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sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Minas vai ganhar seu primeiro centro de transplantes em 2013



No Dia Nacional de Doação de Órgãos, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) anunciou a construção do primeiro centro de transplantes de Minas. A estrutura funcionará nas dependências do Hospital Júlia Kubitschek, na região do Barreiro, e deverá contar com 70 leitos dedicados exclusivamente ao transplante de órgãos.

A medida faz parte do Plano Diretor do MG Transplantes, entidade responsável pela captação dos órgãos, lançado ontem em evento na capital.

A intenção, segundo o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, é iniciar a obras na unidade ainda neste ano. "Vamos investir para oferecer leitos de UTI e aparelhos específicos. Até o fim do próximo ano, teremos um hospital voltado para essa cadeia da saúde", afirmou.

De acordo com o diretor do MG Transplantes, Charles Simão Filho, atualmente, o Estado utiliza, para realizar esse tipo de procedimento, a estrutura de hospitais filantrópicos e privados. Segundo ele, R$ 10 milhões foram doados pela Caixa Econômica Federal à Fundação Hospitalar do Estado (Fhemig) para as intervenções no Júlia Kubitschek. A SES será a responsável pelo restante da verba destinada à obra, que não teve seu valor total divulgado.

Para diminuir os custos operacionais, conforme Simão Filho, a nova unidade irá compartilhar parte da estrutura administrativa do Júlia Kubitschek, como o setor de compras, por exemplo. No entanto, para garantir o aumento no número de captação de doadores e de realização de transplantes, o centro terá estrutura médica própria. "Nós queremos avançar nessa captação. E, para isso, vamos investir na contratação de médicos e enfermeiros", disse Marques.


Aumento. A criação de uma estrutura pública para os transplantes de órgãos vem para coroar o bom desempenho do Estado nesse setor. Conforme O TEMPO já havia adiantado em reportagem do dia 14 deste mês, a SES divulgou ontem que o número de captação de doadores aumentou 347% nos últimos seis anos. Hoje, Minas é o segundo Estado em número de transplantes realizados, como 1.097 procedimentos feitos nos seis primeiros meses do ano, atrás apenas de São Paulo, que fez 4.754 transplantes.

O número representa um aumento de 13% em relação ao mesmo período do ano passado, quando 973 cirurgias foram realizadas. O rim foi órgão que impulsionou esse resultado, com 973 cirurgias no primeiro semestre de 2011.

Apesar disso, o secretário de Saúde ressaltou que ainda existem dificuldades. "Temos muitas pessoas na fila para pulmão, fígado e coração. O rim é um cenário que nos preocupa muito. Ainda temos que avançar nessa área". (Com agências)





BALANÇO
Número de cirurgias cresce 12,7% no país

Brasília. O Ministério da Saúde apresentou ontem, Dia Nacional dos Transplantes, o balanço das doações e cirurgias feitas no primeiro semestre de 2012. Os dados mostram que o número de transplantes cresceu 12,7% nos seis primeiros meses do ano comparados com o mesmo período de 2011, passando de 10.905 para 12.342.

O maior aumento registrado foi no transplante de pulmão, que dobrou entre 2011 e 2012 - foram 49 no ano passado inteiro e 30 no primeiro semestre de 2012. O de coração, segundo maior percentual de aumento, cresceu 29%, passando para 108 nos seis primeiros meses deste ano.

Segundo o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o país deve alcançar neste ano a meta de doações de órgãos prevista para 2013. O primeiro semestre fechou com a taxa de 12,8 doadores de órgãos para cada um milhão de população. A meta prevista para 2012 era 12, e a de 2013 é de 13.

Ontem, Padilha assinou uma portaria para instituir ajuda financeira a centros de referência em transplantes que funcionem de tutores de serviços públicos que hoje não fazem transplantes. A ideia é priorizar a instalação de novos centros de transplantes no Norte e no Nordeste e no interior das demais regiões. Serão R$ 10 milhões gastos neste ano com essa finalidade.

Fonte:
http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=212741,OTE

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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