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sábado, 30 de março de 2013

INDIFERENÇA, a doença que mais cresce!

Não parece estranho? Recebemos aquelas fotos de crianças doentes, mutiladas, abandonadas e até em estágio terminal em uma cama hospitalar em nosso e-mail pessoal e sabe o que fazemos na maioria das vezes? De-le-ta-mos, isso mesmo, apagamos estas informações e muitas vezes nem vamos até o final da mensagem. E quando ficamos sabendo de alguém mais ou menos próximo ou conhecido mais distante que está passando uma ‘barra’ na família por uma doença grave? Impactamos-nos com a notícia, mas em coisa de segundos a ignoramos, nem sequer procuramos a pessoa para externar nossa preocupação, ainda que sentimental. Mas qual a razão desta nossa falta de sensibilidade e ausência do sentimento de compaixão que parece vitaminada pelo 'individualismo egocêntrico' de nossa parte?





Bom, temos respostas das mais variadas para justificar tais atitudes, e elas vão desde nossa desconfiança que ‘eles’ estão apenas querendo ganhar dinheiro de pessoas ignorantes passando dados bancários para depósitos e também que ‘eles’ usam estes e-mails para propagar seus vírus em nossas máquinas e por aí adiante. E aos conhecidos pensamos que se não podemos ajudar, melhor não atrapalhar. Ignorando que nestas horas o que muitas pessoas precisam é de um ‘ouvido’ ou de um ‘ombro’ e não de sua carteira precisamente.


Mas a verdade é que sendo histórias verdadeiras ou não, conhecidas ou não, criamos uma barreira emocional que nos blinda de tudo aquilo que nosso semelhante está passando ao nosso redor, seja por correntes da internet ou por testemunhos de conhecidos. Esta SOMBRA que insiste em manipular nossos sentimentos virando a direção de nosso olhar para outro extremo nos deixa cada vez mais INDIFERENTES aos problemas alheios, tornando-nos preocupados somente com nossa vida e bem estar, ignorando todo o resto já que temos os 'NOSSOS' problemas para resolver.

E no mundo corporativo? É a mesmíssima coisa!
Não acredita? Pare de olhar e comece a observar o seu próprio comportamento com relação aos demais colegas, chefes e prestadores de serviços que interagem com você. Você tem a preocupação básica do bem estar do outro? Ou pensa com o individualismo do “eu estando bem o resto que se exploda?” Hein? Somos assim pela nossa natureza, mas saiba que temos a oportunidade diária de mudarmos esta mentalidade pequena e mesquinha olhando para nossos colegas como pessoas que precisam ter sucesso e muitas vezes isso depende de nosso comportamento humanitário dentro da empresa, fazendo que o outro cresça, fazendo que o outro seja promovido, feliz, satisfeito e alegre. Se este ‘outro’ vai ser grato a você isso não importa, pois não trabalhamos em busca de agradecimentos, trabalhamos para melhorar a vida dos outros. Quando entendermos que nossa curta existência neste mundo pode ser usada para fazer pessoas felizes calcada no sentimento de justiça, seguramente dormiremos com aquele sorriso de satisfação estampado no rosto muitas vezes....E como diz a mídia financeira; - Isso não tem preço!

É fácil? Claro que não! Isto se conquista a cada dia.
Pense bem, você está infectado pela INDIFERENÇA? Saiba que ela tem cura, e a cura começa pela mudança de atitude com relação á vida, principalmente à dos outros! Jesus ensinava o que agora escritores ganham dinheiro, que; ‘antes de ser líder é necessário ser servo’. Ainda dá tempo, comece devagar e depois contamine os demais vamos ‘radicar’ a INDIFERENÇA em nossas vidas, famílias e no meio corporativo. Depois de um tempo avalie os resultados, garanto que serás surpreendido(a) com o quanto podes fazer depois de uma mudança de mentalidade deste porte! 


Fonte:http://ozeiasrangel.blogspot.com.br/2012/05/indiferenca-doenca-que-mais-cresce.html

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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