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terça-feira, 12 de novembro de 2019

A degradação da nossa sociedade

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É notório a degradação de nossa sociedade. Diariamente somos bombardeados por todo tipo de crimes e comportamentos que nos mostram o quanto estamos longe de termos uma sociedade ideal. A corrupção é endêmica. Nas mínimas situações percebemos a má fé e a desonestidade reinando. A vontade de levar vantagem o tempo todo, a intenção de burlar e desrespeitar normas que vieram para garantir o direito de todos! Muitos estão se profissionalizando e os crimes ficando cada vez mais ousados, com poder de letalidade jamais vistos. Dá uma sensação de que o mal está vencendo disparadamente! A impunidade é regra e permite que tudo continue piorando e é contra essa maré, estamos nós, correndo atrás, nos arriscando dia e noite. Até nas escolas percebemos a ausência de valores fundamentais na formação do caráter de nossas crianças. Ocorrem furtos e agressões constantes entre os alunos do fundamental, numa demonstração de que as famílias não estão cumprindo o seu papel de educar os filhos. A família não perde o filho nas ruas, mas sim, dentro de casa! Percebemos que muitas crianças estão com seus futuros comprometidos porque não sabem o mínimo e são vítimas do abandono intelectual, moral e material. Uma sociedade que precisa urgentemente construir mais presídios é uma sociedade fracassada! E nós policiais temos a sorte de voltarmos vivos pra casa todos os dias porque tudo parece estar contra quem deseja uma sociedade mais justa e solidária. Nosso país parece uma casa sem pai e mãe, onde todos fazem somente o que querem, o que dá prazer! O honesto é o otário que não quis se dar bem! Aquele que nada contra a correnteza!

Por Elias Aparecido 

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

*NÃO ADIANTA DAR DINHEIRO A MACACOS*

Jack Ma, o homem mais rico da China, disse: “Se você colocar bananas e dinheiro na frente dos macacos, os macacos escolherão bananas porque os macacos não sabem que o dinheiro pode comprar muitas bananas.” Na verdade, se você oferecer *TRABALHO* e *NEGÓCIOS* para as pessoas, elas escolherão *TRABALHAR* porque a maioria das pessoas não sabe que um *NEGÓCIO* pode trazer mais DINHEIRO do que salários." Da mesma forma, Robert Kiyosaki, autor do best-seller *"PAI RICO, PAI POBRE"* e também parceiro de negócios de Donald Trump, disse: "Uma das razões pelas quais as pessoas pobres são pobres é porque as pessoas pobres não são treinadas para reconhecer as oportunidades do EMPREENDEDOR. Elas passaram muito tempo na escola e o que elas aprenderam na escola é *TRABALHAR PARA SALÁRIOS* em vez de trabalhar para eles. O lucro é melhor do que o salário, porque os salários podem fazer você viver, mas os lucros podem trazer-lhe uma fortuna."

segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Desmotivado(a)? Confira 5 dicas valiosas para você não desistir e continuar estudando!




Não se abale com o pessimismo dos outros e siga em frente até a aprovação!

Um dos maiores desafios de um(a) concurseiro(a) é manter a motivação e continuar firme nos estudos mesmo em períodos de turbulências e incertezas (como os que vivemos atualmente), muitas das vezes sem o apoio financeiro e/ou psicológico da família e dos amigos.

Para alcançar a sonhada aprovação, não basta apenas ter uma boa técnica de estudos e inteligência. De fato, na grande maioria dos casos, quem é mais dedicado e organizado é quem passa e se classifica, mesmo em concursos de alto nível que cobram, com profundidade, um vasto leque de conhecimentos.

Pensando nisso, decidi apresentar 5 dicas para você manter-se motivado e focado em seu projeto de aprovação. Leia e releia sempre que pensar em desistir ou sair da “fila”.

1. Seja otimista. Como diz o maior empreendedor brasileiro de todos os tempos, Jorge Paulo Lemann, “Prefiro ser otimista. Não conheço muitos pessimistas bem-sucedidos.” Ignore os famosos “matadores de sonhos”, pessoas negativas que sempre o levam para baixo dizendo que não adianta estudar, pois concurso público é furada – jogo de cartas marcadas, ou que apenas gênios passam, ou que os concursos públicos vão acabar, entre muitos outros argumentos falaciosos. Sabemos bem que isso é mentira, afinal, centenas de milhares de nossos alunos foram aprovados e até hoje não conheci nenhum que poderia ser considerado um gênio. E mais, os concursos são uma garantia constitucional, conforme o art. 37, inciso II, da Constituição Federal. Por esses e outros motivos é importante também evitar perder tempo em grupos de WhatsApp e Facebook que se dedicam mais a especular e desesperar os candidatos do que de fato trocar informações sobre concursos e dicas boas de estudos. Você deve fazer como Ulisses, o herói grego, que tampou os ouvidos e ignorou o canto hipnótico das sereias que o levaria ao fracasso.

2. Lembre-se sempre do motivo pelo qual você começou a estudar. Nunca esqueça o motivo inicial que o levou a estudar para concursos públicos, o que é, na maioria das vezes, a consequente melhoria de vida – sua e de sua família; afinal, a dor da preparação é passageira, mas o cargo público é para sempre. De fato, quando se vislumbra o alvo, a pessoa consegue fazer enormes sacrifícios para atingir o objetivo. Uma boa dica é criar o “mural dos sonhos” que deverá ficar em um local visível, na área de estudos. Nele, anexe fotos do prédio onde quer trabalhar e anote os benefícios e as vantagens da carreira pública. Em sendo possível, anexe um contracheque atualizado do cargo pretendido. Se o seu concurso estiver demorando para sair, lembre-se de que essa demora é muito inferior ao tempo necessário para progredir na iniciativa privada e/ou concluir uma segunda graduação.

3. Estabeleça metas de curto prazo. Muitas das vezes ficamos frustrados e achamos que nosso desempenho está inadequado por ter estipulado metas que ainda estão muito distantes da realidade. O renomado autor americano e professor da Universidade de Harvard, John Kotter, diz que “para liderar mudanças significativas em uma organização é necessário gerar vitórias de curto prazo”. O mesmo vale para o mundo dos concursos. Você precisa estipular metas que possam ser alcançadas e comemoradas. Em poucas semanas, vai-se aumentando progressivamente até atingir o seu objetivo final. Se você sabe que para ficar competitivo e ser aprovado no próximo concurso de Auditor-Fiscal da Receita Federal, por exemplo, é necessário acertar, em média, 85% das questões de Contabilidade nos simulados, mas atualmente você só consegue acertar 40%, estipule metas graduais de acertar 50%, depois 60%, até chegar ao seu objetivo de 85% de acerto. Celebre essas vitórias e sinta o seu progresso. Isso vai deixá-lo motivado para seguir em frente.

4. Pratique atividades físicas. Já existem muitos estudos consolidados de universidades renomadas que comprovam que a atividade física faz bem à concentração, aumentando a capacidade cognitiva, reduzindo o estresse e aumentando a felicidade e capacidade de estudar por mais tempo. Praticar atividades físicas, especialmente aeróbica (caminhar, correr, nadar, pedalar, etc) ao menos três vezes por semana, aumentará o seu rendimento, sua sensação de bem-estar e seu progresso nos estudos, além de aumentar a capacidade de retenção de informações. Não pense que é perda de tempo praticar atividades físicas, pois o ganho do aumento da produtividade em seus estudos compensará – e muito – essas poucas horas gastas na academia, nas ruas ou nos parques. Você ainda pode colocar audioaulas em seu dispositivo móvel e escutar enquanto se exercita.

5. Crie uma rotina profissional de estudos. Primeiro uma técnica de base científica para o desenvolvimento de um hábito: a repetição de uma rotina (no caso, a rotina de estudar) durante vinte e um dias (três semanas), sempre no mesmo horário e durante o mesmo período de tempo, seja dia útil, feriado ou final de semana sente-se, ligue o cronômetro, e somente levante depois do período que traçou para estudos. Pronto! Criou-se um hábito. Aristóteles já nos ensinou “Nós somos o que fazemos repetidamente. A excelência, portanto, não é um ato, mas um hábito”. Esse hábito contínuo o ajudará a manter a motivação em estudar sempre. Como um atleta que malha todos os dias, você sentirá falta de malhar o cérebro. Esse tipo de “vício” saudável de estudar fará parte de sua vida até você atingir o objetivo.

Acredito que essas 5 dicas serão muito úteis e valorosas para qualquer concurseiro(a), do mais graduado, aos que estão iniciando hoje. Fique de olho em nosso blog, pois aqui divulgaremos muitos artigos com dicas de motivação e outras informações que possam lhe ajudar a seguir em frente em seu projeto de mudança de vida. Lembre-se, existem somente dois tipos de candidatos: os que passam e os que desistem!

Bons estudos e saiba que você sempre poderá contar com o apoio incondicional e apaixonado da nossa experiente equipe.



Fonte:http://blog.grancursosonline.com.br/desmotivado-a-confira-5-dicas-valiosas-para-voce-nao-desistir-e-continuar-estudando/

domingo, 13 de setembro de 2015

Ta reclamando do Brasil ???? Ta reclamando dos Políticos ??? Ta reclamando da corrupção ???









Tá Reclamando do Lula? do Serra?
Da Dilma?
Do Arrruda?
Do Sarney?
Do Collor?
Do Renan?
Do Palocci?
Do Delubio?
Da Roseanne Sarney?
Dos politicos distritais de Brasilia?
Do Jucá?
Do Kassab?
Dos mais 300 picaretas do Congresso?

Brasileiro Reclama de Quê?

O Brasileiro é assim:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.

2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.

3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.

4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.

5. - Fala no celular enquanto dirige.

6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.

7. - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.

8. - Viola a lei do silêncio.

9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.

10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.

12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.

13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.

14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.

17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.

18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.

19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.

20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos pirata com a plena consciência de que são piratas.

22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.

23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.

24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.

25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.

26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis.... Como se isso não fosse roubo.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... Só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.

29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.

30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos...

Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...

Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?

Brasileiro reclama de quê, afinal?

E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!

Vamos dar o bom exemplo!

Espalhe essa idéia!

"Fala-se tanto da necessidade de deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos
melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos..."
Repassando essa reflexão. Mas é a pura verdade.


Fonte:https://www.facebook.com/renatadoblog/posts/853912094677864:7

sábado, 29 de agosto de 2015

Palestrante negro é barrado em portaria de hotel cinco estrelas que sedia seminário em São Paulo





No Seminário Internacional do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais, o palestrante Carl Hart, professor associado de psicologia e psiquiatria da Universidade de Columbia, foi barrado pela segurança do hotel cinco estrelas Tivoli Mofarrej, que sedia o evento. A organização do Instituto teve que se mobilizar para autorizar a sua entrada no hotel nesta sexta-feira (29/08).

O site Justificando [autor da reportagem reproduzida por Samuel] não encontrou alguém para falar pelo hotel.

Neste sábado (29/08), reportagem do jornal Folha de S. Paulo, citando o gerente-geral do Tivoli Mofarrej, Renaud Pfeifer, dizia que o hotel não identificou, nas imagens de segurança, o professor sendo barrado.


"Segundo as imagens, em momento algum Hart foi abordado por seguranças ou impedido de entrar no hotel", disse Renaud Pfeifer, gerente-geral do Tivoli, à Folha.

De acordo o jornal, "o hotel afirmou ainda ter entrado em contato com o hóspede, que negou ter sido barrado durante a sua estada."

Samuel tentou contato com o Tivoli Mofarrej na noite de sexta-feira, e foi informada de que não haveria nenhum funcionário apto a se pronunciar sobre o caso até segunda-feira (31/08).

Neste sábado, Samuel voltou a entrar em contato com o Tivoli Mofarrej, que insistiu que uma resposta ao fato só seria possível na segunda-feira, apesar da reportagem da Folha de S.Paulo.

Neurocientista

Carl Hart é negro e veio a São Paulo palestrar sobre a guerra às drogas e como ela é usada para marginalizar e excluir parte da população. Antes de se tornar um cientista respeitado, com três pós-doutorados, e um dos maiores nomes sobre o estudo de drogas, era usuário de crack. Ele decidiu tornar-se especialista nos efeitos do crack para entender como a droga tinha destruído sua comunidade. E virou um neurocientista, com seus dreads e os três dentes de ouro.


Fonte: www.operamundi.uol.com.br


























segunda-feira, 17 de agosto de 2015

A quem interessa o impeachment ?



Inicio este artigo com uma pergunta: como pode um cidadão ou uma cidadã pedir impeachment e defender a democracia na mesma manifestação sem saber quem é o real vitorioso com a saída da atual presidenta? Não quero defender o governo com esta pergunta, e sim questionar o por que do medo da democracia.

Desde a redemocratização do estado brasileiro e a implementação da Constituição Federal de 1988, uma série de práticas que incluem a participação popular vem sendo experimentada. Tais como o Orçamento Participativo de Porto Alegre, que em 1989 a população definiu, pela primeira vez, como o orçamento municipal deveria ser aplicado pelo prefeito, ou como a organização de Fóruns, audiências públicas, participação de Conselhos e Conferências de Políticas Públicas, etc..

Dentro desse processo de democratização dos espaços se vê um esforço dos governos em garantir que todas as pessoas vivam na democracia e que façam uso das ferramentas do Estado de Direito para participar dela. O impeachment é uma dessas ferramentas, mas a meu ver não é viável na atual conjuntura.

No ultimo domingo (15/03) muitas pessoas saíram de suas casas para fazer do protesto um campo de luta das mais variadas reivindicações. Porém, muitas delas contraditórias para a democracia que vivemos. Faixas e cartazes pautavam do impeachment à volta da ditadura militar, da redução da maioridade penal à pena de morte, do fim do marxismo à morte de Paulo Freire (que já faleceu há alguns anos).

O que mais me chocou foi a imagem de Lula e de Dilma em forma de boneco e boneca enforcados em um viaduto. Lembrei na hora das consequências da ditadura militar e tantos suicídios que foram cometidos por torturados, como no caso do Frei Tito e tantos outros que não suportaram a pressão psicológica das torturas sofridas.

Lembrei de perseguição política e de tantos outros momentos da história que foram marcados com o sangue de homens e mulheres que deram a vida por essa democracia que vivemos hoje. Foi triste ver que muitas dessas pessoas que estavam na rua no dia 15 de março de 2015 xingavam uma mulher, que é nossa presidenta eleita pelo voto do povo, das mais variadas ofensas que mulher nenhuma deve ser chamada. Tristeza tamanha em ver que depois de tantos anos de democracia nós ainda queremos resolver uma falha de democracia sem democracia. E reproduzir um discurso de ódio que não resolve a crise que vivemos.

Bom, e a quem interessa a reprodução desse discurso inflamado de tanto ódio?

Encarando essas ações e pautas de reivindicações tão despolitizadas, vejo que são de interesses dos setores mais reacionários da sociedade. São esses mesmos setores que fazem panelaço gourmetizado dos apartamentos luxuosos das áreas nobres das maiores metrópoles do país, uma falta de senso do ridículo de quem bate panelas de barriga cheia. É um setor econômico que foi capaz de sonegar meio trilhão de reais de Imposto de Renda só no ano passado. Setor esse que está inflamando de ódio por uma possível taxação das ‘grandes fortunas’, que tem que pagar direitos trabalhistas para suas empregadas, mas que também é capaz de desrespeitar o sinal vermelho, andar pelo acostamento, estacionar na calçada, jogar lixo no chão, subornar a polícia, olhar no seu smartphone onde tem lei seca para beber e dirigir e não ser preso, comprar drogas pelo delivery, e capaz de sustentar o tradicional ‘jeitinho brasileiro’ de resolver as coisas.

O problema é que esse setor teve uma derrota eleitoral, que resultou nas mais variadas perdas de privilégios que essa elite sempre obteve. Hoje a cidadã ou cidadão que bate a panela não está indignada só com os erros do governo, mas sim por estar sentindo na sua pele como é disputar espaço com esta gente diferenciada que anda frequentando aeroportos, congestionando o trânsito e disputando vaga na universidade.

O fato é que mesmo com as falhas deste governo nunca se viu tanto pobre com carro zero e tanto negro na universidade. A meu ver, democracia não é organizar ato para a saída de uma presidenta legitimamente eleita pelo povo, o nome disso é GOLPE.

Obviamente defendo o direito à manifestação, mesmo que sejam contrárias à maioria das coisas em que acredito, porém, na medida em que a democracia entra em xeque vejo sentimento forte de golpismo surgir por parte daqueles que querem garantir seus históricos privilégios. Essa tentativa de golpe fere diretamente a constituição e a memória desse país, em que muitos deram as suas vidas para que possamos nos expressar livremente nos dias de hoje.

Só lembrar aos amigos e amigas que leem essa coluna que o Brasil tem 56.764 vereadores, 5.570 prefeitos, 513 deputados federais, 81 senadores, 27 governadores e nem tudo que acontece é culpa da Dilma. Quero sim um país sem corrupção, mas quero mais ainda uma Democracia e quer saber? Ditadura NUNCA MAIS!

*Walmyr Júnior é professor. Representante do Coletivo Enegrecer como Conselheiro Nacional de Juventude - CONJUVE. Integra Pastoral da Juventude e a Pastoral Universitária da PUC-Rio. Representou a sociedade civil no encontro com o Papa Francisco no Theatro Municipal, durante a JMJ. 



Fonte:http://m.jb.com.br/juventude-de-fe/noticias/2015/03/18/a-quem-interessa-o-impeachment/

domingo, 3 de maio de 2015

Mãe de coração uma linda mensagem por Ana Paula Monteiro



Dia 21/09/2011. Sai de Paracambi rumo ao Fórum Regional de Madureira.

No carro, a cadeirinha do bebê conforto, o 'kit desespero' comprado entre lágrimas e sorrisos, fraldas, mamadeiras e roupinhas.

No coração, a certeza que esse era o nosso Dia do Encontro.


Mesmo com GPS, me perdi. Não era capaz de ouvir nada além das batidas do meu coração.

No fórum, petição distribuída, esperando a concessão da guarda provisória. Nessa espera, a tarde inteira passou, foram muitas as ligações e os sms recebidos, todos querendo saber de você.

Filha, tenha a certeza que vc era muito amada, mesmo antes de nos encontrarmos.

Já era noite quando recebi o Termo de Guarda Provisória. Do fórum direto para o Abrigo. Dessa vez não me perdi. Parei o carro, o coração batendo fora do corpo. Entrei, fui bem recebida, pedi para te ver. Vc estava no berço, acordada e quieta. Eu comecei a chorar, antes mesmo de te pegar no colo. Te coloquei nos braços e a certeza se confirmou: vc nasceu pra mim!

Desde que fui avisada que pelo meu perfil no CNA tinha uma criança disponível, passei a te amar. Não sabia nada: sexo, idade, cor. Nada, mas mesmo assim, te amei desde o primeiro momento. E conhecendo vc, não seria diferente. Ter vc nos braços foi indescritível. Tão pequenininha, frágil, com olhos enormes, e tão minha. Minha filha!

Ficamos um tempo só nos duas, foi quando tirei essa foto. Foi assim que te conheci, meu amor. Finalmente, te senti, te abracei, te beijei. E chorei, de pura felicidade.

Você saiu do Abrigo usando a 'manta da família', feita pela vovó e pela bisa, a mesma que eu, seus tios e seus primos usamos quando saimos da maternidade. Vc teve tudo igualzinho, filha!

A única diferença é que vc não saiu da minha barriga e sim entrou no meu coração. Detalhe pouco importante diante da grandeza do nosso amor.

Esse dia é nosso, sempre será nosso Dia do Encontro. Feliz Dia do Encontro! Te amo, filha!



Por: Ana Paula Monteiro

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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