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domingo, 24 de junho de 2012

"Execução de PMs é retaliação ao trabalho da polícia," diz diretor do DHPP



Após a morte de seis policiais militares em São Paulo em menos de duas semanas, o diretor do DHPP (Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa), Jorge Carlos Carrasco, afirmou neste domingo que os casos estão sendo investigados e que configuram uma ação de retaliação de criminosos ao trabalho da polícia. “Não temos dúvida de que é uma retaliação ao trabalho que vem sendo feito pela polícia,” afirmou a jornalistas, em São Paulo.

Leia também: Em onze dias, seis PMs são executados na região metropolitana de São Paulo

Carrasco diz que os investigadores não descartam a hipótese de que as execuções tenham sido realizadas como uma vingança de criminosos após a morte de seis integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) pela Rota, em 28 de maio, na zona leste de São Paulo. Mas é cauteloso ao confirmar a ligação entre os fatos. “É prematuro dizer que as execuções aconteceram por causa da Rota e do PCC,” afirmou, enfatizando que antes de saber a motivação dos assassinatos, a polícia pretende descobrir a autoria dos crimes. “Não vou evidenciar que existe paralelo entre uma coisa e outra,” acrescentou.

Veja ainda: Trinta e nove policiais foram mortos fora de serviço neste ano, segundo PM

O diretor do DHPP também disse que não é possível fazer uma associação das mortes dos policiais com os arrastões que vem acontecendo perto de departamentos policiais, em São Paulo. “Estamos trabalhando com fatos e não com ilações,” afirmou.

AE
Policiais militares comparecem ao velório do soldado Osmar Santos Ferreira realizado no Cemitério do Araçá, na zona oeste de São Paulo



Relembre: Ação policial causou ataques do PCC, diz estudo

Segundo Carrasco, cinco homens que a polícia considera que podem estar envolvidos com as mortes dos policiais já foram presos. Dois estavam em uma Tucson roubada, na noite de sábado, na Vila Madalena, apontando PMs que estariam fazendo atividades extras (“bicos”). Outros dois estavam em um Monza, fazendo o mesmo, também na Vila Madalena. O quinto preso foi Douglas de Brito Silva, de 23 anos, identificado como autor da execução do policial Osmar Santos Ferreira, 31 anos.
AE
Suspeito de matar policial é preso


Além dos cinco presos, o diretor do DHPP afirmou que os investigadores têm três retratos falados do assassino do policial militar Vaner Dias, que foi executado em 20 de maio em uma academia de artes marciais, onde era instrutor. A polícia também têm imagens do autor da morte de Paulo César Lopes Carvalho, 40 anos, PM morto em 21 de maio em um supermercado, e do assassino do policial militar Joaquim Cabral de Carvalho, 45 anos, executado no sábado em Ferraz de Vasconcelos.

Leia também: Bandidos queimam ônibus e atacam base da PM em Diadema

Desde que as execuções dos policiais militares se intensificaram, a partir da última quarta-feira, a Polícia Militar entrou em alerta e reforçou o efetivo nas ruas da Grande São Paulo. Segundo o comandante-geral da PM, Roberval Ferreira França, foram deslocados para região 253 policiais militares, 57 viaturas e 20 motos, além de homens das Rota e do Batalhão de Choque.

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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