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sábado, 22 de junho de 2013

Participação do PT em ato em São Paulo termina com briga e fuga



Acostumados a comandar as maiores manifestações do País por décadas, os petistas foram impedidos com violência de agitar suas bandeiras vermelhas nesta quinta-feira (20) na avenida Paulista. A participação do partido da presidente Dilma Rousseff no ato em comemoração pela revogação do aumento nas tarifas de transporte terminou em briga e uma saída às pressas, quase uma fuga no meio da multidão. Partidários do PSTU, PC do B, PCR e PSOL também foram hostilizados, mas os petistas foram os principais alvos

Militantes do PT foram hostilizados durante toda a marcha. Alguns dos manifestantes anti-petistas eram pessoas do povo indignadas com escândalos de corrupção, inflação ou simplesmente com o fato de um partido político tentar capitalizar um protesto popular.

Um pequeno grupo, no entanto, tinha o objetivo claro de provocar, agredir e ameaçar os petistas. Alguns eram carecas, musculosos e extremamente agressivos. Um homem usando máscara e capacete de motociclista chegou a sacar um cassetete. Outro portava um taco de hóquei.

“Não existe revolução sem violência. Na revolução francesa teve, na revolução de 1964 também teve”, disse ao iG o homem que carregava o cassetete.

Apesar do chamado feito na véspera pelo presidente nacional do partido, Rui Falcão, o partido não conseguiu mobilizar mais de 150 militantes para o ato na paulista. Muitos deles eram velhos militantes.

Eles se concentraram na avenida Angélica e só desenrolaram suas bandeiras na Paulista aos gritos de “democracia”. Uma bateria formada por integrantes da Juventude do PT puxava refrões contra as tarifas do transporte público, mas as vaias e apupos começaram antes que o grupo chegasse na esquina da rua Haddock Lobo.

Na altura da rua Augusta os petistas passaram a ser perseguidos por um grupo de jovens musculosos, alguns carecas, que não fizeram outra coisa durante todo o ato além der provocar os militantes.

Foi preciso fazer um cordão humano na retaguarda para evitar brigas. Aos poucos as bandeiras do PT foram ficando escassas. Os manifestantes hostis furavam o cerco e tomavam os panos vermelhos com violência, algumas delas das mãos de mulheres. As bandeiras eram queimadas e rasgadas no meio da avenida.

Enquanto isso, alguns manifestantes carregavam tranquilamente uma faixa pedindo a volta da ditadura militar. Quando a reportagem do iG tentou fotografa-los, foi ameaçada.

Um senhor de 73 anos que se identificou apenas como capitão reformado da Marinha, xingava os petistas com um cartaz pedindo a prisão dos mensaleiros. Ao iG ele disse ser um veterano em manifestações. “Participei da Marcha com Deus pela Família em 1964”, disse ele.

A Marcha com Deus pela Família promovida pela Sociedade Brasileira de Defesa da Tradição, Família e Propriedade (TFP) serviu como apoio para o golpe militar de 1964 que mergulhou o Brasil em mais de 20 anos de ditadura militar.


Visivelmente assustados, os petistas aceleravam o passo rumo ao fim do protesto. “Já estamos chegando no final”, disse aliviado Danilo de Camargo, integrante da Comissão de Ética do PT de São Paulo.

Pouco depois da esquina com a alameda Campinas, no entanto, os petistas ficaram encurralados. A linha de frente do protesto parou, impedindo a evolução. Uma banca de jornal impedia a saída pela direita e os manifestantes hostis cercaram a retaguarda e o flanco esquerdo.

A agressividade aumentou. Alguns petistas se misturaram entre militantes do PSTU e PCO, adversários políticos que marchavam na frente. Outro grupo conseguiu abrir uma brecha depois da banca de jornais e saiu as pressas. Um manifestante jogou uma bomba de fabricação caseira no meio dos militantes partidários abrindo um clarão na multidão. Os manifestantes se aproximaram e houve briga corporal. Enquanto isso um militante surgiu por trás e bateu com um cabo de bandeira na cabeça do advogado Guilherme Nascimento, 26 anos, careca e musculoso, que deixou a manifestação com o rosto ensanguentado em uma viatura da Polícia Militar reclamando:“levei uma paulada do PT”. 



Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/sp/2013-06-21/participacao-do-pt-em-ato-em-sao-paulo-termina-com-briga-e-fuga.html











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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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