Playlist

Playlist

Playlist

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Mais uma vez Sensacionalismo da imprensa de UBERLÂNDIA

jornalismo sensacionalista citacao

Realmente hoje fiquei espantado o que esse povo que se dizem jornalista e que fazem de tudo para aparecerem em nossa cidade . Além de se julgarem verdadeiros DEUSES , sem qualquer tipo de defeito defendendo com unhas e dentes a verdade " mas nós sabemos a verdade somente aquelas que a eles interessam " . Estão massacrando a imagem de uma babá que infelizmente uma das crianças que está olhava veio a falecer em nossa cidade . Bem teve um apresentador que a julgou a condenou em seu programa , sem qualquer processo justo nem legal gritava em voz alta " eu vou falar com o Juiz " eu quero uma resposta" , lógico isso traz audiência, isso traz comentários isso trás patrocinadores COMERCIAIS para seu programa deixando evidente a intensão de LUCRAR. O papel da imprensa dita em um pais DEMOCRÁTICO e somente INFORMAR , não fazer julgamentos de valores , julgamentos de pessoas . O papel da IMPRENSA não e condenar ou inocentar uma pessoa , mas infelizmente isso em nossa cidade não acontece. Me lembro um caso que teve em nossa cidade de um SUPOSTO ESTUPRO DE MENOR INCAPAZ , que na ocasião um apresentador que viria a ser candidato a VEREADOR e se elegeu usando a ASTÚCIA simplesmente acabou com o possível autor , expondo sua imagem criticando , pedindo PENA MORTE etc etc etc . Passado algumas semanas foi constatado pela Polícia Judiciária que o SUPOSTO AUTOR era na verdade INOCENTE que tinha cido usado por não mas querer o relacionamento com a mãe da MENOR. A imprensa se calou o DIGNISSÍMO APRESENTADOR nem se quer manifestou pois foi " ELEITO E TEVE O MANDATO CAÇADO POR FRAUDAR NOTAS FISCAIS lembrando que o valor da nota salvo o engano era no máximo de 70 (setenta reais) o mesmo teria ido para Belo Horizonte e de AVIÃO e apresentou uma nota de um RESTAURANTE em uma BR que liga as cidades de Uberlândia e Belo horizonte DEIXANDO EM SEU LUGAR um outro apresentador que CONTINUA FAZENDO O MESMO . O meu papel não e julgar , condenar , expor , ridicularizar a imagem das pessoas , por acreditar em um "ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITO" sei que para isso tem que ter um processo justo e legal , sendo que para inocentar ou condenar qualquer pessoa o único agente capaz é o ESTADO. O meu papel e garantir o direito de DEFESA AMPLA e garantir que as pessoas não tenham somente como fonte ou base de INFORMAÇÕES ESSES PROGRAMAS QUE NA VERDADE POUCO CONTRIBUEM COM A SOCIEDADE . O que gera audiência é a VIOLÊNCIA É O SANGUE DERRAMADO é corpos multilados pelas RUAS . Uma pergunta simples se fosse um PARENTE PRÓXIMO UM AMIGO ELES RIDICULARIZARIAM a imagem do cadáver .. Pensem nisso , passem a olhar as MATÉRIAS COM UM OLHAR MAIS CRÍTICO.



Autor desconecido








Mente jovem e sadia



Quanto mais usar menos vai faltar. Utilizar o cérebro frequentemente com atividades intelectuais pode atrasar o aparecimento da doença de Alzheimer.

Um estudo publicado na revista Neuron em março, feito pelo doutor Dennis Selkoe do Brigham and Women’s Hospital, comprova que receber estímulos de um ambiente rico em informações e atividades novas por tempo prolongado têm efeitos positivos na prevenção da doença de Alzheimer. Causa mais comum de perda de memória entre os idosos, a doença é causada pelo acúmulo de uma proteína nos neurônios chamada beta-amiloide, que bloqueia a comunicação entre eles e acaba por matá-los.


“É muito perigoso estar certo nas áreas onde as autoridades constituídas estão erradas”, Voltaire. Foto: IstockPhoto

No estudo, os cientistas colocaram ratinhos em ambientes com vários estímulos e depois avaliaram as mudanças anatômicas em seu cérebro. Descobriram que o ambiente estimulante ativa uma via relacionada à adrenalina, que reduz a formação de beta-amiloide na região do hipotálamo, uma região do cérebro responsável pela memória. O mecanismo protetor foi mais eficaz em ratos jovens e de média idade, o que sugere que humanos que são mais estimulados intelectualmente durante a infância e juventude e, portanto, recebem uma experiência de vida mais rica correm menor risco de desenvolver a doença de Alzheimer e, assim, conseguem manter por mais tempo a memória intacta.

Um bom estímulo, pelo menos para os idosos, pode ser o uso de computadores e videogame. Em um estudo da Universidade da Carolina do Norte, os doutores Jason Allaire e Anne McLaugh-lin entrevistaram 140 indivíduos com mais de 63 anos e pesquisaram seu índice de satisfação com a vida. O estudo descobriu que 60% deles jogavam videogames e concluiu que o hábito os deixavam mais felizes. Entre os pesquisados que tinham em média 77 anos, 35% jogavam pelo menos uma vez por semana, os que não jogavam apresentavam emoções mais negativas e risco maior de desenvolver depressão.

Se os exercícios cognitivos não funcionarem, mesmo assim a medicina busca uma solução para o cérebro se regenerar, vide um estudo da Universidade de Yale também publicado na revista Neuron de março, feito pelo doutor Stephen Strittmatter e colaboradores. Nesse estudo, os pesquisadores conseguiram transformar um cérebro maduro e estável em um cérebro jovem e plástico, bloqueando apenas a ação de uma proteína. O cérebro maduro possui conexões mais estáveis e, portanto, consegue manter gravados padrões de movimento e de comportamento além da memória dos fatos. O cérebro jovem, por sua vez, consegue aprender melhor coisas novas e se regenerar melhor e mais rapidamente. Os cientistas descobriram que um receptor na membrana do neurônio chamado Nogo1 é o responsável por essa plasticidade do cérebro jovem. Quando estimulado, promove a formação de novas conexões entre os neurônios.

O estudo do doutor Strittmatter foi feito em ratos adultos com cérebro maduro e bloqueou a ação do receptor Nogo1. Ao fazer isso, o pesquisador conseguiu transformar o cérebro maduro em jovem novamente, permitindo que o rato adulto voltasse a formar a mesma quantidade de conexões que o cérebro de um rato jovem. Esse estudo pode permitir que cérebros adultos possam reverter as lesões cerebrais na mesma velocidade e eficiência que os cérebros de crianças, tornando mais fácil a recuperação de uma área lesada, em caso de ocorrer um acidente vascular, por exemplo.



Fonte:http://www.cartacapital.com.br/saude/mente-jovem-e-sadia/

Para comer sem culpa



Há uma redução impressionante do risco de morrer de doenças cardiovasculares pela simples mudança de dieta. Mortes causadas por infartos ou acidentes vasculares cerebrais diminuídas em mais de 30%. Não há nenhum tratamento, remédio ou cirurgia que consegue tamanho impacto na saúde da população. Os dados apareceram recentemente na mais prestigiosa revista de medicina, a New England Journal of Medicine.

Um time de cientistas espanhóis, do Centro de Pesquisa Biomédica do Instituto de Saúde Carlos III, em Madri, liderado pelo doutor R. Estruch, selecionou 7.447 pacientes com elevado risco cardiovascular, mas que ainda não tinham apresentado doença clinicamente identificável. Os voluntários eram 57% mulheres, com idades variando entre 55 e 80 anos. Todos foram sorteados e separados em três grupos, baseados nas sugestões de alimentação: dieta do Mediterrâneo suplementada com azeite extravirgem, ou dieta do Mediterrâneo suplementada com nozes, ou dieta geral com a sugestão de reduzir a gordura nos alimentos.




A pesquisa monitorou 7.447 pacientes e revela que simples mudanças nos hábitos alimentares reduzem as chances de infartos e derrames. Foto: IstockPhoto



Os voluntários foram seguidos de perto pelos pesquisadores durante cinco anos. Registraram o que eles comeram e os problemas de saúde que eventualmente foram diagnosticados e tratados. As causas de óbitos nesses grupos foram detalhadas, com o objetivo de avaliar o número de mortes devidas ao infarto, ao derrame ou à obstrução arterial. Durante o estudo, 288 pessoas morreram (3,8%). Os resultados foram óbvios, com redução de 30% no risco de uma pessoa morrer de doença cardiovascular, simplesmente adotando qualquer uma das duas dietas do Mediterrâneo enriquecidas em azeite extravirgem ou nozes.

Com a licença do meu amigo e colega de CartaCapital Marcio Alemão e de seu “Refogado”, ouso me aventurar um pouco na área da dieta do Mediterrâneo. Não existe uma dieta padronizada e consumida por todos os habitantes da bacia do Mar Mediterrâneo. Desde 1949, quando Fernand Braudel publicou sua obra colossal O Mediterrâneo, tentando criar uma identidade naquela região, a diversidade étnica e cultural, e consequentemente culinária, se tornou mais clara e díspar.

Várias são as dietas dos cidadãos do Mediterrâneo, mas todas têm uma base comum: são ricas em gordura insaturada, e pobres em gordura saturada, que realmente faz mal à saúde. As cozinhas do Mediterrâneo se fundamentam no uso, e até abuso, de frutas e verduras, grãos, cereais, azeite de oliva do simples ao extravirgem, peixe e vinho. Pouca carne e reduzidas quantias de laticínios. O estudo espanhol conseguiu, através da suplementação de azeite extravirgem e nozes, elevar consideravelmente a ingestão de polifenóis, protetores contra as lesões vasculares e suas complicações.

Olhando com detalhe as dietas sugeridas, percebe-se que o que realmente fez diferença foi o acréscimo do azeite e das nozes. Não ficou claro qual seria o papel real da própria dieta do Mediterrâneo nesse contexto, visto que a quantidade de verduras e de gordura consumida pelos três grupos de voluntários foi semelhante. Por outro lado, o maior impacto dessas dietas foi na redução de mortalidade por causa de derrames cerebrais. Parece que essas dietas reduzem efetivamente os níveis de pressão arterial, o que protege o cérebro de hemorragias e obstruções.

O estudo é interessante, porém não conseguiu testar o real impacto isolado da dieta do Mediterrâneo, do consumo mais intenso de azeite extravirgem ou de nozes. Mas o grande mérito dessa pesquisa foi o de confirmar que mudanças de hábitos como a dieta podem influenciar positivamente as chances de uma pessoa experimentar um infarto ou derrame.

Como nosso Ministério da Saúde e outras autoridades públicas agirão com base nos resultados dessa publicação, ficará a cargo da imaginação e do entusiasmo dos responsáveis. Basta lembrar que a principal causa de mortes no Brasil, hoje, são as doenças cardiovasculares.



Fonte:http://www.cartacapital.com.br/saude/para-comer-sem-culpa/

domingo, 14 de abril de 2013

TJ-SP institui remissão de pena por leitura, segundo a Veja.



O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) aprovou a adoção nos presídios do estado da remissão de pena por leitura. O presídio que adotar o sistema poderá diminuir quatro dias de pena do detento para cada trinta dias de leitura. “É pela leitura que as pessoas aprendem, entendem e compreendem melhor as ideias alheias, fazem uma análise crítica de seu ponto de vista e assimilam direitos e deveres”, avaliou Jayme Garcia dos Santos Júnior, juiz assessor da Corregedoria Geral da Justiça (CGJ), órgão que propôs a medida. Com a decisão do TJ-SP, o preso poderá ter um desconto de até 48 dias da sua pena total a cada ano.

A iniciativa já existe em estados como Goiás, Paraná e Santa Catarina, mas, para Santos Júnior, o início da atividade em São Paulo terá um impacto ainda maior, pois o estado concentra a maior população carcerária do país. “Se a medida for efetiva e eficaz, e ela vai ser, nós vamos ter um descongestionamento de presidiários que vai repercutir no sistema penitenciário nacional.”

Para calcular a remissão, uma comissão de funcionários fará a avaliação de uma resenha entregue mensalmente pelo presidiário. A análise levará em conta a estética, a limitação ao tema, dignidade e a moral do texto. As redações passam pelo juiz, que concede ou não a remissão para o presidiário. A ação prevê ainda que escritores participem de uma oficina para indicar leituras.

A atividade é voluntária e a participação depende da competência de leitura e escrita do presidiário. Entre os autores a serem aprofundados pelos presos estão Machado de Assis, Graciliano Ramos e outros contemporâneos como Marcelo Aquino. Até agora, nenhuma penitenciária aderiu à proposta.





Fonte:http://jenisandrade.blogspot.com.br/2013/04/tj-sp-institui-remissao-de-pena-por.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+JenisDeAndrade+%28Jenis+de+Andrade%29

O tomate e a ameaça da inflação


"Estou usando uma joia.” Com essa frase, a apresentadora Ana Maria Braga apresentou o colar de tomates de seu figurino no programa da quarta-feira passada. Foi apenas uma das muitas piadas que pipocaram ao longo da semana sobre o mais novo símbolo da inflação. Numa piada da internet, a atriz Claudia Raia, chefe de uma quadrilha internacional de prostituição na novela das 9, diz que mudará de ramo e traficará tomates. Em outra, um caqui que se passa por tomate vai para a cadeia. Alguém sugeriu um novo programa social – Meu Tomate Minha Vida. Na semana em que a inflação acumulada nos últimos 12 meses ultrapassou o teto da meta estipulada pelo Banco Central, o Brasil se transformou no “país do tomate”. Com alta de 122% em um ano, o fruto contribuiu para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechar o período em 6,59%.
>>Inflação oficial acumulada em 12 meses fica em 6,59%, diz IBGE

Não se acredita num descontrole que leve o país aos patamares de inflação do final dos anos 1980, quando, na casa dos 1.000% ao ano, ela obrigava os brasileiros a apostar corrida, entre as gôndolas dos supermercados, com os funcionários responsáveis pela remarcação de preços. É um erro, porém, comparar os índices desses dois períodos, tantas foram as mudanças da economia na conquista da estabilidade. Mesmo que o patamar atual não pareça assustador, ele é. Índices desse porte estão longe de representar um problema trivial. Um primeiro efeito: na semana passada, os supermercados divulgaram que, em fevereiro, registraram queda de 2,1% nas vendas de alimentos e bebidas, em comparação com o mesmo mês de 2012. O consumo diminuiu sobretudo entre a classe média e os mais pobres. De acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras), as vendas para famílias de menor renda caíram 4% em 12 meses. Essa situação – em que os maiores beneficiários do crescimento recente da economia brasileira perdem poder de compra – é a principal fonte de preocupação para o futuro político da presidente Dilma Rousseff.
>>Análise: O balcão de negócios de Brasília e a farra fiscal

Dois dias antes da divulgação do IPCA, a presidente convocara a seu gabinete três de seus principais consultores econômicos: o ex-ministro Delfim Netto, Luiz Gonzaga Beluzzo e Yoshiaki Nakano, que cuidou das contas de várias administrações tucanas. O governo só se pronunciou sobre o assunto depois que o índice foi divulgado, na última quarta-feira. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que não pouparia esforços para evitar a alta de preços e quis demonstrar otimismo. Afirmou que a entressafra agrícola terminará em breve, que as pressões sobre o setor de serviços estão mais brandas. Também lembrou que a inflação de março foi a mais baixa do ano – segundo ele, um bom sinal. Procurado por ÉPOCA para comentar o assunto, Mantega não quis dar entrevista. O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, também não quis se pronunciar. Na sexta-feira, durante um evento em São Paulo, Mantega afirmou que “as medidas que forem necessárias serão tomadas pelo governo”. “Não titubeamos em tomar as medidas, inclusive, posso dizer, mesmo medidas que são consideradas não populares, como elevação da taxa de juros, quando isso é necessário”, afirmou. “O Banco Central tem dito que não há e não haverá tolerância com a inflação”, disse Tombini no mesmo dia.



Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/04/o-tomate-e-ameaca-da-inflacao.html

LATROCÍNIOS EM ALTA E MENORIDADE PENAL


 

 
Magistrado alerta sobre o aumento de latrocínios cometidos por menores.

Sob o título “Tanto fez, tanto faz…”, o artigo a seguir é de autoria do juiz de direito Gustavo Sauaia, de São Paulo.

Com a suspeita de que um menor tenha sido o autor do covarde latrocínio (como se existisse latrocínio corajoso…) de um estudante universitário, reforça-se o constrangimento de parte da sociedade, autoproclamada mais esclarecida, ao comentar a menoridade penal. Fica difícil se segurar na desonestidade intelectual de que “não há provas de que isso diminuiria a criminalidade”, desviando o tema de seu âmago: a notória capacidade que estes menores têm de compreender a gravidade do ato. Sob o temor de serem equiparadas a Datenas e afins, insistem na tese tida como “ponderada”. Porque ser ponderado, no Brasil, é achar que “não é bem por aí”. O resto, incluindo este que vos escreve, será rotulado como “radical”.

Além de fugir do tema, o argumento tradicional é falacioso. Salta aos olhos como os latrocínios se multiplicam, sendo cada vez mais cometidos por menores. Talvez o motivo seja simples demais para que as sumidades compreendam: com a superproteção jurídica, não há acréscimo de gravidade quando o menor, além de roubar, tira a vida de outrem. A conduta de roubo, por ser cometida com violência ou grave ameaça, já é ato infracional passível de internação. A partir disso, matar é um plus que, aos olhos da Lei, nada representa. De qualquer jeito, em até três anos o autor voltará ao meio social sem anotações. Se cometer um crime na maioridade, o ato infracional de morte nem poderá ser tomado como antecedente, muito menos reincidência. O suficiente para revoltar familiares, amigos e colegas das vítimas. Mas não toca, ao menos por ora, os legisladores.

O Direito comparado mostra que não existe padrão, nem de desenvolvimento ou ideologia, para fixar a idade na qual começa a responsabilidade penal. Países ricos e pobres, de direita ou esquerda, ficam entre os costumeiros 18 anos e parâmetros inferiores, sem contar aqueles em que é o próprio juiz que, no caso concreto, determina a imputabilidade. Isto deveria representar uma licença para jogar no lixo diferenças políticas e se concentrar no bem comum. Está claro que este modelo é falho. Ainda que a Fundação Casa fosse um monumento à recuperação social e psicológica, prevaleceria a intolerável distorção acima apontada. O adolescente continuaria podendo matar um, dois ou mais indivíduos, ficando com os mesmos três anos – no máximo – de internação. É óbvio que ele entende esta brecha e dela se aproveita. Neste caso, inimputável deveria ser quem não percebeu esta aberração até hoje.

Mais uma vez, infelizmente, deveremos ouvir os anseios por mudanças legais sendo rebatidos com a máxima de que não se deve discutir alterações no calor do momento. Assim, os momentos acalorados surgem em intervalos sucessivamente menores, mas continuam querendo adiar o debate com os mesmos subterfúgios. Não vou me valer do chavão de perguntar quantos terão que morrer para mudanças serem discutidas. A questão está mais para quem precisa morrer, pois parece que só se permite legislar “no calor do momento” quando o atingido é famoso – vide a Lei Carolina Dieckmann. Enquanto isso, restam os aplausos do auditório a alguma palavra de ordem do apresentador indignado. Até começar a novela…



Fonte:http://blogdainseguranca.blogspot.com.br/2013/04/latrocinios-em-alta-e-menoridade-penal.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDaInsegurana+%28%3Cb%3E+BLOG+DA+INSEGURAN%C3%87A+%3C/b%3E%29

sábado, 13 de abril de 2013

SOLIDÃO




Solidão não é a falta de gente para conversar,
namorar, passear ou fazer sexo...
isto é carência.

Solidão não é o sentimento que experimentamos
pela ausência de entes queridos que não podem
mais voltar...
isto é saudade.

Solidão não é o retiro voluntário que a gente
se impõe as vezes, para realinhar os pensamentos...
isto é equilíbrio.

Tampouco é o retiro involuntário que o destino
nos impõe compulsoriamente para que revejamos a
nossa vida...
isto é um princípio da natureza.

Solidão não é o vazio de gente ao nosso lado...
isto é circunstância.

Solidão é muito mais que isto...

Solidão é quando nos perdemos de nós mesmos
e procuramos em vão, pela nossa Alma!


Postagens populares

Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

Postagens populares