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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Educação no Brasil segue a toada burra da esquerda, mas governo quer ajudar universidades da África



Fora de órbita – Como afirma, com excesso de precisão, o jornalista José Simão, colunista da “Folha de S. Paulo”, o Brasil é o país da piada pronta. Sem entender o mais raso significado da palavra planejamento, o governo de Dilma Vana Rousseff, a “gerentona inoperante” a “garantia de continuidade”, decidiu investir na melhoria da educação de alguns países africanos, como se nessa louca e descontrolada Terra de Macunaíma não existissem problemas na área educacional.

Sob o comando do “auto-plagiador” Aloizio Mercadante, o irrevogável, o Ministério da Educação aprovou projeto inédito que prevê financiamentos a universidades brasileiras dispostas a contribuir para a melhoria do ensino superior na África.

De acordo com o projeto, vinte universidades nacionais, entre elas USP e federal de Minas Gerais, enviarão professores e pesquisadores para instituições de cinco países africanos e um asiático, todos de língua portuguesa.

A USP, por exemplo, ajudará a criar um mestrado em educação em Angola. Já a federal do Rio Grande do Sul participará da implantação do primeiro curso de agronomia da Universidade de Cabo Verde.

Por meio da Capes (órgão do ministério), serão financiados 45 projetos, ao custo de R$ 6 milhões – menos de 10% do que a pasta deve gastar neste ano com bolsas para alunos nas universidades brasileiras.

Mão de obra se forma através da educação

O Brasil sofre um incontestável apagão de mão de obra, sendo obrigado a importar profissionais de quase todas as áreas, mas o governo do PT insiste em fazer pirotecnia além das fronteiras nacionais.

O setor produtivo verde-louro sofre diuturnamente com a falta de mão de obra capacitada, algo que o editor alerta desde a década de 80, quando os donos da verdade de então preferiram chamá-lo de utópico e revolucionário.

O PT, que nos tempos de oposição e de greves sempre defendeu a qualificação do trabalhador por meio da educação, agora trabalha para que o Brasil tenha cada vez menos cabeças pensantes, pois só assim é possível levar adiante o golpe que está em marcha e será o coquetel de inauguração de uma ditadura comunista.

Desoneração dos materiais escolares

Se os petistas palacianos querem de fato fazer graça na área da educação, que pelo menos não fechem os olhos a um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados e que foi elaborado a partir de uma ideia do editor. Aprovado no Senado Federal depois de longa e árdua luta contra o lobby das multinacionais, o projeto prevê a isenção de IPI, PIS e Confins incidentes sobre os materiais escolares.

Não causará nenhuma sangria nos cofres federais a isenção tributária proposta pelo editor do ucho.info. Aliás, o retorno se dará em curto prazo e em valores muito maiores, desde que a educação brasileira siga formatos imunes à ideologia política. De nada adianta reduzir os impostos dos tablets para supostamente gerar investimentos e empregos, não sem antes prestigiar o capital internacional, se parte da população brasileira ainda é formada por analfabetos funcionais.

Esquerdismo em terras africanas

Ao financiar projetos que beneficiam as universidades africanas, o governista PT alega suposta dívida dos brasileiros com a África – discurso embusteiro –, mas o objetivo é catequizar os incautos do continente sob o manto do totalitarismo esquerdista.

Os brasileiros precisam se posicionar contra esse projeto utópico que privilegia universidades de alguns países da África, pois por aqui a educação continua a trilhar o caminho do equívoco e da enganação.



Fonte:http://ucho.info/educacao-no-brasil-segue-a-toada-burra-da-esquerda-mas-governo-quer-ajudar-universidades-da-africa

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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