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segunda-feira, 1 de julho de 2013

Fraude nas urnas e plebiscito – Como isto pode terminar ?








Plebiscito ou referendo ?!!! Antes de se decidir por uma das duas opções, a sensatez deveria

apontar para uma outra questão : Como evitar as fraudes ? Há tempos caiu por terra as afirmações governamentais e do TSE de que a urna eletrônica é extremamente segura.





Talvez fosse mais seguro à democracia trabalhar pela efetiva aplicação da lei, aplicando-a de fato , encarcerando os mensaleiros etodos os seus cupinchas e assim inaugurar, de uma vez por todas ,uma nova era na política brasileira, norteada pela moralidade e , claro , pela constante fiscalização da sociedade civil.

Devido à estranheza da promessa, controversa e repleta de impedimentos jurídicos, da realização de uma Assembleia Constituinte exclusiva para reformar a Constituição, tema que até então nunca havia sido pleiteado nas ruas ou nas redes sociais, tidas como o nascedouro do tsunami de manifestações desenfreadas, deve-se perguntar quais os motivos para tal exposição ao ridículo. Seria a presidenta Dilma realmente tão obtusa e mal assessorada ?

É mais verossímil a tese de que há neste quesito do Pacto de 5 pontas (como a estrela que simboliza o PT) um dos nove dedos do ex-presidente Lula. Em 2010 ele aventou o tema durante a campanha da própria Dilma, e mesmo com toda popularidade que – misteriosamente – ainda tinha na época, não conseguiu emplacar a ideia.

Naquele período, quem seriam os integrantes da Constituinte que redigiriam a portas fechadas as novas regras do jogo ? Os mesmos que hoje estão condenados pelo Mensalão ? Certamente sim. E Hoje ? Quem seriam estes ilustres patriotas ? Os políticos que o povo quer destituir.

Graças à valorosos e incorruptíveis guerreiros – sobretudo o Ministro do STF Joaquim Barbosa -, hoje todos sabem que o maior escândalo de corrupção do Brasil realmente aconteceu e que ele foi uma tentativa de se implantar uma DITADURA DISSIMULADA do PT, eliminando a oposição aos seus projetos comprando com o dinheiro do esquema criminoso os parlamentares e partidos políticos que lhe deveriam fazer oposição. Oras ! Ditadura sim ! Pois não existe democracia sem oposição.


“[...] os efeitos do MENSALÃO se fazem agora sentir mais agudamente. Neste sentido, não deveria causar surpresa o fato de boa parte das bandeiras levantadas pelos manifestantes ser dirigida contra a “corrupção” e os partidos que dela se beneficiaram ou foram com ela coniventes. As manifestações, nesta perspectiva, têm um cunho propriamente moral, entendido em sua dimensão mais própria da crise de valores [...]“, disse Denis Lerrer Rosenfield, professor de filosofia na UFRS.

Agora pedem-me para confiar na candura cívica de uma proposta de reforma política de quem já tentou implantar uma ditadura no Brasil. Não dá , né ?

A proposta de reforma que tinha um odor fétido de tentativa de golpe não colou. Ministros, juristas e representantes da OAB, oficialmente preferiram acreditar na inaptidão da presidenta e de toda a sua assessoria e ousaram lhe aconselhar a dissuadir , elegantemente dando-lhe a chance de simular uma retificação democrática à sua tentativa dissimulada de subversão.

Mas ainda há algo muito nebuloso acontecendo.

O Pacto foi um pacote de improvisos mal pensados para empurrar ao congresso, governadores e prefeitos o ônus pela desgovernaça do governo federal. Enquanto senadores e deputados atendem demagogicamente e em tempo recorde as demandas dos sublevadores, a presidenta Dilma faz uso da Política do Coitadismo e se posiciona como vítima de uma máquina institucional viciada que ela luta para consertar. Tudo funcionando lindamente e atendendo boa parte das expectativas populares, objeto e público deste teatro de marionetes.

Entretanto, desde que este tipo de jogo foi inventado, lá na Grécia e na Roma antiga, a única verdadeira preocupação de quem está no poder é permanecer no poder, custe o que custar. Não me ocorre o porquê. Só sei que é assim. Portanto fiquemos atentos. A oportunidade de mudar a História é nossa, do povo brasileiro. Todavia, ELA PODE INADVERTIDAMENTE MUDAR PARA PIOR. Depois de toda energia social comburida no processo de mudança, a simples fraude nas urnas eletrônicas pode por tudo a perder e , pior , nos fazer ter saudades dos tempos de liberdade.

Fonte:http://wphotography.altervista.org/blog/fraude-nas-urnas-e-plebiscito-como-isto-pode-terminar/

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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