Playlist

Playlist

Playlist

domingo, 16 de dezembro de 2012

Dez Chaves para a Verdadeira Felicidade















Segue-se uma lista dos dez factores principais. A propósito, os peritos pensam que os genes (o 4.º factor) contam para cerca de 50% da nossa disposição, sendo os restantes 50% da responsabilidade dos outros nove.



1. Saúde



O dinheiro pode comprar uma certa dose de felicidade. Mas desde que haja dinheiro para se comer, vestir e para habitação, o dinheiro extra faz cada vez menos diferença.



Sempre que se debruçam sobre o assunto, os cientistas descobrem que, em geral, quanto mais ricas, mais felizes as pessoas são. Mas a relação entre dinheiro e felicidade é complicada. No último meio século, embora o salário médio tenha disparado em flecha nos países industrializados, os níveis de felicidade permaneceram inalterados. Uma vez satisfeitas as necessidades básicas, o dinheiro apenas parece fomentar a felicidade quando se tem mais do que os amigos, os vizinhos e os colegas.



«O dinheiro compra estatuto social, e o estatuto social faz as pessoas sentirem-se melhor», diz Andrew Oswald, economista da Universidade Warwick, de Coventry, Inglaterra. Isto ajuda a explicar por que razão pessoas que podem procurar estatuto noutras vias — cientistas ou actores, por exemplo — aceitam com facilidade empregos não muito bem remunerados.



2. Desejo



De quanto precisará uma pessoa para se sentir bem? Nos anos de 1980, o cientista político Alex Michalos, professor emérito da Universidade de Northern British Columbia, em Prince George, pediu a 18 000 universitários de 39 países que classificassem a sua felicidade numa escala numérica. Depois, perguntou-lhes a que distância estavam de ter tudo o que desejavam. Descobriu que aqueles cujas aspirações – não apenas de dinheiro, mas também de amigos, família, emprego, saúde, tudo ... – estavam mais longe do que já possuíam tinham tendência para ser menos felizes do que aqueles que se diziam mais perto.



De facto, a dimensão desse fosso permitia avaliar o grau de felicidade cinco vezes mais rigorosamente do que o mero critério do nível de rendimentos. «As medidas desse fosso deitam por terra as medidas absolutas do rendimento», conclui Michalos. Este «fosso em relação às aspirações» poderia explicar porque é que para muitas pessoas a felicidade não aumenta com a subida dos ganhos. Em vez de satisfazerem os desejos, muitas delas apenas querem mais.



Em entrevistas efectuadas pela empresa de sondagens Roper ao longo das duas últimas décadas, perguntou-se aos Norte-Americanos que enumerassem os bens materiais que achavam importantes para «uma vida boa». Os investigadores descobriram que, quanto mais bens as pessoas já possuíam, maior era a lista. A felicidade permanecia sempre fora do alcance.











3. Inteligência



Poucos inquéritos foram dedicados a descobrir se as pessoas inteligentes são mais felizes, mas os que existem indicam que a inteligência não é relevante. À primeira vista, isto parece surpreendente, uma vez que as pessoas mais brilhantes costumam ganhar melhor e as que são ricas tendem a ser mais felizes.



Alguns investigadores especulam que pessoas mais brilhantes podem ter expectativas mais elevadas e sentir-se insatisfeitas se não as realizam. «Ou talvez os bons resultados num teste de coeficiente de inteligência — que implica bons conhecimentos de vocabulário e capacidade de raciocínio — não tenham muito a ver com a habilidade para relacionar-se com os outros», diz Ed Diener, psicólogo na Universidade do Illinois, em Urbana-Champaign. E, prossegue ele, talvez a «inteligência social» possa ser a verdadeira chave para a felicidade.



4. Genética



Poderá nascer-se já feliz ou infeliz? David Lykken, geneticista do comportamento e professor emérito de Psicologia da Universidade do Minnesota, Minneapolis, é da opinião que o nosso sentimento de bem-estar a cada momento é determinado metade pelo que se está a passar nas nossas vidas nesse momento e metade por um «ponto predeterminado» de felicidade que é 90% de origem genética e ao qual acabamos por regressar após acontecimentos dramáticos.



«Embora esse “ponto predeterminado” da nossa felicidade seja largamente determinado pelos genes», diz Lykken, «o facto de o ultrapassarmos ou de nos afundarmos abaixo dele depende do nosso bom senso e da nossa boa educação, ou do bom senso e da boa educação proporcionada pelos nossos pais.»



Lykken descobriu que a carga genética contava 44 a 55% para a diferença de níveis de felicidade. Os rendimentos, o estado civil, a religião ou a educação não contavam mais que 3%.



Depende de nós, porém, vivermos a vida abaixo ou acima do nosso «ponto predeterminado». Numerosos estudos confirmaram que os seres extrovertidos tendem a ser mais felizes que a maioria e muito mais felizes que os introvertidos. E está provado que pôr as pessoas de bom humor as torna mais sociáveis. Michael Cunningham, da Universidade de Louisville, no Kentucky, demonstrou que um indivíduo fica mais falador e aberto depois de ver um filme alegre que depois de ver um filme triste.



Em teoria, mesmo alguém com um baixo «ponto predeterminado» de felicidade pode melhorar a sua visão das coisas.



5. Beleza



Primeiro, as más notícias: as pessoas bonitas são, de facto, mais felizes. Quando Diener pediu a um certo número de pessoas que classificassem a sua própria aparência, registou um «efeito positivo, ainda que ligeiro, da beleza física no bem-estar subjectivo». A explicação talvez seja a de que a vida é mais risonha para as pessoas bonitas. Ou será mais subtil do que isso: os rostos mais atraentes são muito simétricos, e está provado que a simetria reflecte bons genes e um sistema imunitário saudável. Assim, talvez as pessoas mais bonitas sejam mais felizes porque são mais saudáveis.



Mesmo quem não é de uma grande beleza pode contabilizar carga emocional positiva, desde que se esteja contente com o seu próprio aspecto. Infelizmente, vários estudos demonstram que as mulheres tendem a achar-se muito gordas, e os homens, pouco atléticos.



6. Amizade



É difícil imaginar uma existência mais penosa do que a vida nas ruas de Calcutá ou num dos seus bairros de lata, ou então ganhar a vida lá como prostituta. No entanto, apesar da pobreza e sordidez que enfrentam, pessoas que levam estas vidas são muito mais felizes do poderia pensar-se.



Diener entrevistou 83 indivíduos destes três grupos e mediu a sua satisfação de vida usando uma escala na qual um 2 é considerado neutro. A média global foi de 1,93, um resultado não muito bom mas honroso, se comparado com um grupo de controle de estudantes da classe média da cidade que registou 2,43. E os habitantes das barracas, o mais feliz dos três grupos carenciados, registaram 2,23, o que não difere significativamente do registo alcançado pelos estudantes.



«Pensamos que as relações sociais são em parte responsáveis por isto», diz Diener. E acentua que os três grupos de excluídos sociais obtiveram níveis satisfatórios em áreas específicas como família (2,5) e amigos (2,4). Os habitantes dos bairros de lata deram respostas mais positivas porque têm mais probabilidades de capitalizar o apoio social inerente à importância das famílias numerosas na cultura indiana.









7. Casamento



Numa análise de relatórios de 42 países, investigadores norte-americanos descobriram que os casados são realmente mais felizes que os solteiros. O efeito é reduzido, mas ainda assim pede a pergunta: o casamento torna as pessoas mais felizes, ou terão as pessoas felizes simplesmente mais propensão para se casar?

Ambas as respostas podem ser verdadeiras. Num estudo que acompanhou mais de 30 000 alemães ao longo de 15 anos, Diener e os seus colegas descobriram que homens e mulheres felizes têm mais tendência para se casar e permanecer casados. Mas qualquer um pode melhorar a sua disposição casando-se. O efeito começa a sentir-se cerca de um ano antes do «dia feliz» e perdura, pelo menos, até um ano depois.



Na maioria das pessoas, os níveis de satisfação acabam por regressar ao ponto de partida, mas os investigadores dizem que isto dissimula o facto de um bom casamento poder ter um efeito positivo permanente. Além disso, pessoas que são menos felizes de início receberão um maior estímulo do casamento.



A assinatura do papel parece também ter algo de especial: está provado que a simples coabitação não traz tantos benefícios. «Desconfio de que o que falta à união de facto é a segurança de uma aliança de ouro formal, e é por isso que o casal não consegue ser tão feliz», diz Oswald. «Todos os dados conhecidos dizem-nos que a insegurança nunca é boa para os seres humanos.»



8. Fé



Karl Marx andava bastante perto do cerne da questão quando descreveu a religião como o ópio do povo. A grande maioria das dezenas de estudos que se debruçaram sobre a religião e a felicidade descobriu uma relação positiva entre ambas. Acreditar numa vida para além da morte pode dar aos seres humanos um significado e um propósito e reduzir o sentimento de estar só no Mundo, sobretudo à medida que as pessoas envelhecem, diz Harold G. Koenig, do Centro Médico da Duke University, em Durham, na Carolina do Norte. «O efeito revela-se claramente em alturas de tensão. A crença religiosa pode ser uma forma muito poderosa de enfrentar a adversidade.»



A religião também traz interacção e apoio. Mas Koenig crê que não se trata apenas de receber. «Os estudos têm provado que quem dá apoio aos outros se sente melhor consigo próprio. E até vive mais tempo.» Segundo os investigadores, isto transforma o envolvimento religioso numa fonte de maior satisfação do que outras actividades sociais inclusivas, como, por exemplo, os grupos de leitura.









9. Solidariedade



Diversos estudos descobriram uma relação entre a felicidade e o comportamento altruísta. Mas tal como em relação a muitos traços comportamentais, não é claro se o que nos torna felizes é praticar o bem, ou se as pessoas felizes têm mais propensão para serem altruístas.



James Konow, economista da Universidade Loyola Marymount, em Los Angeles, tentou destrinçar a causa e efeito numa experiência de laboratório. Recrutou voluntários para responderem a questionários e no fim da sessão deu 10 dólares a metade deles, e à outra metade, nada. Depois, sugeriu àqueles a quem pagara que partilhassem o dinheiro com os que não tinham sido compensados. Descobriu que, globalmente, quanto mais felizes os estudantes eram, maior propensão tinham para partilhar o dinheiro. No entanto, o facto de estarem de boa disposição no dia do teste não os tornou mais generosos, nem os estudantes que deram dinheiro referiram qualquer aumento imediato de felicidade. De facto, estavam até ligeiramente menos felizes.



Mas os que partilharam o dinheiro foram os que mais evidenciaram sinais de que estavam preocupados com o seu próprio desenvolvimento e crescimento pessoal. Konow pensa que não foi um simples acto de generosidade que tornou os seus protagonistas mais felizes, mas os efeitos cumulativos de serem pessoas generosas.

10. Idade

A velhice pode não ser assim tão má. «Dados todos os problemas do envelhecimento, como podem os idosos sentir-se mais satisfeitos?», pergunta Laura Carstensen, professora de Psicologia na Universidade Stanford, na Califórnia.

Carstensen fez um estudo em que começou por dar um bip a 184 pessoas com idades compreendidas entre os 18 e os 94 anos. Em seguida, enviou-lhes mensagens cinco vezes por dia durante uma semana, pedindo-lhes que preenchessem um questionário emocional. Os idosos revelaram sensivelmente o mesmo número de emoções positivas que os jovens, mas muito menos emoções negativas.

Porque são os idosos mais felizes? Alguns cientistas sugerem que as pessoas mais velhas podem esperar que a vida seja mais difícil e lidar bem com essa ideia, ou então que são mais realistas nos seus objectivos, estabelecendo apenas aqueles que sabem poder alcançar. Mas Carstensen pensa que, com o tempo a esgotar-se, os mais idosos aprenderam a concentrar-se em coisas que os fazem felizes, desligando-se das que os não fazem.

«As pessoas apercebem-se do que têm, mas também de que isso não pode durar para sempre», diz ela. «Um beijo de despedida à mulher aos 85 anos, por exemplo, pode despertar respostas emocionais muito mais complexas do que um beijo semelhante aos 20 anos.»



Fonte:http://www.seleccoes.pt/dez_chaves_para_a_verdadeira_felicidade

Tecnologia de ponta




Imagine um poste que absorve o impacto das batidas e provoca menos danos no veículo e ajuda a preservar os compartimentos do motorista e do passageiro. Ainda assim, ele pode ser recuperado no próprio local do acidente, sem que a rede elétrica seja desligada. Pois este produto já é uma realidade em nove Estados brasileiros: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Bahia, Amazonas, Ceará e Pará.
Petrofisa Ampliar

Os postes flexíveis duram mais e reduzem os danos causados nos veículos

Trata-se do poste feito à base de fibra de vidro, desenvolvido pela empresa paranaense Petrofisa, que recebeu financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) para ajudar no aprimoramento industrial do produto.

Os postes, que podem substituir os modelos tradicionais de concreto ou madeira, já respondem por quase 30% do faturamento da empresa, e a tendência é de que os números cresçam na medida em que a produção seja aperfeiçoada. A cada vinte cinco minutos, um novo poste é construído. São cerca de 60 por dia. Tamanho sucesso pode ser explicado pelas inúmeras vantagens do produto.


Apesar de duas vezes mais caro (R$ 1,6 mil por unidade, contra os cerca de R$ 800 de um poste de concreto), os compradores economizam a longo prazo, já que o tempo de vida útil é de 80 anos – entre 20 e 40 anos a mais que o de materiais convencionais (isso sem considerar que postes de madeira instalados em locais úmidos ou com ampla incidência de aves precisam ser substituídos a cada 15 anos).

O menor impacto sobre o veículo pode ajudar a reduzir um índice impressionante: todos os anos, 35 mil pessoas morrem vítimas de acidentes de carro no Brasil, e em 10% de todos os acidentes de trânsito do País o veículo colide com um objeto fixo.

A Petrofisa surgiu em 1997, com o objetivo de fabricar tubos e conexões de PRFV (Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro). Seis anos depois, uma parceria com técnicos da Companhia Paranaense de Energia (Copel) deu origem ao desenvolvimento dos primeiros postes feitos com o material. Logo no décimo poste desenvolvido, os testes foram conclusivos e começou a produção em escala industrial.

Os novos postes também dispensam manutenção, já que são livres do ataque de fungos e cupins, apresentam propriedades anticorrosivas, e ainda podem ser produzidos na cor desejada, com aditivos de proteção contra raios Ultravioletas (U.V.) aplicados diretamente nas camadas externas, garantindo boa aparência e durabilidade.

A nova tecnologia usa resina atóxica, sem liberação de compostos orgânicos voláteis nem poluentes atmosféricos. Além disso, por ser um produto não condutor de eletricidade, a fibra de vidro oferece maior segurança para as equipes das empresas de utilidade e para o público em geral.

Os postes flexíveis são leves, têm cerca de 120 quilos, contra 360 quilos do modelo de madeira e 980 quilos do poste de concreto. Isso significa mais unidades por carga de caminhão, menor custo de transporte e maior facilidade para levar luz elétrica a lugares de difícil acesso. Por isso mesmo, no Rio de Janeiro, a distribuidora de energia Light já comprou 68 modelos para implantar na comunidade Santa Marta, em Botafogo, Zona Sul (uma região de muitos morros).



Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/ciencia-e-tecnologia/tecnologia-de-ponta/postes-flexiveis

Dois medicamentos contra rejeição aos transplantes serão fabricados no Brasil




Por ano, são necessárias 260 mil unidades de everolimo e 28,8 milhões de comprimidos de micofenolato de sódio, que são de uso contínuo pelos transplantados



A partir de 2014, dois medicamentos utilizados por pacientes que tenham feito transplantes passarão a ser produzidos no Brasil, para distribuição gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Cerca de 28 mil pessoas que utilizam o micofenolato de sódio e o everolimo para evitar a rejeição de órgão transplantado serão beneficiadas.

Os remédios serão produzidos pela Fundação para o Remédio Popular (Furp), laboratório do governo de São Paulo, estado responsável por 50% dos transplantes feitos no País. Uma parceria com o laboratório Novartis garantirá transferência de tecnologia para a fabricação dos produtos, que serão adquiridos pelo Ministério da Saúde e distribuídos em todo o Brasil.

Segundo os dados do ministério são necessárias, por ano, 259,8 mil unidades de everolimo e 28,8 milhões de comprimidos de micofenolato de sódio, que são de uso contínuo pelos transplantados. A parceria pode ter duração de três a cinco anos, de acordo com o tempo necessário para a transferência de tecnologia.

Transplante

O número de transplantes realizados no Brasil no primeiro semestre de 2012 chegou a 12.287, um crescimento de 12,7% em relação ao mesmo período de 2011, quando foram realizados 10.905 procedimentos.

Entre os estados, o Acre contabilizou a maior alta (1.033%), seguido pelo Amazonas (217%), Pará (104%), Distrito Federal (76%) e Pernambuco (74%). Em números absolutos, São Paulo realizou 4.754 transplantes; seguido por Minas Gerais, com 1.097; Paraná, com 937; Rio Grande do Sul, com 777, e Pernambuco, com 767.



O transplante de pulmão registrou o maior aumento (100%), seguido pelo de coração (29%), medula óssea (17%), rim (14%), córnea (13%) e fígado (13%). Para o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o crescimento no número de doadores está diretamente ligado ao sentimento de confiança em um sistema público de transplantes.

Foram feitas 7.777 cirurgias de córnea nos seis primeiros meses do ano, contra 6.891 no mesmo período de 2011. No caso específico desse transplante, seis estados conseguiram zerar a fila de espera: Acre, Paraná, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Distrito Federal e São Paulo.

As operações de rim somaram 2.689 no primeiro semestre, as de fígado chegaram a 801 e as de medula óssea, 862. A fila maior é para o transplante de rim, que tem 19 mil pessoas, e sua diminuição é uma prioridade do governo federal. Desde abril, os hospitais que fazem transplante de rim tiveram um reajuste específico de 30% no repasse de verbas.

O valor pago para transplantes de rim de doador falecido subiu de R$ 21,2 mil para R$ 27,6 mil. Nos casos de transplante de rim de doador vivo, o valor passou de R$ 16,3 para R$ 21,2 mil.

Doadores

O número de doadores de órgãos também aumentou, passando de 997 em 2011 para 1.217 em 2012 (22%). O número de organizações procuradoras de órgãos, serviço da área da saúde que organiza a captação, subiu de 10 para 62 entre 2011 e 2012.



O primeiro semestre deste ano registrou 12,8 transplantes por um milhão de habitantes, superando a meta para 2012, que era de 12 por milhão. No mesmo período do ano passado, esse índice era de 11,2.

Capacitação

Uma portaria assinada em setembro habilita centros de excelência que queiram melhorar ou iniciar a realização desse tipo de cirurgia. Um dos critérios é fazer parte da rede pública ou ser entidade sem fins lucrativos que atenda de forma complementar ao Sistema Único de Saúde (SUS).

Outros critérios são: ter experiência de dois anos ou mais na área; realizar, no mínimo, três tipos de transplantes, sendo dois de órgãos sólidos e/ou um de tecido ou, ainda, transplante de medula óssea alogênico não aparentado, e desenvolver estudos e pesquisas na área.

Para estimular a realização de mais transplantes no SUS, em abril deste ano, o Ministério da Saúde criou novos incentivos financeiros para hospitais que realizam cirurgias na rede pública. Os hospitais que fazem quatro ou mais tipos de transplantes passaram a receber um incentivo de até 60%.

Para os hospitais que fazem três tipos de transplantes, o recurso cresceu 50%. Nos casos das unidades que fazem dois ou apenas um tipo de transplante, passou a ser pago 40% e 30% acima do valor, respectivamente. O impacto para 2012 é de R$ 217 milhões.





Fonte:http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2012/12/03/dois-medicamentos-contra-rejeicao-serao-fabricados-no-brasil-e-distribuidos-pelo-sus

Racismo é um problema social, e não do futebol, afirma Blatter









O presidente da Fifa, Joseph Blatter, acredita que livrar o futebol do racismo será impossível enquanto ele ainda for um problema na sociedade como um todo.

Blatter disse no sábado que iria conversar com o presidente da Uefa, Michel Platini, sobre o tipo da multa aplicada à Sérvia pelos incidentes em uma partida de seleções sub-21 contra a Inglaterra em outubro.

"Eu levarei a discussão para o presidente da Uefa", disse Blatter a jornalistas depois de uma reunião do comitê executivo da Fifa em Tóquio, no Japão, onde acontece o Mundial de Clubes da Fifa.

A entidade que comanda o futebol europeu, a Uefa, anunciou que pode apelar da punição, que seria uma multa de 80.000 euros (105.000 dólares) emitida pelo seu próprio comitê disciplinar contra a Sérvia. Platini também está no Japão para o Torneio.

"Eu não sei se ele tem alguma influência em seu próprio comitê disciplinar", acrescentou Blatter. "A postura da Fifa é definitiva: tolerância zero para a discriminação e o racismo", afirmou. "Precisamos mostrar muita força contra o racismo e a discriminação no futebol".

A Associação de Futebol inglesa criticou a Uefa por não mandar uma mensagem forte o bastante sobre o racismo, alegando que o nível da multa não seria alto o bastante, depois das cenas desagradáveis na cidade de Krusevac.

A sanção foi 20.000 euros menor que a multa aplicada pela Uefa ao atacante dinamarquês Nicklas Bendtner na Eurocopa 2012 por ter mostrado o logotipo de uma casa de apostas em sua cueca enquanto comemorava um gol.

"O racismo e a discriminação existem no futebol", disse Blatter. "Mas eles não vem do futebol, e sim de nossa sociedade. É uma questão de solidariedade e de educação".

Blatter reconheceu que a falta de educação formal significa que erradicar o racismo do futebol é uma questão problemática.

"Você não pode educar todos a serem justos. É muito fácil dizer que o futebol é disciplina, respeito e jogo justo. É fácil falar, mas é difícil implementar".

A Associação de Futebol sérvia também foi sancionada a receber sua próxima partida sub-21 com as portas fechadas para torcedores, depois que jogadores e a torcida foram considerados culpados por conduta imprópria na vitória da Inglaterra por 1 a 0.

Vários jogadores negros da Inglaterra, incluindo o zagueiro Rio Ferdinand, do Manchester United, boicotaram a campanha "Kick it Out" da Premier League, a primeira divisão do campeonato inglês.

Os atletas se demonstraram insatisfeitos com a falta de respostas a recentes e notórios casos de racismo.


Fonte:http://esportes.terra.com.br/futebol/racismo-e-um-problema-social-e-nao-do-futebol-afirma-blatter,b780aef65799b310VgnCLD2000000dc6eb0aRCRD.html

sábado, 15 de dezembro de 2012

Reflexão









Uma mulher acordou uma manhã após a quimioterapia , olhou no espelho e percebeu que tinha somente três fios de cabelo na cabeça.
- Bom (ela disse), acho que vou trançar meus cabelos hoje.
Assim ela fez e teve um dia maravilhoso.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e viu que tinha somente dois fios de cabelo na cabeça..
- Hummm (ela disse), acho que vou repartir meu cabelo no meio hoje.

Assim ela fez e teve um dia magnífico.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que tinha apenas um fio de cabelo na cabeça.
- Bem (ela disse), hoje vou amarrar meu cabelo como um rabo de cavalo.
Assim ela fez e teve um dia divertido.
No dia seguinte ela acordou, olhou no espelho e percebeu que não havia um único fio de cabelo na cabeça.
- Yeeesss... (ela exclamou), hoje não tenho que pentear meu cabelo.


Seja mais humano e agradável com as pessoas.

Cada uma das pessoas com quem você convive está travando algum tipo de batalha.

Viva com simplicidade.

Ame generosamente.

Cuide-se intensamente.

Fale com gentileza.

E, principalmente, não reclame.

Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem!

E deixe o restante com Deus.



Autor desconhecido

VIVA COM FÉ E DETERMINAÇÃO



Em vez de ser uma vítima, seja alguém que faz. Quando você assume sua fé em Deus, Ele te guiará na direção certa.


"A sorte se lança no regaço, mas do Senhor procede toda a determinação". Provérbios 16:33


Não permitas que opiniões dos outros abafe a sua fé. Tenha coragem de assumi-la diante das adversidades.


Estabeleça suas prioridades e concentre-se em seus objetivos. Nenhuma situação pode lhe derrotar quando você vive com fé e determinação. 



Fonte:http://mensagemereflexao1.blogspot.com.br/

Sensacionalismo travestido de jornalismo policial




Não é raro depararmos com matérias “jornalísticas” que ferem a ética e maculam a imagem dos profissionais de Comunicação. Sobretudo quando se está assistindo a programas “policiais” ou navegando em portais de notícia, quando o choque da composição entre palavras e imagens marca o leitor/telespectador, quando o jornalista é (re)conhecido por fazer circular notícias ruins – e de maneira deplorável.

Há algumas semanas, o vídeo “Acusado de estupro quer fazer exame de próstata” – produzido na Bahia para o programa Brasil Urgente da TV Band – ganhou repercussão nacional na internet (através da plataforma YouTube) e qualquer comentário de desaprovação diante do vídeo é desnecessário, tendo em vista que ele foi visualizado por mais de 1 milhão de pessoas, foi reprovado por milhares de usuários do YouTube e houve até mesmo uma ação do Ministério Público Federal do estado contra a (suposta) repórter. O caso dar-se-ia por encerrado, já que caberia à Justiça decidir qual a punição para a empresa e seus funcionários diante de um caso que evidentemente desrespeita os Direitos Humanos dos cidadãos. Mas cabe aos comunicadores uma reflexão mais profunda.

A matéria supracitada e a transgressão da equipe de jornalismo – infelizmente –, só implicaram uma ação judicial por conta da repercussão negativa que ocorreu entre os internautas. Não foi o desrespeito à integridade física e moral de um ser humano que levou à punição, mas a visibilidade virtual dos abusos ali cometidos e a inquestionável reprovação da sociedade diante do ocorrido, como se a deturpação do jornalismo policial não fosse algo corriqueiro. Se o sensacionalismo jornalístico fosse motivo de punição (por si só), muitas grades de emissoras de televisão e radiodifusão estariam desfalcadas de programas que lhes rendem enorme audiência – bem como muitos portais denominados noticiosos seriam proibidos de divulgar boa parte de suas matérias da editoria de Polícia.

As imagens provocam choque

Todos os jornalistas brasileiros – pressupondo-se aqui que eles acompanhem as atividades e produtos de muitas emissoras/empresas jornalísticas – sabem que a realização de programas que cultuam a violência e a degradação humana não são “privilégio” dos colegas baianos. No Piauí, por exemplo, o programa de maior audiência televisiva do estado foi (ou talvez ainda seja), por muito tempo, pautado por imagens trágicas, abordagens sem humanização e ridicularização de entrevistados, principalmente em portas de cadeias. Apresentadores agridem verbalmente os presos sem nenhum pudor – o que já foi inclusive parâmetro de disputa entre programas do “horário nobre” piauiense: qual programa mostrava mais sangue, mais crimes, mais pré julgamentos e mais palavras de baixo calão. E são assistidos por pessoas de diversas classes sociais, com variados níveis de escolaridade. Alex Pacheco (2005, online) afirmou que “As notícias sensacionais e que chocam atraem o público; contudo, na maior parte, são apuradas de forma inadequada, sem profundidade e com grandes possibilidades de distorcer o contexto real dos fatos”. Percebe-se que essas características sofreram alterações pouco expressivas nestes últimos sete anos.

Na quinta-feira (30/5/2012), o portal Meio Norte divulgou uma matéria (“Homem é executado com tiros na cabeça na Zona Sul de Teresina”) com imagens de um corpo caído no chão, cuja cabeça encontrava-se ao lado de uma poça de sangue. Era um jovem de 20 anos que havia sido morto a tiros em um bairro de Teresina (capital do Piauí) em uma suposta “boca de fumo” (local de comercialização de drogas). Mesmo com uma tentativa (mal feita) de desfocar a imagem do rosto da vítima, as imagens provocam choque. Outros portais que noticiaram o mesmo fato optaram por não publicar as fotos. Há duas hipóteses para isso: as fotos foram vetadas por questões éticas, ou os outros portais não conseguiram o material fotográfico para veiculação. É triste afirmar que a segunda hipótese é, provavelmente, a mais plausível no cenário jornalístico piauiense.

Não é a pauta do dia

Alguns acreditam que a solução seria o posicionamento da Justiça, da polícia e dos delegados na restrição das coberturas e entrevistas em matérias “policiais”. No entanto, mesmo que sejam adotadas medidas nesse sentido, o cerne do problema estará longe de ser solucionado, porque reside na carência ética e moral a qual o Jornalismo brasileiro vive. Se, por um lado, Sérgio Mattos (2011, p.30) explica que nos últimos vinte anos “o jornalismo ganhou em profissionalismo e perdeu em boemia [...] passou a ter uma postura mais ética, o que limitou a atuação dos 'picaretas' que infestavam a área”, por outro, é perceptível que ainda há “picaretas” atuando como jornalistas, bem como há pessoas graduadas academicamente e habilitadas em Jornalismo que não agem de forma condizente à sua formação.

No entanto, as questões éticas relacionadas aos jornalistas são deixadas de lado, porque não atraem audiência, não geram acesso, não aumentam pontuação do Ibope. E o jornalismo policial piauiense não é discutido ou reformulado pelos meios de comunicação porque... bem... não é a pauta do dia, da semana, do mês ou do ano. Todo mundo está ocupado demais querendo saber por que o Ronaldinho Gaúcho não foi com a equipe do Flamengo jogar no amistoso em Teresina.



Fonte: https://www.google.com.br/search?q=noticias+ruins+atraem+leitores&hl=pt-BR&tbo=d&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=Vk7MUJWTK4Sk8ATEhYCICQ&ved=0CAcQ_AUoAA&biw=1024&bih=612

Os 10 Erros Cometidos Pelos Líderes



Muito do que é escrito hoje sobre a liderança foca no que líderes de alto nível devem fazer, o que é certamente benéfico do ponto de vista teórico e aspiracional. Mas o que realmente preocupa os líderes no dia-a-dia são os seus próprios erros. Eles erram, mas não por serem pessoas más, mas porque, frequentemente, se atrapalham devido à falta de conhecimento, maus hábitos ou muito estresse.

Os erros mais comuns – e, não coincidentemente, os mais danosos – acontecem por causa de interações pessoais equivocadas. Seguem 10 erros que líderes cometem com as pessoas que tenho observado e que, certamente, você também:

1. Não dedicar tempo suficiente para criar laços com as pessoas. Um líder que não está humanamente interessado nas pessoas já começa com o pé errado. Um líder conceitualmente interessado nos outros, mas que não dedica tempo para criar laços com elas, tende a não ter sucesso em suas relações – seja com empregados, colegas, clientes ou acionistas. Um laço é uma profunda ligação emocional, diferente de simplesmente gostar de alguém. Na verdade, você não tem que gostar da pessoa para se relacionar com ela, mas tem de conhecê-la e entender o que a motiva. Isso leva tempo e vai além do simples trabalho diário.

2. Ser indisponível e inacessível. De fato, líderes precisam delegar tarefas. No entanto, delegar não significa se distanciar emocionalmente. Líderes que atribuem tarefas e se desligam completamente do projeto acabam abandonando sua equipe. A boa atribuição de tarefa depende de acessibilidade e conexão contínua. Você pode manter um tipo de ligação ao sinalizar que está disponível, o que não significa que atenderá imediatamente todas as solicitações. Você deve criar canais de comunicação e explicar as pessoas como usá-los.

3. Não focar no desenvolvimento de talentos. Frequentemente, os líderes focam exclusivamente na realização dos objetivos da empresa e acabam negligenciando a necessidade inerente do ser humano de aprender. As pessoas querem expandir suas habilidades e competências ao fazer seu trabalho. Entenda que a aprendizagem é fundamental para atingir resultados. Quando você prioriza o aprendizado, você se torna um grande líder, que sabe detectar e desenvolver talentos escondidos nas pessoas. Ou seja, você se transforma também em um caçador de talentos.

4. Não dar feedback sobre o desempenho. As pessoas têm alto desempenho apenas quando se deparam com sua eficácia. Líderes muitas vezes ignoram essa necessidade e assim as privam de seus futuros. Um feedback honesto pode machucar, mas os grandes líderes sabem como relevar e transformar essa dor de tal forma que as pessoas acabam agradecendo, e pedindo mais! Pessoas talentosas – aquelas que querem aprender – preferem “tomar tapas na cara com a verdade do que serem beijadas na bochecha com uma mentira”. Desenvolva sua capacidade de falar a verdade doa a quem doer e, assim, possibilitará um melhor desempenho.

5. Não considerar as emoções. As emoções mais fortes estão relacionadas à perda, decepção, fracasso e separação. Na verdade, pesquisas indicam claramente que a perda, e até mesmo o medo antecipado da perda, influenciam o comportamento das pessoas muito mais do que potenciais benefícios e recompensas. Líderes que ignoram as emoções da perda e decepção cometem um erro gravíssimo, que acaba reduzindo em muito o engajamento dos funcionários. Você pode melhorar muita coisa simplesmente ao se conscientizar destas emoções e demonstrar verdadeiro interesse nas experiências pessoais do indivíduo.

6. Administrar conflitos ineficazmente. Conflitos não abordados impedem a cooperação e alinhamento em torno de objetivos comuns. A tensão, emoções negativas e a polarização se acumulam. Os conflitos tornam-se “bichos mortos debaixo da mesa”: mesmo com todos agindo como se o bicho não estivesse lá, o cheiro permeia todo o ambiente. Cabe a você, como líder, colocar expor o corpo e enterrá-lo da maneira correta, resolvendo o conflito. Sua recompensa: ¬ um ambiente prazeroso e que pode desenvolver equipes melhores e mais fortes.

7. Não conduzir a mudança. Sem mudança, nossas organizações, como todos os organismos vivos, perdem vigor e, por fim, morrem. Líderes que não impulsionam a mudança colocam suas empresas em sério risco. Explique os benefícios que as mudanças trarão e saiba que as pessoas não resistem à mudança naturalmente; elas resistem ao medo do desconhecido ou à dor que a transição pode trazer. Seu papel é ser uma base segura, que transmite uma sensação de segurança, estímulo e energia. Em outras palavras, você tem de se importar o suficiente para incentivar a ousadia. Isto é fundamental.

8. Não incentivar os outros a assumirem riscos. Por natureza, o cérebro humano age na defensiva e é avesso ao risco. No entanto, com a prática, intenção e – mais importante – com modelos positivos, as pessoas podem adaptar sua mente para abraçar os riscos. Muitos líderes incentivam seus funcionários a permanecerem na área de conforto, ou, como costumo dizer, “jogar para não perder”. Mas os melhores líderes criam confiança suficiente para que os outros se sintam seguros e apoiados para assumirem riscos e “jogar para ganhar”. Esta é uma forma ativa e positiva de se comportar, que promove a mudança e realização.

9. Motivação mal-entendida. A maioria das pessoas é movida por “motivadores intrínsecos”: desafios, aprender algo novo, fazer uma diferença importante ou desenvolver um talento. Muitos líderes não aproveitam esse sistema de orientação interna, focando em “motivadores extrínsecos” – como bônus, promoções, dinheiro e recompensas artificiais. Claro, você tem de pagar as pessoas de forma justa, porém, tenha em mente que tais motivadores externos distorcem o sistema de motivação interna. Você será um líder melhor quando inspirar as pessoas e passar a entender o que realmente desejam atingir em termos de crescimento e contribuição.

10. Administrar atividades em vez de liderar as pessoas. As pessoas odeiam quando são tratadas como peças de uma engrenagem. No entanto, o gerenciamento se baseia no controle, administração e planejamento de atividades e, portanto, de pessoas. A liderança, por outro lado, envolve inspirar, incentivar e tirar o melhor das pessoas ao criar confiança e incentivar o risco 

 positivo. Para ser um líder e não apenas um gerente, você precisa pensar nas pessoas como pessoas. Isso leva tempo e dedicação, e nos remete aos fundamentos da criação de laços – o erro número um.


Fonte:http://coachinnami.wordpress.com/2012/12/14/os-10-erros-cometidos-pelos-lideres/

Entendendo a Motivação no Trabalho





Motivação é a disposição de exercer um nível elevado e permanente de esforço em favor das metas da organização, sob a condição de que o esforço seja capaz de satisfazer alguma necessidade individual. Os elementos fundamentais desta definição são a intensidade do esforço, a persistência, a orientação em direção às metas organizacionais e as necessidades. Um trabalhador motivado trabalha com dedicação e persistência. Entretanto, esforço e persistência não compensarão a menos que sejam canalizados numa direção benéfica à organização. Finalmente, a motivação é um processo de satisfação de necessidades.

Quais Necessidades Básicas as Pessoas Procuram Satisfazer? Quatro referenciais teóricos identificam essas necessidades básicas.

Segundo Abraham Maslow, dentro de todo ser humano existe uma hierarquia de necessidades. As primeiras três são necessidades da carência, porque devem ser satisfeitas para que os indivíduos se sintam saudáveis e seguros. As duas últimas são as necessidades do crescimento, porque estão relacionadas ao desenvolvimento e à realização do potencial de cada pessoa. À medida que cada uma dessas necessidades é substancialmente satisfeita, a necessidade imediatamente superior se torna dominante.
Necessidades Fisiológicas - fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades de sobrevivência.
Necessidades de Segurança - segurança, estabilidade e proteção contra danos físicos e emocionais.
Necessidades de Associação - interação social, afeição, companheirismo e amizade.
Necessidades de Autoestima - auto-respeito, amor-próprio, autonomia, realização, status, reconhecimento e consideração.
Necessidades de Autorealização - crescimento, autosatisfação e realização do potencial pessoal.

O fato é que poucos de nós somos altamente motivados independentemente da tarefa que executemos. Da mesma forma, quase todos nós somos altamente motivados em determinadas ocasiões.

Lembre-se: 





Mude Suas Palavras. Mude Seu Mundo.
Coach Innami


Fonte:http://coachinnami.wordpress.com/2012/11/page/2/

10 mandamentos da inteligência emocional



1. Tenha consciência de suas emoções:
Quando uma emoção surge, a primeira coisa que procuramos fazer, ainda que de forma inconsciente, é negá-la e fugir.

É importante que você reconheça quando uma emoção aparecer, e perceba o por quê ela surgiu, com o objetivo de entendê-la e superá-la. Perceba como elas ocorrem dentro e fora de você, qual a "mensagem" ela te traz e busque uma maneira de satisfazê-la sem causar prejuízos futuros, a você ou ao próximo.

2. Aja, ao invés de re-agir:
Muitas vezes somos dominados por uma raiva, uma tristeza ou qualquer outra emoção, e acabamos fazendo ou dizendo coisas por impulso. Isso ocorre quando nossas emoções nos dominam e provocam sempre os mesmos resultados desastrosos.

Essas reações afetam muitas pessoas e podem acabar com muitos sonhos. Quando perceber que seus impulsos estão próximos de serem dominados por uma emoção, faça algo que você nunca faz e veja um ciclo repetitivo sendo interrompido por uma ação diferente.

3. Conheça você mesmo:
Busque dentro de você, baseado em cada experiência que você viveu e não aquilo que disseram sobre ti, seus pontos fortes e suas fraquezas. Valorize e explore seus aspectos positivos, use-os a seu favor para se tornar ainda melhor.

E ao invés de se culpar ou sentir inferior pelas suas fraquezas, encontre alternativas para superá-las ou usá-las onde elas se tornam fortes, aprendendo com seus erros e experimentando agir de maneiras diferentes. Nada neste mundo é somente bom ou ruim, tudo depende como você percebe e como usa o que existe dentro de você.

4. Aceite a dor:
Muitos não se arriscam por medo do que podem perder ou acontecer. É natural do ser humano querer evitar a dor. Mas todas as possibilidades que aparecem em nossas vidas são carregadas de dores, porque sempre que decidimos nos arriscar em algo novo, temos que nos despedir de algumas coisas velhas para receber outras.

Nesse processo sempre coexistirá o prazer e a dor. Mas se você viver o resto da sua vida fugindo da dor, não terá oportunidade de experimentar as infinitas possibilidades que a vida oferece.

Enfrente o medo da dor. Imagine essa dor em sua maior proporção, e sinta o que isso lhe causa. Você perceberá que a dor é muito menor do que pensava. Não evite, arrisque-se. Você perceberá que o seu medo é muito maior do que a própria dor.

5. Descubra os seus medos:
Muitos sonhos estão adormecidos dentro de pessoas, simplesmente porque em algum momento, foram dominadas pelos seus medos.

Quantos casais não se amam, mas não conseguem se separar, por medo de ficarem sozinhos? Ou quantas pessoas estão infelizes nos seus empregos, mas continuam neles por medo de ficarem sem dinheiro? Acabam abrindo mão de seus sonhos por medos que talvez nunca se tornem realidade.

Descubra quais são os medos que te impedem de tomar suas decisões e fazem você desistir dos seus sonhos. Pergunte-se o que de pior poderia acontecer se você for em busca dos seus sonhos. E supere-os. Perceba que se os seus sonhos são reais não existirá nada que irá te parar.

6. Assuma sua Responsabilidade:
Encontrar culpados virou um hábito do ser humano. Se está sofrendo é porque alguém está te fazendo sofrer. Se algo não deu certo, alguém conspirou contra você. Assuma a responsabilidade por tudo o que acontece na sua vida.

Perceba que de alguma maneira você permitiu que isso acontecesse. Você é o único responsável pelas experiências que vive e somente você poderá mudar qualquer coisa na sua vida.

7. Perdoe-se:
Você pode errar infinitas vezes. Mas enquanto se culpar e se punir pelos seus erros, continuará cometendo os mesmos erros. Imagine que você se perde na rua. Você pode pensar “como sou perdido, sempre cometo o mesmo erro”, ou “errei, mas isso acontece e tenho certeza que na próxima eu acerto”.

Percebe a diferença? O que você pensa é o que fica gravado a seu respeito. No momento que você se perdoa, você abre espaço para aprender com seus erros e encontrar alternativas para não repeti-los. Perceba os erros que não quer mais cometer, perdoe-se, aprenda e esteja disposto a mudar.

8. Amplie sua visão:
Quando não sabemos onde queremos chegar, qualquer lugar serve. E muitas pessoas vivem reclamando, onde quer que estejam, em qualquer situação que estejam.

Porque nada irá satisfazê-las se nem elas sabem onde querem chegar. Trace uma direção para a sua vida. Esteja preparado para os obstáculos que podem ocorrer, para as necessidades antes mesmo de surgirem. E saiba reconhecer seu poder quando realizar seus sonhos.

9. Seja flexível:
Algumas pessoas se perguntam porque algumas experiências repetem-se inúmeras vezes, em diversas áreas de suas vidas, ainda que não tragam felicidade e elas tentem evitá-las. Certamente, essas pessoas passam suas vidas inteiras carregando as mesmas crenças que os moldaram como verdades absolutas.

Reflita sobre as crenças que você carrega e procure observar se elas ainda são úteis hoje para você alcançar sua felicidade. Seja flexível a novas ideias, novas maneiras de pensar e enxergar as coisas. Aceite que algumas vezes é preciso dar o braço a torcer e mudar para sermos realmente felizes!

10. Seja criativo:
As pessoas que fazem as mesmas coisas, sempre obterão os mesmos resultados, ou cada vez piores. Se você já tentou atingir algum objetivo por um meio e não deu certo, procure maneiras não convencionais para isso. Aplique a criatividade de maneiras práticas, pense além do "comum". Se o que parece ideal não está funcionando, ouse fazer aquilo que parece menos provável, talvez aí esteja sua grande criação!



Fonte:http://www.baguete.com.br/artigos/1165/rodrigo-fonseca/07/11/2012/10-mandamentos-da-inteligencia-emocional


sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Homenagens






Gostaria de ser um senhor das letras , para poder externalizar através de palavras a imensa gratidão que tenho por vocês. O que fizeram e continuam fazendo por mim é muito nobre .. Onde eu estiver sempre serei grato ...


Claudio Vitorino

Casais podem adotar uma nova ideia em Uberlândia








Nesta quinta-feira (18), será lançada em Uberlândia (MG), a ONG de apoio à adoção, Pontes de Amor, às 19h30, no Espaço Cultural Garden Manacá (Av. Nicomedes Alves dos Santos, 1633).
O projeto, idealizado pelo casal Sara Vargas e Rodrigo Rangel, tem como objetivo atender a demanda regional de amparo à crianças e adolescentes órfãos e/ou abrigados e famílias adotantes. A intenção é incentivar a adoção tardia (crianças mais velhas), multiracial, de irmãos, portadores de doenças físicas ou mentais, entre outros.
Apoio é fundamental


Muitos casais desistem da ideia de adotar uma criança porque normalmente isto implica em uma série de dificuldades, como os processos e o tempo de espera.
Desta forma, a ONG “Pontes de Amor” oferece suporte no antes, durante e pós-adoção, para que pessoas com o desejo de tornarem-se pais não desistam deste ato de amor.
A ONG ainda oferece acompanhamento terapêutico, psicológico e psicopedagógico às famílias e crianças no pré e pós-adoção, auxiliando as crianças e adolescentes a processarem suas perdas (família biológica, instituição) para que se abram e consigam construir novos vínculos.

Iniciativa importante
De acordo com o último balanço do Cadastro Nacional de Adoção (CNA), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em 31 de agosto deste ano, o número de crianças que precisam de um novo lar chega a 4.856 em todo o Brasil. Em Uberlândia, o registro é de cerca de 50 crianças e adolescentes aptos para adoção.
Segundo o Promotor de Justiça de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente da Comarca de Uberlândia, Epaminondas da Costa, os interessados em adotar somam mais de 100.
No entanto, a maioria prefere crianças com pouca idade. Motivo que, segundo o promotor, dificulta a adoção. “Atualmente, estão à espera de pais nove crianças com idade entre dois e seis anos, 14 crianças entre sete e 12 anos e 24, com idade entre 13 e 16 anos.
Além disso, muitas delas são grupos de irmãos, que tem um vínculo familiar forte e não podem ser separadas na hora da adoção”, explica Epaminondas.
A organização conta com o apoio de 30 voluntários e já é filiada à Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (ANGAAD). Mais informações pelo site www.pontesdeamor.com.br ou pelo telefone (34) 3235-0218.


Fonte:http://noticias.portalp10.com.br/noticia/ver/data/17-10-2012/arquivo/casais-podem-adotar-uma-nova-ideia-em-uberlandia_17-10-2012_92512.htm

ONG Pontes de Amor realiza bazar de natal






Pela primeira vez, a ONG Pontes de Amor, grupo de apoio à adoção de crianças e adolescentes de Uberlândia (MG), realizará um bazar beneficente.
O “Bazar Chique de Natal” será realizado neste sábado (15), das 14h às 19h, na rua José Ayube, 289, no bairro Fundinho e é aberto ao público.
Diversos produtos como roupas, calçados, bolsas, maquiagens, bijus e lingeries novos e semi-novos estarão expostos no local.


O dinheiro que a organização conseguir com o bazar será revertido para a promoção de cursos e palestras direcionados a pais por adoção e pessoas interessadas no tema.
Durante o bazar será servido um café com várias comidas para os convidados e, ao final do evento, a ONG fará um sorteio de diversos produtos de hidratação e maquiagem.


Fonte:http://noticias.portalp10.com.br/noticia/ver/data/13-12-2012/arquivo/ong-pontes-de-amor-realiza-bazar-de-natal-_13-12-2012_51857.htm?fb_action_ids=445523408841953&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map={%22445523408841953%22%3A457478594309742}&action_type_map={%22445523408841953%22%3A%22og.likes%22}&action_ref_map=[]

Dados de violência contra a mulher refletem cultura machista, diz senadora



Brasília – Nos últimos 30 anos, 92 mil mulheres foram mortas no Brasil vítimas de violência doméstica. Na última década, foram quase 44 mil. Os dados foram apontados pela senadora Ana Rita (PT-ES), relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga a violência contra a mulher. Em entrevista ao Repórter Brasil, ela disse que os casos de homicídio por violência doméstica estão aumentando. Ana Rita relata que dados recentes apontam para 4,8 homicídios para cada grupo de 100 mil mulheres.

Gláucia Souza, coordenadora-geral de acesso à Justiça e combate à violência, da Secretaria de Políticas para as Mulheres, também em entrevista ao Repórter Brasil, acredita que esses números refletem a cultura machista que ainda existe no Brasil. “Precisamos mudar a cultura machista que ainda está arraigada na cultura brasileira”, diz. “Não é só uma questão de lei”, corrobora Ana Rita.

A coordenadora acentua que o Brasil precisa fortalecer a aplicação da Lei Maria da Penha. De acordo com ela, a Organização das Nações Unidas (ONU) reconheceu que a legislação de combate, prevenção e punição de crimes relacionados à violência contra a mulher é a terceira melhor do mundo. “O que precisamos é fortalecer o serviço que existe e reestruturá-lo. Isso depende de um comprometimento maior dos governos estaduais e municipais” diz Gláucia. A senadora Ana Rita ressalta que a maior parte dos investimentos nesta área são oriundos do governo federal, e que os estados e municípios precisam aumentar sua colaboração.

Quanto à decisão do Supremo Tribunal Federal que determina que a denúncia de violência contra a mulher feita por terceiros é legítima, Gláucia acredita que foi uma decisão extremamente acertada. “A violência contra as mulheres não é uma questão de foro íntimo, não é uma questão só daquela mulher que muitas vezes, fragilizada pela situação, não dá conta de fazer a denúncia. A violência contra as mulheres atinge toda sociedade, por isso a sociedade tem que fazer a denúncia” diz Gláucia.

Ana Rita ressalta que hoje, quando a mulher faz a denúncia, ela não pode mais retirar a queixa. “O Ministério Público pode fazer a queixa independentemente da mulher fazê-la. E caso a mulher faça e desista, ele assume a denúncia. É um ação pública da sociedade, e não daquela mulher”, finaliza.

Postagens populares

Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

Postagens populares