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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Família de uberlandense morta em São Vicente pede justiça

 

A família da uberlandense Jaciene Ianca dos Santos Farias, de 16 anos, assassinada no último sábado (15), espera que a justiça seja feita e que o responsável pela morte da garota pague pelo crime que cometeu. A jovem foi encontrada estrangulada e esfaqueada na casa da madrasta, em São Vicente, no litoral de São Paulo.

No velório, que aconteceu nesta terça-feira (18) na funerária Paz Universal, parentes da vítima estavam inconformados e abalados com a morte da garota. A mãe da jovem, Elicimar Pereira da Silva Farias, falou pouco e apenas disse à reportagem do CORREIO de Uberlândia que perdoa quem matou sua filha, mas não abre mão de justiça. “Eu não sei o que dizer. Perdi uma filha e de uma forma que eu nunca imaginei perder.”

Uma das tias de Jaciene Farias disse que a família está revoltada com o que fizeram com a sobrinha. “A vida de uma menina linda, inteligente e boa foi tirada com tamanha crueldade. É difícil de aceitar isso”, afirmou Maria Elizabeth da Silva Farias.

Ainda segundo a tia da adolescente, a avó materna de Jaciene Farias está em estado de choque e ainda não acredita no que aconteceu. “Todos estamos arrasados. Minha mãe criava Jaciene e tinha a guarda dela. Ela frequentava a minha casa e eu a tinha como uma filha”, disse.


"A vida de uma menina linda, inteligente e boa foi tirada com tamanha crueldade", disse a tia da garota

Primos da adolescente também conversaram com a reportagem e disseram estar indignados com a crueldade e esperam que a responsável pelo crime passe muitos anos na cadeia.

A tia-avó da garota, Ana Pereira Miranda, veio de Anápolis (GO) para ver Jaciene Farias pela última vez. De acordo com ela, a notícia da morte da adolescente chegou por telefone, mas foi preciso vir até Uberlândia para acreditar no ocorrido. “Jaciene foi induzida a ir para São Vicente. Foram promessas de uma vida melhor para tudo terminar assim. A morte dela precisa ser investigada e o culpado castigado”.

Na página da adolescente Jaciene Farias em uma rede social, colegas e amigos prestaram homenagens a garota. Em um dos depoimentos, um dos amigos da vítima disse: “Que Deus, te abençoe onde você esteja. Obrigado por fazer parte da Minha vida. Você vai deixar saudades, muitas saudades. Só tenho a gradecer por tudo, por momentos bons que passamos juntos, você vai ficar, na memoria de todos nos…! Mega triste! Só tenho a agradecer você por tudo. Obrigado Jaciene Ianca Luto Eternamente. Que Deus, esteja com você! Obrigado. Vai com Deus. # Luto” (sic).

O corpo da adolescente deixará a funerária Paz Universal às 15h45 de hoje e será levado em seguida para o cemitério Campo do Bom Pastor, onde acontecerá o sepultamento.

Entenda o caso


Adolescente foi encontrada com várias perfurações de faca pelo corpo e com um fio amarrado ao pescoço

A adolescente Jaciene Ianca dos Santos Farias, de 16 anos, foi morta na manhã de sábado (15) após ter sido esfaqueada e estrangulada na casa em que vivia com a madrasta e os irmãos, um de 1 e outro de 3 anos, na rua Alice Machado, na cidade de São Vicente (SP). De acordo com parentes da vítima, a garota teria ido para o litoral paulista em maio deste ano quando a madrasta dela a convidou para o aniversário do irmão mais novo. Desde então, a garota ficou na cidade a fim de ter uma vida melhor e estreitar a relação com o pai, este que está preso por receptação.

O delegado Juvenal Marques Ferreira Filho, responsável pelo caso, disse à imprensa local que a adolescente foi encontrada amarrada com um fio de telefone. Pelo corpo da garota foram identificadas diversas facadas. Ela ainda estava com um fio de ferro enrolado no pescoço.

A madrasta da vítima, de 30 anos, é a principal suspeita do crime. A mulher foi encaminhada para a cadeia feminina anexa ao 2º Distrito Policial de Santos.

Em depoimento à polícia, a madrasta de Jaciene Farias disse ter sido acordada por volta das 7h por um homem, que a amarrou e a vendou. Após isso, o suposto autor teria ido ao quarto da adolescente e cometido o crime. Dois irmãos da vítima que estavam na residência nada sofreram.

Foram achadas no local do crime, roupas com sangue no armário da suspeita e uma faca na pia. A reportagem de ontem, publicada pelo jornal paulista “A Tribuna”, traz o homicídio como possível crime passional. Segundo a reportagem, a cena do crime indica excesso de violência, uma possível vingança ou um estado emocional muito alterado.

O delegado titular da cidade de São Vicente, Pedro dos Anjos, disse ao jornal paulista que a polícia aguarda os laudos da perícia para das sequência as investigações. Há suspeitas que existam mais pessoas envolvidas no crime. O inquérito tem 30 dias para ser finalizado.

Garota tinha diário onde citava a madrasta


Jaciene Ianca morreu no último sábado em São Vicente

De acordo com a tia de Jaciene Farias, Maria Elizabeth da Silva Farias, a garota tinha um diário onde escrevia sobre situações vividas. Depois que a adolescente foi morta, a família da vítima encontrou o caderno de anotações. Em algumas páginas, a garota citava a madrasta e comentava sobre discussões que teria tido com ela.

Ainda segundo a tia, a garota chegou a escrever que a madrasta não gostava dela e que achava que a mulher tinha vontade de matá-la ou xingá-la.

Em outro texto, Jaciene Farias teria afirmado que a madrasta queria o pai da adolescente só para ela, sem dividir nem com a filha. Sobre o pai, a adolescente só escrevia coisas positivas e várias declarações como: “Pai, eu te amo! “.

A relação entre pai e filha, de acordo com a tia da garota, era boa. “Ele parecia gostar muito dela e ela dele. No diário, ela chegou a dizer que se morresse queria que o caderno de anotações fosse entregue para o pai como lembrança”. O diário foi escrito foi escrito de Jaciene Farias ir morar no litoral de São Paulo.

Casa da madrasta amanheceu pichada


Casa onde jovem foi morta amanheceu pichada

De acordo com apuração feita pelo jornal paulista “A Tribuna”, a casa onde a adolescente Jaciene Farias foi morta amanheceu pichada, nesta terça-feira (18), com o dizer: “Assassina. Justiça”.

Um dos moradores da rua Alice Machado, disse a reportagem que a comunidade está indignada com o crime.

A mãe da suspeita procurou o jornal paulista e afirmou que não havia problemas de relacionamento entre a filha dela e a adolescente morta. “Minha filha é inocente. Tenho certeza que nada fez. Ela não tem coragem de matar uma mosca”.



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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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