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sábado, 15 de dezembro de 2012

10 mandamentos da inteligência emocional



1. Tenha consciência de suas emoções:
Quando uma emoção surge, a primeira coisa que procuramos fazer, ainda que de forma inconsciente, é negá-la e fugir.

É importante que você reconheça quando uma emoção aparecer, e perceba o por quê ela surgiu, com o objetivo de entendê-la e superá-la. Perceba como elas ocorrem dentro e fora de você, qual a "mensagem" ela te traz e busque uma maneira de satisfazê-la sem causar prejuízos futuros, a você ou ao próximo.

2. Aja, ao invés de re-agir:
Muitas vezes somos dominados por uma raiva, uma tristeza ou qualquer outra emoção, e acabamos fazendo ou dizendo coisas por impulso. Isso ocorre quando nossas emoções nos dominam e provocam sempre os mesmos resultados desastrosos.

Essas reações afetam muitas pessoas e podem acabar com muitos sonhos. Quando perceber que seus impulsos estão próximos de serem dominados por uma emoção, faça algo que você nunca faz e veja um ciclo repetitivo sendo interrompido por uma ação diferente.

3. Conheça você mesmo:
Busque dentro de você, baseado em cada experiência que você viveu e não aquilo que disseram sobre ti, seus pontos fortes e suas fraquezas. Valorize e explore seus aspectos positivos, use-os a seu favor para se tornar ainda melhor.

E ao invés de se culpar ou sentir inferior pelas suas fraquezas, encontre alternativas para superá-las ou usá-las onde elas se tornam fortes, aprendendo com seus erros e experimentando agir de maneiras diferentes. Nada neste mundo é somente bom ou ruim, tudo depende como você percebe e como usa o que existe dentro de você.

4. Aceite a dor:
Muitos não se arriscam por medo do que podem perder ou acontecer. É natural do ser humano querer evitar a dor. Mas todas as possibilidades que aparecem em nossas vidas são carregadas de dores, porque sempre que decidimos nos arriscar em algo novo, temos que nos despedir de algumas coisas velhas para receber outras.

Nesse processo sempre coexistirá o prazer e a dor. Mas se você viver o resto da sua vida fugindo da dor, não terá oportunidade de experimentar as infinitas possibilidades que a vida oferece.

Enfrente o medo da dor. Imagine essa dor em sua maior proporção, e sinta o que isso lhe causa. Você perceberá que a dor é muito menor do que pensava. Não evite, arrisque-se. Você perceberá que o seu medo é muito maior do que a própria dor.

5. Descubra os seus medos:
Muitos sonhos estão adormecidos dentro de pessoas, simplesmente porque em algum momento, foram dominadas pelos seus medos.

Quantos casais não se amam, mas não conseguem se separar, por medo de ficarem sozinhos? Ou quantas pessoas estão infelizes nos seus empregos, mas continuam neles por medo de ficarem sem dinheiro? Acabam abrindo mão de seus sonhos por medos que talvez nunca se tornem realidade.

Descubra quais são os medos que te impedem de tomar suas decisões e fazem você desistir dos seus sonhos. Pergunte-se o que de pior poderia acontecer se você for em busca dos seus sonhos. E supere-os. Perceba que se os seus sonhos são reais não existirá nada que irá te parar.

6. Assuma sua Responsabilidade:
Encontrar culpados virou um hábito do ser humano. Se está sofrendo é porque alguém está te fazendo sofrer. Se algo não deu certo, alguém conspirou contra você. Assuma a responsabilidade por tudo o que acontece na sua vida.

Perceba que de alguma maneira você permitiu que isso acontecesse. Você é o único responsável pelas experiências que vive e somente você poderá mudar qualquer coisa na sua vida.

7. Perdoe-se:
Você pode errar infinitas vezes. Mas enquanto se culpar e se punir pelos seus erros, continuará cometendo os mesmos erros. Imagine que você se perde na rua. Você pode pensar “como sou perdido, sempre cometo o mesmo erro”, ou “errei, mas isso acontece e tenho certeza que na próxima eu acerto”.

Percebe a diferença? O que você pensa é o que fica gravado a seu respeito. No momento que você se perdoa, você abre espaço para aprender com seus erros e encontrar alternativas para não repeti-los. Perceba os erros que não quer mais cometer, perdoe-se, aprenda e esteja disposto a mudar.

8. Amplie sua visão:
Quando não sabemos onde queremos chegar, qualquer lugar serve. E muitas pessoas vivem reclamando, onde quer que estejam, em qualquer situação que estejam.

Porque nada irá satisfazê-las se nem elas sabem onde querem chegar. Trace uma direção para a sua vida. Esteja preparado para os obstáculos que podem ocorrer, para as necessidades antes mesmo de surgirem. E saiba reconhecer seu poder quando realizar seus sonhos.

9. Seja flexível:
Algumas pessoas se perguntam porque algumas experiências repetem-se inúmeras vezes, em diversas áreas de suas vidas, ainda que não tragam felicidade e elas tentem evitá-las. Certamente, essas pessoas passam suas vidas inteiras carregando as mesmas crenças que os moldaram como verdades absolutas.

Reflita sobre as crenças que você carrega e procure observar se elas ainda são úteis hoje para você alcançar sua felicidade. Seja flexível a novas ideias, novas maneiras de pensar e enxergar as coisas. Aceite que algumas vezes é preciso dar o braço a torcer e mudar para sermos realmente felizes!

10. Seja criativo:
As pessoas que fazem as mesmas coisas, sempre obterão os mesmos resultados, ou cada vez piores. Se você já tentou atingir algum objetivo por um meio e não deu certo, procure maneiras não convencionais para isso. Aplique a criatividade de maneiras práticas, pense além do "comum". Se o que parece ideal não está funcionando, ouse fazer aquilo que parece menos provável, talvez aí esteja sua grande criação!



Fonte:http://www.baguete.com.br/artigos/1165/rodrigo-fonseca/07/11/2012/10-mandamentos-da-inteligencia-emocional


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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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