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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

100 Dicas para uma vida melhor



1º. aula Descubra seu maior defeito e disponha-se a corrigi-lo.

2º. aula Escolha até três exemplos de vida e determine-se a segui-los.

3º. aula Tenha força e sabedoria para resistir às tentações do mundo.

4º. aula Cultive a força da tolerância de forma a compreender, aceitar, assumir responsabilidades, ter determinação e melhorar as circunstâncias externas. Então, passe a cultivar a tolerância pela vida, a tolerância por todos os fenômenos e a tolerância pelos fenômenos não-surgidos de maneira a transformar o cultivo da tolerância em força e sabedoria.

5º. aula Aprenda a se adaptar à pressão externa e não se deixe afetar por ela.

6º. aula Seja ativo e destemido. Pense antes de agir.

7º. aula Envergonhe-se do que ignora, do que é incapaz, do que o torna impuro e rude.

8º. aula Faça com freqüência algo que toque o coração das pessoas.

9º. aula Sinta-se bem sob qualquer circunstância, siga as condições corretas, esteja sempre livre de aflições e faça tudo com alegria no coração.

10º. aula Ser corajoso e virtuoso é ter a capacidade de admitir os próprios erros.

11º. aula Aprenda a aceitar perdas, falsas acusações, contratempos e humilhações.

12º. aula Não inveje aqueles que praticam boas ações ou dizem boas palavras. Tenha sempre na mente, bondade e beleza.

13º. aula Não empurre os outros para a beira do abismo; ao contrário, dê-lhes espaço para recuar — um dia eles poderão lhe ajudar.

14º. aula Sirva àqueles que desejam fazer o bem, compartilhe um objetivo. Favoreça os outros e respeite seus anseios.

15º. aula Seja amável e humilde ao relacionar-se com as outras pessoas. Expresse bondade em seu semblante e em sua fala.

16º. aula A capacidade de doar traz abundância verdadeira.

17º. aula Importe-se apenas com o que é certo ou errado; não se fixe em perdas e ganhos.

18º. aula Deixe de lado pensamentos egoístas e dedique-se à justiça, à verdade e ao bem comum.

19º. aula Viaje pelo mundo sob o céu estrelado. Vivencie a prática da procissão de mendicância pelo menos uma vez na vida.

20º. aula Abra mão de todas as suas posses ao menos uma ou duas vezes na vida.

21º. aula A cada quatro ou cinco anos, empreenda uma viagem sozinho.

22º. aula Não se deixe cegar pelo amor. Não se traia por dinheiro.

23º. aula Não bata de frente com as coisas – aprenda a arte de ser sutil.

24º. aula Não há êxito sem persistência, diligência e determinação.

25º. aula Desenvolva autoconfiança, expectativas em relação a si mesmo e metas pessoais.

26º. aula Procure ouvir boas palavras e jamais esqueça o que elas significam.

27º. aula Não desperdice o seu tempo. Faça planos e use o tempo com sabedoria.

28º. aula Seja sempre sensato, pois a sensatez é imparcial e igual para com todos.

29º. aula Lembre-se dos erros cometidos. Tenha-os sempre em mente para não repeti-los.

30º. aula Seja qual for a sua função, desempenhe-a bem. Não olhe para os lados.

31º. aula Faça tudo com boa intenção, verdade, sinceridade e beleza.

32º. aula Não se apegue ao passado. Olhe sempre adiante.

33º. aula Lute sempre pelos seus objetivos e vá longe.

34º. aula Planeje sua carreira, use seu dinheiro com sabedoria, purifique seus sentimentos e não se apegue a fama e riqueza.

35º. aula Desenvolva compreensão e visão corretas. Não se deixe levar cegamente pelos outros.

36º. aula Renuncie a apegos insensatos e aceite a verdade com mente humilde.

37º. aula Não faça intrigas nem espalhe rumores. Não se deixe influenciar por eles.

38º. aula Aprenda a desenvolver sua mente, reformar seu caráter, recuar e dar guinadas na vida.

39º. aula Cultive méritos por meio de doações que estejam de acordo com sua capacidade, função, disposição e condição.

40º. aula Creia profundamente na vida e contemple todas as virtudes. Nunca faça o mal; pratique sempre o bem.

41º. aula Não culpe os céus nem os outros por sua infelicidade, pois tudo tem sua causa e seu efeito.

42º. aula Pense no bom e belo ao invés de pensar no que é triste e penoso.

43º. aula Conquiste ao menos três tipos de habilitação ao longo da vida, como, por exemplo, para guiar automóveis, cozinhar, digitar, cuidar de enfermos, exercer a medicina, o magistério, o direito, a arquitetura etc.

44º. aula Aprenda a articular bem a fala e a escrita. Aprenda a ouvir, a apreciar, a pensar, a cantar, a pintar e a desenvolver habilidades. Quanto mais se aprende, melhor. Aprenda, ao menos, metade disso tudo.

45º. aula Leia ao menos um jornal por dia, para se manter em dia com o mundo.

46º. aula Leia pelo menos dois livros por mês.

47º. aula Mantenha uma rotina diária.

48º. aula Cultive hábitos regulares de sono e alimentação.

49º. aula Pratique exercícios físicos.

50º. aula Mantenha-se longe de cigarro, álcool, pornografia e drogas. Administre e controle sua própria vida.

51º. aula Pratique meditação por, pelo menos, dez minutos todos os dias.

52º. aula Passe, pelo menos, metade de um dia sozinho, uma vez por semana.

53º. aula Ao menos uma vez por mês, pratique o vegetarianismo, para nutrir seu coração de compaixão.

54º. aula Ajude os outros e faça o bem sem esperar nada em troca.

55º. aula Compartilhe sua alegria e compaixão com os demais.

56º. aula Mantenha a capacidade de se auto-avaliar sob qualquer circunstância.

57º. aula Reze pelos desafortunados, onde quer que você esteja.

58º. aula Seja preciso em suas observações. Considere todos os ângulos e seja tolerante e compreensivo em relação aos outros.

59º. aula Aprecie a vida, cuide dela e não a maltrate jamais.

60º. aula Use seu dinheiro e suas posses com sabedoria. Não desperdice nem gaste demais.

61º. aula Em tempos de alegria, contenha a sua fala; no infortúnio, não despeje sua raiva sobre os outros.

62º. aula Não enalteça seus próprios méritos nem aponte os erros alheios.

63º. aula Não inveje nem suspeite. Méritos advêm das realizações e da ajuda aos outros.

64º. aula Não seja ganancioso em relação às posses alheias, nem mesquinho em relação às suas.

65º. aula Demonstre coerência entre atitude e pensamento. Não seja iluminado na teoria e ignorante na prática.

66º. aula Não fique sempre pedindo ajuda aos outros. Busque ajuda dentro de si mesmo.

67º. aula Faça de sua própria conduta um bom exemplo. Não espere benevolência dos outros, mas de si mesmo.

68º. aula Cultivar bons hábitos é a melhor maneira de manter uma vida íntegra e saudável.

69º. aula É melhor ser não-inteligente do que não-compassivo.

70º. aula A mente otimista é contemplada com um futuro brilhante.

71º. aula Construa seu próprio destino. Corra atrás das oportunidades ao invés de esperar que elas caiam do céu.

72º. aula Controle suas emoções e seu humor: não se deixe levar por eles.

73º. aula Elogio e ofensa fazem parte da vida. Não se apegue a eles – conserve sempre a paz interior.

74º. aula A doação de órgãos ajuda a prolongar a vida além de propiciar recursos para as vidas de outros seres.

75º. aula Ouça o que os outros têm a dizer e anote a essência do que eles dizem.

76º. aula Olhe para si mesmo antes de acusar os outros. Somente uma avaliação honesta de seus méritos e deméritos lhe dá o direito de julgar os demais.

77º. aula Cumpra suas promessas.

78º. aula Não viole o direito dos outros para beneficiar a si próprio. Favorecer os demais, às vezes, é imperioso.

79º. aula Não sinta prazer em ridicularizar os outros. Ao contrário, aprenda a fazê-los felizes.

80º. aula Não critique, por inveja, a benevolência do outro. Respeite-o e siga seu bom exemplo.

81º. aula Não use de traição para obter vantagens.

82º. aula Os privilégios devem, antes de tudo, ser oferecidos às outras pessoas.

83º. aula Aprenda a aceitar as desvantagens. Saiba que, na verdade, elas são vantagens.

84º. aula Não se apegue a perdas e ganhos. Não faça comparações entre o que você e os outros têm ou deixam de ter.

85º. aula Seja sincero, impetuoso e educado.

86º. aula Harmonia, paz e tranqüilidade são a chave para o relacionamento com as pessoas.

87º. aula Respeito, reverência e tolerância são a tríade para manter boas relações com o mundo.

88º. aula A raiva não resolve problemas. Somente uma mente tranqüila e pacífica pode ajudar você a lidar com a vida.

89º. aula Relacione-se com pessoas virtuosas e bons mestres.

90º. aula Não contamine os outros com sua tristeza, nem leve preocupações para a cama.

91º. aula Busque prazer e alegria em tudo o que faz, e transmita isso a todos.

92º. aula Seja grato aos benevolentes e aos que prestam auxílio. Deixe-se tocar por seus atos virtuosos.

93º. aula Dê um toque de serenidade a tudo o que você fizer na vida.

94º. aula Não existe dificuldade ou facilidade absolutas. O esforço transforma dificuldade em facilidade, enquanto a indolência torna o fácil difícil.

95º. aula Ajude seus vizinhos e sua comunidade e participe dos eventos locais. Assim, você se tornará um voluntário da humanidade.

96º. aula Só a humildade gera o bem. A arrogância não traz nada mais que desvantagem.

97º. aula Aproxime-se de mestres virtuosos. Ouça-os, seja leal e não os desacate.

98º. aula Ajudar os outros é ajudar a si mesmo. Ter consideração pelos outros significa cuidar e amar a si próprio.

99º. aula Dê aos jovens oportunidades e ofereça-lhes orientação sempre que necessário.

100º. aula Cuide de seus pais e seja amoroso com eles.

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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