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sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Dieta que ameaça a saúde do coração





Dieta que ameaça a saúde do coração

Pesquisa ouviu mais de duas mil pessoas das diversas regiões do Brasil


Brasileiros de todas as regiões do País, e de todas as classes sociais, negligenciam frutas e legumes da dieta e com isso colocam em risco a saúde cardíaca, revela pesquisa realizada pelo Ibope a pedido de uma indústria farmacêutica. O estudo ouviu 2.002 pessoas de todas as regiões e estratos econômicos.

Os dados apontam que, em geral, 76% dos estudados não comem a quantidade mínima de seis porções de alimentos in natura – preconizadas pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o que aumenta a carga nociva ao sistema cardiovascular.


O IG Saúde, em parceria com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, elaborou um teste para avaliar o impacto da alimentação no sistema cardíaco. Responda as perguntas e descubra se você faz parte destes 76%. “Estamos perdendo a capacidade de comer frutas e vegetais e isso indica que estamos priorizando outros produtos (como carnes, laticínios e industrializados)”, afirma o médico nutrólogo, professor da Universidade de São Paulo de Ribeirão Preto, José Ernesto dos Santos.


A longo prazo, os resultados são mais infartos , acidentes vasculares cerebrais e aumento da taxa de colesterol inadequado e diabetes , as doenças que, não por coincidência, são as líderes de mortalidade no Brasil.


Fumantes ainda pior


O mesmo levantamento indicou que 22% dos participantes da pesquisa são fumantes. Entre eles, a dieta inadequada é ainda mais presente e chega a 81% dos entrevistados, cinco pontos porcentuais a mais do que os não tabagistas. A explicação é de que a população já sabe quais são os hábitos de risco, mas ainda não conseguiu reverter a informação na prática. Prova disso é que, apesar de sete em cada dez entrevistados não ter alimentação adequada, 87% dizem que se preocupam com o coração e estão dispostos a alterar a alimentação. “É muito mais fácil mudar o conhecimento do que o comportamento. É nesta janela entre teoria e prática que nós precisamos atuar”, complementa o professor da USP.

“Óbvio que o fumante que tem uma dieta saudável corre menos risco do que aquele que fuma e ainda se alimenta mal. Quando há uma aglutinação de fatores nocivos, o coração é transformado em uma bomba-relógio."

Em declínio

A saúde cardíaca do brasileiro está em declínio, mostram dados do Ministério da Saúde. Há um aumento gradual de obesidade e a ciência mostra que as células gordurosas são os principais gatilhos de infarto.

Entre 2006 e 2011, 11 milhões de brasileiros entraram para as estatísticas de obesos mórbidos. Até os mais jovens ganharam peso e um levantamento feito pelo iG Saúde mostrou que isso fez crescer em 9% os casos de infarto entre os menores de 50 anos, idade considerada precoce.

Se os números da balança evidenciam a negligência com o peso, os índices que medem o colesterol não são sequer conhecido pelos brasileiros, mostra o mesmo estudo. Apesar desta informação também ser um marcador importante da saúde cardíaca, 73% dos entrevistados desconhecem os próprios índices.

Priorizar a alimentação rica em frutas e verduras também melhora os índices de colesterol. Veja os alimentos que ajudam a diminuir as taxas nocivas do colesterol e, de quebra protegem o coração.

(Fonte: IG Saúde)

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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