Cientistas americanos anunciaram na segunda-feira 25 o avanço em um
novo tipo de terapia celular imunológica que fez desaparecer a leucemia
em uma menina usando suas próprias células T reprogramadas para combater
o câncer.
O estudo do caso de Emily “Emma” Whitehead, de 7 anos, gera a
esperança de um novo caminho contra um tipo de leucemia forte, conhecida
como leucemia linfoide aguda (LLA), que poderia inclusive substituir a
necessidade de quimioterapia e transplantes de medula óssea algum dia.
Mas a pesquisa publicada na revista New England Journal of Medicine
também descreve a tentativa de reprogramar células T ou linfócitos T –
os encarregados de coordenar a resposta imunológica celular no nosso
organismo – em outra criança que não sobreviveu, apontando para a
necessidade de mais estudos para melhorar a terapia que está sendo
testada.
A LLA é a forma mais comum de leucemia em crianças e costuma ter
cura. No entanto, nos casos das crianças estudadas, tratava-se de um
tipo de alto risco que é resistente a tratamentos convencionais, razão
pela qual seus pais decidiram que participassem dos testes clínicos
deste novo método.
A técnica consiste em eliminar do sangue dos doentes os linfócitos T,
principais células do sistema imunológico, para modificá-las
geneticamente com a ajuda de um vírus e dotá-las de um receptor
molecular que lhes permite atacar as células cancerígenas.
Sem a reprogramação, os linfócitos T não são capazes de combater a
doença, mas os cientistas os transformaram em células CTL019 e voltaram a
inseri-las nos pacientes, onde se multiplicaram até somar milhares. No
caso de Whitehead, elas permaneceram em seu corpo durante meses.
“Emily permanece saudável e não tem câncer 11 meses depois de ter
recebido linfócitos T geneticamente modificados que permitiram se
concentrar em um objetivo concreto presente neste tipo de leucemia”,
destacou a Universidade da Pensilvânia em um comunicado.
A segunda criança acompanhada neste estudo de duas pessoas tinha 10
anos e também demonstrou evidências de câncer durante dois meses após o
tratamento, mas sofreu posteriormente uma recaída fatal quando o câncer
voltou na forma de células de leucemia que não abrigavam os receptores
das células específicas que eram o objetivo da terapia.
“O estudo descreve como estas células têm um efeito anticancerígeno
poderoso nas crianças”, afirmou o co-autor da pesquisa, Stephan Grupp,
do Hospital Infantil da Filadélfia, onde os pacientes participaram dos
testes clínicos.
“No entanto, também aprendemos que em alguns pacientes com LLA
precisaremos modificar mais o tratamento para nos concentrarmos nas
outras moléculas na superfície das células da leucemia”, acrescentou.
Os cientistas da Universidade da Pensilvânia desenvolveram primeiro
esta terapia de linfócitos T para ser utilizada em pacientes adultos que
sofriam uma forma diferente de leucemia, conhecida como leucemia
linfática crônica (LLC).
Em 2011, um pequeno teste com três adultos já tinha demonstrado um
primeiro êxito inicial com o método. Dois desses pacientes ainda
demonstram uma remissão do câncer mais de dois anos e meio depois.
Fonte:http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2910681022005173817#editor/target=post;postID=5726074695060446594
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domingo, 31 de março de 2013
Fracasso escolar é mais recorrente entre alunos negros
A porcentagem de alunos negros com mais de dois anos de atraso escolar chega a 14% no Brasil. Entre alunos brancos, a taxa cai pela metade: 7%. Além disso, apenas metade dos estudantes negros, ao atingir o 6º ano do Ensino Fundamental, tem a idade correta para o ano em que estuda. Os números estão na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2011.
Dados como esses mostram que o fracasso escolar – entendido como baixo rendimento, repetência, abandono e evasão – atinge de formas diferentes estudantes que fazem parte de grupos distintos, quando observados aspectos étnico-raciais. Esse é o tema do artigo “Fracasso escolar e desigualdade no Ensino Fundamental”, da pesquisadora Paula Louzano, professora da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). O texto está publicado no relatório De Olho nas Metas 2012, quinta edição de monitoramento das 5 Metas do Todos Pela Educação (leia mais aqui).
A pesquisadora usa também, no artigo, dados dos questionários socioeconômicos da Prova Brasil 2011, respondidos pelos próprios estudantes. Os números mostram que, entre as crianças autodeclaradas pretas, 43% já tiveram algum tipo de fracasso escolar – entre as que se dizem brancas, essa taxa é de 27%. Ou seja: os alunos pretos abandonam e reprovam com mais frequência do que brancos e pardos, independentemente do lugar do País e da escolaridade dos pais.
“A contribuição do estudo é apresentar a raça/cor como uma variável válida, uma vez que muitos acreditam que as diferenças nos dados estão ligadas apenas a discrepâncias no nível socioeconômico. Os números provam que a raça/cor tem, de fato, impacto no desempenho acadêmico”, explica Paula. “Além disso, é interessante mostrar que a variável não deve ser considerada somente no Ensino Superior”, afirma Paula.
No ano passado, o Brasil ganhou a chamada Lei de Cotas, que reserva 50% das vagas das universidades federais para estudantes que cursaram o Ensino Médio na rede pública. Metade dessas vagas considera apenas critérios raciais e a outra metade analisa ainda a renda familiar do candidato. A raça é autodeclaratória.
“Antes, a discriminação acontecia porque a proporção de negros fora da escola era maior. Ou seja, o problema era o acesso. O País conseguiu incluir com a universalização do Ensino Fundamental, mas acabamos criando novas formas de exclusão, que são o fracasso escolar e o baixo aprendizado, especialmente entre os meninos negros”, explica a pesquisadora.
Segundo Paula, não é possível ter respostas objetivas para as explicar as diferenças, uma vez que os estudos qualitativos existentes sobre o tema não podem ser generalizados. “Ainda precisamos diagnosticar o que ocorre. Algo se dá durante a experiência escolar desse aluno, seja dentro ou fora da escola, que contribui para esses resultados”, explica Paula. “É preciso estudar as relações sociais dentro da sala de aula e da escola, além de pesquisarmos as expectativas que os professores têm sobre seus alunos e como se dá a autoestima dos estudantes negros dentro do ambiente escolar.”
Em 2009, um estudo dos pesquisadores Ricardo Madeira, Marcos Rangel e Fernando Botelho, do departamento de Economia da Universidade de São Paulo (USP), comparou as notas que os professores davam aos seus alunos com as notas obtidas pelos estudantes no Sistema de Avaliação do Rendimento Escolar do Estado de São Paulo (Saresp), a avaliação anual do governo paulista.
Os dados mostraram que alunos negros e brancos com os mesmos resultados no Saresp tinham notas diferentes dadas por seus docentes em sala de aula – as notas das crianças brancas eram maiores. Entre meninos e meninas, eram elas que apresentavam os melhores desempenhos, de acordo com os professores.
Localização
O artigo de Paula Louzano também mostra as diferenças entre as regiões do Brasil. Os dados analisados revelam que meninos pretos residentes no Norte e Nordeste, de pais sem o Ensino Fundamental completo, têm 65% de probabilidade de chegar ao 5º ano tendo repetido um ano ou abandonado a escola no mínimo uma vez. De acordo com a análise, esse é o grupo mais propenso ao fracasso escolar.
Em contrapartida, no outro extremo, meninas brancas da região Sudeste que têm pais com Ensino Médio completo, apresentam a mais baixa probabilidade de fracasso escolar avaliada: 10%.
Os dados ainda revelam que ser negro aumenta a probabilidade de fracasso escolar da criança entre 7 e 19 pontos percentuais, considerando apenas as crianças com pais que completaram a Educação Básica.
Para Paula, o problema deve ser atacado como um todo, criando ações que evitem a repetência, a evasão e o baixo desempenho independentemente da raça/cor, região onde vive e escolaridade da família. “Temos de pensar em políticas para cobater o fracasso escolar para todos porque, se a média melhora, também melhora para as crianças negras, uma vez que o nível de ensino no Brasil é muito baixo para todo mundo”, reflete.
Políticas
A falta de valorização da cultura negra dentro da escola e na sociedade brasileira de forma geral, segundo Paula, pode ser uma possibilidade para explicar a maior incidência das situações de fracasso escolar entre os alunos negros. Desde 2003, está em vigor no Brasil a Lei 10.639, que inclui no currículo oficial das redes de ensino a obrigatoriedade de temáticas referentes à história e cultura afro-brasileira. “Nós não valorizamos a diversidade no Brasil. Precisamos trabalhar a tolerância”, afirma.
A professora Ione Jovino, pesquisadora do Núcleo de Relações Étnico-Raciais, de Gênero e de Sexualidade (NUREGS) da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), concorda e destaca a necessidade de reforçar políticas educacionais já existentes, como aumentar a produção de material didático com a valorização desses conteúdos e reforçar a formação continuada dos professores. "O MEC (Ministério da Educação), por meio da Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão), tinha muitos editais de proposição de obras didáticas, cursos de formação e fóruns de discussão. De dois anos para cá, essas ações diminuíram. É preciso retomá-las”, opina. “Professores e funcionários não podem ver como natural situações de preconceito ou achar normal que um aluno negro vá pior na escola do que um branco.” Para Ione, existe algo intrínseco à escola que impacta na questão racial. “As pesquisas apontam que, mesmo quando igualamos as variáveis de brancos e negros, os negros sempre aparecem em piores condições. Existe algo além do socioeconômico”, explica. “Negros são massivamente reprovados e realmente abandonam mais a escola.Enquanto não combatermos esse preconceito social e histórico, as coisas não vão mudar. É preciso fazer as pessoas entenderam que existe a necessidade de todos serem tratados igualmente, da mesma forma. Por essa razão, denunciar casos de racismo e promover cada vez mais pesquisas que tragam o tema à tona são ações importantes.”
Fonte:http://www.todospelaeducacao.org.br/comunicacao-e-midia/noticias/26095/fracasso-escolar-e-mais-recorrente-entre-alunos-negros/
Família faz campanha no Facebook contra preconceito
Priscilla Celeste administra comunidade no Facebook feita em protesto após filho ter sofrido discriminação racial em concessionária da Barra. Foto de 23/01/2013 Domingos Peixoto / O Globo
RIO - “Essa loja não gosta de crianças, mãe?” A pergunta, feita por um menino negro de apenas 7 anos, comoveu os pais, Priscilla Celeste e Ronald Munk, que, atônitos, assistiram a um vendedor expulsar seu filho de dentro de uma concessionária BMW, na Barra. O vendedor “desavisado” não sabia que a criança era o filho do casal de cor branca, que entrara ali para comprar um carro maior para a família. Numa reação ao que consideraram um ato de racismo, os pais lançaram a campanha no Facebook “Preconceito racial não é mal entendido”, que em poucos dias conseguiu apoio de mais de dez mil internautas. Eles querem que a concessionária faça uma retratação pública e que se comprometa a criar procedimentos que possam evitar os “impulsos” de funcionários que ainda tenham o preconceito racial enraizado em suas reações.
O caso ocorreu no dia 12 passado, na concessionária Autokraft, na Barra, Zona Oeste do Rio. Pais de cinco filhos, eles foram à loja acompanhados do caçula, de 7 anos, que é adotado, em busca de um automóvel novo para família.
— Nós éramos clientes dessa loja, mas o vendedor que conhecemos não estava. Então veio esse gerente de vendas. Enquanto olhávamos um carro, nosso filho se sentou em uma poltrona e ficou vendo TV. Quando ele voltou para o lado do pai, o homem que nos atendia virou para a criança e disse: “você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja”.
Segundo Priscilla, depois de ser chamado a atenção por Ronald, o vendedor ainda insistiu:
— Ele disse: “porque eles pedem dinheiro, incomodam os clientes. Tem que tirar esses meninos da loja.” Quando meu marido disse a ele que o menino negro era nosso filho, ele ficou completamente sem ação, gaguejando desculpas atrás de nós enquanto saíamos indignados da concessionária.
O casal ainda esperou que a empresa entrasse em contato com a família para se retratar, o que não ocorreu. Revoltados, enviaram uma reclamação ao Grupo BMW, no dia 16 passado, por e-mail. No mesmo dia, o grupo respondeu, lamentando o ocorrido e informando que solicitara esclarecimentos à concessionária Autokraft através de uma notificação entregue na mesma data.
Priscilla contou que a resposta da Autokrft veio sete dias depois do incidente. Em um novo e-mail, com o assunto “desculpas”, a empresa se diz ciente do ocorrido e afirma que o gerente da loja “entendeu que o casal não estava acompanhado por qualquer pessoa, incluindo a criança. E já que ela estava absolutamente desacompanhada na loja, o funcionário teria alertado o garoto de que ele não poderia ali permanecer e que tudo não passou de um mal-entendido”. A mensagem é finalizada com a seguinte frase: “Tenho imenso prazer em tê-lo sempre como cliente amigo”.
— Nossa ideia não é processar a empresa. Queremos, sim, uma retratação pública. Não foi um mal-entendido. Se fosse uma criança branca não teria sido confundida. Aliás, se eles tivessem olhado direito para meu filho, veria que não se tratava de uma criança de rua. Mas eles não olharam meu filho. Só viram a cor dele. E mesmo se fosse uma criança desacompanhada, o certo seria perguntar pelos responsáveis e não expulsar da loja — concluiu Priscilla, que é professora.
Em nota, a concessionária Autokraft volta a afirmar que de fato ocorreu um mal entendido. Eles afirmam que a empresa não compactua com nenhum tipo de comportamento discriminatório. Como exemplo, a nota cita o cargo de chefia da área de Recursos Humanos (responsável pela avaliação e contratação de pessoal), que seria ocupado por "uma mulher negra que trabalha conosco há 25 anos".
"Em todas as demais áreas da empresa, incluindo a de vendas, existem pessoas de todos os tons de cores de pele. Nenhum tipo de preconceito é tolerado e, portanto, o racismo definitivamente não existe numa empresa que, em toda a sua história (mais de 40 anos), sempre conviveu com a diversidade", diz trecho da nota.
Leia a íntegra da nota:
"Para esclarecimento de todos, sobre o fato divulgado na imprensa a respeito de um suposto ato de racismo, referente a uma criança negra, que estava aparentemente desacompanhada no salão de vendas de nossa concessionária, informamos que o ocorrido foi o seguinte:
"A criança foi abordada pelo gerente de vendas, que lhe disse que não poderia ficar sozinha no salão.
"Após essa abordagem, a criança se encaminhou para os seus pais, brancos, que se dirigiram ao gerente pedindo esclarecimentos e o mesmo, ao se explicar dando o exemplo de que, por vezes, crianças desacompanhadas entram na loja para vender coisas, foi mal entendido pelos pais, que acharam que o gerente estava querendo dizer que a criança, por ser negra, teria sido confundida com uma criança de rua ou vendedora de balas.
"O gerente de vendas, que absolutamente não é racista, está extremamente abalado com a repercussão do que, em momento algum, foi uma atitude racista ou discriminatória.
"Ficamos ainda mais tristes ao ver que, de alguma maneira, querem dar a entender que a empresa compactua com algum tipo de comportamento discriminatório.
"Nossa empresa tem em cargo de chefia do RH, área responsável pela avaliação e contratação de pessoal, por exemplo, uma mulher negra que trabalha conosco há 25 anos.
"Em todas as demais áreas da empresa, incluindo a de vendas, existem pessoas de todos os tons de cores de pele. Nenhum tipo de preconceito é tolerado e, portanto, o racismo definitivamente não existe numa empresa que, em toda a sua história (mais de 40 anos), sempre conviveu com a diversidade.
"Lamentamos que o entendimento e interpretação dos pais tenha sido no sentido de um ato de racismo, como foi por eles exposto e divulgado.
"Estamos à disposição dos pais, como sempre estivemos, para atendê-los e dialogar, para que nos conheçam melhor e compreendam que o ocorrido não foi um ato de racismo, e acreditem que, de fato, ocorreu um mal-entendido.
"Viva a diversidade!
Autokraft"
Fonte:http://oglobo.globo.com/rio/familia-faz-campanha-no-facebook-contra-preconceito-7379006
Luta contra o racismo não pode ser somente da população negra
Segundo ela a militante Valdecis Nascimento, a ocorrência de atos discriminatórios ainda hoje é um obstáculo ao pleno desenvolvimento da sociedade brasileira
A luta contra o racismo e as desigualdades raciais precisa ser uma bandeira defendida por toda a sociedade e não apenas pela população negra, articulada ou não por meio de movimentos sociais, defendeu nesta quinta-feira (21/3) a coordenadora executiva do Odara - Instituto da Mulher Negra, voltado à valorização feminina, Valdecir Nascimento.
Segundo ela, que participou do evento em comemoração pelos dez anos da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), a ocorrência de atos discriminatórios ainda hoje é um obstáculo ao pleno desenvolvimento da sociedade brasileira.
“Essa é uma questão que deve envolver toda a sociedade, não apenas os negros. Os brancos não podem se omitir achando que é um problema somente nosso, porque a eliminação do racismo traz benefícios a todos, como a queda da violência, o aumento das oportunidades e a ampliação do nível intelectual da população como um todo”, disse.
Embora diga que ainda há “um longo caminho” para a consolidação da igualdade entre negros e brancos, ela destaca que o Brasil vive um momento de fortalecimento das conquistas nessa área, como a implementação da política de cotas.
Já o presidente da Associação Nacional das Etnias Ciganas no Brasil, Wanderley da Rocha, que também participou do evento, cobrou do governo mais ações que garantam os interesses de seu povo, principalmente em relação à questão fundiária.
“O Brasil tem avançado no combate à discriminação, mas as ações ainda são muito voltadas à população negra. Outros povos, como o cigano, continuam excluídos e estigmatizados. É preciso fortalecer políticas que contemplem esses grupos, especialmente no que diz respeito ao acesso à terra”, defendeu.
Durante a comemoração pelos dez anos da Seppir, a ministra da pasta, Luiza Bairros, disse que o principal desafio da secretaria é fortalecer a implementação de ações afirmativas no país. Ela destacou que a ampliação de políticas públicas para enfrentar o racismo é fundamental para consolidar a democracia no país.
A ministra ressaltou que, apesar da tendência de redução das assimetrias raciais, 68% dos 81 milhões de brasileiros em situação de pobreza identificados pelo Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal são negros.
Fonte:http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/brasil/2013/03/21/interna_brasil,356133/luta-contra-o-racismo-nao-pode-ser-somente-da-populacao-negra.shtml
sábado, 30 de março de 2013
Novo cadastro vai possibilitar maior veracidade dos dados sobre crianças e adolescentes desaparecidas
Não existem dados oficiais para quantificar o número de crianças e adolescentes que desaparecem todos os anos no Brasil. O novo Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Desaparecidos deve possibilitar dados mais próximos da realidade. “Nós não temos uma base real. Somente estimativas. Com o cadastro, queremos aproximar este número da realidade”, disse à Agência Brasil o coordenador de Direito à Convivência Familiar e Comunitária, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), Sérgio Marques.
A plataforma online, lançada em 2012, começou a funcionar em versão definitiva este mês e possibilita que qualquer pessoa possa cadastrar casos de desaparecimento. Para fazer a notificação, são necessários o nome da criança ou adolescente, idade, nome da mãe e endereço do desaparecido, contatos da família e dados sobre onde e quando foi visto pela última vez.
Após o cadastro do desaparecimento, uma equipe de analistas checará as informações antes da publicação definitiva. “Quando é feito um registro no cadastro, ele é validado após a checagem das informações. Em seguida, o sistema dispara uma comunicação sobre o desaparecimento para os conselhos tutelares, Ministério Público, delegacias e outros órgãos”, declarou Marques. Ele também integra a Rede Nacional de Identificação e Localização de Crianças e Adolescentes Desaparecidos (ReDesap).
A plataforma já registra 161 casos de crianças desaparecidas desde que foi criada. O número, de acordo com Marques, é maior. “Temos 242 casos registrados que estamos subindo no cadastro aos poucos. Alguns dados ainda precisam ser checados”, disse.
Ele esclarece que o cadastro não elimina a necessidade de registrar o boletim de ocorrência (B.O.). “O cadastro é uma ferramenta que pode ser usada para encontrar uma criança, mas o que desencadeia a investigação policial do caso é o boletim de ocorrência,” alertou. A legislação atual diz que a família pode registrar o desaparecimento imediatamente, sem necessidade de aguardar o prazo de 24 horas para fazer o B.O..
Marques informou que ainda serão firmados convênios com os estados para que as delegacias registrem, no cadastro, os casos recebidos. “Os estados devem fazer uma pactuação, por meio das secretarias de Segurança Pública, para fazer com que a polícia esteja efetivamente envolvida com o cadastro. Isso propiciará uma base de dados mais fidedigna,” disse.
De acordo com a página da SDH, estima-se que, aproximadamente, dez mil ocorrências de desaparecimento de crianças e adolescentes sejam registradas anualmente nas delegacias de polícia de todo o país. A maior parte dos casos, de acordo com Marques, é em decorrência de violência intrafamiliar. "Cerca de 80% são resolvidos, mas há aqueles que precisam de um acompanhamento maior," declarou.
O convênio prevê também a instituição de uma equipe técnica local que vai acompanhar a evolução dos casos registrados. “O cadastro vai informar: há seis meses não há qualquer informação sobre a criança. Daí ele dispara um alerta para que se verifique novamente a situação da criança. Se ela foi encontrada, nós daremos baixa no cadastro,” disse.
A partir do segundo semestre deste ano, as denúncias de desaparecimentos também poderão ser feitas pelo Disque Direitos Humanos - Disque 100.
Fonte:http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=7&n=41499
Como é bom ser vida louca
Tenho visto ultimamente inúmeros adolescentes gritarem em alto e bom som a expressão acima, exaltando crime, desrespeito e rebeldia como troféus dos quais alguém pode se orgulhar. A respeito disso, gostaria de fazer algumas observações: Vida louca, meu irmão, é o cara acordar às 6 da manhã, tomar um café sem pão (o único que resta será dividido entre os irmãos menores), ir pra escola a pé (porque o dinheiro da passagem é usado pra comprar a pouca comida que tem em casa), quase não assistir televisão, pois na casa só tem uma, na sala, que sempre é dominada pela vontade da maioria, não ter internet, nem roupa de marca e, ainda assim, ser o melhor aluno da turma e o melhor amigo que alguém pode ter. Vida louca, "brother", é ter todo luxo, conforto e apoio da família e aproveitar cada oportunidade que o dinheiro proporciona de viver bem, de amadurecer e se desenvolver intelectualmente, mais do que uma grande maioria nesse país. Vida louca, meu amigo, é ter que parar de estudar aos 15 e começar a trabalhar aos 16 e, ainda assim, retornar aos estudos à noite, porque tem garra e gana de buscar um futuro melhor. Vida louca é não ter pai, não ter mãe, não ter afeto nem referências e, ainda assim, acreditar que a vida pode ser diferente quando se quer.
Vida louca é o oposto de usar droga por modismo, desrespeitar as pessoas por falta de caráter e ser rebelde, sem nem saber o que significa rebeldia. Vida louca, pra mim, é o cara que aproveita as oportunidades de ser melhor a cada dia, vivendo suas histórias, sendo livre (não confundido liberdade com libertinagem), independente da classe social. Aquele que aprendeu que a melhor rebeldia que se pode ter é ser exatamente o contrário daquilo que o sistema espera de você (comodismo, apatia e conformismo). Correr atrás dos objetivos, batalhar pela realidade, isso pra mim é Vida louca. O resto, no meu humilde ponto de vista, tem um outro nome: Vida Burra!
Tatiana Lackmann
Professora
Fonte:http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=5&n=41418#comentario
Ausência de negros nas esferas decisórias leva à falta de políticas públicas específicas
A baixa representatividade da população negra nas esferas de poder leva ao círculo vicioso da falta de acesso a esses postos e também à dificuldade de evolução na escala social.
Para o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcelo Paixão, coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Sociais (Laeser) do Instituto de Economia (IE), quando uma pessoa de pele escura evolui na escala social, mais barreiras ele tem para desfrutar da condição conquistada.
Ele lembra que não se pode deixar de lado o fato de que as práticas sociais existentes, independentemente das condições econômicas, não favorecem a mobilidade social ascendente da p opulação negra. “Porque no Brasil houve uma espécie de consenso de que as melhores posições deveriam ser ocupadas por um determinado grupo de cor e um determinado grupo de sexo. E que as outras funções sociais de menor destaque, as mais precárias, essas sim, poderiam ser exercidas por pessoas negras.
Na opinião do professor, não pode ser acaso que entre cantores e jogadores de
futebol se encontrem tantos negros de destaque e em funções como na Confederação
Nacional da Indústria e no Congresso Nacional não haja quase nenhum. “A abolição
se deu há mais de 100 anos, já teria dado tempo de uma mudança ter se processado
no país, se não existissem essas outras barreiras”.
A assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Eliana
Graça, lembra que essa dificuldade de acesso dos negros à estrutura de poder
leva à falta de discussão da pauta política racial.
Os direitos e os interesses da população negra não conseguem chegar na
estrutura de poder. A crença nossa é que você tendo essas pessoas ocupando
espaços de poder, elas têm condições de [atender] as necessidades dessa
população. Não tem um olhar com esse corte específico, quer dizer, a pauta
política, de uma maneira geral, não atende a população negra, porque você não
tem pessoas que defendam essa pauta”. A deputada federal Benedita da Silva vai além. Para ela, a exclusão prejudica o desenvolvimento de todo o país.
“Como você perde um segmento que tem uma cultura forte, expressiva no campo
da economia, da política, da ciência, da tecnologia. Os negros que vieram [para
o país durante a escravidão] não eram analfabetos, como tentam passar
historicamente. Tinham conhecimento [e havia entre eles alguns que eram] até
reis e rainhas nos seus países respectivos, com sua língua, suas tradições”.
Para Benedita, a representação racial na política tem melhorado, mas ainda
esta muito longe do que seria ideal. Ela acredita que o negro está brigando mais
para conquistar mais espaço, mas ainda está muito aquém dessa representação.
“Você ainda pode dizer: fulano está ali, sicrano está lá. É uma conquista,
não deixa de ser, mas você ainda pode [contar essas pessoas] nos dedos das mãos.
O que nós buscamos é que daqui a um pouco mais seja uma coisa tão natural que
não dê para [contar].”
Para a secretária de políticas de ações afirmativas da Secretaria de
Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Ângela Nascimento, a
dificuldade começa com a falta de acesso a diversos mecanismos que facilitam a
entrada no poder político, como o ensino superior.
“Na vida da população negra o acesso ao ensino superior foi mais difícil.
Essa realidade começa a ser mudada com a política de cotas. O acesso a
determinadas oportunidades de cargos públicos também foi mais difícil, tem sido
ainda mais difícil para a população negra”.
Ângela diz que a expectativa com a lei de cotas, que passa a ser agora para
todas as universidades e institutos federais, aumente mais a participação da
juventude que está acessando a universidade a outros cargos, “inclusive ao poder
político”.
Segundo dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), a proporção de pretos que frequentavam o ensino superior
subiu de 2,3% no ano 2000 para 8,4% em 2010. Entre os pardos, o número passou de
2,2% para 6,7%.
Fonte:http://www.brasilcultura.com.br/sociologia/ausencia-de-negros-nas-esferas-decisorias-leva-a-falta-de-politicas-publicas-especificas/
Alienação
Brasileiro não sabe votar!
Quem não ouviu essa frase pelo menos uma vez na vida? Quem nunca proferiu essa frase?
Em sala de aula, uso a frase, e a maioria dos alunos concorda com ela. Então eu questiono: você se inclui nesse grupo de “brasileiros” ou se exclui dele?
Na teoria do conhecimento, a generalização, capacidade de falar com certeza sobre temas que absolutamente desconhece é tida como uma das falhas clássicas de raciocínio.
Entre nós, o clientelismo eleitoral tem raízes culturais históricas, e é uma realidade que a observação empírica confirma: as eleições brasileiras são caracterizadas por intensa negociação de bens materiais, favores administrativos e promessa de cargos. Visto o assunto essencialmente desse ângulo, as pessoas que vendem seu voto, que se tornam alienadas, pertencem às camadas mais carentes da população. Essa é uma visão preconceituosa, pois nos grupos de elite encontramos empresas que terão maiores benefícios se “um” dos candidatos vencer, ou mesmo em setores de classe média, que imaginam maior possibilidade de emprego no serviço público.
Então o que significa saber votar?
Conhecimento e Participação
A pessoa alienada perde a compreensão do mundo em que vive e torna-se alheia a segmentos importantes da realidade em que se acha inserida. Alienar é transferir para outro o que é seu.
Se a Revolução Industrial promoveu a separação entre produtor e produto, determinando a alienação ante o trabalho, também fez nascer, durante o século XIX, um grupo intermediário numeroso, que chamamos de classe média, que veio acompanhado pelo aumento do individualismo, por maior interesse pela vida privada e, portanto, pela diminuição do envolvimento pessoal com as questões públicas e políticas. Isso acontece porque é em casa que a pessoa se sente como “ser humano”, é esse o espaço onde sua presença e suas decisões são importantes, ao contrário da situação vivida no trabalho, em que é apenas uma peça de uma engrenagem sobre a qual não tem controle ou poder de decisão. A alienação passa a ser percebida na vida social do indivíduo, com a formação da “sociedade de consumo”, expressão que carrega uma conotação negativa, pois esse consumo não depende mais da decisão consciente de cada indivíduo, baseada em suas necessidades e seus gostos, mas torna-se fruto de necessidades artificialmente estimuladas – fica claro que o papel dos meios de comunicação nisso é fundamental. Então a culpa é dos meios de comunicação?
Não é necessário encontrar um culpado, mas entender de que maneira ocorre o processo de alienação, querer buscar suas raízes e compreendê-lo significa deixar de ser alienado. Os meios de comunicação podem contribuir para esse processo de conscientização ou são apenas elementos alienadores?
Outra característica do consumismo é o fortalecimento do individualismo, que se manifesta, por exemplo, quando o valor de alguém lhe é dado pelos bens que possui, desprezando outros valores, como a ética ou seu comprometimento social. Percebemos essa situação com o aumento da discriminação às pessoas mais pobres, principalmente nos grandes centros urbanos, onde é comum ouvir reclamações “do carro velho que atrapalha” ou insinuações de que “o indivíduo malvestido pode ser um assaltante”. Ao mesmo tempo, líderes sociais são ridicularizados por que perdem seu tempo. Quando o tempo é ganho? De que forma o tempo é mais bem aproveitado? Ao dormir durante a tarde, o tempo é aproveitado? Ou é melhor ficar estudando? Talvez seja melhor utilizar o tempo para ganhar algum dinheiro? Poderíamos propor outras questões, mas a resposta é a mesma! O melhor é…
Que resposta caberia a todas essas perguntas?
Fonte:http://www.brasilcultura.com.br/sociologia/alienacao/
INDIFERENÇA, a doença que mais cresce!
Não parece estranho? Recebemos aquelas fotos de crianças doentes, mutiladas, abandonadas e até em estágio terminal em uma cama hospitalar em nosso e-mail pessoal e sabe o que fazemos na maioria das vezes? De-le-ta-mos, isso mesmo, apagamos estas informações e muitas vezes nem vamos até o final da mensagem. E quando ficamos sabendo de alguém mais ou menos próximo ou conhecido mais distante que está passando uma ‘barra’ na família por uma doença grave? Impactamos-nos com a notícia, mas em coisa de segundos a ignoramos, nem sequer procuramos a pessoa para externar nossa preocupação, ainda que sentimental. Mas qual a razão desta nossa falta de sensibilidade e ausência do sentimento de compaixão que parece vitaminada pelo 'individualismo egocêntrico' de nossa parte?
Bom, temos respostas das mais variadas para justificar tais atitudes, e elas vão desde nossa desconfiança que ‘eles’ estão apenas querendo ganhar dinheiro de pessoas ignorantes passando dados bancários para depósitos e também que ‘eles’ usam estes e-mails para propagar seus vírus em nossas máquinas e por aí adiante. E aos conhecidos pensamos que se não podemos ajudar, melhor não atrapalhar. Ignorando que nestas horas o que muitas pessoas precisam é de um ‘ouvido’ ou de um ‘ombro’ e não de sua carteira precisamente.
Mas a verdade é que sendo histórias verdadeiras ou não, conhecidas ou não, criamos uma barreira emocional que nos blinda de tudo aquilo que nosso semelhante está passando ao nosso redor, seja por correntes da internet ou por testemunhos de conhecidos. Esta SOMBRA que insiste em manipular nossos sentimentos virando a direção de nosso olhar para outro extremo nos deixa cada vez mais INDIFERENTES aos problemas alheios, tornando-nos preocupados somente com nossa vida e bem estar, ignorando todo o resto já que temos os 'NOSSOS' problemas para resolver.
E no mundo corporativo? É a mesmíssima coisa!
Não acredita? Pare de olhar e comece a observar o seu próprio comportamento com relação aos demais colegas, chefes e prestadores de serviços que interagem com você. Você tem a preocupação básica do bem estar do outro? Ou pensa com o individualismo do “eu estando bem o resto que se exploda?” Hein? Somos assim pela nossa natureza, mas saiba que temos a oportunidade diária de mudarmos esta mentalidade pequena e mesquinha olhando para nossos colegas como pessoas que precisam ter sucesso e muitas vezes isso depende de nosso comportamento humanitário dentro da empresa, fazendo que o outro cresça, fazendo que o outro seja promovido, feliz, satisfeito e alegre. Se este ‘outro’ vai ser grato a você isso não importa, pois não trabalhamos em busca de agradecimentos, trabalhamos para melhorar a vida dos outros. Quando entendermos que nossa curta existência neste mundo pode ser usada para fazer pessoas felizes calcada no sentimento de justiça, seguramente dormiremos com aquele sorriso de satisfação estampado no rosto muitas vezes....E como diz a mídia financeira; - Isso não tem preço!
É fácil? Claro que não! Isto se conquista a cada dia.
Pense bem, você está infectado pela INDIFERENÇA? Saiba que ela tem cura, e a cura começa pela mudança de atitude com relação á vida, principalmente à dos outros! Jesus ensinava o que agora escritores ganham dinheiro, que; ‘antes de ser líder é necessário ser servo’. Ainda dá tempo, comece devagar e depois contamine os demais vamos ‘radicar’ a INDIFERENÇA em nossas vidas, famílias e no meio corporativo. Depois de um tempo avalie os resultados, garanto que serás surpreendido(a) com o quanto podes fazer depois de uma mudança de mentalidade deste porte!
Fonte:http://ozeiasrangel.blogspot.com.br/2012/05/indiferenca-doenca-que-mais-cresce.html
Bom, temos respostas das mais variadas para justificar tais atitudes, e elas vão desde nossa desconfiança que ‘eles’ estão apenas querendo ganhar dinheiro de pessoas ignorantes passando dados bancários para depósitos e também que ‘eles’ usam estes e-mails para propagar seus vírus em nossas máquinas e por aí adiante. E aos conhecidos pensamos que se não podemos ajudar, melhor não atrapalhar. Ignorando que nestas horas o que muitas pessoas precisam é de um ‘ouvido’ ou de um ‘ombro’ e não de sua carteira precisamente.
Mas a verdade é que sendo histórias verdadeiras ou não, conhecidas ou não, criamos uma barreira emocional que nos blinda de tudo aquilo que nosso semelhante está passando ao nosso redor, seja por correntes da internet ou por testemunhos de conhecidos. Esta SOMBRA que insiste em manipular nossos sentimentos virando a direção de nosso olhar para outro extremo nos deixa cada vez mais INDIFERENTES aos problemas alheios, tornando-nos preocupados somente com nossa vida e bem estar, ignorando todo o resto já que temos os 'NOSSOS' problemas para resolver.
E no mundo corporativo? É a mesmíssima coisa!
Não acredita? Pare de olhar e comece a observar o seu próprio comportamento com relação aos demais colegas, chefes e prestadores de serviços que interagem com você. Você tem a preocupação básica do bem estar do outro? Ou pensa com o individualismo do “eu estando bem o resto que se exploda?” Hein? Somos assim pela nossa natureza, mas saiba que temos a oportunidade diária de mudarmos esta mentalidade pequena e mesquinha olhando para nossos colegas como pessoas que precisam ter sucesso e muitas vezes isso depende de nosso comportamento humanitário dentro da empresa, fazendo que o outro cresça, fazendo que o outro seja promovido, feliz, satisfeito e alegre. Se este ‘outro’ vai ser grato a você isso não importa, pois não trabalhamos em busca de agradecimentos, trabalhamos para melhorar a vida dos outros. Quando entendermos que nossa curta existência neste mundo pode ser usada para fazer pessoas felizes calcada no sentimento de justiça, seguramente dormiremos com aquele sorriso de satisfação estampado no rosto muitas vezes....E como diz a mídia financeira; - Isso não tem preço!
É fácil? Claro que não! Isto se conquista a cada dia.
Pense bem, você está infectado pela INDIFERENÇA? Saiba que ela tem cura, e a cura começa pela mudança de atitude com relação á vida, principalmente à dos outros! Jesus ensinava o que agora escritores ganham dinheiro, que; ‘antes de ser líder é necessário ser servo’. Ainda dá tempo, comece devagar e depois contamine os demais vamos ‘radicar’ a INDIFERENÇA em nossas vidas, famílias e no meio corporativo. Depois de um tempo avalie os resultados, garanto que serás surpreendido(a) com o quanto podes fazer depois de uma mudança de mentalidade deste porte!
Fonte:http://ozeiasrangel.blogspot.com.br/2012/05/indiferenca-doenca-que-mais-cresce.html
INDIVIDUALISMO EM EXCESSO, UMA DOENÇA DA MENTE
Individualismo em excesso faz mal para a saúde mental, especialmente se o indivíduo em questão achar que “devemos ter um pensamento diferenciado e especial, que nos distingue do resto da humanidade”.
Aqui fica até difícil estabelecer limites precisos entre o que é do individuo e o que foi adquirido culturalmente e que é patrimônio da humanidade.
O sofrimento é patrimônio da humanidade, mas a capacidade de ser feliz é do indivíduo, a menos que se considere como felicidade coletiva coisas como o carnaval, ou a conquista do campeonato pelo time de futebol. Felicidade coletiva ou loucura coletiva?
Seria a guerra uma loucura coletiva? O que levaria alguém a promover a morte de milhares de pessoas ou a destruição dos lares?
Nesse embate do que é individual ou coletivo muitas vezes não se pode, individualmente, fugir ao destino social. E isso não nos transforma em idiotas, mas em heróis de tragédias gregas.
E é exatamente esse o mecanismo da Alienação, devendo-se lembrar que Marx enfatizou a chamada alienação do operário do produto final de seu trabalho, lembrando que o produto não pertencia aos operários que o produziram, mas ao patrão que bancou os riscos da produção. O operário, às vezes, nem sabe para que serve o parafuso que está apertando, uma vez que a divisão e especialização do trabalho não o permitem. Para Marx a alienação acabaria no momento em que a fábrica fosse expropriada e o produto passasse a pertencer aos operários. (Pena que aqueles burocratas soviéticos pegaram primeiro. Mas da próxima vez será diferente).
Marx, que começou como estudante de filosofia, aluno de Hegel, absorveu como ninguém as categorias de pensamento de seus mestres. O conceito de alienação provem das categorias filosóficas de ser-em-si e ser-para-si, sendo que o ser que “não é para si” seria um ser alienado de si mesmo, quase um escravo.
Como se vê há um excesso de individualismo em tais categorias e daí só pode resultar coisa como “a humanidade é composta de idiotas”, pois não é composta de “seres-para-sí”.
Marx mesmo chega a gastar muitas e muitas paginas do primeiro volume do Capital para demonstrar a formação da mais valia com fórmulas matemáticas simplórias, estabelecendo que o valor produto do trabalho do operário individual superava o valor necessário para a sua sobrevivência individual e familiar e que a mis valia provinha da apropriação do excedente pelo patrão. Gastou o seu latim e não conseguiu convencer a ninguém. Seria muito mais simples ele observar que a mais valia vem do simples fato de que “o trabalho social é mais eficiente do que o trabalho individual” e que, portanto, um trabalhador na indústria, trabalhando em equipe dentro de uma metodologia industrial gera mais valor do que um trabalhador operando por conta própria, o que hoje não mais é possível exceto para aqueles trabalhadores sem formação que fazem biscates com a enxada.
Ou seja, o que existe é o trabalho social, o trabalho de toda a humanidade.
E o individualismo exacerbado é uma doença da mente.
Fonte:http://www.recantodasletras.com.br/redacoes/2104897
"A verdade para imprensa de Uberlândia" somente aquela que interessa para eles.
Fiquei aguardando um tempo para publicar a matéria . Durante os últimos 15 dias fiquei assistindo alguns programas policiais de nossa cidade para fundamentar meu repúdio sobre a atitude de alguns apresentadores desses programas . Tem um que diz somente falar a verdade que deveria ser chamado de "Senhor google " pois tem a solução para todos os problemas e conhece a fórmula mágica para a cura de todas as doenças . Tem um que adora expor corpos multilados em desrespeito aos familiares do falecido e até mesmo aos seus telespctadores , mas isso gera IBOPE isso geral audiência o que n verdade é isso que eles querem . Gostaria de saber so uma coisa " se fossem parentes ou amigos próximos deles eles mostrariam " . Se Uberlândia é uma cidade tão ruim tão insegura tão sem serviços tão sem expctativas por que eles não vão embora ?" Se aqui o hospital e ruim a polícia e ruim o asfalto e ruim a praça é ruim o rio é ruim o médico e ruim , por que eles não vão embora ? Sabemos que em nossa cidade existem problemas a serem resolvidos sabemos das enormes diferenças sociais nela existente , mas ter uma fórmula mágica para resolverem tudo somente o " Senhor Google " possue.. A imprensa em Uberlândia precisa rever alguns conceitos precisam respeitar seus telespctadores , precisam deixar a hipocrisia de lado .
" Lembre-se você está sendo manipulado"
Autor desconhecido
SOLIDARIEDADE, COMPAIXÃO E VERDADEIRO AMOR AO PRÓXIMO!
O pai e a mãe da pequena criança a beijam antes de se despedir. Ela não mais resistirá à doença. E por que os médicos estão todos se reclinando diante dela? Por que alguns minutos depois de sua morte, seus rins salvarão a vida de outras duas crianças que estão no mesmo hospital.
A solidariedade e a compaixão são dois dos mais belos sentimentos humanos, e que merecem nossa admiração e respeito sempre.
Fonte:http://www.r2cpress.com.br/v1/2012/10/03/rolando-no-face-afffff/
Apoio
Fabrício, meu aluno, era calado com, regular na aprendizagem, não conversava comigo, e a mãe dizia que ele era muito “devagar” Certo dia aparece o Fabrício com o rosto ensanguentado, acompanhado por colegas contando que ele bateu com a testa na quina da porta. Olhei o ferimento e percebi a necessidade de dar pontos. Liguei para a família. Logo a irmã chegou e fomos para a clínica.
A irmã estava nervosa, chorando e dizendo que o Fabrício ia desmaiar porque “não aguenta dor”. Quando chegamos, olhei para o Fabrício, disse-lhe que a médica daria anestesia. Durante a sutura fiquei segurando sua mão, sempre sorrindo para ele.
No outro dia, na sala, encontro o Fabrício feliz da vida. Pedi para ele contar tudo que aconteceu na clínica, para construirmos um texto. Muito à vontade começou a contar o ocorrido e sempre sinalizava que eu estava junto dele e segurava sua mão. A partir daí o Fabrício ficou “enturmado”.
Na reunião de pais, sua mãe me perguntou por que o Fabrício mudou tanto. Respondi-lhe que observei a sua mudança na não tinha uma resposta para dar e percebi que em certos momentos da nossa vida, faz diferença ter alguém segurando forte nossa mão.
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/esta-escrito/2013/03/30/apoio/
sexta-feira, 29 de março de 2013
Brasil precisa de um escândalo de corrupção a cada 3 meses, diz Financial Times
“Se 1.583.585 pessoas assinassem uma petição dizendo o quanto elas odeiam você, como você se sentiria?”, pergunta o jornal Financial Time, em texto publicado no seu site.
O número é uma referência aos protestos contra a eleição de Renan Calheiros para a Presidência do Senado, e o artigo de opinião trata o caso ironizando o fato de que Calheiros reagiu com calma ao levante popular, se retirando a um spa.
“O Brasil precisa de pelo menos um escândalo de corrupção a cada três meses, ou as páginas de política ficarão vazias”, diz o jornal.
Fonte:http://noticias.terra.com.br/mundo/brazil-no-radar/blog/2013/02/22/brasil-precisa-de-um-escandalo-de-corrupcao-a-cada-3-meses-diz-financial-times/
Privatização dos presídios faz o crime compensar
Desde a vigência da Lei dos Crimes Hediondos, o número de presos praticamente dobrou no país e vem se expandindo com a última legislação de entorpecentes.
O aumento expressivo desta massa carcerária em nada diminuiu os índices da criminalidade, mas agora pode representar um negócio altamente lucrativo para alguns, o encarceramento privado.
Vendido como o padrão inglês, de grande eficiência e alta tecnologia, a penitenciária mineira de Ribeirão das Neves inaugura este equívoco institucional.
O Estado não vai deixar de pagar para custear os presos. Os empresários é que vão passar a ganhar com as prisões, em valor por condenado –um estímulo e tanto para que elas continuem sempre crescendo. Trocaremos, enfim, salários por lucros.
O que está em questão não é apenas o esvaziamento do Estado em uma de suas mais importantes funções, mas também a ideia desvirtuada de que o crime compensa, ainda que para o carcereiro.
Não podemos criar um mercado que dependa das prisões, sob pena de acabarmos nós mesmos na dependência delas.
A divulgação da parceria enfatizou que a empresa não lucrará com o trabalho dos presos, regra dispensável diante da disciplina contrária da lei federal. Mas mencionou que a própria contratada seria responsável por fornecer assistência jurídica aos detentos –um evidente conflito de interesses, que colide ainda com a competência constitucional da Defensoria Pública.
A execução da pena é tarefa estatal, na qual tomam parte inúmeros agentes públicos e deve ser obrigatoriamente supervisionada pelo Judiciário. Presos não são objetos contratuais, mas sujeitos de direitos –ainda que boa parte destes, verdade seja dita, continuem desrespeitados. Não há porque supor que serão mais respeitados pelo mercado.
O caráter público da prisão, do julgamento e da aplicação da pena são princípios básicos da constituição de nosso Estado. São tarefas indelegáveis, que não se transmitem por contratos ou subempreitadas –como caçadores de recompensas ou oficiais privados de condicional de Estados norte-americanos.
A depreciação de importantes serviços públicos ao longo de décadas de abandono abriram espaços ocupados pela iniciativa privada, especialmente nos casos da educação e na saúde, que acabou entregue ao mercado das seguradoras.
As fissuras na previdência pública vitaminaram recentemente o mercado para as instituições financeiras.
Mas há limites aos quais não se deve ultrapassar, sob pena de se perder por completo a noção de Estado, como já se abala com a progressiva privatização dos serviços de segurança.
Que faremos em sequência, contrataremos mercenários para garantir as fronteiras?
Fonte:http://agepensczs.blogspot.com.br/2013/03/privatizacao-dos-presidios-faz-o-crime.html
Procrastinação: O eterno adiar...
Para quem não conhece esse termo, procrastinar significar adiar alguma ação útil ou importante que você poderia fazer agora. Algumas pessoas adiam decisões e ações por dias, meses, anos e, até mesmo, por uma vida inteira, gerando insatisfação, ansiedade e outras consequências.
A procrastinação pode ocorrer nas mais diversas áreas nos impedindo de realizar variadas coisas que levariam a uma vida mais plena. Por exemplo: fazer um curso, ir à busca de um emprego, escrever um texto, fazer a lição de casa, falar com alguém sobre algum tema não muito agradável, organizar o guarda-roupas, contratar uma pessoa para fazer um serviço, consertar um defeito do carro, chamar o eletricista para arrumar algo em casa, começar se exercitar, fazer uma dieta, aprender uma língua, fazer uma viagem, começar a poupar, iniciar um novo projeto profissional, começar a meditar, fazer um tratamento de saúde, ler o manual gratuito da EFT, começar a se autoaplicar a EFT etc.
A procrastinação não se dá por “fraqueza” ou por falta de inteligência. Pessoas consideradas “fortes” também vão ter episódios de procrastinação e o mesmo ocorrerá com pessoas vistas como muito inteligentes. Quando estamos adiando algo que é importante, estamos vivenciando a manifestação de mecanismos sabotadores conscientes e inconscientes.
Por trás do eterno adiar existem várias crenças, pensamentos e sentimentos negativos que estão nos amarrando e que, muitas vezes, não conseguimos perceber. Muitas desculpas podem surgir para justificar a tomada de ações: “preciso esperar o melhor momento, sou novo demais, sou velho demais, preciso antes aprender tal coisa, tenho que me tornar uma pessoa de tal jeito para poder fazer isso, não me sinto capaz o suficiente, quando a economia melhorar eu faço, nessa cidade não tem como começar, só quando eu ficar mais magro, se eu fosse mais bonito já teria começado, não comecei ainda porque minha família não me apoia, preciso que determinada pessoa me ajude e ela nunca tem tempo e é por isso que ainda não comecei, vou fazer quando tiver mais dinheiro...Para ver o texto completo
Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/03/procrastinacao-o-eterno-adiar.html
quinta-feira, 28 de março de 2013
Artistas, políticos e ativistas fazem ato em repúdio ao pastor Marco Feliciano
Uma Comissão de Direitos Humanos que seja para todos e não apenas para um segmento da igreja evangélica. Esse é o mote de um ato que ocorre na noite desta segunda-feira na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, contra a permanência do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
O Ato por uma Comissão de Direitos Humanos de Todos é promovido pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap) e reúne artistas, políticos e ativistas dos direitos humanos.
O interlocutor da Ceap, o babalawo Ivanir dos Santos, disse que o ato tem o objetivo de protestar contra um projeto político de intolerância. "[Queremos] alertar a sociedade para a necessidade de que se tenha na Comissão de Direitos Humanos da Câmara uma pessoa que de fato represente todas as diversidades e as minorias descriminadas. A comissão, como ela está hoje, não só não representa como é contrária a essas minorias e às suas principais reivindicações", disse.
Na avaliação de dos Santos, o que se tem hoje é uma comissão que caminha na contramão daquilo que a originou. "O nosso objetivo é mobilizar e sensibilizar a sociedade, os partidos políticos e o Congresso Nacional para que reveja a composição dessa comissão, que tem à frente o Feliciano e suas ideias segregacionistas".
Para o representante da Ceap, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem que ter "sensibilidade nas relações com as minorias, com os movimentos sociais, com os ideais que esta comissão representa, como os movimentos negros - o homem [Feliciano] não gosta de negros porque são, segundo ele, amaldiçoados -, das mulheres, dos quilombolas e que combata a intolerância religiosa e a homofobia".
Santos disse que o Ceap parte do pressuposto de que o ato não é contra Marco Feliciano, em si, mas contra as "suas ideias fascistas" manifestadas em entrevistas anteriores. "Ele tem todo um histórico que vai de encontro às minorias, qualquer que sejam elas. O que ele tem dito, e que é de conhecimento de todos, é exatamente contrário a todas as reivindicações das minorias", disse.
Para o deputado Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, a presidência de Feliciano representa um grande retrocesso na política de direitos humanos. "Assistimos estarrecidos e com grande preocupação um imenso retrocesso na Câmara Federal com a indicação do deputado federal Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias daquela instituição".
Para Freixo as declarações racista e homofóbica do pastor Feliciano não são condizentes para com os que lutam por uma sociedade mais justa e igualitária. "A Comissão de Direitos Humanos tem que representar uma outra política, que não é a representada por Feliciano, acusado de fazer declarações preconceituosas sobre africanos, homossexuais e mulheres. A Comissão de Direitos Humanos é um lugar de luta contra os preconceitos e as minorias. E ele não representa essa luta", disse.
No próximo dia 7, haverá outro ato, também da Comissão de Direitos Humanos da Alerj e do Ceap, às 10 h na Praia de Copacabana, também contra a atual diretoria da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O evento terá apoio de diversos setores da sociedade civil organizada, como a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, da Justiça Global, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, da Comissão da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI, da Rede Fé e Política - RJ, dos deputados federais e membros da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, Chico Alencar e Jean Wyllys, entre outros, para, segundo os organizadores, "mostrar que todas as crenças religiosas estão unidas contra esse projeto político representado pelo deputado Marco Feliciano".
Fonte:http://primeiraedicao.com.br/noticia/2013/03/26/anistia-internacional-e-artistas-cobram-renuncia-de-feliciano
Pontes De Amor Apoio À Adoção
"Todo amor para acontecer precisa de proximidade física e emocional. Deve ser conquistado com e na convivência. É na intimidade das relações construídas no cotidiano que germina, cresce e frutifica. E o amor materno não foge a essa regra. É afeição que, como qualquer outra, necessita de reciprocidade desenvolvida em um relacionamento estreito e contínuo que assegure confiança e familiaridade aos que dele se nutrem. Por outro lado, a mãe é concebida como alguém puro a quem são atribuídos apenas sentimentos nobres de acolhimento, abrigo e continência no que diz respeito a sua cria. Assim, mães que “deixam” a guarda dos filhos para o pai, ou perdem a guarda sentem-se, ou são vistas como mães incompetentes, abandonantes e más. Refletir sobre o amor materno e sobre as contradições existentes na relação mãe-filho podem ajudar a compreender melhor desafios emocionais importantes na vida familiar." (Anyellem Rosa) Agende-se. Participe!
quarta-feira, 27 de março de 2013
Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista
BRASÍLIA - O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Pastor Marco Feliciano, determinou à polícia legislativa que detivesse um dos manifestantes que faziam protesto contra ele durante sessão da comissão na tarde desta quarta-feira, 27.
A sessão começou às 14h22 e a ordem de Feliciano para a retirada do rapaz do local foi dada cerca de apenas 10 minutos depois do início dos trabalhos, após o deputado ter sido acusado de racista pelo manifestante. Marcelo Régis foi levado para a sede da polícia legislativa para prestar depoimento.
Depois da confusão, Feliciano tentou dar prosseguimento aos debates, mas logo suspendeu a sessão e transferiu a audiência pública para outro plenário, onde só poderão participar parlamentares, jornalistas e assessores.
Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pastor-feliciano-manda-prender-manifestante-que-o-chamou-de-racista,1013972,0.htm
Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista
Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista
Na sessão de hoje da Comissão de Direitos Humanos e Minoria, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na foto, mandou a polícia legislativa prender um manifestante por tê-lo chamado de racista.
Feliciano apontou o dedo para um rapaz: “Aquele senhor de barba, chama a segurança. Ele me chamou de racista. Racismo é crime. Ele vai sair preso daqui”.
Marcelo Régis Pereira, o manifestante, protestou: “Isso [a detenção] é porque sou negro. Eu sou negro”.
Depois que Pereira foi retirado da sala, Feliciano disse aos manifestantes: “Podem espernear, fui eleito com o voto do povo”.
O deputado não conseguiu dar prosseguimento à sessão por causa dos apitos e das palavras de ordem cos manifestantes, como “Não, não me representa, não”; “Não respeita negros, não respeita homossexuais, não respeita mulheres, não vou te respeitar não”.
Jovens evangélicos manifestaram apoio ao deputado: “Fica, Feliciano”; "Jesus, Jesus”. O grupo contra o pastor respondeu: "Estado laico já".
A sessão começou às 14h20 e durou apenas 10 minutos por causa da confusão. Feliciano a transferiu para outra sala, onde foi permitida a entrada apenas de 40 manifestante (20 contra o deputado e 20 a favor), além dos jornalistas
Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/03/feliciano-manda-prender-rapaz-que-o.html
Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional
Precisamos saber se realmente estamos sendo representados por quem elegemos. Chega de manobras antidemocráticas. Chega de omissão no Parlamento Brasileiro e tanto protecionismo nas Casas Legislativas. Queremos nossos interesses representados com transparência. Queremos o Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional.
O noticiário político recente deixou a nítida impressão de que a utilização do voto secreto, nos órgãos legiferantes, seja algo espúrio, ou de certa forma menos digno, que se preste apenas para a concretização de manobras escusas, de enriquecimentos ilícitos e de ilegalidades diversas. Todos parecem acreditar que o voto secreto seja necessariamente uma imoralidade, porque o povo tem o direito de saber como votam os seus representantes.
Não há dúvida de que o eleitor tem o direito e até mesmo o dever de acompanhar a atuação dos seus representantes. Dizia Ruy Barbosa, quando senador, que: “Dever é, logo, do membro do Congresso Nacional responder à nação pelo modo como exerce as funções legislativas. Para isso exerce ela a sua fiscalização contínua sobre os atos dos seus representantes, acompanha as deliberações parlamentares, sobre as quais deve atuar constantemente, a opinião pública, no seu papel de guia, juiz, freio e propulsor.”
Fonte:http://www.tribunadopovo.com/?p=3658
É Inacreditável! Jorgina ocupa Cargo no Governo do Rio
Quem não se lembra de Jorgina, aquela do INSS? Ela agora voltou e ocupa no Governo do Rio de Janeiro cargo na CEDAE – Cia de Água e Esgoto, numa evidente prova de que o crime compensa. Parece que não está mais havendo o mínimo de coerência nos órgãos públicos, e nem mesmo respeito para com a opinião pública.
Fraudadora Jorgina de Freitas cumpre pena por atos lesivos ao erário e aos aposentados, e mesmo condenada, foi nomeada como assessora durante o dia, nesta repartição pública do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Jorgina é considerada a maior fraudadora do INSS, e como prêmio é nomeada Assessora do Presidente da CEDAE, Wagner Victer.
Trata-se da ex-procuradora do INSS, Jorgina de Freitas, que em 1992, foi condenada junto com o juiz Nestor José Nascimento e o advogado Ilson Escóssia, por fraudes com desvio R$ 310 milhões do Instituto de Previdência. Posteriormente, Jorgina foi condenada a devolver aos cofres públicos R$ 200 milhões, e não se falou mais sobre os R$110 milhões, do montante referido acima. A mulher Ela do Brasil e foi presa na Costa Rica, em 1997.
Agora, embora continue cumprindo pena, Jorgina de Freitas passou ao regime semiaberto, porque conseguiu um emprego. Tudo leva a crer que ela está recebendo uma recompensa por não ter entregue na época toda a quadrilha. Isso é o que qualquer pessoa pode pensar. Essas e outras falcatruas, que os brasileiros estão acostumados a presenciar, leva todos nós a uma reflexão sobre o slogan “Brasil, um País de Tolos!”
Naturalmente, Jorgina não teria sido a única a se beneficiar do rombo da Previdência Social. É muito provável que os seus “comparsas”, os ditos homens públicos estejam agora lhe prestando os devidos favores. Isso é mesmo uma vergonha!…
Fonte:http://www.tribunadopovo.com/?p=992
Corintianos presos na Bolívia correm risco de vida
Corintianos presos na Bolívia correm risco de vida
Os 12 torcedores corintianos presos na penitenciária San Pedro, em Oruro, na Bolívia, não foram torturados, mas correm risco de atos de violência dos presos bolivianos. Além disso, a questão virou um problema diplomático entre Brasil e Bolívia. Essas foram as principais conclusões tiradas por integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros que foram até o interior da Bolívia, nesta terça-feira, para avaliar a situação dos corintianos que estão presos desde o dia 21 de fevereiro, acusados de envolvimento na morte do torcedor Kevin Espada, atingido por um sinalizador na partida entre San Jose e Corinthians, pela Libertadores. Já são 34 dias de cárcere.
"Conversei com cada um dos 12 presos abertamente, de maneira objetiva, e eles disseram que não houve tortura. O problema é eles têm medo de se misturarem com os outros presos, estupradores, assassinos e traficantes", afirmou o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da comissão, que esteve em Oruro. "O governo brasileiro precisa subir o tom e encarar essa questão como um problema diplomático. Caso contrário, eles vão ficar aqui (Oruro) para sempre", disse o parlamentar.
A próxima providência da comissão, em conjunto com a Embaixada do Brasil em La Paz, será agendar uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ainda nesta semana para decidir as medidas que o governo brasileiro pode tomar para agilizar o andamento do processo. Desse encontro deve participar também o presidente do Corinthians, Mario Gobbi. A assessoria do clube confirmou que, no próximo dia 2, Gobbi se reunirá com Antônio Patriota, ministro das Relações Exteriores.
Hoje, os 12 corintianos estão separados dos demais presos. Eles estão divididos em duas celas de uma ala reservada com outros 40 detentos. O maior problema são as condições de higiene. A ala possui um único banheiro, sem chuveiro e privada (há apenas um buraco no chão).
De fora da cadeia, os brasileiros recebem comida e água com frequência e têm aparelhos de som. Por causa do uso de celulares, seis deles foram punidos no início do mês e passaram três dias no calabouço - celas apertadas, sem banheiro e iluminação.
Voltar ao calabouço, inclusive, é o maior temor dos corintianos. "Tem preso boliviano que usa droga na cadeia. Meu sobrinho me disse que se eles saírem da ala reservada e ficarem misturados, esse pessoal pode querer roubar as coisas deles, arrumar confusão. Se os brasileiros revidarem, vão para o calabouço", contou Marisa, tia de Hugo Nonato, um dos 12 presos.
DEFESA - A fim de tentar agilizar o processo, os familiares dos torcedores decidiram contratar um escritório especializado em direito internacional e a advogada Maristela Basso assumiu o caso. O grupo tomou a iniciativa porque desde que o pedido de liberdade condicional foi negado, no último dia 12, os avanços na defesa não foram significativos.
Parte do problema é a burocracia. O Ministério Público de São Paulo atendeu às solicitações da Justiça boliviana e encaminhou as fichas de antecedentes criminais dos torcedores presos e uma cópia do vídeo da entrevista que identifica o autor do disparo - um jovem de 17 anos, sócio da Gaviões da Fiel, confessou o crime ao Fantástico, da Rede Globo, e se apresentou à Justiça.
"Só estamos esperando as autoridades bolivianas assinarem os documentos. Trata-se de uma etapa burocrática, mas que concretiza o acordo de cooperação entre os dois países", disse Thales Cézar de Oliveira, promotor responsável pelo caso. A Justiça brasileira também aguarda uma cópia do processo boliviano. "Não temos nenhuma prova aqui", argumentou Thales.
Entenda tudo o que aconteceu desde a morte do torcedor boliviano que foi atingido por um sinalizador:
Para pressionar pela libertação dos corintianos, o Brasil enviou, no dia 25, integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros à Bolívia para avaliar a situação dos detidos. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) afirmou que o Brasil tem de tratar o tema como diplomático para libertá-los e, segundo avaliação, os torcedores, hoje, correm risco de morte
Corintianos presos na Bolívia correm risco de vida
Os 12 torcedores corintianos presos na penitenciária San Pedro, em Oruro, na Bolívia, não foram torturados, mas correm risco de atos de violência dos presos bolivianos. Além disso, a questão virou um problema diplomático entre Brasil e Bolívia. Essas foram as principais conclusões tiradas por integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros que foram até o interior da Bolívia, nesta terça-feira, para avaliar a situação dos corintianos que estão presos desde o dia 21 de fevereiro, acusados de envolvimento na morte do torcedor Kevin Espada, atingido por um sinalizador na partida entre San Jose e Corinthians, pela Libertadores. Já são 34 dias de cárcere.
"Conversei com cada um dos 12 presos abertamente, de maneira objetiva, e eles disseram que não houve tortura. O problema é eles têm medo de se misturarem com os outros presos, estupradores, assassinos e traficantes", afirmou o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da comissão, que esteve em Oruro. "O governo brasileiro precisa subir o tom e encarar essa questão como um problema diplomático. Caso contrário, eles vão ficar aqui (Oruro) para sempre", disse o parlamentar.
A próxima providência da comissão, em conjunto com a Embaixada do Brasil em La Paz, será agendar uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ainda nesta semana para decidir as medidas que o governo brasileiro pode tomar para agilizar o andamento do processo. Desse encontro deve participar também o presidente do Corinthians, Mario Gobbi. A assessoria do clube confirmou que, no próximo dia 2, Gobbi se reunirá com Antônio Patriota, ministro das Relações Exteriores.
Hoje, os 12 corintianos estão separados dos demais presos. Eles estão divididos em duas celas de uma ala reservada com outros 40 detentos. O maior problema são as condições de higiene. A ala possui um único banheiro, sem chuveiro e privada (há apenas um buraco no chão).
De fora da cadeia, os brasileiros recebem comida e água com frequência e têm aparelhos de som. Por causa do uso de celulares, seis deles foram punidos no início do mês e passaram três dias no calabouço - celas apertadas, sem banheiro e iluminação.
Voltar ao calabouço, inclusive, é o maior temor dos corintianos. "Tem preso boliviano que usa droga na cadeia. Meu sobrinho me disse que se eles saírem da ala reservada e ficarem misturados, esse pessoal pode querer roubar as coisas deles, arrumar confusão. Se os brasileiros revidarem, vão para o calabouço", contou Marisa, tia de Hugo Nonato, um dos 12 presos.
DEFESA - A fim de tentar agilizar o processo, os familiares dos torcedores decidiram contratar um escritório especializado em direito internacional e a advogada Maristela Basso assumiu o caso. O grupo tomou a iniciativa porque desde que o pedido de liberdade condicional foi negado, no último dia 12, os avanços na defesa não foram significativos.
Parte do problema é a burocracia. O Ministério Público de São Paulo atendeu às solicitações da Justiça boliviana e encaminhou as fichas de antecedentes criminais dos torcedores presos e uma cópia do vídeo da entrevista que identifica o autor do disparo - um jovem de 17 anos, sócio da Gaviões da Fiel, confessou o crime ao Fantástico, da Rede Globo, e se apresentou à Justiça.
"Só estamos esperando as autoridades bolivianas assinarem os documentos. Trata-se de uma etapa burocrática, mas que concretiza o acordo de cooperação entre os dois países", disse Thales Cézar de Oliveira, promotor responsável pelo caso. A Justiça brasileira também aguarda uma cópia do processo boliviano. "Não temos nenhuma prova aqui", argumentou Thales.
Entenda tudo o que aconteceu desde a morte do torcedor boliviano que foi atingido por um sinalizador:
Para pressionar pela libertação dos corintianos, o Brasil enviou, no dia 25, integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros à Bolívia para avaliar a situação dos detidos. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) afirmou que o Brasil tem de tratar o tema como diplomático para libertá-los e, segundo avaliação, os torcedores, hoje, correm risco de morte
W.E.R no ASTROS DIA 08 AS22:45 DA NOITE
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Número de doações de órgãos em MG cai 25% em relação a 2012
O número de doações de órgãos realizadas no estado desde o início de 2013 teve queda de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). Com a diminuição das cirurgias, a fila de espera por um transplante está cada vez maior. Mais de duas mil pessoas em Minas aguardam para receber um rim. Este ano, apenas um coração foi transplantado em MG. Em 2012, até março, haviam ocorrido 11 cirurgias.
No caso da morte encefálica, é possível fazer até nove doações entre órgãos e tecidos. Veja mais informações sobre as doações no site da Fhemig.
Fonte:http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2013/03/numero-de-doacoes-de-orgaos-em-mg-cai-25-em-relacao-2012.html
terça-feira, 26 de março de 2013
Pastor Feliciano fica na Comissão de Direitos Humanos da Câmara
Pastor Feliciano fica na Comissão de Direitos Humanos da Câmara
O partido defendeu ainda que Feliciano é ficha limpa e foi eleito pela maioria dos integrantes da comissão.
O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP)
O PSC anunciou na tarde desta terça-feira, após reunião do partido, apoio à permanência do deputado Marco Feliciano (SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos. Em nota divulgada ao final da reunião, na qual participaram deputados e integrantes da executiva nacional da legenda, o PSC pediu respeito das demais lideranças partidárias na Câmara à indicação do PSC. O partido pediu também que militantes contrários a Feliciano "protestem de maneira respeitosa". O partido defendeu ainda que Feliciano é ficha limpa e foi eleito pela maioria dos integrantes da comissão.
"Não fazemos ameaças, mas se fosse preciso convocar 100, 200, 300 ou 500 ou mais militantes, que pensam como nós, também convocaríamos. Mas o PSC é pela paz, pela harmonia, queremos o entendimento”, disse o partido em nota.
Segundo a nota do partido, o deputado já se desculpou por afirmações malfeitas. “Qualquer um pode deslizar nas palavras, pode errar. Informamos aos senhores e senhoras que o PSC não abre mão da indicação feita pelo partido”, destacou a legenda.
“O deputado Marco Feliciano foi eleito pela maioria dos membros da comissão. Se ele estivesse condenado pelo Supremo, nem indicado seria. Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", afirmou o partido. "O PSC defende a vida, a família e os Direitos Humanos de todos, inclusive das minorias".
A nota foi lida pelo vice-presidente nacional do PSC e homem forte do partido, deputado e pastor Everaldo Pereira (RJ). No momento em que a nota foi lida, cerca de 20 pastores de igrejas evangélicas que vieram à Câmara apoiar Feliciano aplaudiram a decisão, lida por Everaldo. Um grupo com cerca de dez manifestantes abriu uma faixa para as câmeras, com os dizeres “E se Jesus renunciasse? O que seria do mundo? Marco Feliciano, não renuncie, estamos com você. Povo Cristão”. Eles gritavam “Feliciano não renuncie, estamos com você”.
Antes de anunciar o apoio a Feliciano, a nota relembra que em 1989 e em outros momentos o partido fez campanha pela eleição de petistas, como o ex-presidente Lula, a deputada Benedita da Silva (RJ). Segundo o partido, Marco Feliciano foi eleito com 212 mil votos, está na legitimidade do seu mandato. A legenda afirma ainda, na nota, que entende que ele não é “nem racista nem homofóbico”.
O PSC faz questão de destacar que respeita os outros partidos e exige respeito. Como exemplo, o partido cita a indicação de Eleonora Menicucci, que seria defensora do aborto, para a secretaria de políticas para as mulheres. “Nós protestamos, mas não fomos lá xingar a ministra. Protestamos porque temos o direito de expor nossa opinião, mas respeitosamente”, afirmou.
Depois da leitura da nota, Everaldo afirmou que não responderia a perguntas. Feliciano deixou a reunião, sem falar com a imprensa. O líder do partido André Moura afirmou que a decisão foi conduzida pela executiva do partido e tomada em comum acordo com a bancada. Ele afirmou que agora irá comunicar a decisão ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Alves havia dado um “prazo” - esta terça-feira - para uma solução do impasse na CDH, mas o dia começou com confusão. O líder do PSC na Casa, deputado André Moura (SE), chegou a cogitar a troca de Feliciano.
- Nesse caso, será preciso ainda ter o convencimento do Pastor Marco, até porque ele já foi eleito e só ele pode renunciar ao cargo - disse.
André Moura (SE), segundo relato de deputados, também já conversado com Henrique Alves e informou que Feliciano estava “irredutível” e não queria renunciar. Desde que assumiu a presidência da comissão, o pastor tem sido pressionado a deixar o cargo. Ele é acusado racismo e homofobia devido a suas polêmicas declarações.
Uma das soluções que estão sendo estudadas por alguns parlamentares, mesmo antes do comunicado de permanência de Feliciano, é o esvaziamento da própria. Partidos estariam dispostos a retirar seus integrantes da CDH. O dia de hoje promete novas manifestações no Congresso - contrárias à permanência de Feliciano e também manifestações a favor.
Feliciano já disse que não deixa a presidência da comissão porque renunciar seria assinar um atestado de confissão de que é racista. Alves, no entanto, declarou que a situação do pastor ficou “insustentável”. Na semana passada, dirigentes do PSC se comprometeram com o presidente da Câmara a oferecer uma solução respeitosa.
Na segunda-feira, a pressão para que o pastor renuncie à função aumentou. A Anistia Internacional manifestou preocupação com a permanência do parlamentar à frente da CDH. Um ato que reuniu artistas, como Caetano Veloso e Wagner Moura, além de parlamentares e lideranças religiosas de vários segmentos no Rio, também engrossou o coro para pedir a saída de Feliciano da presidência da comissão.
Independentemente da decisão do PSC, André Moura já adiantou que não deverá indicar Feliciano para outro cargo na Câmara.
- Todas as posições já estão definidas e os membros de outros colegiados já estão exercendo suas funções.
Fonte:http://www.gp1.com.br/noticias/pastor-feliciano-fica-na-comissao-de-direitos-humanos-da-camara-294468.html
UM FATO VERÍDICO ACONTECEU NOS ESTADOS UNIDOS
O que era para ser unicamente uma atitude pessoal ganhou o mundo graças a uma turista do Arizona que registrou com a câmera de seu celular e postou no Facebook a imagem de um ser humano agindo com humanidade.
Estranho mundo esse nosso...
O que deveria ser corriqueiro casou espanto e admiração...
Foram mais de 400.000 compartilhamentos.
Tudo começou quando o Larry DePrimo um policial de Nova York de 25 anos fazia sua ronda normal pela 7º Avenida na altura da Rua 44...
DePrimo, observou sentado numa calçada um morador de rua que tremia de frio...
Sem ter com que se cobrir e descalço o homem tentava se aquecer mantendo-se encolhido e silencioso.
Diante da cena, o jovem policial se aproximou olhou, deu meia volta, entrou uma loja e com o dinheiro que carregava em seu bolso, comprou um par de meias térmicas e uma bota de inverno – gastou 75 dólares.
De volta à presença do morador de rua, DePrimo, lhe entregou as meias e as botas.
O homem, segundo DePrimo, deu um sorriso de orelha a orelha e lhe disse:
“Eu nunca tive um par de sapatos em toda a minha vida”.
No entanto, o gesto não se conclui na entrega do presente...
Percebendo que o morador de rua tinha dificuldade em se mover, o policial se agachou, colocou as meias, as botas, amarrou os cadarços e pergunto: ficou bom?
A resposta foram dois olhos felizes, lagrimejados e um novo sorriso.
Ao se despedir, DePrimo perguntou se o homem queria um copo de café e algo para comer...
“Ele me olhou e cortesmente declinou a oferta. Disse que eu já havia feito muito por ele”.
Aqui deveria ser o fim da cena.
O pano cairia e todos iriam para casa...
Mas não foi.
Jennifer Foster, autora da foto, foi para casa abriu seu computador e postou em sua página a foto e escreveu o seguinte texto, dirigido ao Departamento de Policia de Nova York.
“Hoje, me deparei com a seguinte situação. Caminhava pela cidade e vi um homem sentado na rua com frio, sem cobertor e descalço. Aproximei-me e justamente quando ia falar com ele, surgiu por trás de mim um policial de seu departamento.O policial disse: ‘tenho umas botas tamanho 12 para você e umas meias. As botas servem para todo tipo de clima. Vamos colocar’?”
“Afastei-me e fiquei observando. O policial se abaixou, calçou as meias no homem, as botas e amarrou seus cadarços. Falou alguma coisa a mais que não entendi, levantou e falou, cuide-se”.
“Ele foi discreto, não fez aquilo para chamar a atenção, não esperou reconhecimento, apenas fez”.
“Se foi sem perceber que eu o olhava e que havia fotografado a cena. Pena, me faltou coragem para me aproximar, lhe estender a mão e dizer obrigado por me fazer crer que a policia que sonho é possível”.
“Bem, digam a ele isso por mim”.
Jennifer Foster.
Em poucas horas, o texto e a foto de Jennifer pipocaram por todo o território americano e por boa parte do mundo.
Larry DePrimo, soube por um colega que lhe telefonou para contar...
Quando voltou ao trabalho e se preparava para sair às ruas foi chamado por seus superiores, ouviu um elogio, recebeu abraços de seus companheiros e quando seu chefe lhe disse que o departamento iria lhe ressarcir o dinheiro gasto de seu próprio bolso, Larry recusou e disse: “Não senhor, obrigado. Com meu dinheiro, faço coisas nas quais acredito”.
Fonte:http://expressoartesim.blogspot.com.br/2013/03/um-fato-veridico-aconteceu-nos-estados.html
Na ABI, Caetano e militantes pedem saída de Feliciano Lei..
Caetano Veloso conversa com Jean Wyllys; ao fundo, Preta Gil fala com Marcelo Freixo na sede da ABI Pedro Kirilos / Agência O Globo
RIO - Um ato que reuniu na noite desta segunda-feira, no Rio, artistas como Caetano Veloso e Wagner Moura, além de parlamentares e lideranças religiosas de vários segmentos pediu a saída do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. O evento, realizado no auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), foi organizado pelo deputado federal Jean Wyllys e pelo deputado estadual Marcelo Freixo, ambos do PSOL.
No local, foram recolhidas assinaturas para um abaixo-assinado contra Feliciano, que será entregue nesta terça-feira ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Alves, inclusive, já disse que a situação de Feliciano ficou “insustentável” e que o caso seria resolvido amanhã. Em seu discurso, Caetano Veloso afirmou que o momento é de união:
- Não é admissível que essa Comissão de Direitos Humanos e de Minoria esteja sendo dirigida e presidida por um pastor que expressou nitidamente a intolerância, tanto da ordem sexual como racial. É fato conhecido e notório. Esse é um momento que nós deveríamos estar reunidos para tentar defender o que significa ter um Congresso. Porque o maior perigo é levar o povo brasileiro a desprezar esse nível do exercício do Poder Legislativo. Isso pode criar uma má impressão do que é democracia. Estamos reunidos aqui hoje para dizer que no Congresso não se pode fazer coisas absurdas, significa também dizer que nós não queremos viver sem o Congresso - afirmou o músico e compositor, muito aplaudido pela plateia de pelo menos 600 pessoas, que lotaram o auditório da ABI.
O ato contou ainda com a participação de entidades como a ONG Justiça Global e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além dos deputados Chico Alencar (PSOL) e Alessandro Molon (PT). As atrizes Leandra Leal e Dira Paes, a cantora Preta Gil, índios da Aldeia Maracanã e ativistas do grupo Femen também foram à ABI. Ativistas do movimento negro, representantes da Igreja Católica, da Igreja Presbiteriana, da Ubanda e judeus também estiveram no local.
Jean Wyllys ressaltou que a iniciativa do protesto não é apenas lutar contra a permanência de Marco Feliciano à frente da comissão, mas também, segundo o parlamentar, lutar contra o "projeto fundamentalista" que Feliciano representa. Ele disse ainda que os possíveis pré-candidatos à Presidência da República em 2014, Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (REDE) e Eduardo Campos (PSB) deveriam participar deste debate.
- Toda a sociedade está engajada. E o comportamento dessas quatro pessoas potenciais candidatos no ano que vem é ignorar esse movimento. Isso é inadmissível - declarou o deputado, lembrando de questões referentes aos direitos LGBT e à religião. Para ele, este tema foi ignorado na última eleição para a Presidência da República, em 2010.
Marcelo Freixo também ressaltou que o objetivo não é apenas retirar Feliciano do cargo. Ele disse que 11 dos 18 deputados da comissão pertencem ao grupo político de pastor:
- Hoje ou amanhã o Feliciano pode ser trocado e entrar um deputado que não diz tanta coisa que choque, mas pode representar a mesma política de anulação da comissão.
Chico Alencar ironizou a fala de Feliciano ao programa “Pânico na TV”. Ele havia dito que só sairia morto da comissão.
- Ouvi dizer que ele (Feliciano) disse que só sairia morto. Nós, defensores dos direitos humanos, queremos matá-lo politicamente.
Já o ator Wagner Moura criticou a postura de membros do PSC.
- Acho muito desonesto os parlamentares do PSC dizerem que a oposição ao nome do Feliciano à presidência é uma intolerância contra a figura dele. É, portanto, significativa a presença de vários líderes religiosos aqui, inclusive os pastores presbiterianos.
Fonte:http://oglobo.globo.com/pais/na-abi-caetano-militantes-pedem-saida-de-feliciano-7943368
PSC decide hoje futuro do pastor Marco Feliciano
Brasília - O bancada do PSC vai decidir hoje (26) se pede a renúncia do deputado Pastor Marco Feliciano (SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara. O líder do partido, deputado André Moura (SE), disse há pouco que é interesse da própria bancada encerrar a polêmica ainda hoje.
"Independentemente da posição do presidente [da Câmara] Henrique Eduardo Alves [PMDB-RN], é uma preocupação da nossa de resolver isso hoje. A situação já tomou proporção maiores e vamos decidir hoje", disse Moura.
Segundo ele, a questão está entre os pontos a serem discutidos pela bancada. “Há essa possibilidade, entre outros assuntos, como a reforma política, essa situação da comissão também está entre temas. Tivemos uma conversa com o pastor Marco e pedimos que ele analisasse as manifestações que estão sendo feitas na sociedade".
Feliciano é alvo de protestos de grupos defensores dos direitos dos homossexuais e dos negros por ter publicado nas redes sociais comentários ofensivos contra gays e negros.
Moura ponderou, no entanto, que mesmo que a bancada decida pela saída de Feliciano da presidência da comissão, como o pastor foi eleito, a renúncia terá que partir do próprio parlamentar.
"Se essa [decisão pela renúncia] for tomada pela maioria da bancada, teremos que ter o convencimento do pastor Marco", disse Moura.
Na semana passada, o presidente da Câmara classificou a situação de “insustentável” e assegurou que tomará uma posição definitiva hoje sobre a polêmica em torno da eleição do deputado Marco Feliciano.
Fonte:http://www.ebc.com.br/noticias/politica/2013/03/psc-decide-hoje-futuro-do-pastor-marco-feliciano
PSC se reúne para definir se mantém ou não Pastor Feliciano em comissão
A bancada do PSC deverá se reunir nesta terça-feira (26/3) para definir se mantém ou não o deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos. A informação é do líder do PSC, deputado André Moura (SE).
Moura afirmou que respeitará a posição da maioria da legenda na Câmara. Mas, segundo ele, caso a bancada decida por uma troca de deputados no cargo, os integrantes do partido ainda terão de convencer Feliciano a deixar a presidência da comissão. "Nesse caso, será preciso ainda ter o convencimento do Pastor Marco, até porque ele já foi eleito e só ele pode renunciar ao cargo", disse.
A eleição de Feliciano no último dia 7 foi marcada por polêmica. O deputado é acusado de ter feito declarações racistas e homofóbicas. Ele nega as acusações. Até hoje, ainda acontecem manifestações contra sua permanência na presidência do colegiado. A última aconteceu ontem à noite no Rio de Janeiro e contou com a presença de diversos artistas, entre eles Caetano Veloso e o ator Wagner Moura.
Independentemente da decisão da bancada do PSC de hoje, André Moura já adiantou que não deverá indicar Feliciano para outro cargo na Câmara: "Todas as posições já estão definidas e os membros de outros colegiados já estão exercendo suas funções".
“Impasse”
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, prometeu na quinta-feira passada resolver até hoje o que ele chamou do impasse relativo à permanência de Pastor Feliciano à frente da Comissão de Direitos Humanos. “Posso assegurar que esta casa vai tomar uma decisão a curtíssimo prazo porque a Comissão de Direitos Humanos, pela sua importância, não pode ficar neste impasse. Agora, passou a ser também responsabilidade do presidente da Câmara dos Deputados”, disse.
Segundo ele, a permanência de Feliciano como presidente criou um clima de radicalização inaceitável. “Esta Casa tem de primar pelo equilíbrio, pela serenidade, pela objetividade, pelo trabalho parlamentar. E do jeito que está tornou-se insustentável", afirmou.
Fonte:http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2013/03/26/interna_politica,356842/psc-se-reune-para-definir-se-mantem-ou-nao-pastor-feliciano-em-comissao.shtml
segunda-feira, 25 de março de 2013
Genoino e João Paulo Cunha agora integram Comissão de Constituição e Justiça da Câmara
Genoino e João Paulo Cunha agora integram Comissão de Constituição e Justiça da Câmara
Mensaleiros petistas condenados à cadeia farão companhia a Paulo Maluf (PP) na Comissão, considerada a mais importante da Casa
Dois dos quatro deputados pelo STF (Supremo Tribunal Federal) no julgamento do mensalão, João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), são dois dos novos membros da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania da Câmara), considerada a mais importante comissão da Casa. Por ela são analisados os aspectos constitucionais, legais jurídicos e regimentais das propostas em tramitação na Câmara. A CCJ tem mais de 60 membros titulares.
Genoino foi condenado a 6 anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto por corrupção ativa e formação de quadrilha. João Paulo Cunha deverá cumprir 9 anos e 4 meses de prisão em regime fechado por peculato, lavagem de dinheiro e corrupção passiva.
O presidente da CCJ foi eleito ontem e também é do PT: deputado Décio Lima (SC). Ele dirigirá a comissão no biênio 2013-2015.
O deputado Paulo Maluf (PP-SP) também é um dos novos integrantes da comissão (clique aqui para ver a lista completa dos integrantes). Maluf foi acusado de ter enviado ilegalmente para contas nos Estados Unidos recursos que teriam sido desviados de obras públicas no Brasil –como a construção da avenida Jornalista Roberto Marinho (zona sul). Ele está na lista de procurados pela Interpol (polícia internacional com 190 países-membros)
A principal atribuição da CCJ, segundo o regimento interno da Câmara, é analisar “aspectos constitucional, legal, jurídico, regimental e de técnica legislativa de projetos, emendas ou substitutivos sujeitos à apreciação da Câmara ou de suas comissões”. Também é função da CCJ versar sobre ” assunto de natureza jurídica ou constitucional que lhe seja submetido, em consulta, pelo Presidente da Câmara, pelo Plenário ou por outra Comissão, ou em razão de recurso previsto neste regimento”.
Fonte:http://www.implicante.org/noticias/genoino-e-joao-paulo-cunha-agora-integram-comissao-de-constituicao-e-justica-da-camara/
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Claudio Vitorino em ação..
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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