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segunda-feira, 4 de março de 2013

Animais extintos – Parte 1: Uma reflexão sobre o que perdemos



A 3ª Grande Extinção matou os dinossauros e modificou uma era – Foto: ThinkStock

Por Mat McDermott.

Nós estamos no meio da sexta grande extinção. Com o crescimento descontrolado da raça humana, outras espécies estão desaparecendo. Esta é uma pequena amostra do que perdemos desde a recente criação da fotografia.


Tillacino – Foto: Desconhecido, 1933

Tilacino

O tilacino foi o maior marsupial carnívoro da era moderna (tinha cerca de 60 centímetros de altura e 1,80 metros de comprimento com a cauda), viveu na zona continental da Austrália e da Nova Guiné, mas desapareceu na época da colonização europeia devido à ação do homem. Na Tasmânia, no entanto, viveu mais tempo (dali vêm seus nomes mais comuns, tigre-da-tasmânia e lobo-da-tasmânia). O último indivíduo selvagem da espécie for morto em 1930 e o último a viver em cativeiro (o da fotografia acima) morreu em 1936.

Na década de 1960, acreditava-se na existência de populações pequenas de tilacinos. Por isso, o animal só foi realmente declarado instinto em 1980.


Quagga – Foto: Desconhecido, 1870

Quagga

Só há uma fotografia de um quagga, a da fêmea acima, tirada no zoológico de Londres. Na natureza, o quagga, uma subespécie de zebra da planície, vivia em grandes grupos na África do Sul. No entanto, a caça predatória para consumo de carne e couro acabou com toda a população. O último quagga selvagem foi morto na década de 1870, e o último quagga de cativeiro morreu em agosto de 1883. É interessante destacar que o quagga foi o primeiro animal extinto a ter seu DNA examinado. Antes desses estudos, acreditava-se que a espécie era totalmente diferente da zebra.


Tarpan – Foto: Scherer

Tarpan

O tarpan, ou “cavalo selvagem da eurásia”, viveu na natureza até algum momento entre 1875 e 1890 e o último indivíduo selvagem morreu enquanto tentava fugir de caçadores. O último animal em cativeiro morreu em 1918. Os tarpans mediam pouco menos de um metro e meio de altura e tinham pelagem grossa e acinzentada, com patas mais escuras e listras na área dorsal. Há dúvidas de que o animal desta foto seja realmente um tarpan. Se for, é possível que esta seja o único registro de um tarpan vivo.


Tartaruga-gigante-das-seychelles – Foto: Desconhecido, 1905

Tartaruga-gigante-das-seychelles

Não se sabe ao certo se as tartarugas-gigantes-das-seychelles estão totalmente extintas. No século XIX, a espécie, muito parecida com as de outras ilhas do Oceano Índico, foi caçada até entrar em extinção. Antes de serem extintas da natureza, o que ocorreu por volta de 1840, as tartarugas viviam em locais próximos a pântanos e rios e se alimentava da vegetação. As dúvidas a respeito de sua extinção devem-se ao fato de existir, na ilha de La Digue, um cativeiro com cerca de doze tartarugas gigantes (que poderiam ser tartarugas-gigantes-das-seychelles). Há ainda outra tartaruga de cerca de 180 anos que vive em Santa Elena (ilha do Atlântico) e que poderia pertencer à espécie.


Leão da Barbária – Foto: Sir Alfred Edward Pease, 1893

Leão-da-barbária

Anteriormente presente do Marrocos ao Egito, o leão-da-barbária (também conhecido como leão-do-atlas) foi uma subespécie maior e mais pesada de leão. Devido à escassez de alimento em seu habitat, o leão-da-barbária não vivia em manadas, como os outros. O último indivíduo selvagem foi morto nas montanhas Atlas, no Marrocos, em 1922. No entanto, especula-se que alguns leões que vivem em cativeiro possam ser descendentes do leão-da-barbária. Nota histórica: os leões usados nos combates com gladiadores, na época dos romanos, provavelmente eram, em sua maioria, leões-da-barbária. Esta foto de 1893 foi tirada na Algéria.


Fonte:http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/uma-reflexao-sobre-o-que-perdemos-10-animais-extintos-parte-2/

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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