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quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Veja como evitar as doenças de pele, comuns com a chegada do calor

Veja como evitar as doenças de pele, comuns com a chegada do calor Scx/Divulgação

Temperaturas elevadas e umidade — sinônimos do verão gaúcho — formam um cenário propício para o surgimento das doenças de pele no verão. Segundo o dermatologista Anderson Bertolini, diretor médico da Clínica Bertolini, o calor e o aumento da transpiração proporcionam o desenvolvimento de fungos e bactérias:

— São microrganismos que aproveitam as condições favoráveis para se reproduzir e desencadear um processo infeccioso na pele.

O contato com muitas pessoas em praias ou clubes e o consumo de alimentos em locais de lazer compõem a lista de fatores de risco para contrair uma doença de pele. Por isso, o verão exige cuidados específicos para prevenir o contágio de fungos e bactérias e garantir que a diversão não acabe mais cedo. Micoses como as que afetam as unhas, muito comuns, são contagiosas, como explica a dermatologista Camila Eduardo, da Galderma (empresa que desenvolveu um esmalte terapêutico para o problema, chamado Loceryl):

— As micoses das unhas são causadas por fungos que se alimentam da queratina, proteína abundante na pele. Esses fungos são os mesmos que causam as micoses de pele, conhecidas popularmente como frieiras e pé-de-atleta. Em ambientes coletivos, como piso ao redor de piscinas, vestiários e banheiros, o recomendado é sempre utilizar chinelos. Além disso, é importante secar bem os pés após o banho.

Como fugir dos vilões
Confira, a seguir, detalhes de algumas doenças e atitudes de prevenção:

ACNE SOLAR
Durante o verão, a oleosidade da pele aumenta e favorece o surgimento de acne. A exposição excessiva ao sol forma na pele uma lesão semelhantes a pequenas "bolinhas endurecidas" e "bolhas de pus", sendo algumas doloridas e avermelhadas devido à inflamação.

Como evitar?
Usar filtros solares, de preferência, aqueles em base não oleosa, aplicados antes e durante a exposição ao sol.

IMPETIGO
É uma infecção bacteriana da pele caracterizada por bolhas com pus que rapidamente se rompem. A infecção ocorre por meio de lesões cutâneas, como picadas de inseto, arranhões ou cortes preexistentes em alguma região do corpo. Roupas e toalhas também podem ser via de transmissão.

Como evitar?
O ideal é lavar a roupa em água fervente e não mexer nas feridas. Manter bons hábitos de higiene como lavar as mãos e não usar toalhas e roupas de pessoas diferentes é fundamental.

HERPES LABIAL
O herpes é uma infecção que desencadeia devido à exposição solar intensa, fadiga física e mental, estresse emocional, febre e outras infecções que diminuem a resistência orgânica. É mais frequente nos lábios e na região genital, mas o herpes pode surgir em qualquer local.

Como evitar?
A proteção solar é essencial. Use um protetor labial, cujo fator de proteção não deve ser inferior a 30, reaplicado a cada meia hora.

BICHO GEOGRÁFICO
Causado por parasitas intestinais do cão e do gato. Quando o animal defeca na areia, são eliminados ovos nas fezes que se transformam em larvas. Esses ovos penetram na pele provocando a doença. Sua presença no organismo caracteriza-se por um túnel tortuoso e avermelhado e muita coceira.

Como evitar?
Mantenha distância de animais na praia para não favorecer o contágio. Também não ande descalço em locais frequentados por cães e gatos.

Fonte:http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/bem-estar/noticia/2012/12/veja-como-evitar-as-doencas-de-pele-comuns-com-a-chegada-do-calor-3986031.html

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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