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sábado, 15 de junho de 2013

Protesto chega aos arredores do estádio antes da abertura



A apenas quatro horas do jogo entre Brasil e Japão, cerca de 500 manifestantes passaram por bloqueio montado pelo Batalhão de Choque no Eixo Monumental..

O Brasil pretendia aproveitar a realização dos grandes eventos esportivos que sediará até 2016 para exibir seu desenvolvimento e força econômica. Mas no primeiro dia do torneio que dá início a essa sequência, os visitantes puderam presenciar de perto o momento de convulsão que o país atravessa. Pouco antes do meio-dia deste sábado, na contagem regressiva para a abertura da Copa das Confederações, um grupo formado por cerca de 500 manifestantes tomou parte do Eixo Monumental e avançou rumo ao Estádio Nacional de Brasília, palco da partida entre Brasil e Japão, a estreia do torneio. A manifestação começou de forma pacífica e, de acordo com os participantes, tinha como objetivo reivindicar um combate mais rigoroso contra a corrupção e mais investimento na saúde e educação. A faixa estendida diante do grupo tinha os dizeres: "Copa para quem?", o nome de um dos movimentos envolvidos no protesto.



Em meio aos manifestantes havia palavras de apoio aos jovens que entraram em confronto com a polícia paulista no decorrer da semana. Os líderes da manifestação brasiliense, no entanto, diziam que o protesto não era um ato similar ao de São Paulo - e o principal alvo era justamente o Mundial no Brasil, que, segundo eles, está tirando dinheiro de setores prioritários da administração pública. Os manifestantes caminharam sob escolta da polícia até a altura da Torre de TV, a menos de um quilômetro do Estádio Nacional. Um blindado da Polícia Militar do DF - comprado por 1,6 milhão de reais justamente para trabalhar no controle de multidões na Copa - fechava o caminho até o palco do jogo. Depois de cerca de 10 minutos parados, os manifestantes resolveram avançar. Um grupo pequeno de policiais do Batalhão de Choque saiu do caminho e evitou o confronto com o grupo, que era muito mais numeroso. Caminhando no mesmo sentido que os manifestantes - com o trânsito interditado em todo o entorno do estádio, boa parte do público veio ao jogo a pé -, torcedores comuns correram, temendo um confronto violento. Alguns ouviram provocações dos manifestantes, que os criticavam pela presença no jogo da seleção.

A cerca de meio quilômetro dali, militares observavam a movimentação dos manifestantes com binóculos, diante do Colégio Militar de Brasília. No outro lado do estádio, viaturas da Polícia Militar foram acionadas e partiram em alta velocidade na direção de onde acontecia o protesto. Depois da chegada do reforço policial, com a presença de agentes de segurança com cães e de um pelotão de cavalaria, os manifestantes tiveram seu avanço interrompido. Spray de pimenta, bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha foram usados para impedir que o grupo se aproximasse ainda mais do local do jogo. O Estádio Nacional de Brasília custou mais de 1,2 bilhão de reais aos cofres do Distrito Federal. É uma obra controversa, já que a capital federal não tem nenhum grande clube e o estádio corre o sério risco de se transformar num elefante branco. A manifestação deste sábado foi convocada pela internet e pedia que as pessoas viessem à região do estádio para condenar o gasto excessivo nas obras para o torneio.


Fonte:http://veja.abril.com.br/noticia/esporte/antes-da-abertura-protesto-chega-aos-arredores-do-estadio

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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