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domingo, 20 de janeiro de 2013

Como vencer um vício em comida




O que é aquele cheiro delicioso vindo pelo ar da rua? Pode ser pizza, rosquinhas ou churrasco. Você não daria seu braço a torcer por um pouco daquela carne defumada divina? Você não penhoraria seu anel de noivado por uma fatia macia da pizza? Quando há uma pizza quente na sua frente, é difícil dizer não para mais uma fatia, mesmo quando você está estufado ao ponto de arrebentar as costuras da sua roupa. Acredite ou não, se isso soa familiar, você pode ser um viciado em comida.


A noção do vício em comida é geralmente encarada com incredulidade. A maioria das pessoas considera “vício” uma palavra que só se aplica para coisas sérias como drogas e álcool, nicotina e metanfetamina. Mas esta percepção de comida sendo inofensiva faz com que o vício seja mais fácil de se acentuar e, portanto, seja mais periogoso.
Como funciona o vício. Os viciados em comida respondem a comida como os alcoólatras respondem a cerveja. O cheiro, gosto, visão e até a antecipação disso já libera dopamina no cérebro.
As boas novas? Hábito pode determinar quais comidas engatilhar a liberação de dopamina. Moderar naquelas comidas “desejo culposo” devem ser seu objetivo. Vencer o vício dessas comidas requer que você substitua seus antigos hábitos com novos e saudáveis hábitos.
Sinais possíveis de vício em comida.

Você come quando não está com fome. Ver os outros comendo, sentir o cheiro das comidas preferidas, a sugestão de comer em filmes e livros ou o hábito de comer vendo TV prova que é impossível que você resista.
Você sabe que a comida te faz mal mas mesmo assim come.
Seus hábitos alimentares fazem com que você se sinta culpado.
Você está obcecado com o seu peso. Sua obsessão com o problema gera o desenvolvimento de distúrbios alimentares como anorexia e bulimia.
Você come escondido quando ninguém está por perto. Você se sente desconfortável comendo perto de quem come menos do que você.
Estresse e tristeza fazem com que você consuma certas comidas. Elas são um conforto.
Consulte um médico de atenção primária. Conseqüências comuns do vício em comida a longo prazo são obesidade, distúrbios alimentar e diabetes. Você não quer agravar qualquer uma dessas condições (ou outras) durante sua recuperação do vício em comida. Fale com o médico conforme você desenvolve o seu tratamento.
Conselheiro ou terapeuta. Estes profissionais podem definitivamente aumentar as chances da sua recuperação também. Parte do seu vício é psicológico por natureza. Você usa comida como uma maneira de cobrir problemas emocionais mais profundos. Você não precisa confrontar estes problemas sozinho.
Identifique as comidas que você é viciado. Para alguns, são os doces. Para outros já são as massas e as coisas cheias de carboidratos. Você pode encontrar viciados em queijo, chocólatras, viciados em comidas gordurosas – estas comidas podem varias de pessoa para pessoa. Identificar as comidas que você é viciado é o primeiro passo para a recuperação (fora admitir que você tem o problema, é claro).
Reduza devagar a quantidade de comida que você é viciado. Dietas e métodos muito agressivos geralmente falham espetacularmente, deixando o viciado em comida mais depressivo e destrutivo com os seus hábitos alimentares. Para melhorar, você deve adotar uma abordagem graduada. Quando você sentir que precisa muito daquela comida, coma um pouco de frutas ou vegetais antes dela. Faça isso todas as vezes, colocando cada vez mais as comidas saudáveis antes e cada vez menos do que você é viciado. Ao longo do tempo, você não só associará a comida saudável com a dopamina em resposta a comida em que você viciou mas você também tirará o vício de sua dieta.
Exercite-se. Para um viciado em comida (como qualquer viciado), as comidas trazem um sentimento de recompensa ao corpo que é muito desejado. Mas, talvez você não saiba que se exercitar também traz isso! Isso faz com que o exercício seja uma ajuda dupla para o viciado. Não só ajuda a deixar o seu corpo em forma e saudável como também substitui o sentimento de satisfação que você sentirá falta das comidas em que era viciado. Entrar em uma academia irá te ajudar a ficar motivado, enquanto você vai encontrar gente que também tem objetivos parecidos.



Seu objetivo deve ser fazer refeições menores, mais freqüentes e mais balanceadas. Fácil falar, não é mesmo? Mas com um pouco de esforço você pode chegar lá! Conforme você reduz o vício de consumir tal comida e substitui com recompensas saudáveis (como as de se exercitar), você dá ao seu corpo os nutrientes necessários comendo no mínimo três refeições balanceadas por dia (ou mais, dependendo do seu regime de exercícios). O médico ou nutricionista pode te dar algumas dicas. Se você está em uma academia, o treinador por também te ajudar a determinar como repor o que você perdeu fazendo os exercícios.





Com um comprometimento ao progresso gradativo e estável, você pode se livrar do vício. Logo, um cheiro de comidas frescas e saudáveis trará a mesma sensação que o cheiro de pizza nada saudável já trouxe!






Fonte:http://www.comofazertudo.com.br/sa%C3%BAde-e-boa-forma/como-vencer-um-v%C3%ADcio-em-comida


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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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