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terça-feira, 5 de março de 2013
Entre para esta corrente do amor, doe MEDULA ÓSSEA !!!
Venho em nome da família ajudar na divulgação! Este é o Julio César paciente HCG, mora em Jataí e está precisando receber um transplante de medula óssea.
E compartilhando o apelo...
QUERIDOS AMIGOS DO FACE PEÇO POR GENTILEZA MAIS UMA AÇÃO DE SOLIDARIEDADE,O Júlio César Pereira Lima VAI TER QUE FAZER TRANSPLANTE DE MEDULA OSSEA,ENTÃO ESTOU PEDINDO PRA QUE PROCUREM UM HEMOCENTRO DE SUA CIDADE E FAÇAM A DOAÇÃO DE MEDULA OSSEA,É SÓ DIZER QUE QUEREM SER DOADOR VOLUNTARIO QUE SE FOREM COMPATIVEIS O BANCO DE SANGUE IDENTIFICA.OS TRES IRMÃOS TERÃO QUE VIR EM GOIANIA,MAS OS DEMAIS AMIGOS E PARENTES PODEM FAZER EM QUALQUER HEMOCENTRO.DOE,NÃO DÓI,NÃO CUSTA NADA E VC AINDA AJUDA A SALVAR UMA VIDA.DEUS OS ABENÇOE...
Peço que vocês que se cadastrem como doador voluntário no hemocentro, talvez um de nós seja um doador compatível e possa ajudar o Julio.
Desde já muito Obrigada!!
Despertar
Despertar!
O sol já raiava bem alto, o relógio ditava as horas a um ritmo acelerado. Estava-se tão bem no aconchegante leito que dali não apetecia sair.Mas eis que o apertar das horas faziam-na saltar da cama e preparar-se para o dia que já há muito começara. Não que lhe custasse encarar o dia lá fora, mas estimava o estar recolhida no seu casulo.
Quando finalmente se esperguiça para o mundo e lhe diz um tremendo bom dia, esquece-se do prometido. De sorrir de si para si e cumprimentar-se ao espelho. Mas prepara-se como uma boneca, porque lhe apeteceu e sorri para o mundo inteiro como se para si estivesse a sorrir. Mas de um sorriso tão grande que coloca todos por quem passa a sorrir também. Gargalhadas espontâneas que teimam em não se quererem calar. Parecia que não ria há muito, ainda que o riso faça parte do seu cardápio, pois ria que nem uma desalmada. Por tudo e por nada.
E como se não bastasse, hoje parecia mais desajeitada do que o comum dos dias e isso fazia-a rir também. Apetecia-lhe brincar. Trocou as horas ao tempo, como se também com ele quisesse brincar. E ele riu-se com ela.
Diversão, pura diversão. E também isso é despertar. Acolher os momentos inesperados, chorar de rir, aceitar convites inesperados, ter gestos inusitados e sorrir, porque isto é vida. O movimento que se move, com a esperança de um novo acordar que há-de nascer no dia que se segue.
Fonte:http://cuspocuspos.blogspot.com.br/2011/12/despertar.html
Um Simples Gesto de Bondade
Todos nós sonhamos com uma vida melhor em uma sociedade melhor. No entanto, é difícil passar um dia inteiro sem que fiquemos desiludidos, desapontados ou esgotados por pessoas maldosas e egoístas que nos rodeiam. Há muitas pessoas que parecem interessadas apenas em vantagens pessoais. Tornaram-se rudes, arrogantes, críticas e insensíveis. Suas atitudes não apenas nos deixam mal, mas também nos dão a sensação de que não há nada a fazer para mudar isso, de que somente as pessoas que detêm o poder são capazes de mudar alguma coisa.
Mas se aceitarmos a missão de nos tornarmos os seres iluminados de nosso planeta, podemos começar a mudar o mundo. Na prática, creio que as mudanças vão acontecer devagar, à medida que começarmos a praticar atos de bondade todos os dias, fazendo pequenas coisas para tornar os outros mais felizes. Talvez a resposta esteja nos serviços voluntários de atendimento aos menos afortunados. Ou talvez seja algo tão simples como ser gentil com alguém, fazer um gesto de bondade sem pedir nem esperar nada em troca.
Durante anos, Oprah Winfrey, atriz e apresentadora de televisão norte-americana, vem defendendo esses atos simples e diários de bondade. Não precisa ser nada caro nem complicado. Pode ser apenas um sorriso simpático, um cumprimento espontâneo, um pequeno auxílio. Ou talvez uma palavra amável, um gesto carinhoso, uma atitude gentil, uma alegria compartilhada, uma mão amiga. Aos pouquinhos, passo a passo, uma grande transformação em nossa sociedade pode começar. As pessoas sentirão um novo alento com a gentileza das outras. Atitudes agressivas e defensivas vão começar a se dissipar no calor da bondade.
Pessoas que não se conhecem devem se aproximar com essas atitudes benevolentes. A bondade e o carinho não podem ser reservados somente para a família e os amigos, caso contrário a sociedade jamais irá mudar. Precisamos estender esses gestos a todos os outros, e não apenas àqueles que são como nós.
Se conseguirmos que cada pessoa faça pelo menos alguns atos de bondade todo dia, poderemos mudar o mundo. Seria, no mínimo, um bom começo.
Os nossos dias seriam mais doces, mais estimulantes, nos trariam mais esperança para o futuro. Esse modelo de comportamento gentil e bondoso para com os outros seres humanos deveria ser o principal produto de exportação de cada país, em vez de práticas de negócios baseadas na ambição, tendo apenas o dinheiro como objetivo final, e uma competição cruel, implacável, como principal meio para atingir esse fim.
Deveríamos também servir de exemplo para nossas crianças. Elas aprenderiam o poder e a importância da bondade. Aprenderiam que não importa o número de pessoas atingidas por seus gestos simples de bondade. Os gestos, em si, são o que mais importa.
Desde o início dos tempos, os verdadeiros mestres da humanidade nos falam de amor e compaixão em nossos relacionamentos e nossas comunidades. Eles não perderam tempo nos ensinando a acumular riquezas excessivas à custa dos outros. Não nos ensinaram a ser impiedosos, egoístas, rudes ou arrogantes.
Um mestre, professor ou guru verdadeiro irá apontar o caminho, mostrando o que contribui ou não para a nossa evolução espiritual e o que pode ser um empecilho ou obstáculo.
Nossa missão é praticar seus ensinamentos em nossa vida diária. Devemos ser carinhosos, praticar a bondade e os atos de amor.
Não existe um prazo para mudar o mundo. A única coisa realmente importante é começar. Se for verdade que uma longa jornada começa com um simples passo, então o primeiro passo é abandonar o medo e o isolamento e começar a praticar atos de bondade, aleatórios ou planejados, grandes ou pequenos, e fazer isso todo dia. Se a maioria de nós começar a agir assim, não vamos mais precisar de gurus, pois já estaremos fazendo o que eles teriam a nos ensinar
Mudar o estado atual do mundo - de violência, competição e ódio - não vai acontecer por meio dos esforços de uns poucos indivíduos iluminados, mesmo que eles fossem poderosos líderes mundiais. Em vez disso, são as atitudes diárias de bondade e compaixão, compartilhadas entre duas pessoas ou pequenos grupos, que podem fazer do mundo um lugar mais amistoso.
Nós devemos entender que somos todos iguais, da mesma espécie, todos lutando por um pouco de paz, felicidade e segurança em nossa vida diária. Não podemos continuar lutando e matando uns aos outros.
Fonte:http://www.esextante.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=320&sid=5
CERCO CORPORATIVO CONTRA O PRESIDENTE DO STF
Sob o título “Barbosa enfrenta cerco corporativista dos juízes”, reportagem de Juliano Basile no “Valor Econômico” desta terça-feira (5/3) revela que “a agenda do presidente do STF, que desagrada as entidades”, está por trás das queixas na nota pública das associações de magistrados (AMB, Ajufe e Anamatra), criticando afirmações da entrevista do ministro Joaquim Barbosa a jornalistas estrangeiros.
“De maneira geral, as associações de juízes reclamam que não estão sendo ouvidas por Barbosa antes da tomada de decisões importantes”, afirma a reportagem.
“Depois de reduzir os patrocínios privados a eventos de juízes em até 30% dos custos totais, Barbosa quer reduzir as férias de 60 dias da magistratura. Na pauta de hoje do CNJ há outro tema polêmico: a contratação de procuradores da Fazenda para auxiliar os gabinetes dos juízes em processos tributários”.
Ainda segundo o jornal, esse tema deve ser regulamentado, numa decisão que pode indicar que o juiz que tem representantes da Fazenda em seu gabinete estaria cometendo uma infração disciplinar.
O presidente do STF e do CNJ também pretende entregar ao Congresso um novo projeto para o Estatuto da Magistratura e aqui o problema, segundo as entidades, é que elas não foram convocadas para discutir as novas regras que vão valer para toda a categoria dos juízes. Na sexta-feira, Barbosa criou uma comissão interna no STF com a missão de estudar um novo estatuto.
O ponto central do movimento que o jornal chama de “cerco corporativista” aparentemente é a resistência das entidades da magistratura ao Conselho Nacional de Justiça. A insatisfação –que não é um fato novo– é reafirmada em um dos itens da nota pública divulgada no último sábado:
“A independência funcional da magistratura é corolário do Estado Democrático de Direito, cabendo aos juízes, por imperativo constitucional, motivar suas decisões de acordo com a convicção livremente formada a partir das provas regularmente produzidas. Por isso, não cabe a nenhum órgão administrativo, muito menos ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a função de tutelar ou corrigir o pensamento e a convicção dos magistrados brasileiros”.
A Assessoria da Presidência do STF informou ao jornal que Barbosa não pretende responder à nota em que as entidades acusaram-no de isolamento.
Fonte: http://mazelasdojudiciario.blogspot.com.br/2013/03/cerco-corporativo-contra-o-presidente.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+MazelasDoJudiciario+%28%3Cb%3EMAZELAS+DO+JUDICIARIO%3C/b%3E%29
segunda-feira, 4 de março de 2013
Os animais com raciocínio , somos nós? /Animais extintos – Parte 2: Uma reflexão sobre o que perdemos
Nós estamos no meio da sexta grande
extinção. Com o crescimento descontrolado da raça humana, outras
espécies estão desaparecendo. Esta é a segunda parte de uma pequena amostra do que perdemos desde a recente criação da fotografia.
Tigre de Bali
Esta foto, tirada em 1913, não está muito nítida. Ainda assim, documenta a existência de uma das três subespécies de tigre da Indonésia, a menor que já existiu desse animal: o tigre-de-bali. O último tigre-de-bali foi morto oficialmente em setembro de 1937, ainda que haja suspeitas de que alguns animais tenham vivido até 1940 ou 1950. A destruição do habitat e os caçadores (em sua maioria, europeus) levaram a espécia à extinção. Os tigres-de-bali tinham pelagem mais curta e mais escura que o restante dos tigres e tamanho similar ao dos leopardos e ao das onças-pardas.
Tigre do Cáspio
No extremo oposto da escala do tigre-de-bali está o tigre-do-cáspio, um dos maiores felinos que já existiu (apesar de ainda ser menor que o tigre-siberiano). Vivia próximo ao Mar Negro e ao Mar Cáspio, na região atualmente conhecida como Irã do Norte, no Afeganistão, na ex-República Soviética da Ásia Central e no oeste da China. O tigre-do-cáspio foi caçado sistematicamente até sua extinção. A espécie foi extinta do Iraque em 1887 e os últimos registros comprovados datam da década de 1970, nas fronteiras do Turcomenistão, Uzbequistão e Afeganistão, ainda que haja registros não confirmados de sua existência até o início da década de 1990.
Rinoceronte negro ocidental
A caça ilegal dos rinocerontes tem sido bem documentada aqui no TreeHugger e o rinoceronte negro ocidental é um exemplo gráfico dessa situação. A espécie, antes abundante na África central, foi declarada extinta em 2011. Apesar de os esforços para a preservação iniciados na década de 1930 terem contribuído para a recuperação da espécie, na década de 1980 a proteção diminuiu e a caça voltou a tomar força. No início do século XXI restavam apenas dez indivíduos. No ano de 2006, todos foram mortos.
Sapo-dourado
Em muitos aspectos, o sapo-dourado tornou-se uma espécie icônica no que se refere à extinção. Reconhecido pela ciência no ano de 1966, o animal se proliferou em uma área de 80 quilômetros quadrados em Monteverde, na Costa Rica, mas não é visto desde 15 de maio de 1989. O motivo do desaparecimento desse animal de cinco centímetros de comprimento não é conhecido, mas a destruição do habitat e fungos quitrídios são os possíveis culpados. Estima-se que as mudanças climáticas regionais provocadas pela corrente El Niño tenham papel importante na extinção dos últimos sapos-dourados.
Tartaruga-das-galápagos-de-pinta
A targatura-das-galápagos-de-pinta, uma subespécie das tartarugas-de-galápagos foi um dos últimos animais gigantes declarado extinto. O último indivíduo da espécie, um macho de mais de 100 anos apelidado de “George, o Solitário” (na foto acima) morreu em 24 de junho de 2012 com um problema cardíaco. Supunha-se que esse animal havia sido extinto em meados do século XX, pois grande parte da população havia sido morta no fim do século XIX. Mas George foi descoberto em 1971. Além de caçadores, a introdução de espécies não-autóctonas, como as cabras, contribuíram para a destruição do habitat e a extinção dessas tartarugas.
Tigre de Bali
Esta foto, tirada em 1913, não está muito nítida. Ainda assim, documenta a existência de uma das três subespécies de tigre da Indonésia, a menor que já existiu desse animal: o tigre-de-bali. O último tigre-de-bali foi morto oficialmente em setembro de 1937, ainda que haja suspeitas de que alguns animais tenham vivido até 1940 ou 1950. A destruição do habitat e os caçadores (em sua maioria, europeus) levaram a espécia à extinção. Os tigres-de-bali tinham pelagem mais curta e mais escura que o restante dos tigres e tamanho similar ao dos leopardos e ao das onças-pardas.
Tigre do Cáspio
No extremo oposto da escala do tigre-de-bali está o tigre-do-cáspio, um dos maiores felinos que já existiu (apesar de ainda ser menor que o tigre-siberiano). Vivia próximo ao Mar Negro e ao Mar Cáspio, na região atualmente conhecida como Irã do Norte, no Afeganistão, na ex-República Soviética da Ásia Central e no oeste da China. O tigre-do-cáspio foi caçado sistematicamente até sua extinção. A espécie foi extinta do Iraque em 1887 e os últimos registros comprovados datam da década de 1970, nas fronteiras do Turcomenistão, Uzbequistão e Afeganistão, ainda que haja registros não confirmados de sua existência até o início da década de 1990.
Rinoceronte negro ocidental
A caça ilegal dos rinocerontes tem sido bem documentada aqui no TreeHugger e o rinoceronte negro ocidental é um exemplo gráfico dessa situação. A espécie, antes abundante na África central, foi declarada extinta em 2011. Apesar de os esforços para a preservação iniciados na década de 1930 terem contribuído para a recuperação da espécie, na década de 1980 a proteção diminuiu e a caça voltou a tomar força. No início do século XXI restavam apenas dez indivíduos. No ano de 2006, todos foram mortos.
Sapo-dourado
Em muitos aspectos, o sapo-dourado tornou-se uma espécie icônica no que se refere à extinção. Reconhecido pela ciência no ano de 1966, o animal se proliferou em uma área de 80 quilômetros quadrados em Monteverde, na Costa Rica, mas não é visto desde 15 de maio de 1989. O motivo do desaparecimento desse animal de cinco centímetros de comprimento não é conhecido, mas a destruição do habitat e fungos quitrídios são os possíveis culpados. Estima-se que as mudanças climáticas regionais provocadas pela corrente El Niño tenham papel importante na extinção dos últimos sapos-dourados.
Tartaruga-das-galápagos-de-pinta
A targatura-das-galápagos-de-pinta, uma subespécie das tartarugas-de-galápagos foi um dos últimos animais gigantes declarado extinto. O último indivíduo da espécie, um macho de mais de 100 anos apelidado de “George, o Solitário” (na foto acima) morreu em 24 de junho de 2012 com um problema cardíaco. Supunha-se que esse animal havia sido extinto em meados do século XX, pois grande parte da população havia sido morta no fim do século XIX. Mas George foi descoberto em 1971. Além de caçadores, a introdução de espécies não-autóctonas, como as cabras, contribuíram para a destruição do habitat e a extinção dessas tartarugas.
Animais extintos – Parte 1: Uma reflexão sobre o que perdemos
A 3ª Grande Extinção matou os dinossauros e modificou uma era – Foto: ThinkStock
Por Mat McDermott.
Nós estamos no meio da sexta grande extinção. Com o crescimento descontrolado da raça humana, outras espécies estão desaparecendo. Esta é uma pequena amostra do que perdemos desde a recente criação da fotografia.
Tillacino – Foto: Desconhecido, 1933
Tilacino
O tilacino foi o maior marsupial carnívoro da era moderna (tinha cerca de 60 centímetros de altura e 1,80 metros de comprimento com a cauda), viveu na zona continental da Austrália e da Nova Guiné, mas desapareceu na época da colonização europeia devido à ação do homem. Na Tasmânia, no entanto, viveu mais tempo (dali vêm seus nomes mais comuns, tigre-da-tasmânia e lobo-da-tasmânia). O último indivíduo selvagem da espécie for morto em 1930 e o último a viver em cativeiro (o da fotografia acima) morreu em 1936.
Na década de 1960, acreditava-se na existência de populações pequenas de tilacinos. Por isso, o animal só foi realmente declarado instinto em 1980.
Quagga – Foto: Desconhecido, 1870
Quagga
Só há uma fotografia de um quagga, a da fêmea acima, tirada no zoológico de Londres. Na natureza, o quagga, uma subespécie de zebra da planície, vivia em grandes grupos na África do Sul. No entanto, a caça predatória para consumo de carne e couro acabou com toda a população. O último quagga selvagem foi morto na década de 1870, e o último quagga de cativeiro morreu em agosto de 1883. É interessante destacar que o quagga foi o primeiro animal extinto a ter seu DNA examinado. Antes desses estudos, acreditava-se que a espécie era totalmente diferente da zebra.
Tarpan – Foto: Scherer
Tarpan
O tarpan, ou “cavalo selvagem da eurásia”, viveu na natureza até algum momento entre 1875 e 1890 e o último indivíduo selvagem morreu enquanto tentava fugir de caçadores. O último animal em cativeiro morreu em 1918. Os tarpans mediam pouco menos de um metro e meio de altura e tinham pelagem grossa e acinzentada, com patas mais escuras e listras na área dorsal. Há dúvidas de que o animal desta foto seja realmente um tarpan. Se for, é possível que esta seja o único registro de um tarpan vivo.
Tartaruga-gigante-das-seychelles – Foto: Desconhecido, 1905
Tartaruga-gigante-das-seychelles
Não se sabe ao certo se as tartarugas-gigantes-das-seychelles estão totalmente extintas. No século XIX, a espécie, muito parecida com as de outras ilhas do Oceano Índico, foi caçada até entrar em extinção. Antes de serem extintas da natureza, o que ocorreu por volta de 1840, as tartarugas viviam em locais próximos a pântanos e rios e se alimentava da vegetação. As dúvidas a respeito de sua extinção devem-se ao fato de existir, na ilha de La Digue, um cativeiro com cerca de doze tartarugas gigantes (que poderiam ser tartarugas-gigantes-das-seychelles). Há ainda outra tartaruga de cerca de 180 anos que vive em Santa Elena (ilha do Atlântico) e que poderia pertencer à espécie.
Leão da Barbária – Foto: Sir Alfred Edward Pease, 1893
Leão-da-barbária
Anteriormente presente do Marrocos ao Egito, o leão-da-barbária (também conhecido como leão-do-atlas) foi uma subespécie maior e mais pesada de leão. Devido à escassez de alimento em seu habitat, o leão-da-barbária não vivia em manadas, como os outros. O último indivíduo selvagem foi morto nas montanhas Atlas, no Marrocos, em 1922. No entanto, especula-se que alguns leões que vivem em cativeiro possam ser descendentes do leão-da-barbária. Nota histórica: os leões usados nos combates com gladiadores, na época dos romanos, provavelmente eram, em sua maioria, leões-da-barbária. Esta foto de 1893 foi tirada na Algéria.
Fonte:http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/uma-reflexao-sobre-o-que-perdemos-10-animais-extintos-parte-2/
Maioria dos mamíferos não escapará da mudança climática
10% dos mamíferos não se adaptam com as mudanças – Foto: ThinkStock
Com a intensificação das alterações climáticas ao longo do próximo século, a população de cerca de 90% das espécies de mamíferos encolherá – em grande parte por não conseguir migrar para regiões onde o clima é mais ameno, afirma um novo estudo.
Segundo os pesquisadores, em todo o hemisfério ocidental, quase 10% dos mamíferos não conseguem se deslocar com a rapidez exigida pelas mudanças climáticas. Em algumas áreas, como a Amazônia, esse número pode chegar a 40%.
Enquanto alguns animais não terão problemas e até sobreviverão melhor, outros enfrentarão perdas de habitat desastrosas. Os mais ameaçados são os primatas, que devem perder 75% de seu território devido aos rigores do clima e à incapacidade de migrar para locais habitáveis.
“Talvez estejamos subestimando a vulnerabilidade de algumas espécies à mudança climática”, afirmou Carrie Schloss, ecologista da Universidade de Washington.
“Há diversas projeções sobre os possíveis territórios que as espécies ocuparão, baseadas nos locais em que o clima será mais adequado. No entanto, a maioria não sabe dizer se as espécies conseguirão chegar até lá quando isso acontecer”.
Para realizar previsões mais exatas sobre a sobrevivência futura dos mamíferos nas próximas décadas, Schloss e seus colegas recolheram informações sobre 493 espécies de mamíferos cujos territórios futuros foram estimados até o ano 2100. Em seguida, os pesquisadores usaram ligações conhecidas entre o tamanho de um animal e o que ele come para calcular a distância que uma dada espécie conseguiria se deslocar entre uma geração e outra.
Estudos anteriores demonstraram que a mudança climática expandirá os habitats em que algumas espécies conseguirão sobreviver. Mas quando a equipe de Schloss levou em consideração a capacidade de os animais chegarem a esses locais, descobriram que as áreas seriam reduzidas em 60% dos casos, e alguns delas encolheriam em média 40%.
Os animais de regiões tropicais enfrentam os maiores riscos, provavelmente por sua alta sensibilidade a alterações mínimas no clima, relataram os pequisadores na última edição da publicação Proceedings of the National Academy of Sciences.
Em grande parte das regiões úmidas subtropicais do hemisfério ocidental, por exemplo, quase 15% dos mamíferos devem ficar para trás com a mudança climática, um número que salta para 40% em algumas regiões da Amazônia. Nesses lugares, as espécies que só podem migrar um quilômetro por ano teriam que se deslocar oito vezes mais rápido para acompanhar o ritmo das mudanças climáticas em seus habitats originais.
Outras áreas vulneráveis a este processo são a Península do Yucatan, os Montes Apalaches e o sudeste dos Estados Unidos. Os primatas são particularmente ameaçados, assim como as toupeiras e os musaranhos.
Já os animais capazes de fazer frente à mudança climática incluem carnívoros, tatus, preguiças, coiotes e alces, já que muitos deles conseguem se deslocar o suficiente para sobreviver em novos habitats.
O novo estudo deve ajudar os pequisadores a concentrar esforços na criação de corredores para animais obrigados a migrar devido à mudança climática, afirma David Ackerly, ecologista da Universidade da Califórnia, Berkeley.
“Infelizmente, a análise dos impactos climáticos não traz boas notícias”, constata. “Uma mudança rápida será devastadora. Devemos nos perguntar onde os impactos serão piores e o que podemos fazer para aliviá-los”.
Fonte:http://animalplanet.discoverybrasil.uol.com.br/mamiferos-nao-escaparao-a-mudancas-climaticas/
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Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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A floresta amazônica perdeu 487 quilômetros quadrados de cobertura vegetal em outubro deste ano, o que representa um avanço de desmatamen...
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Matar os polícia é a nossa meta Fala pra nois qu em é o poder Mente criminosa coração bandido Sou fruto de guerras e rebeliões Comecei...