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domingo, 31 de março de 2013
Família faz campanha no Facebook contra preconceito
Priscilla Celeste administra comunidade no Facebook feita em protesto após filho ter sofrido discriminação racial em concessionária da Barra. Foto de 23/01/2013 Domingos Peixoto / O Globo
RIO - “Essa loja não gosta de crianças, mãe?” A pergunta, feita por um menino negro de apenas 7 anos, comoveu os pais, Priscilla Celeste e Ronald Munk, que, atônitos, assistiram a um vendedor expulsar seu filho de dentro de uma concessionária BMW, na Barra. O vendedor “desavisado” não sabia que a criança era o filho do casal de cor branca, que entrara ali para comprar um carro maior para a família. Numa reação ao que consideraram um ato de racismo, os pais lançaram a campanha no Facebook “Preconceito racial não é mal entendido”, que em poucos dias conseguiu apoio de mais de dez mil internautas. Eles querem que a concessionária faça uma retratação pública e que se comprometa a criar procedimentos que possam evitar os “impulsos” de funcionários que ainda tenham o preconceito racial enraizado em suas reações.
O caso ocorreu no dia 12 passado, na concessionária Autokraft, na Barra, Zona Oeste do Rio. Pais de cinco filhos, eles foram à loja acompanhados do caçula, de 7 anos, que é adotado, em busca de um automóvel novo para família.
— Nós éramos clientes dessa loja, mas o vendedor que conhecemos não estava. Então veio esse gerente de vendas. Enquanto olhávamos um carro, nosso filho se sentou em uma poltrona e ficou vendo TV. Quando ele voltou para o lado do pai, o homem que nos atendia virou para a criança e disse: “você não pode ficar aqui dentro. Aqui não é lugar para você. Saia da loja”.
Segundo Priscilla, depois de ser chamado a atenção por Ronald, o vendedor ainda insistiu:
— Ele disse: “porque eles pedem dinheiro, incomodam os clientes. Tem que tirar esses meninos da loja.” Quando meu marido disse a ele que o menino negro era nosso filho, ele ficou completamente sem ação, gaguejando desculpas atrás de nós enquanto saíamos indignados da concessionária.
O casal ainda esperou que a empresa entrasse em contato com a família para se retratar, o que não ocorreu. Revoltados, enviaram uma reclamação ao Grupo BMW, no dia 16 passado, por e-mail. No mesmo dia, o grupo respondeu, lamentando o ocorrido e informando que solicitara esclarecimentos à concessionária Autokraft através de uma notificação entregue na mesma data.
Priscilla contou que a resposta da Autokrft veio sete dias depois do incidente. Em um novo e-mail, com o assunto “desculpas”, a empresa se diz ciente do ocorrido e afirma que o gerente da loja “entendeu que o casal não estava acompanhado por qualquer pessoa, incluindo a criança. E já que ela estava absolutamente desacompanhada na loja, o funcionário teria alertado o garoto de que ele não poderia ali permanecer e que tudo não passou de um mal-entendido”. A mensagem é finalizada com a seguinte frase: “Tenho imenso prazer em tê-lo sempre como cliente amigo”.
— Nossa ideia não é processar a empresa. Queremos, sim, uma retratação pública. Não foi um mal-entendido. Se fosse uma criança branca não teria sido confundida. Aliás, se eles tivessem olhado direito para meu filho, veria que não se tratava de uma criança de rua. Mas eles não olharam meu filho. Só viram a cor dele. E mesmo se fosse uma criança desacompanhada, o certo seria perguntar pelos responsáveis e não expulsar da loja — concluiu Priscilla, que é professora.
Em nota, a concessionária Autokraft volta a afirmar que de fato ocorreu um mal entendido. Eles afirmam que a empresa não compactua com nenhum tipo de comportamento discriminatório. Como exemplo, a nota cita o cargo de chefia da área de Recursos Humanos (responsável pela avaliação e contratação de pessoal), que seria ocupado por "uma mulher negra que trabalha conosco há 25 anos".
"Em todas as demais áreas da empresa, incluindo a de vendas, existem pessoas de todos os tons de cores de pele. Nenhum tipo de preconceito é tolerado e, portanto, o racismo definitivamente não existe numa empresa que, em toda a sua história (mais de 40 anos), sempre conviveu com a diversidade", diz trecho da nota.
Leia a íntegra da nota:
"Para esclarecimento de todos, sobre o fato divulgado na imprensa a respeito de um suposto ato de racismo, referente a uma criança negra, que estava aparentemente desacompanhada no salão de vendas de nossa concessionária, informamos que o ocorrido foi o seguinte:
"A criança foi abordada pelo gerente de vendas, que lhe disse que não poderia ficar sozinha no salão.
"Após essa abordagem, a criança se encaminhou para os seus pais, brancos, que se dirigiram ao gerente pedindo esclarecimentos e o mesmo, ao se explicar dando o exemplo de que, por vezes, crianças desacompanhadas entram na loja para vender coisas, foi mal entendido pelos pais, que acharam que o gerente estava querendo dizer que a criança, por ser negra, teria sido confundida com uma criança de rua ou vendedora de balas.
"O gerente de vendas, que absolutamente não é racista, está extremamente abalado com a repercussão do que, em momento algum, foi uma atitude racista ou discriminatória.
"Ficamos ainda mais tristes ao ver que, de alguma maneira, querem dar a entender que a empresa compactua com algum tipo de comportamento discriminatório.
"Nossa empresa tem em cargo de chefia do RH, área responsável pela avaliação e contratação de pessoal, por exemplo, uma mulher negra que trabalha conosco há 25 anos.
"Em todas as demais áreas da empresa, incluindo a de vendas, existem pessoas de todos os tons de cores de pele. Nenhum tipo de preconceito é tolerado e, portanto, o racismo definitivamente não existe numa empresa que, em toda a sua história (mais de 40 anos), sempre conviveu com a diversidade.
"Lamentamos que o entendimento e interpretação dos pais tenha sido no sentido de um ato de racismo, como foi por eles exposto e divulgado.
"Estamos à disposição dos pais, como sempre estivemos, para atendê-los e dialogar, para que nos conheçam melhor e compreendam que o ocorrido não foi um ato de racismo, e acreditem que, de fato, ocorreu um mal-entendido.
"Viva a diversidade!
Autokraft"
Fonte:http://oglobo.globo.com/rio/familia-faz-campanha-no-facebook-contra-preconceito-7379006
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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