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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Corpo de Bombeiros e Polícia Militar de MG abrem inscrições para 2.590 novas vagas
O Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG) e a Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) abrem 2.590 novas vagas que irão ajudar a fortalecer o Sistema de Defesa Social do Estado. Nesta quinta-feira (14), começam as inscrições para 1.760 vagas ofertadas pela PMMG. As inscrições para as 830 vagas do Corpo de Bombeiros serão abertas na próxima quarta-feira (20).
Inscrições para as 830 vagas do Corpo de Bombeiros serão abertas na próxima quarta-feira (20)
Na Polícia Militar, 1.600 vagas são voltadas para o Curso de Formação de Soldados da corporação que irão desempenhar atividades operacionais. Destas, 60 são destinadas ao público feminino e 1.440 ao público masculino. O candidato deve ter concluído o ensino médio ou equivalente e ter no mínimo 18 e no máximo 30 anos de idade, dentre outros requisitos.
O curso é realizado em Belo Horizonte, na Academia de Polícia Militar, e tem duração de nove meses. Aprovado no concurso, o soldado de segunda classe tem uma remuneração de R$ 2.367,00, além de benefícios. Após a formação, se aprovado, o candidato é promovido a soldado de primeira classe e passa a receber R$ 3.182,00.
Outras 160 vagas da PMMG são destinadas a soldados especialistas que irão exercer atividades meio nas categorias de auxiliar de saúde, auxiliar de comunicações e músicos, para ambos os sexos. O candidato deve possuir o ensino médio ou equivalente e apresentar conclusão de curso técnica na área especificada.
Os candidatos a soldados especialistas na categoria de auxiliar de saúde podem ter as seguintes especialidades: técnica em patologia clínica, técnica em enfermagem, auxiliar de farmácia, auxiliar em saúde bucal. Já os candidatos para a categoria auxiliar de comunicação devem possuir curso de eletrônica ou de eletrotécnica. Para os músicos, o concurso oferece oportunidade em vários instrumentos, descritos no edital. O salário inicial também é de R$ 2.367,00 e os candidatos também passam por formação.
Para os soldados que atuarão em atividades operacionais, o processo seletivo possui quatro fases: prova de conhecimentos gerais e redação, exames de saúde, teste de capacitação física e exames psicológicos. Para os soldados especialistas é necessário também fazer uma prova prática em sua área de atuação. Os candidatos podem ser locados na capital, Região Metropolitana ou interior.
Para se inscrever é preciso ser brasileiro nato, ter no mínimo 18 anos e no máximo 30 anos no início do curso, ensino médio completo (2º grau) ou equivalente até a data da matrícula, altura mínima de 1,60 m. As inscrições vão de 14 de fevereiro a 17 de março e devem ser realizadas pela Internet, no site da Polícia Militar. O edital também pode ser visualizado no link. O candidato que tiver dificuldade de acesso a Internet pode procurar uma das unidades elencadas no edital. A taxa de inscrição é de R$ 50,31.
Segundo o representante do Centro de Recrutamento e Seleção da Polícia Militar, capitão Orlando Gonçalves, as oportunidades beneficiam todo o Estado. “As vagas foram autorizadas no ano passado e vêm para fortalecer a capacidade de resposta da PM. Com o concurso, teremos a curto prazo, um aumento de efetivo para poder fazer frente no combate às ocorrências no Estado inclusive nos grandes eventos esportivos que estão por vir”, confirma.
Bombeiros oferecem vagas para soldados e oficiais
Na próxima semana, também estarão abertas as inscrições para o preenchimento de 830 vagas para oficiais e soldados do Corpo de Bombeiros. Para ingresso como soldado, o edital abre 800 vagas no Curso de Formação de Soldados Bombeiro Militar. Para o quadro de praças combatentes, são oferecidas 770 vagas e para o quadro de praças especialistas (músico), 30 vagas.
O curso de formação de soldados, com duração de seis meses, será ministrado na Região Metropolitana de BH e nas cidades definidas pelo edital, sob a coordenação da Academia de Bombeiros Militar (ABM). O candidato aprovado e convocado será incluído na graduação de soldado de segunda classe, com vencimento inicial de R$ 2.152,06 mais benefícios. Após o curso, ele será declarado soldado de primeira classe.
Das 30 vagas destinadas a praças especialistas, 27 são para o sexo masculino e o restante para o sexo feminino. Neste caso, os candidatos passam pelo curso de formação de oficiais, com duração de três anos. Se aprovado no concurso, o candidato será matriculado como cadete do primeiro ano, com vencimento inicial de R$ 3.541,00, mais benefícios.
Para as vagas de soldados, as inscrições vão de 20 de fevereiro a 10 de abril de 2013 e a taxa de inscrição é de R$ 90,00.
Para as vagas de praças especialistas, as inscrições começam no dia 20 de fevereiro e terminam no dia 27 de março de 2013. A taxa de inscrição é de R$110,00. Em ambos os casos, é preciso ser brasileiro nato, ter no mínimo 18 anos e no máximo 30 anos no início do curso (nascidos entre 26/09/1995 e 26/09/1983), ensino médio completo (2º grau) ou equivalente até a data da matrícula e altura mínima de 1,60 m. Para saber mais sobre o concurso acesse os editais: Curso de Formação de Ofíciais 2013 e Curso de Formação de Soldados 2013.
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/corpo-de-bombeiros-e-policia-militar-de-mg-abrem-inscricoes-para-2-590-novas-vagas/
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Ausência de negros nas esferas decisórias leva à falta de políticas públicas específicas
Rio de Janeiro – A baixa representatividade da população negra nas esferas de poder leva ao círculo vicioso da falta de acesso a esses postos e também à dificuldade de evolução na escala social.
Para o professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Marcelo Paixão, coordenador do Laboratório de Análises Econômicas, Históricas, Sociais e Estatísticas das Relações Sociais (Laeser) do Instituto de Economia (IE), quando uma pessoa de pele escura evolui na escala social, mais barreiras ele tem para desfrutar da condição conquistada.
Ele lembra que não se pode deixar de lado o fato de que as práticas sociais existentes, independentemente das condições econômicas, não favorecem a mobilidade social ascendente da população negra. “Porque no Brasil houve uma espécie de consenso de que as melhores posições deveriam ser ocupadas por um determinado grupo de cor e um determinado grupo de sexo. E que as outras funções sociais de menor destaque, as mais precárias, essas sim, poderiam ser exercidas por pessoas negras.
Na opinião do professor, não pode ser acaso que entre cantores e jogadores de futebol se encontrem tantos negros de destaque e em funções como na Confederação Nacional da Indústria e no Congresso Nacional não haja quase nenhum. “A abolição se deu há mais de 100 anos, já teria dado tempo de uma mudança ter se processado no país, se não existissem essas outras barreiras”.
A assessora política do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc), Eliana Graça, lembra que essa dificuldade de acesso dos negros à estrutura de poder leva à falta de discussão da pauta política racial.
“Os direitos e os interesses da população negra não conseguem chegar na estrutura de poder. A crença nossa é que você tendo essas pessoas ocupando espaços de poder, elas têm condições de [atender] as necessidades dessa população. Não tem um olhar com esse corte específico, quer dizer, a pauta política, de uma maneira geral, não atende a população negra, porque você não tem pessoas que defendam essa pauta”.
A deputada federal Benedita da Silva vai além. Para ela, a exclusão prejudica o desenvolvimento de todo o país.
“Como você perde um segmento que tem uma cultura forte, expressiva no campo da economia, da política, da ciência, da tecnologia. Os negros que vieram [para o país durante a escravidão] não eram analfabetos, como tentam passar historicamente. Tinham conhecimento [e havia entre eles alguns que eram] até reis e rainhas nos seus países respectivos, com sua língua, suas tradições”.
Para Benedita, a representação racial na política tem melhorado, mas ainda esta muito longe do que seria ideal. Ela acredita que o negro está brigando mais para conquistar mais espaço, mas ainda está muito aquém dessa representação.
“Você ainda pode dizer: fulano está ali, sicrano está lá. É uma conquista, não deixa de ser, mas você ainda pode [contar essas pessoas] nos dedos das mãos. O que nós buscamos é que daqui a um pouco mais seja uma coisa tão natural que não dê para [contar].”
Para a secretária de políticas de ações afirmativas da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Ângela Nascimento, a dificuldade começa com a falta de acesso a diversos mecanismos que facilitam a entrada no poder político, como o ensino superior.
“Na vida da população negra o acesso ao ensino superior foi mais difícil. Essa realidade começa a ser mudada com a política de cotas. O acesso a determinadas oportunidades de cargos públicos também foi mais difícil, tem sido ainda mais difícil para a população negra”.
Ângela diz que a expectativa com a lei de cotas, que passa a ser agora para todas as universidades e institutos federais, aumente mais a participação da juventude que está acessando a universidade a outros cargos, “inclusive ao poder político”.
Segundo dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção de pretos que frequentavam o ensino superior subiu de 2,3% no ano 2000 para 8,4% em 2010. Entre os pardos, o número passou de 2,2% para 6,7%.
Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-01-19/ausencia-de-negros-nas-esferas-decisorias-leva-falta-de-politicas-publicas-especificas
Vestido de Capitão Nascimento, folião é preso com armas de verdade no Rio
Um homem fantasiado de Capitão Nascimento foi preso, com duas armas de verdade no Recreio dos Bandeirantes, Zona Oeste do Rio. Segundo policiais do 31º BPM (Recreio dos Bandeirantes), Alexandre da Silva Braga estava com um revólver calibre 38 e uma pistola 9mm, sem registro, na comunidade César Maia, perto da Estrada dos Bandeirantes.
De acordo a polícia, o suspeito foi localizado após uma denúncia anônima. Ele dizia ser Major do Bope e usava uma carteira falsa da Polícia Militar.
Alexandre ainda não foi ouvido oficialmente já que, na delegacia, o suspeito passou mal e precisou ser encaminhado para o Hospital Lourenço Jorge, na Barra da Tijuca.
Além das armas, o folião estava com roupa que parecia com a farda usada pelo Batalhão de Operações Especiais da PM (Bope). A posse dos revólveres e a origem do uniforme estão sendo investigados pela 16º DP (Barra da Tijuca), onde o caso foi registrado. Ainda não se sabe quando Alexandre prestará depoimento sobre o caso.
Fonte:http://www.blogdoesteves.com/2013/02/vestido-de-capitao-nascimento-foliao-e.html
CARNAVAL = FESTA POPULAR OU APARTHEID E ALIENAÇÃO SOCIAL?
O conhecimento nos traz criticidade, e cada vez se torna mais difícil “engolir” certas coisas que ouvimos ou presenciamos. Nem em pleno carnaval deixo de observar as contradições humanas. Fico indignada com os milhões de reais gastos em todo País, induzindo e estimulando o consumismo de bebida alcóolica, à exacerbação sexuall, ao mercantilismo corporal. Se investissem tudo é foi gasto no carnaval no Brasil em Educação quantos poderiam aprender a ler, a escrever, a se tornar sujeito críticos?
E o quanto se gasta com a distribuição de preservativos, pílulas do Dia Seguinte, e testes de Aids? Lamentável! Temos que dissociar a ideia que Carnaval com sexo, álcool, drogas, promiscuidade. A verdadeira alegria é consciente!
Imagem quantos milhões o governo gasta no carnaval? E que nesta época são disponibilizadas equipes distribuindo preservativos e testes de HIV, policiamento, enfermeiros, ambulâncias, para atender os casos de embriaguez, violência e acidentes causados por alcoolismo e drogas.
Enquanto isso, milhares de crianças morrem por desnutrição, vivem em condições desumanas, sem educação, sem dignidade. Importante lembrar a crítica feita ao nosso Ministro da Cultura Gilberto Gil, por Temos que lutar especialmente contra o claro apartheid social, que vivenciamos cotidianamente, em todos os locais, como o que assistimos em pleno carnaval: os camarotes vips, os trios elétricos, sempre destinados a elite, e o povo sempre separado por cordas, se tornando uma massa, sempre inferiorizada.
A elite sempre acima do povo, se esquecendo que este povo é quem paga o salário deles, é quem paga a maior parte da festa, pois milhões e milhões do cofre público são investidos ali. E estes merecem ter o mesmo espaço e respeito. Fiquei pensando que um milésimo desse dinheiro que o governo gasta no carnaval fosse destinado a um projeto educativo como que o que utopicamente visualizo. Desde tempos imemoriais, é possível constatar a distância entre a classe dominante e o povo. Parece contraditório falar de igualdade na sociedade da omissão, do descaso, das políticas assistencialistas, do mascaramento, do aparteid social visível.
Conviver no meio político me fez ver de perto e sentir na pele, que erros humanos, politicamente são desumanos, são mascarados, preparados minuciosamente, estrategicamente planejados, ideologicamente traçados, para contemplar o poder. O que dói mais, é assistir tudo isso e ter muitas vezes, as mãos atadas, ter que engolir, mesmo sabendo que não será possível digerir, tanta indiferença, tanta injustiça, tanta podridão.
A classe política é lamentavelmente, em sua grande maioria, a classe da troca constante de favores, de cargos, de interesses pessoais, de privilégios à elite e aos seus, dos falsos méritos. A sociedade dos apadrinhamentos, onde leva vantagem aquele que tem ou contatos políticos, ou troca favores eleitorais.
Competência? Quem dera todos os cargos políticos fossem contemplados por esse mérito. Muitas vezes, assistimos estarrecidos o fascínio humano pelo poder e as mórbidas "necessidades" dele decorrentes. Por hora, meu alento está naqueles que como eu ainda ousam o sonho, a militância, a luta, que conseguem emergir esperanças e forças em meio a toda essa corrupção infindável.
Isso me faz crer que precisamos mais do que nunca mesmo ocupar nosso espaço, lutar pelas causas que acreditamos, “doa a quem doer”, e temos sim, que nos envolver politicamente, pleitear cargos políticos, mostrar que não somos só mais um qualquer na multidão. É hora de olhar a fundo, mostrar que não somos mais “bobos da corte”, que o reinado deles está no fim, que eles não são os soberanos, que a sociedade feudal e o absolutismo acabou há muito tempo. Não podemos mais é nos omitirmos, “porque quando os justos se omitem, os corruptos comandam”.
É claro, que o povo precisa de lazer, de diversão, de alegria, mas vejamos que falsa essa alegria carnavalesca. Acaba o carnaval e a realidade rompe com toda esta ilusória festa, bruscamente. E pergunto o que mudou socialmente? Nada!!! Nos deram um anestésico momentâneo, que nos fez esquecer a dor por alguns dias, mas depois, quando nos damos conta, a ferida social, se tornou ainda maior.
Profa. Dra Cláudia Bonfim
Artigo publicado no Jornal Correio Popular de Cornélio Procópio-Paraná na edição de fevereiro de 2006. (Estamos em 2011 e pouca coisa mudou)
Fonte:http://educacaoesexualidadeprofclaudiabonfim.blogspot.com.br/2011/02/carnaval-e-sexualidade-uma-reflexao.html
R$ 400 milhões da Petrobras para viabilizar estádio do Corinthians.
R$ 400 milhões da Petrobras para viabilizar estádio do Corinthians.
A Petrobras pode vir a adquirir o direito de usar seu nome no Itaquerão, estádio em construção do Corinthians, pagando R$ 400 milhões para tal, noticiou o jornal O Estado de S. Paulo
A companhia tem longa tradição em patrocinar o futebol, já que é principalmente associada ao Flamengo na década de 90 e começo dos anos 2000 - além de ser a detentora do naming rights para o Campeonato Brasileiro. Contudo, é possível que a Petrobras esteja interessada em viabilizar a obra, que é peça-chave para a Copa do Mundo em São Paulo.
A empresa pode ter sido escalada pelo governo federal para salvar o estádio, que supostamente estaria sem financiamento.
No projeto inicial, o estádio teria custo de R$ 820 milhões, sendo que R$ 420 milhões seriam de títulos imobiliários emitidos pela prefeitura e o restante através de financiamento do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e Banco do Brasil.
Sem dinheiro para realizar o resto da obra, a Odebrecht ameaça interromper as obras se não receber a quantia - enquanto há rumores de que o estádio não esteja pronto para a Copa de 2014.
De acordo com um ex-dirigente de um time de futebol que não quis se identificar o BB e o BNDES estariam atrasando esse financiamento por considerar que o investimento é impagável, o que justificaria a necessidade dos R$ 400 milhões disponibilizados pela Petrobras.
O Itaquerão é considerado projeto fundamental para a Copa do Mundo de 2014, já que além de ser o estádio representante da cidade mais populosa do País e pertencente da maior rede hoteleira, ele deverá dar abertura ao campeonato, sediando o primeiro jogo da seleção brasileira.
No momento, a Odebretch informa que faltam apenas 37% do estádio a serem concluídos, a pouco mais de um ano para o início da competição.
O estádio é uma obra visada para a Copa e para o desenvolvimento da Zona Leste paulistana, embora tenha sofrido acusações de que o projeto só foi escolhido por conta do ex-presidente Lula, torcedor do Corinthians. As alternativas eram o novo estádio do Palmeiras e o Morumbi, estádio do São Paulo
Caso a obra pare e fique atrasada, a Fifa - entidade máxima do futebol - poderia cortar São Paulo da lista de cidades-sedes.
Fonte:http://quepaiseessee.blogspot.com.br/
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Apego a bens materiais sinaliza autoestima em baixa
Ter uma vida confortável e sem preocupações financeiras é um desejo quase universal. No entanto, a vontade exacerbada em ter roupas de grife, equipamentos eletrônicos de última geração, produtos e serviços caros e luxuosos não segue a mesma lógica e podem sinalizar um problema: autoestima em baixa. O mal da sociedade moderna, em que o status é valorizado pelo consumo e exclusividade, atinge principalmente crianças e adolescentes, segundo estudo feito nos Estados Unidos.
De acordo com os estudiosos, a autoestima é um fator essencial no apego aos bens materiais. Crianças e jovens com baixa autoestima valorizam suas posses muito mais que as crianças confiantes. "Possuir coisas é um amuleto no reforço da autoestima. Os bens materiais ajudam a neutralizar a ansiedade e as inseguranças que sofremos em diferentes graus no dia a dia. Quanto mais temos, desencadeamos nas pessoas sentimentos que misturam admiração e inveja. E este é o componente principal do narcisismo", explica o psicólogo e psicanalista Claudio Vital.
Apego a bens materiais sinaliza autoestima em baixa Valores invertidos
O estudo aponta que o apego a bens materiais, como ursinhos de pelúcia, dinheiro e artigos esportivos, é mais valorizado que estar com os amigos, ter sucesso nos esportes ou ajudar o próximo, entre as faixas de 8 a 9 anos e 12 e 13 anos, mas cai a apartir dos 14 anos, quando os motivos para a diminuição da autoestima estão mais relacionados ao período de transformações do corpo e valorização social entre amigos. "Um indivíduo que consegue ter sucesso passa a ser visto como alguém com capacidade superior e por isso ganha o respeito do grupo. Assim, os bens se tornaram a base para a aprovação e para a autoestima", analisa Claudio Vital.
De acordo com o profissional, este comportamento explica o motivo para que tantas pessoas busquem desesperadamente mostrar sinais de riqueza aos outros, ainda que não possuam recursos. Segundo o médico, o comportamento demonstra pouco desenvolvimento pessoal e imaturidade.
Especialistas são unânimes em eleger o consumismo como um dos grandes vilões da vida moderna. Além de instabilidade financeira, o mal pode interferir na saúde psíquica das pessoas, levando os indivíduos a um quadro depressivo. De acordo com Claudio Vital, os cuidados para evitar o dano devem começar ainda na infância. Ensinar as crianças que não podem ter tudo evita que elas venham a se tornar adultos narcisistas.
Segundo o psicanalista, é comum ceder aos caprichos dos filhos e confundir a atitude com amor. No entanto, ele alerta que as crianças, na verdade, pedem atenção e reconhecimento dos pais, ou seja, algo que pode ser dado de forma natural e que não gera gastos. Orientar e demonstrar carinho ajuda a desenvolver a autoconfiança e consequentemente aumenta a autoestima, segundo o profissional. A manutenção do narcisismo das crianças vai refletir na vida adulta. "Educar é a melhor jeito de não formar um adulto arrogante, com ego inflado", finaliza Claudio.
Fonte: http://minhavida.uol.com.br/bem-estar/materias/12847-apego-a-bens-materiais-sinaliza-autoestima-em-baixa
O que é Ansiedade?
O termo "ansiedade" tem várias definições nos dicionários não técnicos: aflição, angústia, perturbação do espírito causada pela incerteza, relação com qualquer contexto de perigo, entre outros.
Levando-se em conta o aspecto técnico, devemos entender ansiedade como um fenômeno que ora nos beneficia, ora nos prejudica, dependendo das circunstâncias ou intensidade, e que tornar-se patológico, isto é, prejudicial ao nosso funcionamento psíquico (mental) e somático (corporal).
A ansiedade estimula o indivíduo a entrar em ação, porém, em excesso, faz exatamente o contrário, impedindo reações.
Causas
Os transtornos de ansiedade são doenças relacionadas ao funcionamento do corpo e às experiências de vida.
A pessoa pode se sentir ansiosa a maior parte do tempo sem nenhuma razão aparente ou pode ter ansiedade apenas às vezes, mas tão intensamente que se sentirá imobilizada. A sensação de ansiedade pode ser tão desconfortável que, para evitá-la, as pessoas deixam de fazer coisas simples (como usar o elevador) por causa do desconforto que sentem.
Sintomas de Ansiedade
Os transtornos da ansiedade têm sintomas muito mais intensos do que aquela ansiedade normal do dia a dia. Eles aparecem como:
Preocupações, tensões ou medos exagerados (a pessoa não consegue relaxar)
Sensação contínua de que um desastre ou algo muito ruim vai acontecer
Preocupações exageradas com saúde, dinheiro, família ou trabalho
Medo extremo de algum objeto ou situação em particular
Medo exagerado de ser humilhado publicamente
Falta de controle sobre pensamentos, imagens ou atitudes, que se repetem independentemente da vontade
Pavor depois de uma situação muito difícil.
Tratamento de Ansiedade
Existem três tipos de tratamento para os transtornos de ansiedade:
Medicamentos (sempre com acompanhamento e receita médica)
Psicoterapia com psicólogo ou médico psiquiatra
Combinação dos dois tratamentos (medicamentos e psicoterapia).
A maior parte das pessoas com ansiedade começa a se sentir melhor e retoma as suas atividades depois de algumas semanas de tratamento. Por isso, é importante procurar ajuda especializada na unidade de saúde mais próxima. O diagnóstico precoce e preciso da ansiedade, o tratamento eficaz e o acompanhamento por um prazo longo são imprescindíveis para obter melhores resultados e menores prejuízos.
Fonte: http://minhavida.uol.com.br/saude/temas/ansiedade
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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