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domingo, 16 de dezembro de 2012

Tecnologia de ponta




Imagine um poste que absorve o impacto das batidas e provoca menos danos no veículo e ajuda a preservar os compartimentos do motorista e do passageiro. Ainda assim, ele pode ser recuperado no próprio local do acidente, sem que a rede elétrica seja desligada. Pois este produto já é uma realidade em nove Estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Amazonas, Ceará e Pará.
Petrofisa Ampliar

Os postes flexíveis duram mais e reduzem os danos causados nos veículos

Trata-se do poste feito à base de fibra de vidro, desenvolvido pela empresa paranaense Petrofisa, que recebeu financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para ajudar no aprimoramento industrial do produto.

Os postes, que podem substituir os modelos tradicionais de concreto ou madeira, já respondem por quase 30% do faturamento da empresa, e a tendência é de que os números cresçam na medida em que a produção seja aperfeiçoada. A cada vinte cinco minutos, um novo poste é construído. São cerca de 60 por dia. Tamanho sucesso pode ser explicado pelas inúmeras vantagens do produto.


Apesar de duas vezes mais caro (R$ 1,6 mil por unidade, contra os cerca de R$ 800 de um poste de concreto), os compradores economizam a longo prazo, já que o tempo de vida útil é de 80 anos – entre 20 e 40 anos a mais que o de materiais convencionais (isso sem considerar que postes de madeira instalados em locais úmidos ou com ampla incidência de aves precisam ser substituídos a cada 15 anos).

O menor impacto sobre o veículo pode ajudar a reduzir um índice impressionante: todos os anos, 35 mil pessoas morrem vítimas de acidentes de carro no Brasil, e em 10% de todos os acidentes de trânsito do País o veículo colide com um objeto fixo.

A Petrofisa surgiu em 1997, com o objetivo de fabricar tubos e conexões de PRFV (Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro). Seis anos depois, uma parceria com técnicos da Companhia Paranaense de Energia (Copel) deu origem ao desenvolvimento dos primeiros postes feitos com o material. Logo no décimo poste desenvolvido, os testes foram conclusivos e começou a produção em escala industrial.

Os novos postes também dispensam manutenção, já que são livres do ataque de fungos e cupins, apresentam propriedades anticorrosivas, e ainda podem ser produzidos na cor desejada, com aditivos de proteção contra raios Ultravioletas (U.V.) aplicados diretamente nas camadas externas, garantindo boa aparência e durabilidade.

A nova tecnologia usa resina atóxica, sem liberação de compostos orgânicos voláteis nem poluentes atmosféricos. Além disso, por ser um produto não condutor de eletricidade, a fibra de vidro oferece maior segurança para as equipes das empresas de utilidade e para o público em geral.

Os postes flexíveis são leves, têm cerca de 120 quilos, contra 360 quilos do modelo de madeira e 980 quilos do poste de concreto. Isso significa mais unidades por carga de caminhão, menor custo de transporte e maior facilidade para levar luz elétrica a lugares de difícil acesso. Por isso mesmo, no Rio de Janeiro, a distribuidora de energia Light já comprou 68 modelos para implantar na comunidade Santa Marta, em Botafogo, Zona Sul (uma região de muitos morros).



Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/ciencia-e-tecnologia/tecnologia-de-ponta/postes-flexiveis

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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