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domingo, 2 de dezembro de 2012
Onde encontrar a felicidade
Onde encontrar a felicidade
Existe uma história que conta que determinado homem, decidido a encontrar a FELICIDADE, saiu mundo a fora, à procura deste estado íntimo do Espírito. Fechou sua casa e partiu com disposição de percorrer todos os caminhos, todas as nações, todos os povos, sem descansar, até encontrar o lugar de ser feliz.
Onde chegasse, reunia ele um pequeno grupo ao qual explicava os planos que tinha para ser feliz. Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro...
Mas o povo lamentava e ninguém o seguia... No dia seguinte recomeçava a caminhada. Assim, foi percorrendo cidades e cidades, de país em país, anos a fio. Um dia percebeu que estava ficando velho, sem ter encontrado a Terra da Felicidade. Seus cabelos tingiam-se de branco, suas mãos enrijecidas, roupas esfarrapadas, calçados aos pedaços; além disso estava cansado de procurar a Felicidade, tão inutilmente.
Então, parou frente a uma casa antiga, janelas de vidros já quebrados, o mato cobrindo o canteiro do jardim, poeira invadindo sala e quartos. Dentro, os pardais haviam construído seus ninhos. E, desde logo pensou que naquela casa desprezada e sem dono, ele edificaria a sua Felicidade: arrumaria o telhado, colocaria novas janelas e vidros novos, cuidaria do jardim, pintaria as paredes, as portas... e cantaria a Canção da Felicidade. Tomou uma decisão: vou tratar de ser Feliz aqui.
E o homem cansado de tantos caminhos foi andando até chegar ao portão do jardim. Atravessou-o. Empurrou a porta de entrada da casa e entrou. Mas, de repente, parou e ficou imóvel, qual estátua de pedra: aquela casa era a sua própria residência que ele abandonara, há tantos anos, à procura da Felicidade.
Muitas vezes agimos como este homem - buscamos a felicidade no dinheiro, na competição, nas emoções fortes, na ociosidade, nas ilusões do mundo ... e não a encontramos.
Então descobrimos que ela sempre esteve escondida no recesso de nosso ser, onde a encontraremos servindo, amparando, consolando, meditando e buscando nos auto-conhecer.
Fonte:http://www.rivalcir.com.br/mensagens2005/2537.html
Neurocientitsa confirma proteína no cérebro que vincula pesticidas com Mal de Parkinson
Um grupo de cientistas liderado pelo espanhol Francisco Pan-Montojo confirmou a relação direta entre a exposição crônica a pesticidas, o mal de Parkinson e a proteína envolvida na progressão da doença. O estudo foi publicado nesta sexta-feira (30) na revista Scientific Reports.
"Por dizê-lo assim, descobrimos o mecanismo com o qual os pesticidas induzem a propagação e o início do mal de Parkinson em ratos", explica o neurocientista.
No artigo, os especialistas confirmam a hipótese de que "a exposição crônica a pesticidas atuando no intestino, sem necessidade de passar para o sangue, inicia o mal de Parkinson que é transmitido através dos nervos que conectam o intestino ao cérebro até afetar a substância negra".
A substância negra é a faixa que existe em cada lado do mesencéfalo responsável pela produção de dopamina no cérebro - a ausência desse neurotransmissor pode causar a síndrome degenerativa.
"Esse é o momento no qual começam os sintomas motores que são característicos da doença", como tremores, alteração da postura entre outros. "Além disso, identificamos a proteína que, passando de um neurônio para o seguinte, poderia ser o responsável por esta propagação."
Proteína confirmada
Em um estudo publicado na revista científica Plos One em 2010 foi demonstrado que "a patologia existia, mas não por que existia". Agora, os cientistas conseguiram determinar que "os pesticidas é que aumentam a secreção de alfa-sinucleína, [proteína] que é normalmente modificada por parte dos neurônios entéricos".
Segundo o cientista espanhol, "essa alfa-sinucleína que sai das células pode ser tomada pelo neurônio que está conectado com esta célula, com este neurônio do sistema nervoso do intestino".
Identificar o envolvimento da alfa-sinucleína no mal de Parkinson representa, segundo ele, "mais um passo para dar mais protagonismo a essa proteína".
"O que descobrimos é que ela é modificada nestas células de forma anômala, começa a ser secretada para fora da célula, e então é transportada até a seguinte célula, que é a que conecta com o sistema nervoso central", explica Pan-Montojo.
Pesticidas
A descoberta pode contribuir para "desenvolver melhores testes in vitro para se ver a efetividade de determinados fármacos, prevenir que a doença progrida, projetar remédios que inibam a alfa-sinucleína de se agregar e de sofrer má-formação como acontece quando está exposta a pesticidas". "Acho que é mais um passo para que os políticos e a sociedade sejam conscientes dos problemas que os pesticidas causam."
Segundo o cientista, "talvez seja o momento de tentar usar pesticidas que não induzam estes problemas nas células entéricas, ou seja, nas células do intestino, para que os neurônios do intestino não secretem essa substância".
"Durante os últimos meses foi demonstrado que a alfa-sinucleína sai das células e que pode se transportar nelas, e isso demonstrava o que se via, que a doença progredia", segundo o especialista.
"Agora, o fato de os pesticidas iniciarem essa primeira saída da alfa-sinucleína das células, dos neurônios, para depois ser transportada para a seguinte - e que não modifica o neurônio ao qual chega. Isso é a primeira vez que se vê."
O grupo de cientistas observou em ratos que ao se extirpar um dos nervos vagos - o simpático, que está conectado à medula espinhal - se atrasa o surgimento do Parkinson.
Fontehttp://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2012/11/30/neurocientitsa-confirma-proteina-no-cerebro-que-vincula-pesticidas-com-mal-de-parkinson.htm
Veja dicas para vencer a insegurança e construir uma autoimagem positiva
Relacionamentos na infância, com pais ou cuidadores, são fundamentais no desenvolvimento da autoimagem
Há algumas pessoas que parecem estar permanentemente andando na corda bamba, tal a insegurança que permeia seus passos no dia a dia. O ruim é que, muitas vezes, tal sentimento não só gera um desconforto diário como atrasa, inviabiliza ou impede muitas realizações. Então, se você já se sentiu assim, ‘prejudicado’ por sua falta de confiança, está na hora de pensar sobre o assunto para mudar. E adivinha por onde começar? Sim, pelo início de tudo, os primeiros anos de vida.
“A capacidade do indivíduo de acreditar ou não em si mesmo depende de sua história. Os relacionamentos na infância com os pais ou cuidadores são fundamentais no desenvolvimento do self – o eu, a autoimagem”, explica Cristina Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), que atua em psicoterapia de família e casal, aconselhamento de carreira e coaching.
Pergunta básica: eu gosto de mim?
A construção de uma autoimagem positiva depende, então, da maneira como experimentamos nossas relações afetivas e, também, de fatores sociais e relacionais que o meio externo propicia para a qualidade dessas vivências. “A maior ou menor insegurança tem a ver com o autoconceito: o que a pessoa acha que é, seja consciente ou inconscientemente. Isso envolve características físicas e psicológicas, pontos positivos e negativos, autoestima. Em resumo, a percepção de seu próprio valor”, diz a psicóloga.
A insegurança traz, a reboque, uma série de situações e sentimentos negativos. O sujeito, por exemplo, paralisa quando tem que tomar uma decisão, encontra dificuldade de saber qual o melhor caminho a seguir, acredita que está sempre sendo julgado e criticado. “Enfim, não há confiança em si mesmo e, a partir daí, surgem vários ‘medos’: alguns específicos, como o de dirigir, e outros gerais, como o de enfrentar opiniões contrárias a sua”, salienta Leonard F. Verea, médico psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Milão (Itália), especializado em Medicina Psicossomática e Hipnose Dinâmica.
Autossabotagem
É possível, também, que a insegurança leve o indivíduo a não se considerar merecedor de ser feliz ou alcançar seus objetivos e sonhos. “Ele acaba desenvolvendo crenças e valores que limitam seu olhar sobre si mesmo e a vida. Daí para se autossabotar, ou seja, criar situações que bloqueiam sua felicidade, é um pulo”, diz o psiquiatra. Além da influência dos primeiros anos de vida – conceitos que lhe foram transmitidos verbalmente ou por atitudes –, o quadro é agravado pelas condições da sociedade moderna. “Há muita competição e exigência de que cada um seja perfeito em todas as áreas da vida. Como se isso fosse possível, e fazendo com que sejamos cobrados além de nossa capacidade.”
A falta de autoconfiança é, no mínimo, limitante. O inseguro perde a oportunidade de conhecer e experimentar o novo – seja uma pessoa, um lugar, um desafio. Por não valorizar seu potencial e não identificar suas habilidades, ele se fecha em si mesmo. “Nessa, deixa passar possíveis parceiros interessantes, não enxerga uma boa chance de emprego, não se lança em estudos e viagens, não investe em projetos pessoais e profissionais – e assim por diante”, considera Leonard Verea, acrescentando que tudo isso faz com que a pessoa se sinta infeliz, não fazendo o que gosta e não buscando prazeres.
Aprovação alheia
Há outro aspecto que ronda a insegurança: a dependência excessiva de pessoas e situações. “A opinião alheia influencia e direciona as ações. Existe uma real dificuldade de construir a vida com independência afetiva e até financeira. Dessa forma, fica travado o crescimento psicológico e social”, destaca Cristiane Moraes Pertusi. E tem outro lado: como não confia em si mesmo, alguns inseguros também não acreditam no outro. “E, aí, se tornam perfeccionistas ou controladores, pois esta é a única forma de se sentirem mais seguros.”
A boa notícia é que tal sentimento é passível de modificação. Uma criança insegura pode se tornar um adulto seguro. “O caminho é se valorizar mais, acreditar no seu potencial, ir atrás do autoconhecimento”, recomenda Verea. “Como o desenvolvimento psicológico e social é contínuo durante a vida, dá para melhorar o autoconceito e a autoestima. As relações experimentadas são como o oxigênio ou o ar que respiramos: se ele for bom e puro, construiremos nosso self positivo; se for poluído, trará distorções e prejuízos”, completa Pertusi. Veja, a seguir, dicas de ambos os terapeutas para ter mais segurança:
Dicas para se tornar uma pessoa mais segura
Cultive o pensamento positivo. “Avalie os bons aspectos da sua vida, valorizando-os. Ao mesmo tempo, considere o que você poderia aprimorar ou modificar para se fortalecer em todos os sentidos”, aconselha Cristiane Moraes Pertusi
Confie em si mesmo. Isso, claro, requer autorreflexão e autoconhecimento. “Caso esteja se sentindo vacilante em seus relacionamentos e sua carreira, busque auxílio de um psicoterapeuta ou coaching”
Corra atrás do autoconhecimento, recomenda Leonard Verea. “Observe quais sentimentos e pensamentos o levam à insegurança. E, ao descobrir, tente se lembrar quando foi a primeira vez que se viu assim. Talvez você perceba que é possível olhar para o fato de forma diferente”
Não tenha medo de mudanças. E vá além: analise se alguma área está precisando de uma virada radical. Em caso positivo, liste ações que ajudarão a melhorar seu desempenho
Faça uma lista de suas qualidades e seus pontos fortes. “Trata-se de um ótimo exercício para encher o copo da autoestima”, avalia Pertusi. Pense no que o faz ser único e especial, escreva e, se possível, fixe em um lugar visível para conferir sempre. “Identifique suas habilidades e as coloque em prática”, completa Verea
Converse com pessoas que são importantes para você. Peça um feedback de seus pontos fortes. “Só depois solicite que falem dos aspectos que precisaria desenvolver”, diz a psicóloga
Invista em relações afetivas positivas – amorosas ou de amizade –, que lhe façam bem e onde você é admirado
Valorize sua opinião frente a fatos e situações
Seja paciente e flexível consigo próprio e pare de se criticar por qualquer coisa. Não exija tanto de você, e tenha tolerância e positividade em relação a seus pensamentos, não se martirizando à toa. “Não se menospreze ou se rebaixe. Em vez disso, modifique o que acredita não ser legal em você”, sugere Leonard Verea
Não se leve tão a sério. “Você pode aprender com seus erros e reformular suas atitudes sempre que necessário”, salienta Pertusi
Se necessário, procure apoio com psicoterapia e aconselhamento psicológico
Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/12/01/inseguranca-razoes-aparecem-ja-na-infancia-mas-e-possivel-mudar-isso.htm
sábado, 1 de dezembro de 2012
Procon recomenda cuidados na compra pela internet para o Natal
Procon orienta: não forneça informações pessoais desnecessárias para as compras na internet
O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) recomenda cuidados na compra de produtos no Natal. Verificar se há reclamações no cadastro dos órgãos de defesa do consumidor, coletar referências com amigos, averiguar o endereço físico do fornecedor com telefone ou e-mail para esclarecer eventuais dúvidas, saber dos procedimentos para reclamação ou devolução do produto, bem como verificar que medidas o site adota para garantir a privacidade e a segurança dos usuários, estão entre os cuidados sugeridos pelo órgão de defesa do consumidor.
O Procon recomenda também não fornecer informações pessoais desnecessárias para as compra e guardar todos os dados referentes à transação, além de questionar a existência de despesas com fretes e taxas adicionais. Sempre que possível, o cliente deve identificar o endereço físico da empresa e seus dados cadastrais por meio do endereço eletrônico exigir nota fiscal e imprimir ou guardar em meio digital o contrato firmado.
Embora não exista estatística atualizada sobre o contínuo crescimento das vendas pela internet, o Procon registrou 1.036 queixas de atendimento do comércio virtual no ano passado e adianta que o ritmo de reclamações neste ano está um pouco menor. Foram contabilizadas 844 queixas de janeiro até a última quarta-feira (9), contra 892 no mesmo período de 2010.
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/procon-recomenda-cuidados-na-compra-pela-internet-para-o-natal/
Nasa promove encontro na internet para negar o fim do mundo
Imagem mostra objeto se chocando com a Terra (Foto: Reprodução/ internet)RIO - De olho na aproximação do dia 21 de dezembro de 2012, data em que algumas pessoas acreditam que a antiga civilização maia previu o fim do mundo, e no aumento do fluxo de mensagens pedindo esclarecimentos sobre o assunto, cinco cientistas da Nasa participaram esta semana de um debate na internet para responder às dúvidas do público. Durante o encontro na rede social "Google Plus", especialistas da agência espacial americana rechaçaram teorias apocalípticas como a de que um planeta errante chamado Nibiru, ou Planeta X, chocaria-se com a Terra e tentaram colocar um pé na realidade temores como o de uma tempestade solar de grandes proporções que poderia destruir boa parte de nossa tecnologia atual e deixar o planeta às escuras.
- É tudo uma elaborada fantasia - afirmou David Morrison, astrobiólogo do Centro de Pesquisas Ames da Nasa. - Mas a verdade é que muitas pessoas estão verdadeiramente preocupadas e muitas delas escrevem sobre isso para a Nasa. Em particular, fico preocupado com os jovens que escrevem para mim e dizem estar apavorados, que não conseguem dormir, comer. Alguns deles contam que até consideram o suicídio. Acho uma maldade ficarem espalhando rumores pela internet para assustar crianças.
Quanto a Nibiru, um suposto planeta com órbita irregular que levaria 3,6 mil anos para completar uma volta em torno do Sol, os cientistas esclareceram que se um objeto tão grande existisse e estivesse em rota de colisão com a Terra ele já teria sido detectado.
- Não faz nenhum sentido, pois se ele estivesse lá nós o veríamos. Nós estaríamos acompanhando sua trajetória por uma década ou mais e agora ele seria o objeto mais brilhante no céu depois do Sol e da Lua. Você pode derrubar este rumor sozinho, basta sair e olha para o céu - disse Morrison.
Já com relação à atividade solar, uma pergunta feita por um dos internautas surpreendeu a heliofísica Mitzi Adams, do Centro de Voo Espacial Marshall. Segundo o boato citado pelo internauta, a Nasa teria previsto que o Sol sofreria um "apagão" entre os dias 21 e 23 de dezembro.
- Não há nada que conhecemos na física que permita que o Sol se desligue por três dias e depois ligue de novo - respondeu, sem, no entanto, afirmar que estamos totalmente livres de qualquer perigo. - A maior ameaça à Terra em 2012, no fim deste ano e no futuro vem da própria espécie humana.
Além do encontro na internet, a Nasa reeditou no último dia 13 de novembro uma página especial no seu site na internet em que responde a algumas das principais perguntas e temores sobre o fim do mundo. No ar desde 2009, a página já recebeu milhares de visitantes.
Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/nasa-promove-encontro-internet-negar-fim-mundo-212010446.html
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Acabe com o estresse treinando a mente
O que é estresse (ou stress)
Estresse (ou stress) é um instinto. O corpo reage quando se depara com uma ameaça real ou imaginária. A pressão arterial sobe, a freqüência cardíaca aumenta, a respiração fica ofegante, os músculos ficam tensos, dá dor de barriga. Observem que eu disse ameaça real ou imaginária, você pode tanto estar sendo atacado por uma pessoa furiosa como pode estar imaginando que o namorado vai romper com você – pois você “percebeu” que ele está com um ar distante, ou imagina que o chefe vai te demitir porque esta semana ele te cobrou mais do que o normal. Independente de estas situações serem verdadeiras, se te passou pela cabeça que seu chefe vai te demitir o corpo acredita, e acreditando começará a reagir como se fosse verdade. Na realidade seu cérebro não sabe o que é real, tudo o que você pensa, como o que você vive de fato, é percebido pelo cérebro como realidade.A repetição dessa reação do seu corpo ao estresse faz com que você produza hormônios que podem ser perigosíssimos, podem desencadear desde uma simples dor de cabeça como infarto.
Sintomas relacionados ao estresse (stress)
Os sintomas psicológicos podem ser: ansiedade, tensão, confusão, irritabilidade, frustração, ira, ressentimento, hipersensibilidade, você fica muito reativo, passa a ter dificuldade na comunicação com as pessoas, se afasta das pessoas, e o pior, se sente isolado, insatisfeito com o trabalho, com a vida, aparece a fadiga mental, prejuízo do funcionamento intelectual, perda da concentração, da espontaneidade, da criatividade e da auto estima. Enfim, você se odeia!Os sintomas físicos do estresse: Aumento da pressão sanguínea, problemas gastrointestinais, fadiga física, sudorese, problemas de pele, dor de cabeça, distúrbios do sono, etc. Comportamento do estressado.
Sintomas comportamentais do estresse são: “Deixar para amanhã”, evitação do trabalho, você fica menos produtivo, uso e abuso do álcool e drogas tanto legais como ilegais, come em excesso, o que leva a obesidade, ou come muito pouco, depende de cada pessoa, a que costuma ter pouco apetite, em estresse esse apetite some de vez, quem tem mais apetite vira um leão pra comer, e em casos de estresse mais graves pode acontecer até tentativa de suicídio.
Estresse interno e estresse externo
O estresse (ou stress) pode vir de fora de, como por exemplo problemas com a família, trabalho, amigos, ou pode ser interno, quando se luta com um conflito emocional, por exemplo, quando a pessoa se impõe a padrões muito elevados, só se aceita se estiver tudo perfeito em sua vida, sofre um estresse que ela mesma criou. Outros conflitos emocionais são as ansiedades, frustrações, angustias, mágoas, decepções, raivas, etc.Conseqüências do estresse (stress)
O principal hormônio envolvido nesse processo é o cortisol. Quando o estresse é passageiro a produção do cortisol é pouca, o suficiente apenas para te deixar alerta, o que é bom, porque te permite enfrentar a ameaça, mas se o estresse for crônico, todo dia, toda hora tua cabeça vive com mil preocupações como, por exemplo, você remoendo o pânico de procurar emprego, o marido que nunca chega cedo em casa, seu chefe que sempre acusa erro em seus relatórios, é essa timidez que te deixa sem graça diante das pessoas. Cada um destes eventos vai produzindo cada vez mais cortisol em seu seu organismo. O que é um perigo, tanto mental como físico, pois aumenta o risco de acumulo de gordura nas paredes das artérias, eleva a pressão arterial, enfraquece os glóbulos brancos, e com isso reduz a capacidade do organismo lutar contra as doenças. Já ouviram falar das tais doenças psicossomáticas? Do psicológico afetando o corpo? Tudo começa por aí. Você passa por problemas psicológicos, traumas, se torna emocionalmente debilitado e chega uma hora que o corpo padece também.Depois de anos de estresse o corpo começa a desmoronar: a memória vai pro brejo, o sistema imunológico fica enfraquecido, ou seja, você fica muito mais suscetível a tudo quanto é doença e nem sabe porque, hipertensão, problemas de estomago, problemas dermatológicos, dificuldades digestivas, etc.
Porque algumas pessoas não se estressam
Tem gente que passa por fortes situações, perde um ente querido, por exemplo, e ainda assim supera, claro que com dor, luto, mas consegue levar sua vida normalmente. Não é porque a pessoa não gostava desse ente querido, gostava e muito. Tem gente que vive com a agenda lotada 14 horas por dia de obrigações, coisas pra fazer, trabalho e responsabilidades, e ainda assim vive sem estresse, enquanto outros se desestruturam totalmente. Ou seja, algumas pessoas tem boa capacidade de enfrentamento e outras não tem, ou num dado momento tem boa capacidade de enfrentamento e em outro momento já vai tudo por água abaixo.Pode ser que o estressado nem sabe qual é a fonte de estresse, isso você percebe quando não há nada de muito ruim na sua vida, mas ainda assim está morto de cansado: “aparentemente minha vida não tem nada de catastrófico, mas eu não estou bem”. A resposta é: você não dispõe de armas pra vencer o estresse.
Porque algumas pessoas são mais estressadas que outras
Você é do jeito que é, ou seja, infeliz, entusiasmado, cismado, carrancudo, pró-ativo, enfim, tanto suas qualidades como defeitos psicológicos devido a 3 fatores:Genética. Você é assim porque recebeu gens que determinam seu estado de humor.
Ambiente, ou seja, você é do jeito que é porque aprendeu ser assim, lhe disseram pra ser assim, “menina dê a vez para as outras pessoas” aí você aprende que você nunca tem vez, que todo mundo é mais importante que você. Aprendeu porque viu exemplos de pessoas sendo assim, viu seu pai ser demitido e ficar em casa arrasado, e com isso aprendeu que não adianta lutar, o negócio é desistir. Se você teve um pai que vivia dizendo “ninguém é amigo de ninguém, todo mundo trai quando tem uma oportunidade”, claro que você vai aprender a ser inseguro, você aprende a ter uma visão negativa a respeito das pessoas e, claro que vai aplicar nos seus relacionamentos pro resto da vida, qualquer amigo ou namorado vai viver sob seu olhar desconfiado. Enfim, a vida ensina de tudo quanto é jeito.
O terceiro fator é o mais bacana:
Você é do jeito que é por sua causa mesmo. É isso aí! Você pode contar com você pra ser o que você quiser ser. Ou seja, através de atividades intencionais você pode determinar o quanto será leve, espontâneo, e feliz.
Tenho até as proporções pra cada fator. As circunstâncias da vida, o quanto você é feliz porque teve um pai legal, uma mão carinhosa, é só 10% do seu total de felicidade. A genética é um ponto decisivo, decide 50% da sua cota de felicidade, ou seja, pode ter a vida maravilhosa que for, mas 50% da sua felicidade você já nasceu com você. Tanto é que gêmeos idênticos criados separados, sob circunstâncias bem diferentes tendem a ter um patamar de felicidade bem parecido, não importa o que tenha acontecido com eles. Mas o que normalmente se deixa de lado, e é um desperdício, são os 40% restante, que é a parte que pode ser alterado por nossas atividades, nossas atitudes intencionais. Ou seja, por mais que você acha que é infeliz por causa o seu corpo, do seu trabalho, da colega que te perturba, com o casamento. Pare! você pode mudar todo seu estado de animo com muita disciplina e autocontrole pra desaprender crenças que estão te limitando.
Enfrentar os problemas
Enfrentar significa usar uma das três saídas:1ª superar o problema,
2ª cair fora do problema ou
3ª conviver com o problema.
Ou seja, ou você elimina o problema, ou cai fora do problema, ou aprende a conviver com ele. Isso é enfrentamento. Ex: Seu casamento está sendo um problema, mas você não consegue resolver nem consegue sair do problema (não consegue se separar), e nem dá pra aprender a conviver com ele, aí sim, chegamos no estresse. Você está num beco sem saída, está estressado.
O que fazer para combater o estresse Relaxar. Fácil falar, não? “Relaxa!” Já ouviram algo assim? É irritante, mas não deixa de ser verdadeiro, pois relaxando o corpo produz mais oxido nítrico, molécula antídoto contra o cortisol.
Como relaxar
Aprendendo a flexibilizar o pensamento. Aprender a pensar racionalmente. Aprender a resolver os problemas do dia a dia. Usar o lado esquerdo do cérebro - por mais que digam que se deve desenvolver o lado direito, que é o lado das emoções e da criatividade, na realidade o lado direito é responsável pelo descontrole emocional, quando você fortalece o lado esquerdo, que é o lado da lógica, do raciocínio, da atenção e do controle das emoções, você consegue mais equilíbrio e paz de espírito. Quando você não consegue sozinho você pode contar com o trabalho do psicólogo e da psicoterapia.Como a psicoterapia age no combate ao estresse
Tratando a ansiedade e a depressão, ou seja tratando seu estado psicológico. A psicoterapia faz esse serviço. Tanto a Terapia Cognitiva Comportamental como a psicanálise te ensina a identificar os pensamentos automáticos destrutivos e reavaliar sua vida. Muita gente sofre por fazer uma interpretação errada das situações do dia a dia. Por exemplo, uma pessoa se acha imprestável e sofre porque vive como se isso fosse verdade, na terapia a gente tem a possibilidade de identificar de onde vem essa idéia. Será que foi da sua criação? Será que a pessoa foi passando por situações negativas e repetitivas que foram estabelecendo esquemas negativos dentro de sua mente? O psicólogo trabalha para que essas crenças disfuncionais sejam corrigidas.Insegurança promove estresse
É preciso encontrar segurança interna. A pessoa segura não sente o estresse tão facilmente. Ser seguro é perceber-se forte e resistente às emoções destrutivas. Não falo da percepção de segurança falsa, aquela adquirida com pensamento positivo, aquela coisa de acordar olhar no espelho e repetir “você é lindo, forte e sua via é perfeita”, eu falo do pensamento racional, verdadeiro, que admite que haja adversidades, mas que você pode encará-las como oportunidade de crescimento, sempre aproveitando a vida como aprendizagem. Aprender é sempre muito mais interessante do que nunca errar, nunca se deparar com o chefe chato, com o namorado que enrola, o transito, a chuva, o medo, etc.Estresse = desgaste psicológico
Quando entendemos as situações que produzem estresse passamos a entender o próprio desgaste psicológico. Estresse não é trabalhar muito e ficar cansado, isso você recupera numa noite bem dormida, o verdadeiro estresse é a “cabeça” cansada, a dificuldade em se tornar independente, a insegurança, a falta de auto-estima, o ciúme desproporcional e todas as situações onde você se sente vulnerável e incapaz de superar.Como mudar seu próprio cérebro
Ao se manter o estressado você debilita seu próprio cérebro. Mas eu tenho boas noticias da neurociência, segundo neurocientistas nós podemos mudar nosso cérebro. Uma pessoa quem vem se sentindo estressado, de mal com a vida, irritado, depressivo, sem animo, pode mudar isso tudo de forma voluntária e intencional.O que é mente e o que é cérebro
Cérebro é a parte física, é essa massa cinzenta que você tem aí dentro da sua caixa craniana que pesa um pouco mais de um quilo. É o tecido biológico. A mente é o resultado do funcionamento do cérebro, são os pensamentos, os sentimentos, e as emoções. É como se o cérebro fosse o hardware, e a mente o software. Mas a diferença da sua cabeça pra um computador é que seu software não pode alterar o hardware, ou seja, o programa não pode mudar a máquina, coisa que é possível entre a mente e o cérebro.Vou explicar. Por exemplo, tem um problema no trabalho e já começa a pensar: “vou ser demitido, nunca vou conseguir as coisas, nada dá certo na minha vida”. Quando essa pessoa altera os padrões disfuncionais de pensamento, como faz a TCC, Terapia Cognitiva Comportamental, e passa a pensar diferente: “Isso é só um obstáculo, posso muito bem aprender a contornar essa dificuldade no trabalho, pesquisar novas técnicas para aplicar em meu trabalho como outras pessoas já fizeram e tiveram até promoção”. Ao desenvolver esse novo padrão de pensamento a parte do seu cérebro que gerava pensamentos obsessivos é reduzido, e a parte que gera emoções positivas aumenta. Isso prova que há uma conexão entre a região responsável pelos pensamentos e a região encarregada das emoções. Quando você muda seus pensamentos você muda seus sentimentos, e essa mudança é visível no cérebro, estruturalmente seu cérebro mudou.
Desenvolvendo Recursos Pessoais
Um dos recursos pessoais mais importantes é o senso de auto-eficácia. Auto-eficácia significa que você acredita em si mesmo, você percebe que tem condições de enfrentar ou resolver seus próprios problemas. O senso de auto-eficácia pode ser adquirido naturalmente, ou seja, os sucessos que você teve no passado te oferecem base para perceber que poderá se sair bem nas próximas situações problemáticas da vida.Quando a pessoa fracassa em algum momento da vida tende a considerar que suas novas tentativas também vão dar em fracasso, o que não é verdade necessariamente, mas por não acreditar em si mesmo (não desenvolver o senso de auto-eficácia) nem tentará resolver o novo problema, o problema cresce, e pronto! Virou uma profecia que se auto realizou. Tanto ela achou que a coisa não daria certo que não deu mesmo. E o interessante é que ela nem percebe que foi ela que fez a coisa dar errado, foi sua falta de iniciativa de pelo menos tentar.
Quanto mais fraco for o senso de auto-eficácia de uma pessoa, menos ela vai enfrentar os problemas e mais estressada ficará. Auto-eficácia é como uma lupa, se você a usar direito você vai usar a lente de aumento e verá tudo de forma mais clara, tudo maior, mas se usar a lupa do lado contrário tudo fica muito difícil de ver. Auto eficaz é a pessoa que vê sua capacidade com a lente de aumento, e olha para os problemas com o lado que diminui. O estressado já olha os problemas pela lente de aumento, e mesmo sendo problemas pequenos ele os vê como insolúveis, insuperáveis.
Mesmo que a pessoa não tenha adquirido este senso naturalmente com a vida, ainda assim é possível desenvolve-lo através do trabalho do psicólogo, em psicoterapia.
Conclusão
Você pode se treinar a se sentir melhor, independente do que esteja acontecendo na sua vida. O seu cérebro vai acompanhar esse treino e vai se alterar. Você vai funcionar diferente. Quer ver um exemplo. Monges budistas, que treinam meditação muito intensamente trabalhando a compaixão tem a parte do cérebro responsável pela empatia e pelo altruísmo bem aumentada, esse é o lado esquerdo do cérebro.As conexões entre as células nervosas ficam mais fortes, é como quando você faz musculação, as conexões entre as fibras do músculo do seu braço ficam mais fortes. Mudar os pensamentos é como fazer musculação no seu cérebro. Acabei de provar pra vocês que é possível aumentar o seu bem estar por meio de treino mental. A palavra chave é intenção, você pode mudar se trabalhar intencionalmente pra essa finalidade.
A decisão de ser feliz está em suas mãos. O estado mental está sob nosso controle. Ele pode ser mudado com treinamento. A ciência está estudando quais exercícios mentais diminuem o sofrimento e eu sou uma das maiores entusiastas destes estudos e estou alerta a cada pesquisa publicada e não perco uma.
Fonte:http://www.marisapsicologa.com.br/acabe-com-o-estresse-treinando-a-mente.html
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Claudio Vitorino em ação..
Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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