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domingo, 9 de junho de 2013
Fazendeiros e índios entram em confronto em Sidrolândia, há baleados
Depois de cinco dias de tensão, fazendeiros e índios entraram em confronto, na tarde de hoje, em Sidrolândia, a 79 quilômetros de Campo Grande. O clima de tensão desta vez chegou a Fazenda São Sebastião e há baleados.
A Fundação Nacional do Índio (Funai) confirmou que, pelo menos um índio, identificado como Joziel Alves foi baleado e está no Hospital Municipal da cidade.
Segundo informações preliminares, Joziel teria sido alvejado pelo capataz da fazenda São Sebastião na tarde desta terça-feira (4). Outros indígenas teriam sido baleados, mas a informação não foi confirmada.
Veja a notícia na íntegra no site do Midiamax News
Dono de fazenda nega tiros de capataz e afirma: ‘índios estavam botando fogo em tudo’
Guilherme Murado, 63 anos, dono da fazenda São Sebastião, negou qualquer possibilidade do tiro que atingiu o indígena Joziel Alves, 34 anos, ter sido disparado por um capataz da propriedade.
“Não tinha ninguém na minha fazenda, o capataz nem tava lá. Tava só um menino que me ajuda, que quando viu os índio vindo e tacando fogo em tudo, fugiu da fazenda, que ta sozinha lá”, afirmou o fazendeiro.
O proprietário diz que não visita a São Sebastião desde ontem, e nega qualquer possibilidade de seu capataz ter dado um tiro em Joziel na tarde desta terça-feira (4).
Veja a notícia na íntegra no site do Midiamaxnews
Índio baleado chega à Santa Casa
O indígena da etnia Terena Joziel Gabriel Alves, de 34 anos - primo de Oziel Gabriel, morto em confronto na quinta-feira, foi baleado nas costas em conflito entre índios e funcionários da Fazenda São Sebastião, por volta das 16h30min, em Sidrolândia (MS). Ele chegou a ser atendido no Hospital Elmiria Silvério Barbosa e chegou por volta das 18h52min na Santa Casa de Campo Grande, em estado grave. Ele chegou acompanhado do irmão, que entrou sem falar com a imprensa.
Segundo informações, a vítima não está sentindo as pernas, mas está consciente. Joziel teria dito apenas que viu uma caminhonete de cor prata no momento dos disparos.
Conforme o proprietário da fazenda, Guilherme Côrrea, ele cria gado na área e vai tentar retirá-los do local amanhã. Ele não informou a quantidade de cabeças de gado possui. Ainda conforme o fazendeiro, ele não viu a invasão, pois não estava no local no momento, mas relata que um funcionário saiu correndo para buscar refúgio na propriedade vizinha. Ele disse que há indícios de fumaça vindo da propriedade, mas não sabe dizer que os índios atearam fogo.
Veja a notícia na íntegra no site do Correio do Estado
Sem solução de Brasília, há temor de conflito armado em Sidrolândia (MS)
A bancada federal de Mato Grosso do Sul saiu dividida do encontro no final da tarde desta terça-feira, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, para discutir o conflito por terras envolvendo produtores rurais e índios no Estado. Segundo o presidente da Acrisul, Francisco Maia, o ministro da Justiça somente ouviu e não tomou e nem prometeu uma medida capaz de conter as invasões. Segundo Maia, praticamente todas fazendas da região do Buriti, em Sidrolândia, foram invadidas nesta terça-feira, e as demais do município também correm risco iminente de serem invadidas pelos Terenas. Chico disse ao ministro que os fazendeiros estão se armando e a ocorrencia de um conflito armado é grande.
O presidente da Acrisul, Chico Maia, culpa diretamente o ministro da Justiça Eduardo Cardozo, caso venha ocorrer algum confronto na região. A reintegração de posse na fazenda Buriti está mantida para esta quarta-feira (veja nota neste site), mas a esperança é que haja uma desocupação pacifica por parte dos índios. De acordo com Chico Maia, os produtores permanecem sem qualquer respaldo e segurança jurídica, seja por parte do Governo ou da União; Muitos produtores estão no local também, alguns vindos de outras regiões, e afirmam que vão resistir às invasões. De acordo com Maia a tensão é tanta que existe possibilidade de conflito ainda nesta madrugada; Ele, no entanto, pede cautela aos produtores para que não haja perdas de vida durante essas resistências.
Índio baleado dá entrada em hospital
Veja a notícia publicada pelo jornal Correio do Estado, de Campo Grande, em despacho emitido às 18h30:"
"Chegou há poucos minutos para ser atendido no Hospital Elmiria Silvério Barbosa o indígena Josiel Gabriel Alves. Ele recebeu um ferimento a tiro e por enquanto não há informações sobre o que ocorreu e seu estado de saúde.
Ele chegou baleado ao Hospital Elmiria Barbosa por volta das 16h30min, vai ser encaminhado para atendimento em Campo Grande.
Ele teria sido baleado nas costas agora à tarde na Fazenda Buriti, onde está sendo feita a remoção das 300 cabeças de gado pertencente ao fazendeiro Ricardo Bacha. Em instantes mais informações.
No G1: Índio é baleado em área ocupada por terena em MS, diz Funai
Um indígena foi internado depois de ser atingido por um tiro nas costas nesta terça-feira (4), na região de fazendas ocupadas por um grupo de terena em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande. O incidente foi confirmado ao G1 pela Fundação Nacional do Índio (Funai) em Mato Grosso do Sul.
Segundo a entidade, a vítima foi levada para o Hospital Sociedade Beneficente Dona Elmiria Silverio Barbosa e aguarda vaga em Campo Grande para ser transferido.
De acordo com informações passadas ao G1 pelo setor de pronto-socorro da unidade de saúde, há indícios de que a bala estaria alojada na coluna do paciente, que tem estado clínico considerado grave.
Veja a notícia na íntegra no site do G1 MS.
Temendo desgastes, Dilma recebe lideranças índigenas de MS nesta quinta
A presidente da República, Dilma Roussef, vai receber lideranças indígenas de Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira, às 12 horas, confirmou esta tarde o deputado federal Antônio Carlos Biffi (PT), pouco antes de participar de reunião da bancada federal do Estado com o ministro da Justiça, José Eduardo Dutra. Dilma decidiu participar ativamente das negociações em razão do agravamento da crise sobre as terras indígenas, depois da morte de um indígena em Sidrolândia.
Temendo desgastes políticos, o governo quer dar respostas rápidas para a questão das demarcações por avaliar que os conflitos está prejudicando a imagem da presidente Dilma Rousseff entre movimentos sociais e também na arena internacional.
Além das lideranças indígenas, deverão participar da reunião com Dilma, na quinta-feira, a bancada federal do Estado, representantes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), do Ministério da Justiça, da Secretaria Geral da Presidência da República e do TRF3 (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região.
Veja a notícia na íntegra no site Campo Grande News
Dilma demanda programa que dê autonomia econômica a indígenas
A presidente Dilma Rousseff determinou à sua equipe a elaboração de um programa voltado para as comunidades indígenas que lhes garanta sustentação econômica, informou, nesta terça-feira, 4, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. O ministro, porém, não detalhou as diretrizes esperadas para o programa.
Veja a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.
(Abaixo, confira as principais notícias desta terça-feira sobre as manifestações e a situação dos conflitos pelo país):
Índios apedrejam carro da prefeitura de Caarapó (MS), diz prefeito
Cerca de dez indígenas da aldeia Guira Roka em Caarapó, a 273 km de Campo Grande, apedrejaram um carro da prefeitura na tarde de segunda-feira (3). As informações são do prefeito da cidade, Mário Valério, que estava no veículo acompanhado do vereador Luis Macarrão e do secretário de obras rurais Roberto Maitan. O G1 entrou em contato com a coordenação regional da Fundação Nacional do Índio em (Funai) em Dourados, para obter informações sobre o ocorrido, mas até o fechamento da matéria não obteve resposta.
Veja a notícia na íntegra no site do G1.
Em apoio a Sidrolândia e por mais espaço, indígenas bloqueiam MS-156
Indígenas das aldeias Bororó e Jaguapiru bloquearam por 30 minutos na manhã desta terça-feira (4) a MS-156 – rodovia que liga Dourados a Itaporã. A decisão foi tomada ontem por lideranças e o objetivo foi prestar solidariedade aos envolvidos no conflito envolvendo índios e policiais no dia 30 de maio, na fazenda Buriti, em Sidrolândia e que resultou na morte de Oziel Gabriel. Os manifestantes também pedem por mais espaço dentro da Reserva do município.
“Queremos com essa movimentação prestar apoio aos ‘parentes’ de Sidrolândia e também reivindicar mais espaço para a nossa comunidade. Atualmente somos 14 mil vivendo numa área de pouco mais de 3,4 mil hectares”, comentou Vilmar Martins Machado, uma das lideranças que estavam no local.
Veja a notícia na íntegra no site do Dourados News.
Fazendas da região podem ser invadidas, garante indígena
Indígenas das aldeias Bororó e Jaguapiru, reserva de Dourados, se uniram nesta manhã em manifesto pacífico de apoio aos terena que estão acampados em fazendas no município de Sidrolândia, desde o último domingo.
O grupo esteve às margens da MS-156 (que não foi bloqueada), saída para Itaporã, e segundo Leomar Mariano, um dos representantes da liderança comunitária, quatro propriedades rurais vizinhas à reserva podem ser invadidas e a rodovia fechada.
Veja a notícia na íntegra no site Dourados Agora.
Conflitos continuam e indígenas querem invadir mais fazendas
A segunda-feira (3) foi marcada por manifestações em várias regiões do país por indígenas que reivindicam a demarcação de terras. A Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, sinalizou que a decisão de demarcações não cabe apenas à Funai (Fundação Nacional do Índio) e afirmou que outros órgãos do Governo sejam ouvidos nos processos de demarcações de terras indígenas no Brasil, como o Incra e a Embrapa, por exemplo.
Além disso, a ministra também se comprometeu a definir o novo processo de demarcação de terras ainda neste semestre. Na visão de Gleisi, a medida garantiria a segurança jurídica tanto da população indígena quanto dos produtores rurais que residem nas áreas de conflito. Ainda na segunda-feira, cerca de 30 índios ocuparam a sede do diretório do PT (Partido dos Trabalhadores) em Curitiba (PR). Os indígenas protestavam contra a postura da ministra frente às demarcações de terras indígenas no país. Os índios também exigiam ser ouvidos por ela.
No estado do Rio Grande do Sul, os índios bloquearam a BR 285 em Mato Castelhano, durante a ação um agricultor teria sido agredido e um outro grupo de índios também bloqueou o tráfego na rodovia ERS- 343 (Sananduva - Cacique Doble), no Norte do Estado. Os indígenas reivindicam uma área de 22,5 mil hectares que abrange outros municípios como Mato Castelhano, Ciríaco, Gentil e Marau. Na região há cerca de dez terras indígenas demarcadas e oito em processo de estudo.
Por outro lado, no Mato Grosso do Sul há 62 propriedades invadidas por indígenas, segundo o levantamento da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do MS). O clima em Sidrolândia (MS) permanece tenso, na semana passada durante a reintegração de posse de uma das fazendas invadidas um índio terena foi morto. No entanto, os indígenas já retornaram à propriedade. Os índios Terenas reivindicam a ampliação da reserva para 17 mil hectares, que atinge 23 fazendas, das quais 10 estão ocupadas por indígenas. Diante da gravidade dos conflitos, a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), juntamente com a Associação de Criadores de MS (Acrissul), defende a necessidade da atuação das forças armadas em Mato Grosso do Sul. A proposta foi apresentada pelo presidente da Famasul, Eduardo Riedel, a produtores reunidos na manhã desta segunda-feira (03), na Acrissul, e será levada nesta terça (04) à bancada federal do Estado, em Brasília.
Já em Mato Grosso, os produtores rurais voltaram a ocupar a gleba Suiá-Missú (MT) no último final de semana. Os agricultores que foram expulsos da área estavam vivendo acampados na BR 158. A desocupação dos 165 mil hectares que compõem a área teve início em dezembro de 2012, e mais de 7 famílias deixaram a localidade. De acordo com o produtor rural Willian Oliveira, uma comissão deve se reunir com a bancada parlamentar do estado na próxima quarta-feira e levar uma pauta de reivindicações. “Também precisamos que o STF (Supremo Tribunal Federal) tenha mais agilidade no julgamento dos processos de demarcações de terras indígenas”, destaca o produtor. Em todas as áreas há risco iminente de conflitos entre indígenas e produtores rurais.
Fonte:http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/questoes-indigenas/123354-manifestacoes-indigenas-contra-demarcacoes-de-terras-se-espalham-pelo-pais.html#.UbTxwti_3cc
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Claudio Vitorino em ação..
Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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