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sexta-feira, 7 de junho de 2013

Fraudador de si mesmo, Mercadante diz que punirá estudantes que compraram vaga em faculdade



Face lenhosa – É preciso reconhecer que o jornalista José Simão, colunista do jornal “Folha de São Paulo”, está absolutamente correto quando diz que o Brasil é o país da piada pronta.

Na noite de domingo (27), em entrevista ao enfadonho Fantástico, folhetim semanal da Vênus Platinada, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, falou sobre a compra de vagas em faculdades de medicina. Disse Mercadante, como se fosse a versão tropical do espanhol Dom Tomás de Torquemada, inquisidor-geral dos reinos de Castela e Aragão, que todos os beneficiados pelo esquema fraudulento serão punidos, expulsos da faculdade e, se formados já estiverem, terão os diplomas cancelados.

Primeiro é preciso lembrar que reza a Constituição federal que é obrigação do Estado garantir acesso à educação de qualidade a todos os cidadãos. A omissão do Estado é que alimenta as quadrilhas que agem em todos os setores da sociedade. O que não significa que o crime em questão deva ser ignorado e que os culpados escapem da punição.

O que causa espécie é que os alarifes que compraram as vagas nas faculdades são criminosos, mas os mensaleiros, que protagonizaram o maior escândalo de corrupção da história nacional, são inocentes, como ainda insiste em fazer acreditar a cúpula do PT.

Voltamos a destacar que não estamos a defender os compradores e os vendedores de vagas em universidades, pelo contrário, mas é preciso coerência ao falar de determinados assuntos, sob pena de o interlocutor cair no descrédito. Bastava o irrevogável Aloizio Mercadante, por meio de sua assessoria, ter informado à equipe de reportagem que o assunto já está sob investigação policial e que as devidas medidas serão tomadas.

O escárnio ainda foi ainda maior porque Mercadante falou, durante a entrevista, em fraude. O ministro disse certa vez, durante debate na TV Gazeta, que tinha mestrado e doutorado em economia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o que à época era uma grande mentira. Aloizio Mercadante chegou a frequentar algumas aulas do doutorado, mas acabou sendo desligado do programa universitário. Como a saia ficou excessivamente justa, Mercadante deu um jeito de apresentar sua tese de doutorado na Unicamp. Na condição de integrante de Lula, o ministro da Educação usou como tema as conquistas do governo do ex-metalúrgico, as mesmas que atualmente estamos vendo fazer estragos na economia verde-loura.

Era uma sexta-feira, 17 de dezembro de 2010, quando Aloizio Mercadante chegou a um dos auditórios da Unicamp para discorrer sobre sua tese de doutorado em Economia, “As bases do Novo Desenvolvimentismo no Brasil: análise do governo Lula (2003-2010)”. Não poderia ser outro tema, porque no PT só há herdeiros magnânimos de Aladim e messiânicos de toda ordem. E os dias atuais provam como a Unicamp errou ao dar o título de doutor em ciências econômicas a Aloizio Mercadante, título que até seus parentes desconfiam.

Fosse seguir a própria regra que impõe aos “reles” doutorandos, a Unicamp jamais poderia ter conferido o título a Mercadante, pois a tese não passou de cópia rebuscada de um livro de sua autoria, “Brasil: a construção retomada”. E qualquer universidade respeitável, como é o caso da Unicamp, exige que a tese de doutorado seja uma obra inédita. No Regimento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da Unicamp (Deliberação CONSU-A-008/2008, disponível em http://www.pg.unicamp.br), o Artigo 31, em seu parágrafo 3º, é claro: “Entende-se por tese de doutorado o trabalho supervisionado que resulte em contribuição original em domínio de conhecimento determinado”.

Diante do constrangimento, Mercadante, que conseguiu a proeza de fraudar a si mesmo, explicou que sua tese era uma versão mais densa e ousada do conteúdo do tal livro.

Em determinado ponto do fraudulento trabalho apresentado à Unicamp, Mercadante destaca: “O ponto fulcral desta tese é que o Brasil, ao longo do governo Lula, começou a construir um Novo Desenvolvimentismo, um novo padrão de desenvolvimento substancialmente distinto tanto do neoliberalismo quanto do antigo nacional-desenvolvimentismo predominante no passado”.

Comentar sobre a fraude cometida na tese de doutorado do gênio e agora xerife da educação nacional Aloizio Mercadante é desnecessário, pois para bom entendedor pingo é letra. Sobre o ponto fulcral, este sim merece comentário, pois este “padrão de desenvolvimento distinto” foi desmontado no primeiro estouro da bolha de virtuosismo que Lula vendeu ao mundo e alguns incautos compraram.

Mas o título de doutor de Mercadante é o menor dos males, se levarmos em conta que o corrupto Lula recebeu honrarias apenas porque destruiu a economia nacional e fez com que o Brasil jogasse uma década no lixo. Resumindo, os “companheiros” se merecem.


Fonte:http://ucho.info/educacao-no-brasil-segue-a-toada-burra-da-esquerda-mas-governo-quer-ajudar-universidades-da-africa

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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