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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Estudos comprovam a existência do instinto maternal


Estudos comprovam a existência do instinto maternal


Aos poucos, a ciência começa a comprovar eventos até então subjetivos, como o instinto maternal. Durante muito tempo, nós vivemos sob as crenças de que o instinto maternal seria algo que toda mulher precisa ter ou manifestar, até para que possa ser considerada uma boa mãe pela sociedade. Em 2009, a Universidade de Oxford publicou uma pesquisa que soma esforços junto com outros trabalhos para esclarecer melhor os fatos. Segundo o estudo, finalmente, foi descoberta uma região no cérebro que é responsável pelo instinto maternal.

Em primeiro lugar é importante diferenciar instinto de amor maternal. Amor maternal é o carinho, um vínculo amoroso que se intensifica à medida em que o bebê nasce e o convívio se intensifica. Enquanto que o instinto maternal tem a ver com querer proteger e suprir a necessidade de alguém, com sentir um impulso e sair correndo para salvar a vida do seu filho e, tendo em vista este objetivo, fazer tudo o que for preciso. Exatamente como os bichos.
Estudos comprovam a existência do instinto maternal

Segunda a ginecologista e obstetra Gisela Traut Kirst, a manifestação de um instinto maternal primário pode ser evidenciado logo após o parto. "Mesmo sendo o primeiro filho, depois de todo esforço para dar à luz, a mãe estende os braços para pegar o recém nascido e oferecer seu peito", afirma. De acordo com a médica, este pequeno gesto contém muitas ideias a respeito do comportamento materno.

Sandra Ebisawa é terapeuta e realiza um trabalho dirigido de consciência corporal para gestantes auxiliando na descoberta do papel de mãe. Ela parte do princípio de que todas as respostas para as questões individuais e sociais podem ser encontradas no corpo físico. Seria só uma questão de sintonizar na frequência certa e seguir seus instintos. Como por exemplo, o maternal.

As duas abordagens, tanto a holística quanto a científica levam em conta os mesmos processos internos, utilizando diferentes linguagens para tentar explicá-los. Gisela cita a importância da ocitocina para explicar o gesto instintivo de proteção da mulher após o parto. Segundo ela, este hormônio, somado a progesterona, estrogênio e a prolactina provocariam um misto de sensação de bem-estar e disposição para cuidar.
Estudos comprovam a existência do instinto maternal

O mesmo que Sandra chama de instinto, uma orientação natural vinda dos sentidos. Assim como fomos treinados para entender que estamos com fome, sono ou em perigo através do olfato, da audição ou da visão, também temos condições de sentir impulsos em outras direções. Um sentido mais sutil do que os cinco básicos conhecidos que nos moveria orientados pela urgência em cuidar, em amar um ser desprotegido.

Muitos casos têm sido narrados em que mães estão distantes de seus filhos quando de repente sentem "algo diferente". Seria uma espécie de pressentimento, uma corrente elétrica por suas células. Mas seria algo muito maior do que uma simples conexão telepática ou algo sobrenatural. Este sentimento teria origem numa sintonia fina entre mãe e filho. Assim, quando o pequeno indefeso entra em perigo e "busca" a ajuda da mãe, e esta, por sua vez, também está sintonizada com ele, mesmo que seja em pensamento, algo muito forte, como um chamado urgente a faria sair correndo.







Algo curioso a respeito deste controverso sentimento é que não depende da existência de laços sanguíneos. É algo que pode acontecer tanto com filhos legítimos quanto com adotivos. Comprovando assim que a ligação não está condicionada ao processo da gestação, mas sim, nasce de uma interpretação de dependência e de sustentação entre dois indivíduos.

O instinto maternal revela um pacto de compromisso em que um ser mais capacitado ou evoluído presta auxílio a um outro em estágio de aprendizagem. Algo que a ciência começa a comprovar, mas que só a natureza pode explicar.


Fonte:http://www.minhavida.com.br/saude/materias/12670-estudos-comprovam-a-existencia-do-instinto-maternal#






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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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