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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A Verdadeira Alquimia


 

Certa vez um andarilho apareceu numa aldeia da Idade Média. Dirigiu-se à praça central da cidade,anunciou-se como alquimista e disse que ensinaria como transformar qualquer tipo de metal em ouro.Algumas pessoas pararam para ouvi-lo e começaram a proferir gracejos e ridicularizá-lo.O estranho não se abalou com as chacotas, pediu um pedaço de metal e alguém entregou-lhe umaferradura, um outro ofereceu-lhe um prego. O alquimista então pegou ambas as peças, e ainda sob as risadasdos incrédulos, colocou-as numa pequena vasilha e derramou sobre elas o conteúdo de um frasco que haviaretirado de sua sacola. Permaneceu alguns segundos em silêncio e o fenômeno aconteceu: a ferradura e o prego tornaram-se dourados.Uma sensação de espanto percorreu a multidão que se avolumava cada vez mais na praça.O alquimista levantou as peças de ouro para que todos pudessem admirar a transmutação.Um ourives presente no local pediu para examinar os objetos e foi atendido.Em pouco tempo, revelou serem as peças de ouro puríssimo como nunca tinha visto.As pessoas agitaram-se e agora queriam ouvir.O alquimista então pegou um grosso livro de sua sacola e disse estar nele o segredo da transmutação dosmetais em ouro.Poucos dias depois, a maioria das pessoas possuía uma cópia do valioso manuscrito, assim a receita para produzir ouro passou a ser conhecida por todos.Em seguida, entregou o livro a uma criança próxima e partiu tranqüilo. Ninguém o viu ir embora, poistodos os olhos mantiveram-se fixos no objeto nas mãos da criança.Contudo, a fórmula era complexa.Exigia água destilada mil vezes no silêncio da madrugada e ingredientes que deveriam ser colhidos emnoites especiais e em praias distantes. No início todos puseram as mãos à obra, mas com o passar do tempo, as pessoas foram desistindo dotrabalho.Era muito penoso ficar mil noites em silêncio esperando a água destilar. Além disso, procurar os outrosingredientes era muito cansativo.As pessoas foram desistindo. E, à medida que desistiam, tentavam convencer os outros a fazerem omesmo.Diziam que a fórmula era apenas uma galhofa deixada pelo alquimista para mostrar como eram tolos.Assim, muitos e muitos outros, influenciados pelos primeiros, também desistiram.Mas, um pequeno grupo prosseguiu com o trabalho.Apesar de ridicularizados pelo resto da aldeia, continuaram destilando a água e fizeram várias viagens juntos à procura dos ingredientes da fórmula.O tempo correu, e a quantidade de histórias divertidas, e de situações que eles passaram juntos, desde que começaram a seguir a fórmula, cresceu.E o grupo dos aprendizes de alquimia tornou-se cada vez mais unido. Converteram-se em grandes amigos.Até que em um mesmo dia, todos tinham começado juntos, e viraram a última página das instruções dolivro, e lá estava escrito:"Se todas as instruções foram seguidas, você tem agora o líquido que, derramado sobre qualquer metal,transforma-o em ouro.Entretanto, agora você já percebeu que a maior riqueza não está no produto final obtido, mas sim no caminho percorrido.


Fonte:http://pt.scribd.com/doc/55944467/Fabulas-Orientais-e-Filosofica


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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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