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sábado, 8 de junho de 2013
Governo de Minas anuncia concurso para Polícia Civil
O Governo de Minas vai anunciar, nos próximos dias, calendário para realização de um novo concurso público para o cargo de investigador da Polícia Civil. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (7), pelo secretário de Estado de Defesa Social, Rômulo Ferraz, e pelo chefe da Polícia Civil, Cylton Brandão, durante reunião com representantes de sindicatos e associações representativas de todas as carreiras policiais, além de parlamentares que integram as comissões de Administração Pública, Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa (ALMG).
No encontro, os representantes do Governo reforçaram a disposição de discutir, no âmbito do Legislativo, eventuais ajustes no projeto em tramitação na Assembleia Legislativa que institui nova Lei Orgânica da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG), que sucederá a lei em vigor, promulgada em 1969.
O secretário Rômulo Ferraz anunciou a intenção do Governo de Minas de incluir, no projeto de lei, dispositivo que amplia o número de cargos para todas as carreiras da Polícia Civil e não apenas para o de delegado, como prevê o texto original. “Essa é uma decisão do governador Antonio Anastasia, que me pediu para trazer a todos aqui o interesse do Governo de que a nova lei orgânica seja aprovada ainda este ano”, afirmou o secretário Rômulo.
Também houve consenso na reunião em relação à retirada do projeto de lei de todo o capítulo que trata do Estatuto Disciplinar da Polícia Civil, de forma que o tema seja tratado em separado, por meio de Estatuto Próprio.
As associações e os sindicatos se comprometeram a apresentar, num prazo de dez dias, sugestões para aprimoramento do projeto da nova lei orgânica da PCMG, tendo como base o Substitutivo nº 1, que já foi aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça.
O deputado Gustavo Corrêa, presidente da Comissão de Administração Pública e relator do projeto que trata da nova Lei Orgânica da Policia Civil, ficou encarregado de receber as propostas das entidades que serão debatidas pelos deputados durante a tramitação da matéria no legislativo estadual.
“Essas tratativas deverão pavimentar o caminho para a tramitação de um texto que possa refletir minimamente o consenso entre as expectativas da Chefia da Polícia Civil, das entidades de classe e do parlamento”, disse o secretário de Defesa Social, Rômulo Ferraz.
“É importante ressaltar que uma nova Lei Orgânica é uma reivindicação de muitos anos de todos os policiais civis e o projeto que está na Assembleia assegura avanços significativos para a nossa instituição. Se for preciso aperfeiçoar o texto, o parlamento é o palco adequado para isso”, acrescentou Cylton Brandão.
Agência Minas
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Joaquim Barbosa critica sistema político brasileiro e defende reforma do modelo eleitoral
Brasília – Menos de 15% das leis apreciadas pelo Congresso Nacional foram propostas por deputados ou senadores. As contas foram apresentadas hoje (20) pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, e revelam, segundo ele, a interferência do Executivo nas decisões do país.
“O Congresso é inteiramente dominado pelo Poder Executivo. As lideranças [governistas] fazem com que a deliberação prioritária seja sobre matérias de interesse do Executivo. Poucas leis são de iniciativa dos próprios parlamentares”, disse o ministro, durante uma palestra para alunos do curso de direito de uma faculdade de Brasília.
Durante o evento, Barbosa se recusou a responder perguntas de jornalistas sobre uma crise entre o Judiciário e o Legislativo. A possível indisposição entre os dois Poderes começou recentemente, depois que parlamentares recorreram ao Supremo para suspender apreciações de projetos no Congresso e foi agravada com a proposta de emenda à Constituição que vincula decisões da Corte ao Legislativo.
Apesar de não comentar o episódio, Barbosa destacou que todo mecanismo de controle que o Supremo exerce ao examinar a constitucionalidade das leis está previsto na Constituição. “A maneira como o Poder Judiciário exerce o controle recíproco é através da jurisdição constitucional. Se o Congresso aprova norma abusiva, o Supremo declara sua inconstitucionalidade”, explicou. "Permitir que isso [a decisão] seja submetido ao Congresso e a referendo significaria o fim da Constituição”, disse Barbosa. Ele destacou que o Judiciário não tem a atribuição de legislar, mas decidir sobre o que é colocado à mesa para avaliação da Corte.
O presidente do Supremo afirmou que distorções no modelo político brasileiro reforçam a necessidade de uma reforma institucional urgente. Para ele, as mudanças no processo político devem envolver, por exemplo, a substituição do voto obrigatório pelo voto facultativo e alterar o sistema de voto proporcional pelo sistema de voto distrital.
Para Joaquim Barbosa essas mudanças fariam com que os parlamentares tivessem mais representatividade. “[O modelo atual] não contribui para que tenhamos representação clara e legítima. Passados dois anos ninguém mais sabe em quem votou”, criticou. Teríamos que dividir o país em 513 distritos, onde cada cidadão votaria em quem conhece”, completou.
Fonte:http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-05-20/joaquim-barbosa-critica-sistema-politico-brasileiro-e-defende-reforma-do-modelo-eleitoral
'Já cumpri meu papel', diz Barbosa sobre criação de novos tribunais
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, afirmou nesta quinta-feira (6), em declaração distribuída por sua assessoria, que já cumpriu seu papel em relação ao debate da criação de quatro novos tribunais regionais federais no país.
Nesta quinta, o presidente em exercício do Congresso, deputado André Vargas (PT-PR), promulgou emenda constitucional que cria novos TRFs em Minas Gerais, Amazonas, Paraná e Bahia.
O que é a PEC 544
Aprovada pelo Congresso no começo de abril, a PEC prevê a criação de tribunais em Minas Gerais, Amazonas, Paraná e Bahia. Atualmente, há cinco tribunais regionais federais no país, com sedes em Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Pernambuco e Rio Grande do Sul, que cuidam de processos com origem nos demais estados. Saiba mais
Barbosa criticou em várias ocasiões a criação de mais tribunais. Defendeu melhorar a estrutura existente e a discussão pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) da necessidade de aumentar o número de tribunais.
Ele chegou a mandar ofício ao Congresso apontando os "custos permanentes" e "crescentes" que, segundo afirma, a medida provocará. O impacto financeiro, estimou o presidente do STF, será de R$ 8 bilhões.
Ao final da sessão desta quinta do tribunal, Barbosa foi indagado por jornalistas sobre a promulgação após a sessão do Supremo. Ele respondeu, de longe: "Who cares [Quem se importa]? Nada a dizer".
Depois, a assessoria do ministro divulgou a seguinte frase: "Por enquanto, no que se refere a este tema da criação dos tribunais, já cumpri o meu papel institucional como chefe do Poder Judiciário."
Quando o Congresso aprovou a PEC, em abril, Barbosa se reuniu com representantes de associações de magistrados e disse que a classe tinha agido de forma "sorrateira" ao apoiar a aprovação, pelo Congresso Nacional, da criação dos quatro novos tribunais. Os juízes rebateram dizendo que Barbosa agiu de forma "desrespeitosa".
Fonte:http://g1.globo.com/politica/noticia/2013/06/ja-cumpri-meu-papel-diz-barbosa-sobre-criacao-de-novos-tribunais.html
Brasil e Finlândia – o abismo | Brasil e Educação – uma batalha?
Recentemente foi publicado o Ranking Internacional de Educação, especificamente sobre o desempenho do Ensino Fundamental, por meio de uma pesquisa da Pearson Internacional.
Para nosso desgosto não há surpresa: entre quarenta países, o Brasil ocupa o trigésimo nono lugar, à frente apenas da Indonésia.
O interessante desses dados é o momento em que são publicados, pois o primeiro colocado, sem surpresa alguma, é a Finlândia, o país menos corrupto de que se tem notícia.
Fazendo a comparação com o Brasil, há que se pensar mesmo que Educação é responsabilidade social, que engloba governo e sociedade civil. Mas parece que isso não importa muito.
Finlândia tem a Educação como primeira responsabilidade. Exige qualificação dos professores, mas oferece a eles essa formação de excelência. Os professores têm o reconhecimento de seu trabalho e se sentem responsáveis pela formação de seus alunos.
No Brasil, não há procura dos para os cursos de Pedagogia; os vestibulandos nem cogitam essa área. Temos mais vagas que candidatos. Por quê?
1) Professor não é respeitado;
2) Professor tem vários empregos;
3) Professor não tem salário digno;
4) Professor hoje, no Brasil, precisa ser protegido;
5) Escolas, no Brasil, têm grades – liberdade está fora delas?
6) Qualidade de vida do professor é inferior à de outras profissões;
Eu poderia acrescentar outros itens a essa lista, mas vamos analisar outra.
Professor é aquele que:
1) Orienta o aluno a transformar informação em conhecimento;
2) Participa, ativamente, da formação do aluno;
3) Estuda para formar outros profissionais;
4) Dissemina o gosto pela leitura;
5) Apresenta caminhos possíveis para a pesquisa;
6) Trabalha valores éticos no cotidiano;
7) Incentiva os alunos a valorizar suas competências;
8) Busca, nas notícias do dia a dia, a contextualização dos saberes;
9) Tem, como material de trabalho, o HUMANO;
Eu também poderia acrescentar a essa lista outros inúmeros itens, mas acredito que todos tenham comparado ambas. Sugiro a reflexão:
1) Como o profissional que trabalha com os saberes do ser humano pode ser tão desqualificado?
O Brasil só sairá desse lugar vergonhoso quando, ao invés de continuarmos apontando os problemas da Educação, melhorarmos a matriz curricular que forma os professores, oferecermos a eles salário digno compatível com a responsabilidade de formar pessoas, alterarmos a matriz curricular das escolas, ampliando a cultura dos alunos, oferecermos cursos de atualização – sérios, complexos, com docentes competentes – para aqueles que já se formaram.
Outro fator essencial para o país sair desse estado vergonhoso no qual se encontra a Educação, é disseminarmos a tal da ética e o tal do respeito pelos gabinetes políticos, para quem sabe, um dia, talvez, quem sabe, um ou dois dos que lá permanecem – visitam o local -, tenham a decência de propiciar, com o nosso dinheiro, prédios escolares e material adequado para a aprendizagem.
Fica a pergunta: por que nós, brasileiros, não mudamos esse panorama? Qual o orgulho de sermos o penúltimo colocado entre quarenta países no quesito Educação? Eu sinto vergonha… e se isso é uma batalha, proponho trégua, para que o Brasil recupere a dignidade de seu povo. Dignidade começa pela educação!
Até que isso aconteça, vou lutando ao menos para que os analfabetos funcionais consigam sair do lugar de “vaquinhas de presépio” e percebam o que seus representantes políticos estão fazendo em troca de suas cestas básicas…
Até que isso aconteça, o Brasil continuará sim nos últimos lugares da classificação mundial de Educação.
Desde que não seja o último no futebol, parece que tudo bem… Aliás, que mal eu pergunte: a Finlândia disputa a Copa de 2014???
Fonte:http://ucho.info/brasil-e-finlandia-%E2%80%93-o-abismo-brasil-e-educacao-%E2%80%93-uma-batalha
Fraudador de si mesmo, Mercadante diz que punirá estudantes que compraram vaga em faculdade
Face lenhosa – É preciso reconhecer que o jornalista José Simão, colunista do jornal “Folha de São Paulo”, está absolutamente correto quando diz que o Brasil é o país da piada pronta.
Na noite de domingo (27), em entrevista ao enfadonho Fantástico, folhetim semanal da Vênus Platinada, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, falou sobre a compra de vagas em faculdades de medicina. Disse Mercadante, como se fosse a versão tropical do espanhol Dom Tomás de Torquemada, inquisidor-geral dos reinos de Castela e Aragão, que todos os beneficiados pelo esquema fraudulento serão punidos, expulsos da faculdade e, se formados já estiverem, terão os diplomas cancelados.
Primeiro é preciso lembrar que reza a Constituição federal que é obrigação do Estado garantir acesso à educação de qualidade a todos os cidadãos. A omissão do Estado é que alimenta as quadrilhas que agem em todos os setores da sociedade. O que não significa que o crime em questão deva ser ignorado e que os culpados escapem da punição.
O que causa espécie é que os alarifes que compraram as vagas nas faculdades são criminosos, mas os mensaleiros, que protagonizaram o maior escândalo de corrupção da história nacional, são inocentes, como ainda insiste em fazer acreditar a cúpula do PT.
Voltamos a destacar que não estamos a defender os compradores e os vendedores de vagas em universidades, pelo contrário, mas é preciso coerência ao falar de determinados assuntos, sob pena de o interlocutor cair no descrédito. Bastava o irrevogável Aloizio Mercadante, por meio de sua assessoria, ter informado à equipe de reportagem que o assunto já está sob investigação policial e que as devidas medidas serão tomadas.
O escárnio ainda foi ainda maior porque Mercadante falou, durante a entrevista, em fraude. O ministro disse certa vez, durante debate na TV Gazeta, que tinha mestrado e doutorado em economia na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), o que à época era uma grande mentira. Aloizio Mercadante chegou a frequentar algumas aulas do doutorado, mas acabou sendo desligado do programa universitário. Como a saia ficou excessivamente justa, Mercadante deu um jeito de apresentar sua tese de doutorado na Unicamp. Na condição de integrante de Lula, o ministro da Educação usou como tema as conquistas do governo do ex-metalúrgico, as mesmas que atualmente estamos vendo fazer estragos na economia verde-loura.
Era uma sexta-feira, 17 de dezembro de 2010, quando Aloizio Mercadante chegou a um dos auditórios da Unicamp para discorrer sobre sua tese de doutorado em Economia, “As bases do Novo Desenvolvimentismo no Brasil: análise do governo Lula (2003-2010)”. Não poderia ser outro tema, porque no PT só há herdeiros magnânimos de Aladim e messiânicos de toda ordem. E os dias atuais provam como a Unicamp errou ao dar o título de doutor em ciências econômicas a Aloizio Mercadante, título que até seus parentes desconfiam.
Fosse seguir a própria regra que impõe aos “reles” doutorandos, a Unicamp jamais poderia ter conferido o título a Mercadante, pois a tese não passou de cópia rebuscada de um livro de sua autoria, “Brasil: a construção retomada”. E qualquer universidade respeitável, como é o caso da Unicamp, exige que a tese de doutorado seja uma obra inédita. No Regimento Geral dos Cursos de Pós-Graduação da Unicamp (Deliberação CONSU-A-008/2008, disponível em http://www.pg.unicamp.br), o Artigo 31, em seu parágrafo 3º, é claro: “Entende-se por tese de doutorado o trabalho supervisionado que resulte em contribuição original em domínio de conhecimento determinado”.
Diante do constrangimento, Mercadante, que conseguiu a proeza de fraudar a si mesmo, explicou que sua tese era uma versão mais densa e ousada do conteúdo do tal livro.
Em determinado ponto do fraudulento trabalho apresentado à Unicamp, Mercadante destaca: “O ponto fulcral desta tese é que o Brasil, ao longo do governo Lula, começou a construir um Novo Desenvolvimentismo, um novo padrão de desenvolvimento substancialmente distinto tanto do neoliberalismo quanto do antigo nacional-desenvolvimentismo predominante no passado”.
Comentar sobre a fraude cometida na tese de doutorado do gênio e agora xerife da educação nacional Aloizio Mercadante é desnecessário, pois para bom entendedor pingo é letra. Sobre o ponto fulcral, este sim merece comentário, pois este “padrão de desenvolvimento distinto” foi desmontado no primeiro estouro da bolha de virtuosismo que Lula vendeu ao mundo e alguns incautos compraram.
Mas o título de doutor de Mercadante é o menor dos males, se levarmos em conta que o corrupto Lula recebeu honrarias apenas porque destruiu a economia nacional e fez com que o Brasil jogasse uma década no lixo. Resumindo, os “companheiros” se merecem.
Fonte:http://ucho.info/educacao-no-brasil-segue-a-toada-burra-da-esquerda-mas-governo-quer-ajudar-universidades-da-africa
Educação no Brasil segue a toada burra da esquerda, mas governo quer ajudar universidades da África
Fora de órbita – Como afirma, com excesso de precisão, o jornalista José Simão, colunista da “Folha de S. Paulo”, o Brasil é o país da piada pronta. Sem entender o mais raso significado da palavra planejamento, o governo de Dilma Vana Rousseff, a “gerentona inoperante” a “garantia de continuidade”, decidiu investir na melhoria da educação de alguns países africanos, como se nessa louca e descontrolada Terra de Macunaíma não existissem problemas na área educacional.
Sob o comando do “auto-plagiador” Aloizio Mercadante, o irrevogável, o Ministério da Educação aprovou projeto inédito que prevê financiamentos a universidades brasileiras dispostas a contribuir para a melhoria do ensino superior na África.
De acordo com o projeto, vinte universidades nacionais, entre elas USP e federal de Minas Gerais, enviarão professores e pesquisadores para instituições de cinco países africanos e um asiático, todos de língua portuguesa.
A USP, por exemplo, ajudará a criar um mestrado em educação em Angola. Já a federal do Rio Grande do Sul participará da implantação do primeiro curso de agronomia da Universidade de Cabo Verde.
Por meio da Capes (órgão do ministério), serão financiados 45 projetos, ao custo de R$ 6 milhões – menos de 10% do que a pasta deve gastar neste ano com bolsas para alunos nas universidades brasileiras.
Mão de obra se forma através da educação
O Brasil sofre um incontestável apagão de mão de obra, sendo obrigado a importar profissionais de quase todas as áreas, mas o governo do PT insiste em fazer pirotecnia além das fronteiras nacionais.
O setor produtivo verde-louro sofre diuturnamente com a falta de mão de obra capacitada, algo que o editor alerta desde a década de 80, quando os donos da verdade de então preferiram chamá-lo de utópico e revolucionário.
O PT, que nos tempos de oposição e de greves sempre defendeu a qualificação do trabalhador por meio da educação, agora trabalha para que o Brasil tenha cada vez menos cabeças pensantes, pois só assim é possível levar adiante o golpe que está em marcha e será o coquetel de inauguração de uma ditadura comunista.
Desoneração dos materiais escolares
Se os petistas palacianos querem de fato fazer graça na área da educação, que pelo menos não fechem os olhos a um projeto de lei que tramita na Câmara dos Deputados e que foi elaborado a partir de uma ideia do editor. Aprovado no Senado Federal depois de longa e árdua luta contra o lobby das multinacionais, o projeto prevê a isenção de IPI, PIS e Confins incidentes sobre os materiais escolares.
Não causará nenhuma sangria nos cofres federais a isenção tributária proposta pelo editor do ucho.info. Aliás, o retorno se dará em curto prazo e em valores muito maiores, desde que a educação brasileira siga formatos imunes à ideologia política. De nada adianta reduzir os impostos dos tablets para supostamente gerar investimentos e empregos, não sem antes prestigiar o capital internacional, se parte da população brasileira ainda é formada por analfabetos funcionais.
Esquerdismo em terras africanas
Ao financiar projetos que beneficiam as universidades africanas, o governista PT alega suposta dívida dos brasileiros com a África – discurso embusteiro –, mas o objetivo é catequizar os incautos do continente sob o manto do totalitarismo esquerdista.
Os brasileiros precisam se posicionar contra esse projeto utópico que privilegia universidades de alguns países da África, pois por aqui a educação continua a trilhar o caminho do equívoco e da enganação.
Fonte:http://ucho.info/educacao-no-brasil-segue-a-toada-burra-da-esquerda-mas-governo-quer-ajudar-universidades-da-africa
Pai de Kevin reclama de libertação dos corintianos: 'Parece que ganharam a Copa'
A libertação de sete dos 12 torcedores do Corinthians investigados pela morte de Kevin Beltrán Espada deixou o pai do garoto insatisfeito. Limbert Beltrán reclamou da medida tomada pela Justiça boliviana na última quinta-feira
"Nos dá raiva a forma como saíram, sem pena nem respeito algum. Pareciam ter conquistado a Copa do Mundo, como se fossem heróis sofridos, mas na realidade tinham tudo (na prisão), até TV a cabo, e estavam em melhores condições que os réus do meu país", afirmou Limbert.
Kevin, 14 anos, morreu ao ser atingido por um sinalizador disparado do setor ocupado pela torcida do Corinthians no jogo contra o San José, disputado no dia 20 de fevereiro, pela Copa Libertadores. Desde a tragédia no Estádio Jesús Bermúdez, 12 brasileiros estavam presos em Oruro.
Em uma medida comemorada pelo Corinthians por meio de seu site oficial, a Justiça boliviana libertou os sete torcedores por entender que não há provas da participação deles na morte do garoto. Para Limbert Beltrán, a pressão política exercida pelo Brasil pesou.
"Ficamos surpresos pela rapidez com que atuaram os diplomatas do Brasil para libertar os sete. Percebe-se que suas ações nas altas esferas tiveram efeito. Espero que estejam trabalhando da mesma forma para fazer justiça em relação à morte do meu filho", declarou.
Um menor de idade brasileiro, já ouvido pelo promotor encarregado do caso em Oruro, assumiu a autoria do disparo em São Paulo. O pai de Kevin, por sua vez, acredita que o responsável pela morte do garoto está entre os 12 torcedores presos no dia da partida, dos quais cinco seguem detidos.
Inconformado com a decisão de soltar parte dos investigados pela morte de Kevin, Limbert lamenta. "Fico chateado porque esqueceram que tiraram a vida do meu filho de 14 anos e que ele não vai voltar para a casa sorridente para abraçar a sua família", declarou.
Doação - O amistoso entre Bolívia e Brasil, realizado no dia 6 de abril em Santa Cruz de La Sierra, proporcionou uma renda de R$ 1,087 milhão à Federação Boliviana de Futebol (FBF). Na semana seguinte ao jogo, a entidade prometeu doar cerca de R$ 42 mil (3,9%) à família de Kevin, mas, dois meses depois, ainda não cumpriu.
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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