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segunda-feira, 17 de junho de 2013

Manifestantes protestam contra Copa do Mundo no Maracanã








Um grupo de manifestantes fez um protesto no entorno do Maracanã pouco antes do início da partida entre México e Itália, a segunda da Copa das Confederações, na tarde deste domingo. Tropas de choque da Polícia Militar e unidades da Força Nacional lançaram bombas de gás lacrimogêneo para dispersar a multidão.

Estima-se que o grupo continha ao menos 500 pessoas, embora a PM ainda não tenha divulgado uma contagem oficial.



A manifestação levantou uma série de queixas, entre elas o aumento recente das tarifas de transporte público em diversas cidades do país, além dos custos da realização da Copa do Mundo.

A reportagem da BBC Brasil acompanhou a movimentação em torno do estádio, e não presenciou sinais de vandalismo ou quebra-quebra, embora tenha identificado ao menos três tentativas dos manifestantes de chegar à rampa principal, que dá acesso ao Maracanã.

O repórter Caio Quero diz que mesmo em meio à confusão e o bloqueio de segurança, que exigia ingressos ou credenciais para permitir a aproximação ao estádio, os torcedores continuavam entrando no local, e que houve tumulto e correria quando a polícia agiu para dispersar o protesto.



O professor de Geografia Luís Felipe Lima Costa diz que o movimento é apartidário

Ele não viu pessoas com ferimentos graves, mas ao menos um dos manifestantes, o estudante Maurício Peres da Costa disse ter sido ferido na barriga por um projétil – o repórter, no entanto, não viu a polícia usando balas de borracha. Ele estuda no terceiro ano do Ensino Médio e é morador da comunidade da Rocinha.

"Estou cheio desse governo repleto de corrupção e ladrões. Não são apenas R$ 0,20 (em alusão ao Movimento Passe Livre, que protesta contra o aumento da tarifa de ônibus e metrô em São Paulo), é inflação, corrupção (...)", disse.

O tenente-coronel Ronal Santana, que chefia a operação em torno do Maracanã, disse à BBC Brasil que a PM "agiu para conter as pessoas que estavam sem ingresso e que estavam dificultando o acesso dos torcedores ao estádio", sem precisar se houve detidos ou feridos durante a ação.

A poucos minutos do fim da partida, ele disse que cerca de cem pessoas ainda se manifestam nas proximidades do estádio, mas como estão em uma rua já bloqueada, não há motivos para ação policial.
Bandeiras

Os manifestantes se concentraram na saída da estação de metrô São Cristóvão, nas proximidades do Maracanã, por volta das 14h30, pouco mais de 1h30 antes do início do jogo, marcado para as 16h.

A intenção era chegar à rampa de acesso ao estádio, mas um cordão de isolamento – que não foi rompido pelos manifestantes – impedia que eles se aproximassem. Diante do bloqueio, o grupo cruzou a avenida Radial Oeste e tentou acesso por três vias alternativas, mas encontrou resistência da tropa de choque da PM ou da Força Nacional de Segurança em todas.

Um dos líderes do protesto, Cauê Costa, que estuda Administração da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), disse que o grupo entrou em contato a PM avisando que realizaria a manifestação, mas não obteve resposta.

"O movimento é pacífico, pedimos a ajuda deles, mas não houve resposta", explica.

Já Luís Felipe Lima Costa, professor de Geografia, disse à reportagem da BBC Brasil que o movimento não tem uma liderança organizada e que é apartidário.

A manifestação foi convocada pelas redes sociais, entre elas Facebook, Orkut e Google+.

Os manifestantes entoavam o hino nacional e músicas da banda Legião Urbana, além do slogan "sem violência" e "da Copa eu abro mão, eu quero mais dinheiro para a saúde e a educação".




Fonte:http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/06/130616_protestos_maracana_jp_cq.shtml

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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