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quinta-feira, 11 de outubro de 2012

" O Amor "



Amor

Sempre desabafei minhas angústias escrevendo e-mails. Sempre deixei aflorar tudo que eu sinto em cartas, e-mails, mensagens e muitos destes nunca foram enviados. Foram tantas as cartas e mensagens que escrevi desde que criei uma curiosidade por amar… tantos amores platônicos, que eu julguei serem tão sofridos… até conhecer os amores reais. Esses são muito mais sofridos. Esquecer algo que nunca esteve ao seu lado, nunca fez parte de sua vida, é fácil! Mas esquecer um sorriso dado após um beijo, esquecer a respiração de quem se ama numa fala preguiçosa pela manhã, é muito difícil!

E eu notei algo sobre o amor. Não se trata de uma série de coisas que imaginamos. O tempo não define o amor, grandes atos não definem o amor, extravagâncias, loucuras, flores no campo, um por do sol, não, isso não é sobre amor. Isso pode fazer parte, mas não é disso que o amor se trata.

Passar anos ao lado de alguém, dar presente todo mês em aniversário de namoro, lembrar de todas as datas, ser capaz do ridículo por essa pessoa, abrir mão de tudo, ser sempre romântico, saber que a pessoa te corresponde, viver a dois, somente vocês dois, fazer planos para o futuro, conversar sobre os filhos que terão, sobre a casa que terão, sobre as futuras reformas, sobre a velhice! Até parece que isso é sobre amor. Não. Não é.

Não que pessoas que se amem, verdadeiramente se amem, não possam fazer isso, mas isso não é o que define esse sentimento.

As demosntrações mais lindas de amor podem acontecer em qualquer lugar, a qualquer momento. O gostoso de tudo é que a vida nunca te dará um dica de quando vai acontecer. O amor não acontece quando você quer, quando ou onde você achar que deveria. Vem como uma surpresa.

Às vezes, vivemos experiências completas, longas relações, convivência, planos, projetos e isso tudo não te ensina o que é amor plenamente. Mas um encontro aleatório em um momento aleatório, rápido feito um relâmpago, pode te fazer entender perfeitamente do que isso se trata.

O amor está em pequenos gestos, em um sorriso, dado de graça, sem expectativas, em um olhar de entrega. O amor está em um toque correspondido com paixão. O amor está em se importar com o outro, em dar-se de graça a essa pessoa. Não se deve abrir mão de nada por quem se ama, o amor não lhe cobra nada, sua vida não deve perder nada, deixar de ser o que era, o amor só a torna mais alegre. Loucuras de amor muitas vezes são atos egoístas! Existem atos muito mais sinceros para demonstrar o que se sente. E quando preciso, o amor está em deixar a pessoa ir, sem questionar.

Se você realmente se importa com alguém, você jamais fará nada para machucar essa pessoa, jamais cobrará nada, jamais podará sua liberdade ou deixará a pessoa ser responsável por você, por sua felicidade,jamais fará algo esperando algo em troca.

No momento de partir, deixe ir, não fazer um escândalo, não chorar, não brigar, não quer dizer que aquilo não é importante. No momento de partir, sorria, mostre o que você sente, o que você está sentindo, da forma mais sincera de tempo ao tempo . Continue desejando bem a quem se ama. Isso não é abrir mão, não é ficar sem fazer nada, impotente, isso é mostrar que você se importa, realmente. Se um decidir voltar não tranques seu coração não deixe remorsos tolos atrapalharem , pois Jesus nos amou e suportou muitas coisas em nome de seu AMOR por nós e nos ensinou que o AMOR  supera tudo por isso tenham a certeza que o verdadeiro AMOR não acaba e certamente seja o melhor momento para ensinar a outra pessoa o tamanho e a grandeza de seu sentimento .


Autor: Desconhecido

A INSEGURANÇA QUE TRANSFORMA


ZERO HORA 11 de outubro de 2012 | N° 17219. ARTIGOS

André Luís Woloszyn *


Nos últimos tempos, podemos constatar uma mudança comportamental significativa na atuação dos criminosos. Diferentemente do que ocorria em décadas passadas, quando havia grupos de risco determinados por fatores como horários e locais que frequentavam e a existência de uma ética da bandidagem, baseada apenas na subtração do bem, evitando confrontos desnecessários.

Esta dinâmica mudou radicalmente. Hoje, os ataques são imprevisíveis e indiscriminados, independentemente de locais e horários, e a violência vem acrescida pela perversidade de seus autores no tratamento com suas vítimas e no enfrentamento com o aparelho estatal de segurança pública. Neste quesito, os criminosos sempre sairão em vantagem, pois, enquanto agem em caráter de total anomia, a polícia e o cidadão possuem os limites impostos pelo Estado democrático de direito. Os exemplos são muitos, e citamos fatos mais recentes, como o atropelamento de um idoso no bairro Petrópolis após roubo de seu veículo e a tentativa de assalto que vitimou uma médica próximo ao HPS.

Este quadro acaba criando um sentimento de vulnerabilidade permanente e daí resulta a sensação de insegurança que todos experimentamos. A consequência maior é que esta nova dinâmica vem pautando mudanças nos hábitos e costumes da população, um toque de recolher compulsório. É a fórmula que o cidadão encontrou para prevenir-se, já que o sistema carcerário está um caos e a polícia não tem condições de atender à crescente demanda, situações que apresentam sinais de agravamento.

Mas, embora sejam episódios lamentáveis, trouxeram fatores positivos. Entre estes, o questionamento da sociedade sobre a validade do modelo de enfrentamento adotado nas questões de segurança pública, incluindo aspectos da legislação penal e uma nova percepção das pessoas sobre um antigo paradigma, de que o criminoso é apenas uma vítima, como querem fazer crer alguns. Os próprios movimentos de direitos humanos já se deram conta de que necessitam ampliar seus conceitos, estendendo-os principalmente às vítimas de qualquer tipo de violência ou criminalidade.

A sociedade já não tolera mais comportamentos dessa natureza, pois é a principal vítima da epidemia de violência e criminalidade que assola os grandes centros urbanos, de maneira geral. Assim, desperta para algo que pode ser um prenúncio de transformação de toda esta conjuntura que atualmente não nos é favorável.

Fonte:http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=2910681022005173817#editor/target=post;postID=6124154964408766869

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

O sabor da derrota.



Eu estudava na escola de teatro, quando o ex-campeão de pesos pesados, Mohammed Ali, resolveu lutar com George Foreman pela reconquista do título.



Não sei por que razão, o boxe era um esporte muito popular entre os atores e diretores da escola. Creio que alguém politicamente correto havida dito algo como “no boxe os corpos dialogam de verdade”, e todos ficamos fascinados com isto.

No dia da luta, um dos professores da escola me chamou:

“Mohammed Ali vai ganhar”, disse ele.

“Não creio”, respondi. “Afinal de contas, George Foreman nunca perdeu uma luta em toda a sua vida”.

“Justamente por isto”, replicou o professor. “Quem já foi à lona uma vez, está muito mais preparado para vencer, do que aquele que nunca perdeu”.

Algumas horas mais tarde, Ali recuperou pela segunda vez o seu título.





Fonte:http://g1.globo.com/platb/paulocoelho/

domingo, 7 de outubro de 2012

Pesquisa de Boca de Urna aponta vitória de Gilmar Machado



Encerradas as votações para a escolha do próximo prefeito e vereadores de Uberlândia, foi divulgada a pesquisa de Boca de Urna realizada pela TV Paranaíba em parceria com o instituto Veritá. A pesquisa aponta uma vitória do candidato do PT Gilmar Machado com 67,5% dos votos. O candidato do PSDB Luiz Humberto Carneiro aparece com 29% dos votos e Gilberto Cunha do PSTU com 3,5%

A pesquisa ouviu 804 eleitores e a margem de erro é de 4% para mais ou para menos.




Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/eleicoes2012/pesquisa-de-boca-de-urna-aponta-vitoria-de-gilmar-machado/

sábado, 6 de outubro de 2012

CIDADANIA SE FAZ COM O VOTO CONSCIENTE



Em tempos de eleições diretas, é oportuna a seguinte pergunta: é possível exercer o chamado voto consciente? A resposta, em linhas gerais, é sim! O voto consciente é aquele que é direcionado ao candidato ou à candidata que julgamos ser o(a) melhor para governar e legislar em prol de todos os votantes. Para muitos, na atual conjuntura, o voto consciente é aquele que é direcionado ao menos ruim e não ao melhor. Independentemente de suas peculiaridades, o voto consciente, ou de qualquer outra natureza, é, sim, um ato de exercício da cidadania.

Por mais difícil e complexo que seja o quadro de representantes exposto para nossa escolha, o sufrágio [voto] é fundamental para o fortalecimento de qualquer democracia. Décadas de regime militar privaram os brasileiros deste direito. O movimento público pelas Diretas Já [lembra-se?] foi um marco histórico na história republicana brasileira. Neste contexto, a pregação em prol do voto nulo ou voto em branco é mais uma manifestação de revolta ou indignação do que de consciência cívica.

Entretanto, não se pode julgar quem opta por estes tipos de votos. Afinal, a democracia é parte de uma sociedade pluralista e multifacetada, pelo menos teoricamente. De todo modo, as eleições para cargos públicos mexem com o cotidiano das localidades onde serão realizadas. É um tempo em que diferenças vêm à tona, contradições são exploradas, falhas são mencionadas, conquistas são relatadas, alianças políticas são costuradas e desavenças são praticadas. Neste emaranhado de acontecimentos, a população se vê em meio a um bombardeio de coisas boas e ruins [com mais ênfase, normalmente, para as últimas].

Apesar de tudo isso, ter o direito de escolher os nossos representantes foi uma das maiores conquistas democráticas conseguidas. Qualquer democracia do mundo não pode se furtar desta condição. Eu sei que muitos brasileiros [talvez uma grande parcela] são contra a obrigatoriedade do voto. Tudo bem! Não vamos entrar em uma interminável polêmica. No entanto, quem não escolhe ou não tem o direito de escolher não pode cobrar com legitimidade o seu representante. O cerceamento deste direito é um ato contra qualquer princípio democrático.

Bom, voltando ao foco central deste texto, o voto consciente precisa ser exercido, de fato, com os famosos pés-no-chão. Não se vota com consciência sob influência de terceiros. A consciência, neste caso, tem que ser individual. A grande responsabilidade cabe a cada eleitor. A cidadania só é legitimada pelo voto direto à medida que o eleitor não seja influenciado por postulantes a cargos públicos que fazem do pleito eleitoral um momento de exercer a sua arrogância e a sua vontade de satisfação privada estimulada pelo poder e pela influência negativa que, via de regra, são itens presentes em boa parte das candidaturas existentes em várias localidades brasileiras.

Por fim, quero manifestar o meu apoio aos eleitores que, como eu, têm a consciência da importância de se votar com segurança e conscientemente. Mesmo sabendo que esta é uma tarefa complicada, não podemos nos furtar deste direito que nos foi concedido depois de várias manifestações e reinvidicações da própria sociedade. Votar é preciso, mas, de preferência, com consciência! Até o próximo texto e boas eleições em 07 de outubro!

Homem deverá receber R$ 20 mil por causa de “abordagem errada” de policiais


Homem deverá receber R$ 20 mil por causa de “abordagem errada” de policiais

A Polícia Militar é acionada para uma ocorrência de briga entre dois homens. Um deles é detido e levado para a viatura, quando, em certo instante, os PMs ouvem um “barulho estranho”. Era um revólver caído nos pés do acusado, já dentro do carro.

Levado para a delegacia, o suspeito foi acusado de agressão física (por causa da briga) e porte ilegal de arma, devido ao revólver encontrado.

Porém, o homem passou apenas quatro dias preso. Ficou constatado que a arma era da própria PM e estava ‘esquecida’ debaixo dos bancos da viatura.

O homem ingressou com uma ação judicial e receberá uma indenização de R$ 20 mil, segundo informou a assessoria do Supremo Tribunal de Justiça. “Houve negligência por parte dos policiais, que deveriam verificar a procedência da arma antes de prender o suspeito”, disse o desembargador Pedro Manoel Abreu.

O caso aconteceu no estado do Paraná.


sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Advogado se exalta com detenção de cliente e 'dá' voz de prisão à delegada



O advogado Júlio Lima deu voz de prisão à titular da Delegacia Especializada em Crimes Contra Mulheres (DECCM), Ketlen Gama, na tarde desta terça-feira (2), em Manaus . Ele trabalhava na defesa de um homem suspeito de agredir e manter a esposa em cárcere privado, e alegou que a oficial cometia abuso de autoridade.




A sogra do homem de 25 anos denunciou o esposo da filha por cárcere privado. Segundo ela, a vítima estava presa desde a madrugada do sábado (29).




Na residência do casal, investigadores da Polícia Civil encontraram a esposa do suspeito trancada em um quarto, com os cabelos cortados e hematomas. A vítima disse que havia sofrido um acidente e por isso apresentava as marcas, mas a polícia acredita que ela mentia para acobertar o marido, com quem tem um filho. O homem foi preso.




Na delegacia, o advogado tentou abordar a vítima, mas foi impedido pela titular. Exaltado, ele afirmou que a oficial estava cometendo os crimes de abuso de autoridade e invasão de domicílio. "As autoridades imediatamente superiores a ela, o corregedor, poderão ou não lavrar o auto de prisão em flagrante porque esse ato dele é discricionário e mais adiante no âmbito do poder judiciário, o juiz apurará se houve prevaricação ou não por parte da autoridade que deixou de lavrar o flagrante", explicou Júlio Lima.




Ketlen Gama afirmou que não se sentiu intimidada pela atitude do advogado. "Na verdade, eu ri. Achei um absurdo, porque o delegado tem a liberdade de prender ou não, havendo indícios suficientes de autoria e materialidade. Ele tem a sua decisão, e eu tinha decidido por 'flagranteá-lo' pelo crime de cárcere e lesão corporal", relatou.




O advogado contatou o Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM) e a Corregedoria da Polícia Civil. No entanto, isto não impediu a prisão do suspeito, que segue detido e deverá ser encaminhado na quarta-feira (3) à Cadeia Pública Raimundo Vidal Pessoa, no Centro de Manaus. Ele já tinha passagem na polícia pelo crime de tráfico de drogas.

A delegada afirmou ainda que entrará com representação oficial contra Júlio Lima na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).







Polícia Civil divulga nota em favor de delegada e chama advogado de 'leviano'




Na noite desta terça-feira (2), a Polícia Civil enviou nota à imprensa em favor da delegada titular da Delegacia Especializada em Crimes contra a Mulher, Kethleen Araújo Calmont Gama. Confira a nota na íntegra.




"A Polícia Civil do Estado do Amazonas informa que, referente ao ocorrido na Delegacia Especializada em crimes contra a mulher, na tarde desta terça-feira, 02, envolvendo a Delegada Titular Kethleen Araújo Calmont Gama, o Advogado Júlio Joaquim Lima, com ânimos exaltados, agiu de forma inadequada, sem fundamentos éticos tentando intimidar a autoridade que ora conversava com o mesmo.




Júlio Lima tentou de forma leviana, impedir a Delegada de realizar a lavratura do auto de prisão flagrante do seu cliente, se utilizando de artifícios manipuladores dos órgãos de segurança.




O advogado citado, inconformado e de forma equivocada, deu voz de prisão a Delegada e entrou em contato com a Corregedoria de Polícia para tentar denegrir a imagem da exemplar profissional. A Corregedoria por sua vez, esteve presente na Delegacia e ao ouvir os relatos a autoridade policial que, de fato possui a atribuição fulcrada no ordenamento jurídico, para dar ordem de prisão, manifestou apoio à Delegada.



A profissional irá entrar com representação junto a Ordem dos Advogados do Brasil- secção Amazonas (OAB-AM) para as devidas providências.




A Polícia Civil do Estado do Amazonas lamenta o ocorrido e manifesta aprovação a conduta da Delegada fundada em atribuições legais e éticas.”





Fonte:

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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