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domingo, 18 de novembro de 2012
Não julgue as pessoas, você não sabe qual é a realidade delas...
Não julgue as pessoas, você não sabe qual é a realidade delas...
Um médico entrou no hospital com pressa depois de ser chamado a uma cirurgia de emergência. El
e respondeu ao chamado, o mais rápido possível, mudou de roupas e foi diretamente para o bloco cirúrgico. Ele encontrou o pai do menino indo e vindo na sala de espera do médico. Depois de vê-lo, o pai gritou:
"Por que você tomou todo esse
tempo para vir, não sabia que a vida de meu filho está em perigo... você não tem senso de responsabilidade??"
O médico sorriu e disse: "Desculpe, eu não estava no hospital e eu vim o mais rápido que pude depois de receber a chamada... E agora, eu gostaria que você se acalma-se para que eu possa fazer o meu trabalho"
"Me acalmar? E se fosse seu filho quem estivesse nesta sala agora, você estaria calmo? Se o seu filho fosse agora o que estivesse morrendo?" Disse o pai irritado
O médico sorriu novamente e respondeu:. "Eu vou dizer o que disse Jó na Bíblia: Do pó viemos e ao pó voltaremos, bendito seja o nome de Deus. Os médicos não podem prolongar a vida. Vou interceder por seu filho, vamos fazer todo o possível pela graça de Deus "
"Dar conselhos quando não estamos em situaçao é tão fácil", murmurou o pai.
A cirurgia levou algumas horas, depois que o médico saiu feliz, "Graças a Deus! Seu filho está salvo!"
E sem esperar por uma resposta do pai, com muita pressa olha para o relógio e foge. Ao mesmo tempo que vai, ele disse: "Se você tiver alguma dúvida, pergunte a enfermeira!"
"Por que é tão arrogante? Não podia esperar mais alguns minutos para eu pedir mais informações sobre o estado do meu filho?"
E a enfermeira, cheia de lágrimas pelo seu rosto:
"O filho do Dr. morreu ontem em um acidente de estrada, o médico estava no cemitério quando você chamou para realizar a cirurgia do SEU FILHO. E agora que ele salvou a vida de seu filho, ele correu para terminar o sepultamento de seu filho."
Nunca julgue ninguém, porque você nunca sabe nada sobre a vida dessa pessoa e o que está acontecendo na vida dela.
"Se você receber esta mensagem, clique em Compartilhar, para que outras pessoas possam vê-la e refletir sobre isso."
Eu também acredito em Deus, o Pai.
Fonte: Autor desconhecido..
sábado, 17 de novembro de 2012
Não deixe que o estresse te engane: invista no que realmente importa!
Já reparou como o estresse se transformou, nas últimas décadas, em sinônimo de eficiência e sucesso? Parece praticamente impossível pensar em alguém bem-sucedido, com uma vida minimamente interessante e, ao mesmo tempo, tranquilo, relaxado e com tempo suficiente para se dedicar às várias áreas da vida.
Fomos enganados pela interpretação de como o tempo funciona. Quiseram nos convencer de que precisamos viver com pressa, desejando tudo para ontem, para que nos sintamos fazendo a vida realmente valer a pena, fazendo o melhor que podemos. E sabe o que é pior? Conseguiram. A maioria de nós está redondamente enganada!
Não é nada disso e, à custa de doenças como alergias inexplicáveis, crise de enxaquecas e gastrite nervosa, além de distúrbios como ansiedade, obsessão, ataque de estresse e depressão, temos descoberto - talvez ainda de modo bastante inocente - que algo dentro de nós está definitivamente fora de ritmo, fora de sintonia.
Temos negligenciado o que realmente importa sem sequer nos lembrarmos, muitas vezes, do que faz parte do nosso kit "o que realmente importa". Sim, eu sei, temos contas a pagar, aluguel, cartão de crédito, transporte, escola dos filhos, roupas e acessórios que nos inclua no grupo dos socialmente aceitos e admirados, entre tantas outras demandas que, se nos distrairmos, o estresse parece mesmo fazer muito sentido! Parece ser inevitável.
Tudo bem, em alguma medida, tudo isso também importa. Por isso, longe de mim estar aqui para sugerir que nos tornemos algum tipo de eremita, completamente desapegados, ou que adotemos uma postura absolutamente socialista. A questão é: você está consciente do que realmente quer para sua vida ou está simplesmente reproduzindo desejos de outros, indiscriminadamente?
Conseguiria fazer uma lista com duas colunas colocando de um lado "o que importa" e, de outro, "o que REALMENTE importa"? É uma questão de escolhas, de valores, de reconhecer o que existem coisas que servem para trazer algum conforto e eficiência para seu dia a dia, mas tem coisas, ou melhor, pessoas e relacionamentos que são imprescindíveis, absolutamente partes de sua felicidade e de sua alegria de viver. São o que dão sentido para sua existência.
E quando tiver noção do que lhe é caro e imprescindível, talvez pare para analisar o seu comportamento. Tem voltado para casa sempre cansado, irritado, sem ânimo, nervoso, intolerante e brigando com todo mundo? Tem deixado para depois o momento de ouvir, de abraçar e de dar afeto aos que estão ao seu redor? Tem se negado a rir e se divertir com a pessoa amada? Tem feito amor sem paixão, sem olhar nos olhos e sem realmente amar, com gestos e atitudes?
Tem deixado, enfim, que os problemas e as cobranças do trabalho interfiram direta e negativamente sobre sua vida pessoal, tornando-a uma pessoa amarga, sem brilho e desinteressante? Sei de verdade que não é fácil mudar e fazer diferente, mas leia agora uma realidade nua e crua: se você não cuidar do que realmente importa, vai perder! Vai ficar sem! E daí, talvez seja tarde demais para acordar ou se arrepender!
Além disso, trata-se sobretudo de uma decisão. A decisão de reservar duas ou uma hora que seja por dia para se dedicar aos seus amores (seu par, seus filhos, sua família, suas flores, seus cachorros e gatos, passarinhos, sobrinhos, vizinhos ou quaisquer outras vidas!). Trata-se, por fim, de nos lembrarmos da brilhante assertiva de Leo Buscáglia, autor do livro Vivendo, Amando e Aprendendo: "primeiro as pessoas; depois as coisas".
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/c.asp?id=12453
Seja Feliz todos os dias. :: Vilma Ruho ::
Seja Feliz todos os dias.
:: Vilma Ruho ::
Acorde todas as manhãs com um sorriso.
Esta é mais uma oportunidade que você tem para ser feliz.
Seja seu próprio motor de ignição.
O dia de hoje jamais voltará.
Não o desperdice, pois você nasceu para ser feliz!
Enumere as boas coisas que você tem na vida.
Ao tomar consciência do seu valor, você será capaz de
ir m frente com muita força, coragem e confiança!
Trace objetivos para cada dia.
Você conquistará seu arco-íris, um dia de cada vez.
Seja paciente.
Não se queixe do seu trabalho, do tédio, da rotina,
pois é o seu trabalho que o mantém alerta, em constante
desenvolvimento pessoal e profissional, além disso o
ajuda a manter a dignidade.
Acredite, seu valor está em você mesmo.
Não se deixe vencer, não seja igual, seja diferente.
Se nos deixarmos vencer, não haverá surpresas, nem alegrias.
Conscientize que a verdadeira felicidade está dentro de você.
A felicidade não é ter ou alcançar, mas sim dar.
Estenda sua mão.
Compartilhe. Sorria. Abrace.
A felicidade é um perfume que você não pode passar nos
outros sem que o cheiro fique um pouco em suas mãos.
O importante de você ter uma atitude positiva diante
da vida, ter o desejo de mostrar o que tem de melhor,
é que isso produz maravilhosos efeitos colaterais:
Não só cria um espaço feliz para os que estão ao seu redor,
como também encoraja outras pessoas a serem mais positivas. O tempo para ser feliz é agora. O lugar para ser feliz é aqui!
Fonte:http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=00354
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
Perdoar é preciso Especialista mostra as vantagens de não carregar ressentimentos
Todos fomos machucados na vida. Todos fomos rejeitados por um amante, traídos por um amigo, passados para três numa promoção. Apesar de aprendermos que "perdoar é esquecer" ("o que passou, passou"), a maioria de nós acredita que as pessoas que nos feriram devem pagar pela dor que nos causaram afinal, elas merecem ser castigadas, mesmo que inconscientemente ("nada como um dia atrás do outro" ou "um dia a pessoa vai ver o que perdeu").
Não se trata de esquecer a maldade alheia ou minimizar o próprio sofrimento. Para ser capaz de um perdão verdadeiro e sadio basta entender que ele traz muito mais benefícios do que o rancor.
Na verdade, temos muito o que aprender com essas experiências. Em primeiro lugar, perdoar não é retaliar, se vingar ou fazer o outro sofrer tanto quanto nos fez sofrer. Mas, por outro lado, perdoar não é esquecer, deixar para trás quilômetros de mágoa, toneladas de ressentimentos ou ainda fechar os olhos e deixar os "bandidos" se darem bem com as trapaças que cometeram.
Quando perdoamos as pessoas que nos machucaram, não estamos dizendo que o que foi feito contra nós não teve importância ("não foi nada") ou não deixou marcas profundas (aquelas a ferro e fogo). Essas perdas foram terríveis e fizeram grande diferença em nossa vida, mas nos ensinaram muitas coisas: tanto a não nos tornarmos vítimas novamente, como não fazermos o mesmo para terceiros.
De fato, algumas pessoas perdoam, outras não, outras estão tentando. Porém, fingir que perdoamos, ranger os dentes, engolir em seco, não é perdoar. Os terapeutas americanos Sidnei e Suzanne Simon, em seu livro Forgiveness, explicam o que significa perdoar e não perdoar. Começam dizendo que não perdoar tem certas vantagens porque nos dá algumas ilusões.
A primeira, e mais comum, é a ilusão de que, se aquele problema não tivesse acontecido, nossa vida seria perfeita. Só bastaria que as coisas tivessem sido diferentes e não tivéssemos sido machucados naquela época e pela pessoa que nos machucou agora, estármos "numa boa". Mas, como aquilo aconteceu, temos a explicação ideal, a desculpa perfeita para estarmos e ficarmos na pior (a responsabilidade da nossa infelicidade é sempre do "outro").
Em segundo lugar, não perdoar nos dá ilusão de sermos perfeitos. Os maus, os bandidos, são os que nos machucaram, e se nós os perdoarmos nunca mais poderemos dividir o mundo ao meio, todos os mocinhos de um lado e todos os bandidos de outro. Vamos ter de aceitar que as pessoas são "híbridas", potencialmente boas e más. Tanto os outros quanto nós mesmos.
Não perdoar também nos dá a ilusão de força, de poder ("agora eu controlo"). Não perdoar ajuda a compensar a sensação de falta de poder que não sentimos quando fomos machucados. De fato, se trancarmos na prisão de nossa mente essas pessoas que nos machucaram, vamos nos sentir onipotentes ("agora é minha vez") pela força do nosso ódio silencioso.
E, por último, não perdoar nos dá a ilusão de que não seremos machucados outra vez. Mantendo a dor viva, os olhos bem abertos para qualquer perigo em potencial, reduzimos o risco de voltamos a sofrer rejeição, traição ou qualquer outra forma de ferimento.
Mas será que os benefícios de não perdoar valem o preço que pagamos por armazenar essas mágoas, remoer esses sentimentos e nos agarrarmos com unhas e dentes é dor do passado? Será que vale a pena continuarmos alimentando a raiva, revidando com palavras ou com silêncio e assim nunca sentirmos o verdadeiro prazer de viver?
O perdão se torna uma possibilidade quando a dor do passado para de reger nossas vidas quando não precisarmos mais do ódio e do ressentimento como desculpas para obter menos da vida do que queremos ou merecemos. Perdoar é chegar à conclusão de que já odiamos bastante e não queremos odiar mais portanto, perdoar é usar a energia da vida, não para reprimir esses sentimentos, mas para quebrar o ciclo da dor se voltando para o futuro e não machucando outras pessoas como fomos machucados.
Há quem diga que perdoar é escolher entre se vingar e se aproximar, entre ser vítima ou sobrevivente. Na realidade, perdoar é um processo que vem de dentro. É uma libertação. Uma aceitação. Perdoar é aceitar que a coisas ruins podem e de fato acontecem na vida das pessoas, e que as pessoas mesmo quando amam, se machucam. Perdoar é um sentimento de bem-estar, É reconhecer que existe algo melhor que queremos fazer com a energia da vida e fazê-lo.
Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=6135
Humor a mil Oito dicas para afastar o mau humor no inverno e encarar o frio com alegria
Tem dias que nada dá certo: noite mal dormida, trânsito, filas, problemas. Nesses dias, nem as coisas que geralmente lhe dão prazer conseguem afastar o mau humor. E esses dias são mais frequentes no inverno, quando a temperatura cai e parece que leva com ela o sorriso e o bem estar. Entenda a origem do mau humor e o papel da estação do ano no seu estado de espírito para, então, driblar a carranca de deixar o humor a mil.
Uma coisa é ter uma manhã ou o dia inteiro mal humorado, mas alimentar esse sentimento não é nada saudável. De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta existencial Fernanda Estevão Soares Thomaz, "diversos fatores podem desencadear o mau humor. O estresse, o clima, insônia, dor e má alimentação são alguns exemplos. É comum vermos pessoas ‘presas’ neste estado de mau humor, reclamando, o que torna os problemas maiores do que realmente são. Ficar de ‘mal com o mundo’ não resolve, ao contrário, vira um círculo vicioso, onde quanto mais se reclama, menos se resolve e então se tem mais motivos para novas reclamações".
Talvez você não saiba, mas existe uma relação entre o clima e os hormônios, responsáveis pelo humor. "Durante as altas temperaturas, com maior exposição aos raios solares, há um aumento da produção de serotonina, dopamina e melatonina, substâncias estas responsáveis pelo bom humor, energia e regulação do sono. Já durante o outono e inverno, onde as temperaturas são mais baixas e as noites mais longas, a produção das substâncias responsáveis pelo bom humor são menores e, além disso, há um processo de retraimento, levando as pessoas a ficarem mais em casa, restringindo-se muitas vezes do convívio social. Assim, é comum durante este período do ano haver um aumento de relatos de pessoas com sintomas depressivos", exemplifica Fernanda.
A imagem daquele senhor carrancudo e de mal com a vida não condiz mais com a maturidade de hoje, que está mais saudável e feliz. Segundo Fernanda, "diria que os idosos que vivem isolados da sociedade, dependentes física, mental, afetiva e socioeconomicamente, estão, sim, mais sujeitos a sofrerem com o mau humor. Porém isto está mudando. Hoje, há trabalhos de prevenção com pessoas acima dos 50 anos, que incluem exames de saúde, além de atividades físicas que promovem o convívio social e também o fortalecimento de suas capacidades cognitivas e motoras. Este tipo de trabalho proporciona ao jovem idoso e ao idoso um envelhecer mais saudável, com mais autonomia e autoestima".
Sempre existirão aqueles dias em que as coisas não estão tão legais e o bom humor dá espaço a impaciência. E acredite, isso é normal. "Somos humanos e é natural que sintamos todos os tipos de sentimentos, inclusive o mau humor. Porém, não é natural viver sempre mal humorado. Nos meses mais frios, apesar de ser comum sentir aquela preguiça e vontade de não fazer nada, cabe a cada um escolher buscar atividades que lhe sejam positivas e se movimentar, trazendo energia e movimento à vida. No caso do mau humor relacionado ao cotidiano, este pode ser considerado positivo se pensado que está mostrando algo que incomoda, irrita, não lhe faz bem. A partir daí cabe a cada um buscar mudanças. É bom ter em mente que sempre podemos fazer escolhas, mudar e achar caminhos, mas isto depende primeiramente de nós mesmos", conclui a psicóloga.
Quem, apesar de saber que levar a vida com bom humor e leveza é muito mais fácil, ainda assim sentir dificuldade de manter um sorriso no rosto, a psicóloga Denise Pará Diniz listou, no site Minha Vida, oito dicas fundamentais para manter seu humor a mil
1. Acorde motivado
Em vez de imaginar como seria bom se você tivesse mais cinco minutinhos de sono, imagine que algo incrível pode acontecer naquele dia. É em datas comuns que as pessoas são promovidas ou conhecem um parceiro para toda a vida. Mais do que isso, pense que vale a pena viver. Cada dia traz uma nova oportunidade para vivenciar experiências produtivas, observa Denise.
2. Não caia na tentação de hibernar
Muitas pessoas se deixam vencer pela preguiça que acompanha o frio e cancelam compromissos com amigos e parentes. Entretanto, como alerta Denise, "manter o convívio social é extremamente importante não só para levantar o ânimo, mas também para encerrar o dia com a consciência de que ele foi produtivo". Permanecer em casa esporadicamente é gostoso, mas dependendo da frequência pode levar à monotonia.
3. Aproveite o sol
Já foi comprovada a relação da serotinina com o humor. Esse neurotransmissor é responsável por liberar diversos hormônios que regulam - entre outras coisas - o sono, o apetite e o humor. Pessoas com depressão, por exemplo, têm níveis baixíssimos de serotonina no sistema nervoso, explica Denise. O que isso tem a ver com o sol? Tudo! A falta de luminosidade ativa uma proteína que bloqueia a ação desse neurotransmissor, impedindo a sua atuação e fazendo com que fiquemos mais tristes e irritados. Portanto, qualquer oportunidade de tomar sol deve ser aproveitada, seja em uma caminhada matinal ou durante o horário de almoço do trabalho.
4. Continue a fazer exercícios
Se o frio é um fator desestimulante para quem vai à academia, talvez seja o momento de renovar o treino. Novos exercícios podem funcionar como incentivo por quebrar a rotina. Outra possibilidade é investir em uma atividade física diferente, como algum tipo de dança ou arte marcial. "O importante é não ficar parado, senão o corpo diminui a produção de serotonina", alerta a psicóloga. Se a academia não funcionar, adote o hábito de ir a pé ao supermercado ou acordar mais cedo para fazer uma caminhada.
5. Use a criatividade
É inevitável que passemos mais dias dentro de casa no inverno. Por isso, seja criativo e mantenha-se ativo mesmo nos limites do lar. Criar jogos interativos com os netos, tirar o dia para cozinhar, assistir filmes e ler livros são apenas algumas das sugestões que Denise recomenda. Não desperdice o seu tempo mudando o canal da TV freneticamente ou tirando cochilos sem nem mesmo estar com sono.
6. Cuide do lar
Para algumas pessoas, problemas respiratórios são infalíveis com a chegada do inverno. O que nem todas elas sabem é que parte do problema pode estar dentro de casa. A começar pela falta de ventilação. Com o objetivo de manter os cômodos menos gelados, portas e janelas permanecem fechadas o dia todo, promovendo a concentração de vírus e bactérias, explica o otorrinolaringologista Silvio Keniti Iwamura. Assim, manter a casa arejada é essencial. Mas não exagere. Silvio alerta que o excesso de limpeza também não é recomendado. O uso de produtos muito fortes como água sanitária e alguns alvejantes pode incomodar o aparelho respiratório.
7. Controle a vontade de comer
"Ter autocontrole para não sair comprando ou devorando alimentos que combinam perfeitamente com o inverno, como chocolate, é uma questão de treino", conta Denise. Portanto, o frio não é desculpa para quebrar a dieta. É realmente tentador encher o prato de coisas quentes, deixando de lado frutas, legumes e verduras. Lembre-se, entretanto, que logo mais chegará o verão e, por certo, você vai desejar estar com o corpo em forma.
8. Abuse da água
O inverno tende a ser uma estação em que o ar fica mais seco. Por isso, hidratar-se é essencial. Isso não quer dizer apenas que você deve tomar mais água, mas também que deve tentar deixar o ambiente em que está mais úmido. Para isso, há diversas técnicas, desde a bacia de água até a toalha molhada. Entretanto, como a evaporação não é tão grande quanto no verão, o mais recomendado é utilizar um umidificador. "Ele não deve ficar ligado por mais de duas ou três horas, pois se o ar ficar muito úmido ele irá favorecer a proliferação de fungos", completa o otorrinolaringologista.
Viva mais e melhor Dez conselhos para você viver mais e com mais alegria e qualidade de vida
A Ciência está conspirando a favor daqueles que envelhecem hoje, prova disso é a expectativa de vida que não para de subir. Mas o que importa mesmo é como você quer viver e aproveitar os anos que está ganhando? As escolhas que fazemos sobre o modo como levamos a vida também influenciam bastante na nossa qualidade de vida e na nossa saúde. Tudo, desde aquilo que comemos até as amizades que cultivamos têm grande importância. E para te ajudar, preparamos uma lista com dez conselhos para viver mais e melhor.
Os avanços da medicina e das condições básicas de saúde da população fazem com que a expectativa de vida aumente cada vez mais e isso está mudando um pouco a maneira como as pessoas encaram o envelhecimento. Medir a juventude de uma pessoa através da idade cronológica está valendo cada vez menos. De acordo com a doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Fátima Niemeyer da Rocha, "se medimos a nossa idade através da nossa jovialidade, do prazer que sentimos e da busca pelos nossos objetivos, não há mais limite que separa a nossa juventude da velhice. Além disso, as pessoas também estão encarando o envelhecimento de maneira completamente diferente do que faziam na época de nossos avós. Idade não representa mais limite para nada".
Para vivermos o passar dos anos de maneira positiva, alguns fatores são essenciais e devem ser cultivados. "O primeiro deles são os relacionamentos interpessoais que cultivamos, e isso vale para qualquer fase da vida. A possibilidade de termos relacionamentos prazerosos e significativos, com companheirismo, é muito importante. A formação de uma rede social de apoio e de troca afetiva é vital para qualquer pessoa, especialmente em idade mais avançada. Também deve-se destacar a prática de atividades prazerosas e, até certo ponto, produtivas. É o lance do ócio criativo onde, ao mesmo tempo em que descansa, se diverte e cria. E, por último e não menos importante, a manutenção da saúde. Cuidar do nosso corpo garante uma boa nossa qualidade de vida daqui a alguns anos", diz Fátima.
Se você já passou dos 50 e só agora começou a se preocupar em como vai ser a sua vida daqui a 10 ou 20 anos, ainda dá tempo de correr atrás e viver mais e melhor. A psicóloga afirma que "praticar ações que melhorem a qualidade de vida é mais questão de decisão do que de momento escolhido. A hora que você decidir mudar vai ser a hora certa de fazer isso. Quanto mais cedo, melhor, evidentemente, mas isso não quer dizer que já seja tarde demais. A mudança parte do desejo e o desejo só surge quando você percebe que ela será importante para você. No entanto, é importante destacar que nenhuma mudança é fácil. Ela é espinhosa, mas o fruto compensa".
Viver mais e melhor é um tema que preocupa não só a nós, mas a comunidade científica também. Diversas pesquisas já foram desenvolvidas sobre o tema. O site americano Third Age listou o que dez pesquisas científicas concluíram sobre atitudes que podemos tomar que prometem melhorar a nossa qualidade de vida no futuro.
1. Coma direito
De acordo com um estudo publicado no "International Journal of Epidemiology", fazer uma dieta rica em vegetais e proteína magra leva a uma vida mais longa e com menor incidência de doenças cardiovasculares e câncer. Por outro lado, alta quantidade de carne vermelha, carboidratos refinados, açúcares e comidas com grande quantidade de gorduras saturadas estão associados com aumento no número de mortalidade por essas doenças.
2. Coma menos
Uma pesquisa publicada na "Rejuvenation Research" afirma que quanto menos você comer conforme envelhece, mais anos adiciona à sua vida. De acordo com o estudo, se comermos 15% a menos do que comíamos com 25 anos, poderemos adicionar 4,5 anos à vida.
3. Exercite-se
Claro, ouvimos isso sempre. Um estudo publicado no "Archives of Internal Medicine" afirma que atividade física regular retarda o processo de envelhecimento. Como exemplo, o estudo indicou que correr regularmente reduz o risco de doenças cardíacas, câncer e condições neurológicas, como o Azheimer.
4. Pare de fumar
Não é tarde demais. Se você tem dificuldade de fazer isso, fale com seu médico sobre medicamentos que podem ajudar.
5. Não durma demais
Muita atenção já foi dada à falta de sono, mas um estudo publicado no "Archives of General Psychiatry" descobriu que pessoas que dormem mais do que oito horas por noite têm taxa de mortalidade significativamente maior. Também é verdade que dormir menos de quatro horas toda noite aumenta a chance de morte prematura.
6. Cultive amizades
Diversos estudos já perceberam os benefícios da vida social na saúde e na felicidade, o que inclui maior sentimento de autovalorização. Além disso, amigos são úteis em tempos difíceis, diminuem sentimentos de depressão e ansiedade e ainda podem nos encorajar a cuidar melhor da nossa própria saúde.
7. Esqueça o pessimismo
Um estudo publicado em 2002 na "Mayo Clinic Proceedings" relatou que pessoas que esperam o pior e só veem o lado negativo das coisas não vivem tanto quanto aqueles que têm uma visão mais otimista. Outras recompensas para uma atitude mais positiva? Menos problemas com o trabalho e outras atividades diárias por causa de saúde física ou emocional, menos dor, sensação de mais energia e um estado mental mais feliz e em paz. Se você não é uma pessoa positiva naturalmente, ainda pode tentar alcançar essa atitude mais positiva tentando ver eventos ruins como apenas temporários. Diga para si mesmo: nada dura para sempre.
8. Ria alto (LOL)
Um estudo publicado no "American College of Cardiology Jornal" afirma que rir aumenta o fluxo sanguíneo em mais de 20%. Tem um efeito semelhante ao de um exercício aeróbico. Outras pesquisas sugerem que a produção de células que atacam vírus e tumores aumentam ao longo da risada. Essas células são suprimidas a longo prazo se o corpo sofre estresses constantes. Mesmo se forçar uma risada, funciona, já que o nosso corpo não consegue distinguir entre uma risada falsa e forçada.
9. Acalme a raiva
Um estudo publicado no "Archives of Internal Medicine" descobriu que aqueles que foram classificados com maior nível de raiva como resposta ao estresse estavam mais sujeitos a desenvolver doenças cardíacas prematuramente em comparação àqueles que reportaram níveis de respostas "raivosas" mais baixo.
10. Arrume um bichinho de estimação
Numerosos estudos mostram que ter um animal de estimação pode ajudar você a viver mais e sentir-se mais saudável. Os benefícios englobam reduzido risco de doença cardiovascular, bem-estar físico e psicológico, reduzidos níveis de estresse e de pressão sanguínea.
O poder da gratidão Confira seis dicas para praticar a gratidão e adicionar mais saúde e alegria à sua vida
Palavra originária do latim, gratidão significa um reconhecimento por um benefício recebido, de acordo com o dicionário Aurélio. A verdade é que ela é uma virtude bonita que deveria ser mais exercida pelas pessoas, porque além de fazer o bem ao próximo, pode trazer benefícios para aqueles que a exercem. Confira a seguir, seis dicas para praticar a gratidão e colher seus frutos.
Segundo a psicóloga clínica com especialização em Gerontologia e Gestalt terapia Avany Castro, a gratidão está associada a um sentimento de agradecimento relacionado à formação da moral e da personalidade do sujeito. "Isso é uma coisa que se aprende desde criança. Seja na educação em casa ou complementando com a educação no colégio ou no ensino religioso."
O que é muito importante desse sentimento é que as pessoas que o exercem podem ter benefícios na sua vida. "A gratidão pode funcionar como hábito de olhar para as coisas da vida que são boas e gerar esperança. Isso acaba relativizando as angústias. Assim, as pessoas ficam com o estado de espírito melhor para lidar com os problemas, não se sentindo oprimidas por eles." – explica a psicóloga, psicodramatista e psicoterapeuta Cecília Zylberstajn.
Para Castro, a gratidão pode gerar um sentimento de bem-estar. "A pessoa se sentindo bem, ela se sente um ser humano melhor, mais capaz de ajudar. E isso pode desenvolver outros sentimentos - sempre positivos." Porém, é importante que a gratidão não seja confundida como dívida, pois o efeito pode ser negativo. "A gratidão é uma mão dupla. Se a pessoa ficar só agradecendo virou uma via de mão única. Ela não pode se tornar eternamente devedora de uma questão, se não a vida não flui. A pessoa não evolui. Ela fica presa naquele sentimento." – explica Castro.
Na teoria é tudo muito bonito. Mas como as pessoas podem desenvolver uma atitude de gratidão? Zylberstajn explica um exercício que pode ser feito e que pode ajudar algumas pessoas a se habituarem à gratidão. "Uma vez por dia, olhar para a sua jornada e buscar alguma coisa nela da qual a pessoa seja grata. Assim, ela pode se habituar a procurar coisas pela qual seja agradecida." – finaliza a especialista.
Para ter uma atitude mais generosa perante a vida, o site americano Third Age elaborou uma lista com seis dicas valiosas.
1- Observe todas as coisas boas e que importam em sua vida, mesmo que seja eventos de pequeno porte.
2- Mantenha as "boas coisas" do dia-a-dia e anote tudo o que acontece com você, mesmo que seja uma criança oferecendo um sorriso para o sol brilhando. Quando isso for impossível, evoque sentimentos de gratidão. Abra seu jornal em busca de inspiração.
3- Saia com pessoas positivas e otimistas e os sentimentos de gratidão serão contagiosos. Da mesma forma, se você se cercar de pessoas negativas que estão sempre reclamando, vai ser difícil para você ficar em um clima de otimismo.
4- Seja generoso. Ao dar aos outros, especialmente o seu tempo, sua mente focará no que você tem e não naquilo que você não possui. Infelizmente, a maioria das pessoas se concentra somente no que elas não têm. Pesquisas mostram também que as pessoas que se voluntariam são geralmente mais felizes - e vivem mais.
5- Escreva para alguém que realmente importa. Dr. Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia, recomenda escrever uma carta de 300 palavras a alguém que mudou sua vida para melhor. Seja específico sobre o que a pessoa fez e como isso afetou você.
6- Seja claro. Não confunda gratidão com endividamento. Você pode se sentir obrigado a devolver um favor, mas isso não é gratidão, pelo menos não é como os psicólogos definem isso. Endividamento é mais um sentimento negativo e não produz os mesmos benefícios que a gratidão, o que indica você a ser bom para todos e não apenas um benfeitor.
Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=8879
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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