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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
Desmotivado(a)? Confira 5 dicas valiosas para você não desistir e continuar estudando!
Não se abale com o pessimismo dos outros e siga em frente até a aprovação!
Um dos maiores desafios de um(a) concurseiro(a) é manter a motivação e continuar firme nos estudos mesmo em períodos de turbulências e incertezas (como os que vivemos atualmente), muitas das vezes sem o apoio financeiro e/ou psicológico da família e dos amigos.
Para alcançar a sonhada aprovação, não basta apenas ter uma boa técnica de estudos e inteligência. De fato, na grande maioria dos casos, quem é mais dedicado e organizado é quem passa e se classifica, mesmo em concursos de alto nível que cobram, com profundidade, um vasto leque de conhecimentos.
Pensando nisso, decidi apresentar 5 dicas para você manter-se motivado e focado em seu projeto de aprovação. Leia e releia sempre que pensar em desistir ou sair da “fila”.
1. Seja otimista. Como diz o maior empreendedor brasileiro de todos os tempos, Jorge Paulo Lemann, “Prefiro ser otimista. Não conheço muitos pessimistas bem-sucedidos.” Ignore os famosos “matadores de sonhos”, pessoas negativas que sempre o levam para baixo dizendo que não adianta estudar, pois concurso público é furada – jogo de cartas marcadas, ou que apenas gênios passam, ou que os concursos públicos vão acabar, entre muitos outros argumentos falaciosos. Sabemos bem que isso é mentira, afinal, centenas de milhares de nossos alunos foram aprovados e até hoje não conheci nenhum que poderia ser considerado um gênio. E mais, os concursos são uma garantia constitucional, conforme o art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Por esses e outros motivos é importante também evitar perder tempo em grupos de WhatsApp e Facebook que se dedicam mais a especular e desesperar os candidatos do que de fato trocar informações sobre concursos e dicas boas de estudos. Você deve fazer como Ulisses, o herói grego, que tampou os ouvidos e ignorou o canto hipnótico das sereias que o levaria ao fracasso.
2. Lembre-se sempre do motivo pelo qual você começou a estudar. Nunca esqueça o motivo inicial que o levou a estudar para concursos públicos, o que é, na maioria das vezes, a consequente melhoria de vida – sua e de sua família; afinal, a dor da preparação é passageira, mas o cargo público é para sempre. De fato, quando se vislumbra o alvo, a pessoa consegue fazer enormes sacrifícios para atingir o objetivo. Uma boa dica é criar o “mural dos sonhos” que deverá ficar em um local visível, na área de estudos. Nele, anexe fotos do prédio onde quer trabalhar e anote os benefícios e as vantagens da carreira pública. Em sendo possível, anexe um contracheque atualizado do cargo pretendido. Se o seu concurso estiver demorando para sair, lembre-se de que essa demora é muito inferior ao tempo necessário para progredir na iniciativa privada e/ou concluir uma segunda graduação.
3. Estabeleça metas de curto prazo. Muitas das vezes ficamos frustrados e achamos que nosso desempenho está inadequado por ter estipulado metas que ainda estão muito distantes da realidade. O renomado autor americano e professor da Universidade de Harvard, John Kotter, diz que “para liderar mudanças significativas em uma organização é necessário gerar vitórias de curto prazo”. O mesmo vale para o mundo dos concursos. Você precisa estipular metas que possam ser alcançadas e comemoradas. Em poucas semanas, vai-se aumentando progressivamente até atingir o seu objetivo final. Se você sabe que para ficar competitivo e ser aprovado no próximo concurso de Auditor-Fiscal da Receita Federal, por exemplo, é necessário acertar, em média, 85% das questões de Contabilidade nos simulados, mas atualmente você só consegue acertar 40%, estipule metas graduais de acertar 50%, depois 60%, até chegar ao seu objetivo de 85% de acerto. Celebre essas vitórias e sinta o seu progresso. Isso vai deixá-lo motivado para seguir em frente.
4. Pratique atividades físicas. Já existem muitos estudos consolidados de universidades renomadas que comprovam que a atividade física faz bem à concentração, aumentando a capacidade cognitiva, reduzindo o estresse e aumentando a felicidade e capacidade de estudar por mais tempo. Praticar atividades físicas, especialmente aeróbica (caminhar, correr, nadar, pedalar, etc) ao menos três vezes por semana, aumentará o seu rendimento, sua sensação de bem-estar e seu progresso nos estudos, além de aumentar a capacidade de retenção de informações. Não pense que é perda de tempo praticar atividades físicas, pois o ganho do aumento da produtividade em seus estudos compensará – e muito – essas poucas horas gastas na academia, nas ruas ou nos parques. Você ainda pode colocar audioaulas em seu dispositivo móvel e escutar enquanto se exercita.
5. Crie uma rotina profissional de estudos. Primeiro uma técnica de base científica para o desenvolvimento de um hábito: a repetição de uma rotina (no caso, a rotina de estudar) durante vinte e um dias (três semanas), sempre no mesmo horário e durante o mesmo período de tempo, seja dia útil, feriado ou final de semana sente-se, ligue o cronômetro, e somente levante depois do período que traçou para estudos. Pronto! Criou-se um hábito. Aristóteles já nos ensinou “Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito”. Esse hábito contínuo o ajudará a manter a motivação em estudar sempre. Como um atleta que malha todos os dias, você sentirá falta de malhar o cérebro. Esse tipo de “vício” saudável de estudar fará parte de sua vida até você atingir o objetivo.
Acredito que essas 5 dicas serão muito úteis e valorosas para qualquer concurseiro(a), do mais graduado, aos que estão iniciando hoje. Fique de olho em nosso blog, pois aqui divulgaremos muitos artigos com dicas de motivação e outras informações que possam lhe ajudar a seguir em frente em seu projeto de mudança de vida. Lembre-se, existem somente dois tipos de candidatos: os que passam e os que desistem!
Bons estudos e saiba que você sempre poderá contar com o apoio incondicional e apaixonado da nossa experiente equipe.
Fonte:http://blog.grancursosonline.com.br/desmotivado-a-confira-5-dicas-valiosas-para-voce-nao-desistir-e-continuar-estudando/
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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