CALENDÁRIO DE PAGAMENTO - 2012
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Mês
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Dia
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dia/semana
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JANEIRO
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6
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SEXTA-FEIRA
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FEVEREIRO
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7
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TERÇA-FEIRA
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MARÇO
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7
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QUARTA-FEIRA
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ABRIL
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9
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SEGUNDA-FEIRA
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MAIO
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8
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TERÇA-FEIRA
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JUNHO
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8
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SEXTA-FEIRA
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JULHO
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6
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SEXTA-FEIRA
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AGOSTO
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7
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TERÇA-FEIRA
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SETEMBRO
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10
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SEGUNDA-FEIRA
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OUTUBRO
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5
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SEXTA-FEIRA
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NOVEMBRO
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8
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QUINTA-FEIRA
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DEZEMBRO
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7
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SEXTA-FEIRA
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quinta-feira, 3 de maio de 2012
Calendário de Pagamento 2012
quarta-feira, 2 de maio de 2012
Nada melhor do que não ter nenhuma responsabilidade pessoal e ter a quem culpar por tudo que ocorre de ruim. Por Cel Flávio Luizi Lobato
Nada melhor do que não ter nenhuma
responsabilidade pessoal e ter a quem culpar por tudo que ocorre de ruim
Depois que a psicanálise ficou ao alcance de todos, os filhos deitaram e rolaram nos divãs para falar mal do pai e da mãe; sempre com razão, aliás, e sem o menor resultado, aliás também.
Quem são os culpados dos sucessivos casamentos que não deram certo? Os pais, é claro. Ou porque não tiveram a coragem de se separar, mesmo vivendo mal, ou porque se separaram, o que pode ter sido visto como modelo a ser seguido.
Se a mãe foi uma mulher resignada, dominada pelo marido, que não lutou por sua independência nem procurou o seu caminho, a filha pode se tornar uma adulta igual ou virar o oposto: uma vadia que troca de homem como se troca de camisa. Se essas filhas tiveram um pai que era um marido exemplar, podem passar a vida perseguindo a imagem paterna ou, ao contrário, um grande cafajeste, para serem diferentes da mãe. Culpa de quem? Nem é preciso dizer.
Já se o pai foi um derrotado que passou a vida infeliz no mesmo emprego medíocre para dar segurança à família, os filhos podem no futuro ser ou exatamente iguais ou fazer qualquer coisa para ganhar um dinheiro fácil, e terminar até na cadeia. Em qualquer dos casos a culpa foi, é e será, sempre, dos pais.
Já virou clichê o filho que passa a vida se lamuriando porque a mãe não contava histórias na hora de dormir, e cujo pai nunca perguntava pelas notas do colégio quando chegava do trabalho, e ai daqueles que saíam para uma festa quando os filhos tinham uma febrinha. Esses passam a vida sofrendo, e sem razão, pois nada melhor do que não ter nenhuma responsabilidade pessoal e ter a quem culpar por tudo que acontece de ruim. Mas nunca nenhum deles parou para pensar como foi a vida desses pais quando crianças. Como foi a infância deles? Feliz, traumática, triste, infeliz? Terão eles recebido carinho dos seus próprios pais? Os analistas não costumam abordar o assunto.
Houve um tempo -algumas gerações atrás- em que as cr
ianças, quando faziam uma coisa errada, apanhavam. Quando pequenas levavam palmadas; já maiores, surra de cinto. Hoje, ai dos pais que perdem a cabeça e cobram boas notas do colégio ou levantam a voz. O caminho é só um: arranjar um psicólogo que as crianças frequentarão três vezes por semana, além da reunião de família semanal, com o pai, a mãe, a atual mulher do pai e o atual marido da mãe. Reuniões desse tipo não costumam acabar bem, claro.
As crianças modernas não estão interessadas em entender as razões que levaram suas mães e seus pais a serem menos amorosos ou carinhosos; elas nunca pensaram que a mãe, com 30 anos, mesmo adorando os filhos, às vezes sufocava quando via um homem atraente, e que quando assistia a um filme romântico voltava para casa querendo mandar tudo para o espaço e ir para algum lugar no mundo onde encontrasse um homem que a olhasse como uma mulher ainda desejada. Essa mãe não conseguia nem ao menos entender o que se passava dentro dela; ficava tudo muito confuso, e naqueles tempos não havia analistas para explicar o que estava acontecendo (e se já existissem e explicassem, também não resolveria). E qual o pai que um dia, mesmo amando apaixonadamente seus filhos, não pensou que talvez ainda fosse muito jovem para tantas responsabilidades, e que teria sido melhor se tivesse se casado um pouco mais tarde?
Ninguém quer compreender as razões do outro, e ninguém está interessado em saber se seus pais tiveram, dos seus pais e mães, o que gostariam de ter tido.
Porque os pais e mães de nossos pais e mães também tiveram as suas razões, e o mundo foi, é e será assim para todo o sempre -e amém.
Depois que a psicanálise ficou ao alcance de todos, os filhos deitaram e rolaram nos divãs para falar mal do pai e da mãe; sempre com razão, aliás, e sem o menor resultado, aliás também.
Quem são os culpados dos sucessivos casamentos que não deram certo? Os pais, é claro. Ou porque não tiveram a coragem de se separar, mesmo vivendo mal, ou porque se separaram, o que pode ter sido visto como modelo a ser seguido.
Se a mãe foi uma mulher resignada, dominada pelo marido, que não lutou por sua independência nem procurou o seu caminho, a filha pode se tornar uma adulta igual ou virar o oposto: uma vadia que troca de homem como se troca de camisa. Se essas filhas tiveram um pai que era um marido exemplar, podem passar a vida perseguindo a imagem paterna ou, ao contrário, um grande cafajeste, para serem diferentes da mãe. Culpa de quem? Nem é preciso dizer.
Já se o pai foi um derrotado que passou a vida infeliz no mesmo emprego medíocre para dar segurança à família, os filhos podem no futuro ser ou exatamente iguais ou fazer qualquer coisa para ganhar um dinheiro fácil, e terminar até na cadeia. Em qualquer dos casos a culpa foi, é e será, sempre, dos pais.
Já virou clichê o filho que passa a vida se lamuriando porque a mãe não contava histórias na hora de dormir, e cujo pai nunca perguntava pelas notas do colégio quando chegava do trabalho, e ai daqueles que saíam para uma festa quando os filhos tinham uma febrinha. Esses passam a vida sofrendo, e sem razão, pois nada melhor do que não ter nenhuma responsabilidade pessoal e ter a quem culpar por tudo que acontece de ruim. Mas nunca nenhum deles parou para pensar como foi a vida desses pais quando crianças. Como foi a infância deles? Feliz, traumática, triste, infeliz? Terão eles recebido carinho dos seus próprios pais? Os analistas não costumam abordar o assunto.
Houve um tempo -algumas gerações atrás- em que as cr
ianças, quando faziam uma coisa errada, apanhavam. Quando pequenas levavam palmadas; já maiores, surra de cinto. Hoje, ai dos pais que perdem a cabeça e cobram boas notas do colégio ou levantam a voz. O caminho é só um: arranjar um psicólogo que as crianças frequentarão três vezes por semana, além da reunião de família semanal, com o pai, a mãe, a atual mulher do pai e o atual marido da mãe. Reuniões desse tipo não costumam acabar bem, claro.
As crianças modernas não estão interessadas em entender as razões que levaram suas mães e seus pais a serem menos amorosos ou carinhosos; elas nunca pensaram que a mãe, com 30 anos, mesmo adorando os filhos, às vezes sufocava quando via um homem atraente, e que quando assistia a um filme romântico voltava para casa querendo mandar tudo para o espaço e ir para algum lugar no mundo onde encontrasse um homem que a olhasse como uma mulher ainda desejada. Essa mãe não conseguia nem ao menos entender o que se passava dentro dela; ficava tudo muito confuso, e naqueles tempos não havia analistas para explicar o que estava acontecendo (e se já existissem e explicassem, também não resolveria). E qual o pai que um dia, mesmo amando apaixonadamente seus filhos, não pensou que talvez ainda fosse muito jovem para tantas responsabilidades, e que teria sido melhor se tivesse se casado um pouco mais tarde?
Ninguém quer compreender as razões do outro, e ninguém está interessado em saber se seus pais tiveram, dos seus pais e mães, o que gostariam de ter tido.
Porque os pais e mães de nossos pais e mães também tiveram as suas razões, e o mundo foi, é e será assim para todo o sempre -e amém.
Por: Cel Flávio Luizi Lobato
sábado, 28 de abril de 2012
CONASP VAI DEFENDER REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE SEGURANÇA PENITENCIÁRIA
A falta da previsão
constitucional da profissão de segurança penitenciária pode estar chegando
perto de uma solução. A secretária Nacional de Segurança Pública, Regina Miki,
informou, em reunião do (Conasp) Conselho Nacional de Segurança, que essa
questão ainda não foi tratada no âmbito do Ministério da Justiça, apesar de o
tema ter sido a diretriz que recebeu mais votos na I Conferencia Nacional de
Segurança Pública, realizada em 2009, em Brasília.
Regina
reconheceu a importância do tema e informou que vai conversar com o
diretor-geral do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), Augusto Rossini,
para depois se pronunciar para o CONASP. A pergunta foi encaminhada pelo
conselheiro José Roberto Neves, representante dos servidores penitenciários no
Conselho.
Neves
ainda informou que foi aprovado no Conasp a realização de uma audiência pública
nacional para debater o Sistema Prisional Brasileiro, onde a questão da
Regulamentação constitucional da profissão de segurança penitenciária será
tratada. A audiência do CONASP ocorrerá no dia 13 de junho de 2012 na sede do
Ministério da Justiça, em Brasília.
Nota: De fato muito importante para nós do sistema prisional . Temos que estar atentos e bem informados .. Muito Obrigado ...
CLAUDIO VITORINO
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Maioria do STF apóia reserva de vagas com base em cotas raciais
O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira pela constitucionalidade da reserva de vagas em universidades públicas com base no sistema de cotas raciais.
Os ministros Cezar Peluso, Joaquim Barbosa, Luiz Fux, Rosa Weber e Cármen Lúcia votaram a favor da constitucionalidade do sistema, seguindo o voto do relator, Ricardo Lewandowski.
"Não basta não discriminar. É preciso viabilizar. A postura deve ser, acima de tudo, afirmativa. É necessária que esta seja a posição adotada pelos nossos legisladores. A neutralidade estatal mostrou-se, nesses anos, um grande fracasso", disse o relator em seu voto.
"Os programas de ação afirmativa, em sociedades onde isso ocorre, são uma forma de compensar essa discriminação culturalmente arraigada e praticada de forma inconsciente", afirmou Lewandowski.
"Não posso deixar de concordar com o relator que ideia é adequada, necessária, tem peso suficiente para justificar as restrições que traz a certos direitos de outras etnias. Mas é um experimento que o Estado brasileiro está fazendo e que pode ser controlado e aperfeiçoado", afirmou Peluso.
Dez dos 11 ministros participaram do julgamento. O ministro Antonio Dias Toffoli se declarou impedido, por ter se manifestando favoravelmente ao sistema da cotas quando era advogado-geral da União.
Nota: O racismo o pre-conceito é um CÂNCER da sociedade . Somos todos iguais com mesmos DEVERES e DIREITO . SENDO UM NEGRO FILHO POR ADOÇÃO NEM CALCULAM O QUE PASSEI , E O QUANTO MINHAS CONQUISTAS FORAM DIFÍCEIS PORTANTO JAMAIS DESISTIREI JAMAIS ESQUECEREI MINHAS RAÍZES JAMAIS DEIXAREI QUE PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS AMEÇAS ME ABALEM . TRAGO ESSE ESFORÇO PELA CERTEZA DE UM MUNDO MELHOR, E POR ACREDITAR QUE MUDANÇAS SÃO NECESSÁRIAS E QUE ESTÁS MUDANÇAS SÃO POSSÍVEIS.
MUITO OBRIGADO A TODOS
CLAUDIO VITORINO
quarta-feira, 25 de abril de 2012
Justiça manda casal indenizar jovem adotado
Um casal de Uberlândia, no Triângulo, terá que pagar R$ 15 mil por danos morais e pensão alimentícia de 15% do salário mínimo a um adolescente que foi adotado em março de 1999 e, dois anos depois, devolvido à Instituição Missão Criança. Ele teria sido "rejeitado, agredido e humilhado" e "abandonado física, material e moralmente" pelos pais adotivos, segundo a sentença.
A indenização terá de ser paga até o jovem completar 18 anos ou, caso esteja estudando, 24, segundo decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Não cabe mais recurso.
O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) entrou com ação contra os pais adotivos porque, para o promotor de Justiça Epaminondas Costa, o casal nunca justificou o motivo da "devolução".
terça-feira, 24 de abril de 2012
Cerca de 20 agentes foram afastados em abril
Após a fuga de 12 detentos da Penitenciária Antônio Dutra Ladeira, em Ribeirão das Neves, na região metropolitana da capital, cerca de 20 agentes supostamente envolvidos com o caso teriam sido afastados. A informação é do presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciária de Minas Gerais (Sindasp), Adeílton de Souza.
"Se eles estiverem fazendo boicote, estão dando um tiro no pé porque sairão do sistema por não terem caráter para exercer a profissão", disse Souza. A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) não deu retorno sobre o afastamento dos agentes.
Concurso. Em 2009, foi autorizado um concurso para 8.631 agentes, que, por enquanto, está só na promessa. A previsão é que um edital para 1.000 vagas seja aberto no segundo semestre. Enquanto o concurso não sai, o governo abriu um processo com 3.000 vagas em cadastro de reserva. (JS)
Fonte:http://www.otempo.com.br/noticias/ultimas/?IdNoticia=201720,OTE
Boicote seria motivo de fugas
Prestes a ter o contrato de trabalho vencido com o Estado, alguns agentes penitenciários temporários estariam boicotando o sistema prisional de Minas, facilitando fugas de detentos como forma de retaliação pelo futuro incerto. Em apenas dez dias, entre o período de 8 a 18 de abril, foram pelo menos cinco ocorrências em presídios do Estado. "Os agentes estão com medo de ser demitidos e estão aceitando corrupção, deixando entrar celulares e armas", denunciou um funcionário que pediu anonimato.
A fonte informou à reportagem que um dos exemplos do boicote foi a apreensão, na semana passada, de 12 celulares na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana, uma das unidades que têm o sistema de segurança mais eficaz, como o body scan - que permite visualizar até mesmo drogas ingeridas. A possibilidade de facilitação por parte dos agentes na entrada dos aparelhos é investigada pela Corregedoria da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). A apreensão dos aparelhos foi confirmada pela Seds, mas o órgão informou desconhecer o boicote.
A partir de junho deste ano, começam a vencer os contratos de 12.232 agentes, que podem ser renovados por apenas mais três anos. Além da falta de estabilidade, os temporários reclamam de não terem os mesmos direitos dos concursados, como a aposentadoria pelo Estado após 30 anos de trabalho e o plano de carreira. Hoje, o número de funcionários contratados é quatro vezes maior do que os agentes efetivos, que são 3.062. O último concurso feito Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) foi em 2007, quando apenas 1.250 agentes foram contratados.
Os temporários reivindicam a efetivação do cargo e os mesmos direitos dos efetivos. O Projeto de Lei 92/2011, de autoria do deputado Sargento Rodrigues (PDT), pretende garantir a demanda da categoria, sugerindo que os agentes poderiam ficar na função até que novos concursos sejam abertos. O político explica que a forma de contrato dos agentes é precária e eles são demitidos após anos de trabalho com "uma mão na frente e a outra atrás".
Déficit. De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciaria do Estado de Minas Gerais (Sindasp), Adeílton de Souza, o concurso é urgente em Minas porque existe, ainda, um déficit de cerca de 2.000 agentes nos presídios. "O profissional que lida com o estresse e o perigo da segurança pública tem que ter as garantias de um servidor público, como acontece com os policiais", afirmou.
Para o filósofo Robson Sávio, membro do Fórum Brasileiro em Segurança Pública (FBSP), a Seds não pode pensar apenas em construir presídios, como fez nos últimos anos, mas em investir em pessoal qualificado. "O funcionário permanente passa a ter um envolvimento maior com o trabalho", disse Sávio, que acredita ainda que as fugas sempre estejam relacionadas com agentes corruptos.
A Seds informou, por meio de nota, que flagrantes de agentes corruptos são feitos pela equipe de inteligência do sistema prisional, e o circuito interno de TV nas unidades visa evitar esse tipo de conduta. Segundo o órgão, as sanções podem ser administrativas e levar até a rescisão contratual.
A fonte informou à reportagem que um dos exemplos do boicote foi a apreensão, na semana passada, de 12 celulares na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na região metropolitana, uma das unidades que têm o sistema de segurança mais eficaz, como o body scan - que permite visualizar até mesmo drogas ingeridas. A possibilidade de facilitação por parte dos agentes na entrada dos aparelhos é investigada pela Corregedoria da Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds). A apreensão dos aparelhos foi confirmada pela Seds, mas o órgão informou desconhecer o boicote.
A partir de junho deste ano, começam a vencer os contratos de 12.232 agentes, que podem ser renovados por apenas mais três anos. Além da falta de estabilidade, os temporários reclamam de não terem os mesmos direitos dos concursados, como a aposentadoria pelo Estado após 30 anos de trabalho e o plano de carreira. Hoje, o número de funcionários contratados é quatro vezes maior do que os agentes efetivos, que são 3.062. O último concurso feito Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) foi em 2007, quando apenas 1.250 agentes foram contratados.
Os temporários reivindicam a efetivação do cargo e os mesmos direitos dos efetivos. O Projeto de Lei 92/2011, de autoria do deputado Sargento Rodrigues (PDT), pretende garantir a demanda da categoria, sugerindo que os agentes poderiam ficar na função até que novos concursos sejam abertos. O político explica que a forma de contrato dos agentes é precária e eles são demitidos após anos de trabalho com "uma mão na frente e a outra atrás".
Déficit. De acordo com o presidente do Sindicato dos Agentes de Segurança Penitenciaria do Estado de Minas Gerais (Sindasp), Adeílton de Souza, o concurso é urgente em Minas porque existe, ainda, um déficit de cerca de 2.000 agentes nos presídios. "O profissional que lida com o estresse e o perigo da segurança pública tem que ter as garantias de um servidor público, como acontece com os policiais", afirmou.
Para o filósofo Robson Sávio, membro do Fórum Brasileiro em Segurança Pública (FBSP), a Seds não pode pensar apenas em construir presídios, como fez nos últimos anos, mas em investir em pessoal qualificado. "O funcionário permanente passa a ter um envolvimento maior com o trabalho", disse Sávio, que acredita ainda que as fugas sempre estejam relacionadas com agentes corruptos.
A Seds informou, por meio de nota, que flagrantes de agentes corruptos são feitos pela equipe de inteligência do sistema prisional, e o circuito interno de TV nas unidades visa evitar esse tipo de conduta. Segundo o órgão, as sanções podem ser administrativas e levar até a rescisão contratual.
Uberlândia
Motim. Três agentes do Centro Socioeducativo de Uberlândia foram agredidos durante um tumulto na unidade, no último sábado. Menores exigiam mudança de alojamento e atearam fogo em colchões.
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Claudio Vitorino em ação..
Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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