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sexta-feira, 29 de março de 2013
Privatização dos presídios faz o crime compensar
Desde a vigência da Lei dos Crimes Hediondos, o número de presos praticamente dobrou no país e vem se expandindo com a última legislação de entorpecentes.
O aumento expressivo desta massa carcerária em nada diminuiu os índices da criminalidade, mas agora pode representar um negócio altamente lucrativo para alguns, o encarceramento privado.
Vendido como o padrão inglês, de grande eficiência e alta tecnologia, a penitenciária mineira de Ribeirão das Neves inaugura este equívoco institucional.
O Estado não vai deixar de pagar para custear os presos. Os empresários é que vão passar a ganhar com as prisões, em valor por condenado –um estímulo e tanto para que elas continuem sempre crescendo. Trocaremos, enfim, salários por lucros.
O que está em questão não é apenas o esvaziamento do Estado em uma de suas mais importantes funções, mas também a ideia desvirtuada de que o crime compensa, ainda que para o carcereiro.
Não podemos criar um mercado que dependa das prisões, sob pena de acabarmos nós mesmos na dependência delas.
A divulgação da parceria enfatizou que a empresa não lucrará com o trabalho dos presos, regra dispensável diante da disciplina contrária da lei federal. Mas mencionou que a própria contratada seria responsável por fornecer assistência jurídica aos detentos –um evidente conflito de interesses, que colide ainda com a competência constitucional da Defensoria Pública.
A execução da pena é tarefa estatal, na qual tomam parte inúmeros agentes públicos e deve ser obrigatoriamente supervisionada pelo Judiciário. Presos não são objetos contratuais, mas sujeitos de direitos –ainda que boa parte destes, verdade seja dita, continuem desrespeitados. Não há porque supor que serão mais respeitados pelo mercado.
O caráter público da prisão, do julgamento e da aplicação da pena são princípios básicos da constituição de nosso Estado. São tarefas indelegáveis, que não se transmitem por contratos ou subempreitadas –como caçadores de recompensas ou oficiais privados de condicional de Estados norte-americanos.
A depreciação de importantes serviços públicos ao longo de décadas de abandono abriram espaços ocupados pela iniciativa privada, especialmente nos casos da educação e na saúde, que acabou entregue ao mercado das seguradoras.
As fissuras na previdência pública vitaminaram recentemente o mercado para as instituições financeiras.
Mas há limites aos quais não se deve ultrapassar, sob pena de se perder por completo a noção de Estado, como já se abala com a progressiva privatização dos serviços de segurança.
Que faremos em sequência, contrataremos mercenários para garantir as fronteiras?
Fonte:http://agepensczs.blogspot.com.br/2013/03/privatizacao-dos-presidios-faz-o-crime.html
Procrastinação: O eterno adiar...
Para quem não conhece esse termo, procrastinar significar adiar alguma ação útil ou importante que você poderia fazer agora. Algumas pessoas adiam decisões e ações por dias, meses, anos e, até mesmo, por uma vida inteira, gerando insatisfação, ansiedade e outras consequências.
A procrastinação pode ocorrer nas mais diversas áreas nos impedindo de realizar variadas coisas que levariam a uma vida mais plena. Por exemplo: fazer um curso, ir à busca de um emprego, escrever um texto, fazer a lição de casa, falar com alguém sobre algum tema não muito agradável, organizar o guarda-roupas, contratar uma pessoa para fazer um serviço, consertar um defeito do carro, chamar o eletricista para arrumar algo em casa, começar se exercitar, fazer uma dieta, aprender uma língua, fazer uma viagem, começar a poupar, iniciar um novo projeto profissional, começar a meditar, fazer um tratamento de saúde, ler o manual gratuito da EFT, começar a se autoaplicar a EFT etc.
A procrastinação não se dá por “fraqueza” ou por falta de inteligência. Pessoas consideradas “fortes” também vão ter episódios de procrastinação e o mesmo ocorrerá com pessoas vistas como muito inteligentes. Quando estamos adiando algo que é importante, estamos vivenciando a manifestação de mecanismos sabotadores conscientes e inconscientes.
Por trás do eterno adiar existem várias crenças, pensamentos e sentimentos negativos que estão nos amarrando e que, muitas vezes, não conseguimos perceber. Muitas desculpas podem surgir para justificar a tomada de ações: “preciso esperar o melhor momento, sou novo demais, sou velho demais, preciso antes aprender tal coisa, tenho que me tornar uma pessoa de tal jeito para poder fazer isso, não me sinto capaz o suficiente, quando a economia melhorar eu faço, nessa cidade não tem como começar, só quando eu ficar mais magro, se eu fosse mais bonito já teria começado, não comecei ainda porque minha família não me apoia, preciso que determinada pessoa me ajude e ela nunca tem tempo e é por isso que ainda não comecei, vou fazer quando tiver mais dinheiro...Para ver o texto completo
Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/03/procrastinacao-o-eterno-adiar.html
quinta-feira, 28 de março de 2013
Artistas, políticos e ativistas fazem ato em repúdio ao pastor Marco Feliciano
Uma Comissão de Direitos Humanos que seja para todos e não apenas para um segmento da igreja evangélica. Esse é o mote de um ato que ocorre na noite desta segunda-feira na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), no Rio de Janeiro, contra a permanência do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.
O Ato por uma Comissão de Direitos Humanos de Todos é promovido pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) e pelo Centro de Articulação de Populações Marginalizadas (Ceap) e reúne artistas, políticos e ativistas dos direitos humanos.
O interlocutor da Ceap, o babalawo Ivanir dos Santos, disse que o ato tem o objetivo de protestar contra um projeto político de intolerância. "[Queremos] alertar a sociedade para a necessidade de que se tenha na Comissão de Direitos Humanos da Câmara uma pessoa que de fato represente todas as diversidades e as minorias descriminadas. A comissão, como ela está hoje, não só não representa como é contrária a essas minorias e às suas principais reivindicações", disse.
Na avaliação de dos Santos, o que se tem hoje é uma comissão que caminha na contramão daquilo que a originou. "O nosso objetivo é mobilizar e sensibilizar a sociedade, os partidos políticos e o Congresso Nacional para que reveja a composição dessa comissão, que tem à frente o Feliciano e suas ideias segregacionistas".
Para o representante da Ceap, o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara tem que ter "sensibilidade nas relações com as minorias, com os movimentos sociais, com os ideais que esta comissão representa, como os movimentos negros - o homem [Feliciano] não gosta de negros porque são, segundo ele, amaldiçoados -, das mulheres, dos quilombolas e que combata a intolerância religiosa e a homofobia".
Santos disse que o Ceap parte do pressuposto de que o ato não é contra Marco Feliciano, em si, mas contra as "suas ideias fascistas" manifestadas em entrevistas anteriores. "Ele tem todo um histórico que vai de encontro às minorias, qualquer que sejam elas. O que ele tem dito, e que é de conhecimento de todos, é exatamente contrário a todas as reivindicações das minorias", disse.
Para o deputado Marcelo Freixo, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Alerj, a presidência de Feliciano representa um grande retrocesso na política de direitos humanos. "Assistimos estarrecidos e com grande preocupação um imenso retrocesso na Câmara Federal com a indicação do deputado federal Marco Feliciano para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias daquela instituição".
Para Freixo as declarações racista e homofóbica do pastor Feliciano não são condizentes para com os que lutam por uma sociedade mais justa e igualitária. "A Comissão de Direitos Humanos tem que representar uma outra política, que não é a representada por Feliciano, acusado de fazer declarações preconceituosas sobre africanos, homossexuais e mulheres. A Comissão de Direitos Humanos é um lugar de luta contra os preconceitos e as minorias. E ele não representa essa luta", disse.
No próximo dia 7, haverá outro ato, também da Comissão de Direitos Humanos da Alerj e do Ceap, às 10 h na Praia de Copacabana, também contra a atual diretoria da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. O evento terá apoio de diversos setores da sociedade civil organizada, como a Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, da Justiça Global, da Comissão de Direitos Humanos da OAB, da Comissão da Liberdade de Imprensa e Direitos Humanos da ABI, da Rede Fé e Política - RJ, dos deputados federais e membros da Frente Parlamentar em Defesa dos Direitos Humanos, Chico Alencar e Jean Wyllys, entre outros, para, segundo os organizadores, "mostrar que todas as crenças religiosas estão unidas contra esse projeto político representado pelo deputado Marco Feliciano".
Fonte:http://primeiraedicao.com.br/noticia/2013/03/26/anistia-internacional-e-artistas-cobram-renuncia-de-feliciano
Pontes De Amor Apoio À Adoção
"Todo amor para acontecer precisa de proximidade física e emocional. Deve ser conquistado com e na convivência. É na intimidade das relações construídas no cotidiano que germina, cresce e frutifica. E o amor materno não foge a essa regra. É afeição que, como qualquer outra, necessita de reciprocidade desenvolvida em um relacionamento estreito e contínuo que assegure confiança e familiaridade aos que dele se nutrem. Por outro lado, a mãe é concebida como alguém puro a quem são atribuídos apenas sentimentos nobres de acolhimento, abrigo e continência no que diz respeito a sua cria. Assim, mães que “deixam” a guarda dos filhos para o pai, ou perdem a guarda sentem-se, ou são vistas como mães incompetentes, abandonantes e más. Refletir sobre o amor materno e sobre as contradições existentes na relação mãe-filho podem ajudar a compreender melhor desafios emocionais importantes na vida familiar." (Anyellem Rosa) Agende-se. Participe!
quarta-feira, 27 de março de 2013
Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista
BRASÍLIA - O presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, Pastor Marco Feliciano, determinou à polícia legislativa que detivesse um dos manifestantes que faziam protesto contra ele durante sessão da comissão na tarde desta quarta-feira, 27.
A sessão começou às 14h22 e a ordem de Feliciano para a retirada do rapaz do local foi dada cerca de apenas 10 minutos depois do início dos trabalhos, após o deputado ter sido acusado de racista pelo manifestante. Marcelo Régis foi levado para a sede da polícia legislativa para prestar depoimento.
Depois da confusão, Feliciano tentou dar prosseguimento aos debates, mas logo suspendeu a sessão e transferiu a audiência pública para outro plenário, onde só poderão participar parlamentares, jornalistas e assessores.
Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pastor-feliciano-manda-prender-manifestante-que-o-chamou-de-racista,1013972,0.htm
Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista
Feliciano manda prender rapaz que o chamou de racista
Na sessão de hoje da Comissão de Direitos Humanos e Minoria, o pastor e deputado Marco Feliciano (PSC-SP), na foto, mandou a polícia legislativa prender um manifestante por tê-lo chamado de racista.
Feliciano apontou o dedo para um rapaz: “Aquele senhor de barba, chama a segurança. Ele me chamou de racista. Racismo é crime. Ele vai sair preso daqui”.
Marcelo Régis Pereira, o manifestante, protestou: “Isso [a detenção] é porque sou negro. Eu sou negro”.
Depois que Pereira foi retirado da sala, Feliciano disse aos manifestantes: “Podem espernear, fui eleito com o voto do povo”.
O deputado não conseguiu dar prosseguimento à sessão por causa dos apitos e das palavras de ordem cos manifestantes, como “Não, não me representa, não”; “Não respeita negros, não respeita homossexuais, não respeita mulheres, não vou te respeitar não”.
Jovens evangélicos manifestaram apoio ao deputado: “Fica, Feliciano”; "Jesus, Jesus”. O grupo contra o pastor respondeu: "Estado laico já".
A sessão começou às 14h20 e durou apenas 10 minutos por causa da confusão. Feliciano a transferiu para outra sala, onde foi permitida a entrada apenas de 40 manifestante (20 contra o deputado e 20 a favor), além dos jornalistas
Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/03/feliciano-manda-prender-rapaz-que-o.html
Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional
Precisamos saber se realmente estamos sendo representados por quem elegemos. Chega de manobras antidemocráticas. Chega de omissão no Parlamento Brasileiro e tanto protecionismo nas Casas Legislativas. Queremos nossos interesses representados com transparência. Queremos o Fim do Voto Secreto no Congresso Nacional.
O noticiário político recente deixou a nítida impressão de que a utilização do voto secreto, nos órgãos legiferantes, seja algo espúrio, ou de certa forma menos digno, que se preste apenas para a concretização de manobras escusas, de enriquecimentos ilícitos e de ilegalidades diversas. Todos parecem acreditar que o voto secreto seja necessariamente uma imoralidade, porque o povo tem o direito de saber como votam os seus representantes.
Não há dúvida de que o eleitor tem o direito e até mesmo o dever de acompanhar a atuação dos seus representantes. Dizia Ruy Barbosa, quando senador, que: “Dever é, logo, do membro do Congresso Nacional responder à nação pelo modo como exerce as funções legislativas. Para isso exerce ela a sua fiscalização contínua sobre os atos dos seus representantes, acompanha as deliberações parlamentares, sobre as quais deve atuar constantemente, a opinião pública, no seu papel de guia, juiz, freio e propulsor.”
Fonte:http://www.tribunadopovo.com/?p=3658
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Claudio Vitorino em ação..
Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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