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quarta-feira, 27 de março de 2013
É Inacreditável! Jorgina ocupa Cargo no Governo do Rio
Quem não se lembra de Jorgina, aquela do INSS? Ela agora voltou e ocupa no Governo do Rio de Janeiro cargo na CEDAE – Cia de Água e Esgoto, numa evidente prova de que o crime compensa. Parece que não está mais havendo o mínimo de coerência nos órgãos públicos, e nem mesmo respeito para com a opinião pública.
Fraudadora Jorgina de Freitas cumpre pena por atos lesivos ao erário e aos aposentados, e mesmo condenada, foi nomeada como assessora durante o dia, nesta repartição pública do Governo do Estado do Rio de Janeiro. Jorgina é considerada a maior fraudadora do INSS, e como prêmio é nomeada Assessora do Presidente da CEDAE, Wagner Victer.
Trata-se da ex-procuradora do INSS, Jorgina de Freitas, que em 1992, foi condenada junto com o juiz Nestor José Nascimento e o advogado Ilson Escóssia, por fraudes com desvio R$ 310 milhões do Instituto de Previdência. Posteriormente, Jorgina foi condenada a devolver aos cofres públicos R$ 200 milhões, e não se falou mais sobre os R$110 milhões, do montante referido acima. A mulher Ela do Brasil e foi presa na Costa Rica, em 1997.
Agora, embora continue cumprindo pena, Jorgina de Freitas passou ao regime semiaberto, porque conseguiu um emprego. Tudo leva a crer que ela está recebendo uma recompensa por não ter entregue na época toda a quadrilha. Isso é o que qualquer pessoa pode pensar. Essas e outras falcatruas, que os brasileiros estão acostumados a presenciar, leva todos nós a uma reflexão sobre o slogan “Brasil, um País de Tolos!”
Naturalmente, Jorgina não teria sido a única a se beneficiar do rombo da Previdência Social. É muito provável que os seus “comparsas”, os ditos homens públicos estejam agora lhe prestando os devidos favores. Isso é mesmo uma vergonha!…
Fonte:http://www.tribunadopovo.com/?p=992
Corintianos presos na Bolívia correm risco de vida
Corintianos presos na Bolívia correm risco de vida
Os 12 torcedores corintianos presos na penitenciária San Pedro, em Oruro, na Bolívia, não foram torturados, mas correm risco de atos de violência dos presos bolivianos. Além disso, a questão virou um problema diplomático entre Brasil e Bolívia. Essas foram as principais conclusões tiradas por integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros que foram até o interior da Bolívia, nesta terça-feira, para avaliar a situação dos corintianos que estão presos desde o dia 21 de fevereiro, acusados de envolvimento na morte do torcedor Kevin Espada, atingido por um sinalizador na partida entre San Jose e Corinthians, pela Libertadores. Já são 34 dias de cárcere.
"Conversei com cada um dos 12 presos abertamente, de maneira objetiva, e eles disseram que não houve tortura. O problema é eles têm medo de se misturarem com os outros presos, estupradores, assassinos e traficantes", afirmou o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da comissão, que esteve em Oruro. "O governo brasileiro precisa subir o tom e encarar essa questão como um problema diplomático. Caso contrário, eles vão ficar aqui (Oruro) para sempre", disse o parlamentar.
A próxima providência da comissão, em conjunto com a Embaixada do Brasil em La Paz, será agendar uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ainda nesta semana para decidir as medidas que o governo brasileiro pode tomar para agilizar o andamento do processo. Desse encontro deve participar também o presidente do Corinthians, Mario Gobbi. A assessoria do clube confirmou que, no próximo dia 2, Gobbi se reunirá com Antônio Patriota, ministro das Relações Exteriores.
Hoje, os 12 corintianos estão separados dos demais presos. Eles estão divididos em duas celas de uma ala reservada com outros 40 detentos. O maior problema são as condições de higiene. A ala possui um único banheiro, sem chuveiro e privada (há apenas um buraco no chão).
De fora da cadeia, os brasileiros recebem comida e água com frequência e têm aparelhos de som. Por causa do uso de celulares, seis deles foram punidos no início do mês e passaram três dias no calabouço - celas apertadas, sem banheiro e iluminação.
Voltar ao calabouço, inclusive, é o maior temor dos corintianos. "Tem preso boliviano que usa droga na cadeia. Meu sobrinho me disse que se eles saírem da ala reservada e ficarem misturados, esse pessoal pode querer roubar as coisas deles, arrumar confusão. Se os brasileiros revidarem, vão para o calabouço", contou Marisa, tia de Hugo Nonato, um dos 12 presos.
DEFESA - A fim de tentar agilizar o processo, os familiares dos torcedores decidiram contratar um escritório especializado em direito internacional e a advogada Maristela Basso assumiu o caso. O grupo tomou a iniciativa porque desde que o pedido de liberdade condicional foi negado, no último dia 12, os avanços na defesa não foram significativos.
Parte do problema é a burocracia. O Ministério Público de São Paulo atendeu às solicitações da Justiça boliviana e encaminhou as fichas de antecedentes criminais dos torcedores presos e uma cópia do vídeo da entrevista que identifica o autor do disparo - um jovem de 17 anos, sócio da Gaviões da Fiel, confessou o crime ao Fantástico, da Rede Globo, e se apresentou à Justiça.
"Só estamos esperando as autoridades bolivianas assinarem os documentos. Trata-se de uma etapa burocrática, mas que concretiza o acordo de cooperação entre os dois países", disse Thales Cézar de Oliveira, promotor responsável pelo caso. A Justiça brasileira também aguarda uma cópia do processo boliviano. "Não temos nenhuma prova aqui", argumentou Thales.
Entenda tudo o que aconteceu desde a morte do torcedor boliviano que foi atingido por um sinalizador:
Para pressionar pela libertação dos corintianos, o Brasil enviou, no dia 25, integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros à Bolívia para avaliar a situação dos detidos. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) afirmou que o Brasil tem de tratar o tema como diplomático para libertá-los e, segundo avaliação, os torcedores, hoje, correm risco de morte
Corintianos presos na Bolívia correm risco de vida
Os 12 torcedores corintianos presos na penitenciária San Pedro, em Oruro, na Bolívia, não foram torturados, mas correm risco de atos de violência dos presos bolivianos. Além disso, a questão virou um problema diplomático entre Brasil e Bolívia. Essas foram as principais conclusões tiradas por integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros que foram até o interior da Bolívia, nesta terça-feira, para avaliar a situação dos corintianos que estão presos desde o dia 21 de fevereiro, acusados de envolvimento na morte do torcedor Kevin Espada, atingido por um sinalizador na partida entre San Jose e Corinthians, pela Libertadores. Já são 34 dias de cárcere.
"Conversei com cada um dos 12 presos abertamente, de maneira objetiva, e eles disseram que não houve tortura. O problema é eles têm medo de se misturarem com os outros presos, estupradores, assassinos e traficantes", afirmou o senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES), presidente da comissão, que esteve em Oruro. "O governo brasileiro precisa subir o tom e encarar essa questão como um problema diplomático. Caso contrário, eles vão ficar aqui (Oruro) para sempre", disse o parlamentar.
A próxima providência da comissão, em conjunto com a Embaixada do Brasil em La Paz, será agendar uma reunião com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ainda nesta semana para decidir as medidas que o governo brasileiro pode tomar para agilizar o andamento do processo. Desse encontro deve participar também o presidente do Corinthians, Mario Gobbi. A assessoria do clube confirmou que, no próximo dia 2, Gobbi se reunirá com Antônio Patriota, ministro das Relações Exteriores.
Hoje, os 12 corintianos estão separados dos demais presos. Eles estão divididos em duas celas de uma ala reservada com outros 40 detentos. O maior problema são as condições de higiene. A ala possui um único banheiro, sem chuveiro e privada (há apenas um buraco no chão).
De fora da cadeia, os brasileiros recebem comida e água com frequência e têm aparelhos de som. Por causa do uso de celulares, seis deles foram punidos no início do mês e passaram três dias no calabouço - celas apertadas, sem banheiro e iluminação.
Voltar ao calabouço, inclusive, é o maior temor dos corintianos. "Tem preso boliviano que usa droga na cadeia. Meu sobrinho me disse que se eles saírem da ala reservada e ficarem misturados, esse pessoal pode querer roubar as coisas deles, arrumar confusão. Se os brasileiros revidarem, vão para o calabouço", contou Marisa, tia de Hugo Nonato, um dos 12 presos.
DEFESA - A fim de tentar agilizar o processo, os familiares dos torcedores decidiram contratar um escritório especializado em direito internacional e a advogada Maristela Basso assumiu o caso. O grupo tomou a iniciativa porque desde que o pedido de liberdade condicional foi negado, no último dia 12, os avanços na defesa não foram significativos.
Parte do problema é a burocracia. O Ministério Público de São Paulo atendeu às solicitações da Justiça boliviana e encaminhou as fichas de antecedentes criminais dos torcedores presos e uma cópia do vídeo da entrevista que identifica o autor do disparo - um jovem de 17 anos, sócio da Gaviões da Fiel, confessou o crime ao Fantástico, da Rede Globo, e se apresentou à Justiça.
"Só estamos esperando as autoridades bolivianas assinarem os documentos. Trata-se de uma etapa burocrática, mas que concretiza o acordo de cooperação entre os dois países", disse Thales Cézar de Oliveira, promotor responsável pelo caso. A Justiça brasileira também aguarda uma cópia do processo boliviano. "Não temos nenhuma prova aqui", argumentou Thales.
Entenda tudo o que aconteceu desde a morte do torcedor boliviano que foi atingido por um sinalizador:
Para pressionar pela libertação dos corintianos, o Brasil enviou, no dia 25, integrantes da Comissão de Relações Exteriores do Senado e diplomatas brasileiros à Bolívia para avaliar a situação dos detidos. O senador Ricardo Ferraço (PMDB-ES) afirmou que o Brasil tem de tratar o tema como diplomático para libertá-los e, segundo avaliação, os torcedores, hoje, correm risco de morte
W.E.R no ASTROS DIA 08 AS22:45 DA NOITE
TALENTO É TALENTO MUITO SUCESSO PARA VOCÊS .. REALMENTE MERECEM....
Número de doações de órgãos em MG cai 25% em relação a 2012
O número de doações de órgãos realizadas no estado desde o início de 2013 teve queda de 25% em relação ao mesmo período do ano passado, informou a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). Com a diminuição das cirurgias, a fila de espera por um transplante está cada vez maior. Mais de duas mil pessoas em Minas aguardam para receber um rim. Este ano, apenas um coração foi transplantado em MG. Em 2012, até março, haviam ocorrido 11 cirurgias.
No caso da morte encefálica, é possível fazer até nove doações entre órgãos e tecidos. Veja mais informações sobre as doações no site da Fhemig.
Fonte:http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2013/03/numero-de-doacoes-de-orgaos-em-mg-cai-25-em-relacao-2012.html
terça-feira, 26 de março de 2013
Pastor Feliciano fica na Comissão de Direitos Humanos da Câmara
Pastor Feliciano fica na Comissão de Direitos Humanos da Câmara
O partido defendeu ainda que Feliciano é ficha limpa e foi eleito pela maioria dos integrantes da comissão.
O deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP)
O PSC anunciou na tarde desta terça-feira, após reunião do partido, apoio à permanência do deputado Marco Feliciano (SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos. Em nota divulgada ao final da reunião, na qual participaram deputados e integrantes da executiva nacional da legenda, o PSC pediu respeito das demais lideranças partidárias na Câmara à indicação do PSC. O partido pediu também que militantes contrários a Feliciano "protestem de maneira respeitosa". O partido defendeu ainda que Feliciano é ficha limpa e foi eleito pela maioria dos integrantes da comissão.
"Não fazemos ameaças, mas se fosse preciso convocar 100, 200, 300 ou 500 ou mais militantes, que pensam como nós, também convocaríamos. Mas o PSC é pela paz, pela harmonia, queremos o entendimento”, disse o partido em nota.
Segundo a nota do partido, o deputado já se desculpou por afirmações malfeitas. “Qualquer um pode deslizar nas palavras, pode errar. Informamos aos senhores e senhoras que o PSC não abre mão da indicação feita pelo partido”, destacou a legenda.
“O deputado Marco Feliciano foi eleito pela maioria dos membros da comissão. Se ele estivesse condenado pelo Supremo, nem indicado seria. Feliciano é um deputado ficha limpa, tendo então todas as prerrogativas de estar na presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias", afirmou o partido. "O PSC defende a vida, a família e os Direitos Humanos de todos, inclusive das minorias".
A nota foi lida pelo vice-presidente nacional do PSC e homem forte do partido, deputado e pastor Everaldo Pereira (RJ). No momento em que a nota foi lida, cerca de 20 pastores de igrejas evangélicas que vieram à Câmara apoiar Feliciano aplaudiram a decisão, lida por Everaldo. Um grupo com cerca de dez manifestantes abriu uma faixa para as câmeras, com os dizeres “E se Jesus renunciasse? O que seria do mundo? Marco Feliciano, não renuncie, estamos com você. Povo Cristão”. Eles gritavam “Feliciano não renuncie, estamos com você”.
Antes de anunciar o apoio a Feliciano, a nota relembra que em 1989 e em outros momentos o partido fez campanha pela eleição de petistas, como o ex-presidente Lula, a deputada Benedita da Silva (RJ). Segundo o partido, Marco Feliciano foi eleito com 212 mil votos, está na legitimidade do seu mandato. A legenda afirma ainda, na nota, que entende que ele não é “nem racista nem homofóbico”.
O PSC faz questão de destacar que respeita os outros partidos e exige respeito. Como exemplo, o partido cita a indicação de Eleonora Menicucci, que seria defensora do aborto, para a secretaria de políticas para as mulheres. “Nós protestamos, mas não fomos lá xingar a ministra. Protestamos porque temos o direito de expor nossa opinião, mas respeitosamente”, afirmou.
Depois da leitura da nota, Everaldo afirmou que não responderia a perguntas. Feliciano deixou a reunião, sem falar com a imprensa. O líder do partido André Moura afirmou que a decisão foi conduzida pela executiva do partido e tomada em comum acordo com a bancada. Ele afirmou que agora irá comunicar a decisão ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Alves havia dado um “prazo” - esta terça-feira - para uma solução do impasse na CDH, mas o dia começou com confusão. O líder do PSC na Casa, deputado André Moura (SE), chegou a cogitar a troca de Feliciano.
- Nesse caso, será preciso ainda ter o convencimento do Pastor Marco, até porque ele já foi eleito e só ele pode renunciar ao cargo - disse.
André Moura (SE), segundo relato de deputados, também já conversado com Henrique Alves e informou que Feliciano estava “irredutível” e não queria renunciar. Desde que assumiu a presidência da comissão, o pastor tem sido pressionado a deixar o cargo. Ele é acusado racismo e homofobia devido a suas polêmicas declarações.
Uma das soluções que estão sendo estudadas por alguns parlamentares, mesmo antes do comunicado de permanência de Feliciano, é o esvaziamento da própria. Partidos estariam dispostos a retirar seus integrantes da CDH. O dia de hoje promete novas manifestações no Congresso - contrárias à permanência de Feliciano e também manifestações a favor.
Feliciano já disse que não deixa a presidência da comissão porque renunciar seria assinar um atestado de confissão de que é racista. Alves, no entanto, declarou que a situação do pastor ficou “insustentável”. Na semana passada, dirigentes do PSC se comprometeram com o presidente da Câmara a oferecer uma solução respeitosa.
Na segunda-feira, a pressão para que o pastor renuncie à função aumentou. A Anistia Internacional manifestou preocupação com a permanência do parlamentar à frente da CDH. Um ato que reuniu artistas, como Caetano Veloso e Wagner Moura, além de parlamentares e lideranças religiosas de vários segmentos no Rio, também engrossou o coro para pedir a saída de Feliciano da presidência da comissão.
Independentemente da decisão do PSC, André Moura já adiantou que não deverá indicar Feliciano para outro cargo na Câmara.
- Todas as posições já estão definidas e os membros de outros colegiados já estão exercendo suas funções.
Fonte:http://www.gp1.com.br/noticias/pastor-feliciano-fica-na-comissao-de-direitos-humanos-da-camara-294468.html
UM FATO VERÍDICO ACONTECEU NOS ESTADOS UNIDOS
O que era para ser unicamente uma atitude pessoal ganhou o mundo graças a uma turista do Arizona que registrou com a câmera de seu celular e postou no Facebook a imagem de um ser humano agindo com humanidade.
Estranho mundo esse nosso...
O que deveria ser corriqueiro casou espanto e admiração...
Foram mais de 400.000 compartilhamentos.
Tudo começou quando o Larry DePrimo um policial de Nova York de 25 anos fazia sua ronda normal pela 7º Avenida na altura da Rua 44...
DePrimo, observou sentado numa calçada um morador de rua que tremia de frio...
Sem ter com que se cobrir e descalço o homem tentava se aquecer mantendo-se encolhido e silencioso.
Diante da cena, o jovem policial se aproximou olhou, deu meia volta, entrou uma loja e com o dinheiro que carregava em seu bolso, comprou um par de meias térmicas e uma bota de inverno – gastou 75 dólares.
De volta à presença do morador de rua, DePrimo, lhe entregou as meias e as botas.
O homem, segundo DePrimo, deu um sorriso de orelha a orelha e lhe disse:
“Eu nunca tive um par de sapatos em toda a minha vida”.
No entanto, o gesto não se conclui na entrega do presente...
Percebendo que o morador de rua tinha dificuldade em se mover, o policial se agachou, colocou as meias, as botas, amarrou os cadarços e pergunto: ficou bom?
A resposta foram dois olhos felizes, lagrimejados e um novo sorriso.
Ao se despedir, DePrimo perguntou se o homem queria um copo de café e algo para comer...
“Ele me olhou e cortesmente declinou a oferta. Disse que eu já havia feito muito por ele”.
Aqui deveria ser o fim da cena.
O pano cairia e todos iriam para casa...
Mas não foi.
Jennifer Foster, autora da foto, foi para casa abriu seu computador e postou em sua página a foto e escreveu o seguinte texto, dirigido ao Departamento de Policia de Nova York.
“Hoje, me deparei com a seguinte situação. Caminhava pela cidade e vi um homem sentado na rua com frio, sem cobertor e descalço. Aproximei-me e justamente quando ia falar com ele, surgiu por trás de mim um policial de seu departamento.O policial disse: ‘tenho umas botas tamanho 12 para você e umas meias. As botas servem para todo tipo de clima. Vamos colocar’?”
“Afastei-me e fiquei observando. O policial se abaixou, calçou as meias no homem, as botas e amarrou seus cadarços. Falou alguma coisa a mais que não entendi, levantou e falou, cuide-se”.
“Ele foi discreto, não fez aquilo para chamar a atenção, não esperou reconhecimento, apenas fez”.
“Se foi sem perceber que eu o olhava e que havia fotografado a cena. Pena, me faltou coragem para me aproximar, lhe estender a mão e dizer obrigado por me fazer crer que a policia que sonho é possível”.
“Bem, digam a ele isso por mim”.
Jennifer Foster.
Em poucas horas, o texto e a foto de Jennifer pipocaram por todo o território americano e por boa parte do mundo.
Larry DePrimo, soube por um colega que lhe telefonou para contar...
Quando voltou ao trabalho e se preparava para sair às ruas foi chamado por seus superiores, ouviu um elogio, recebeu abraços de seus companheiros e quando seu chefe lhe disse que o departamento iria lhe ressarcir o dinheiro gasto de seu próprio bolso, Larry recusou e disse: “Não senhor, obrigado. Com meu dinheiro, faço coisas nas quais acredito”.
Fonte:http://expressoartesim.blogspot.com.br/2013/03/um-fato-veridico-aconteceu-nos-estados.html
Na ABI, Caetano e militantes pedem saída de Feliciano Lei..
Caetano Veloso conversa com Jean Wyllys; ao fundo, Preta Gil fala com Marcelo Freixo na sede da ABI Pedro Kirilos / Agência O Globo
RIO - Um ato que reuniu na noite desta segunda-feira, no Rio, artistas como Caetano Veloso e Wagner Moura, além de parlamentares e lideranças religiosas de vários segmentos pediu a saída do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) da presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. O evento, realizado no auditório da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), foi organizado pelo deputado federal Jean Wyllys e pelo deputado estadual Marcelo Freixo, ambos do PSOL.
No local, foram recolhidas assinaturas para um abaixo-assinado contra Feliciano, que será entregue nesta terça-feira ao presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN). Alves, inclusive, já disse que a situação de Feliciano ficou “insustentável” e que o caso seria resolvido amanhã. Em seu discurso, Caetano Veloso afirmou que o momento é de união:
- Não é admissível que essa Comissão de Direitos Humanos e de Minoria esteja sendo dirigida e presidida por um pastor que expressou nitidamente a intolerância, tanto da ordem sexual como racial. É fato conhecido e notório. Esse é um momento que nós deveríamos estar reunidos para tentar defender o que significa ter um Congresso. Porque o maior perigo é levar o povo brasileiro a desprezar esse nível do exercício do Poder Legislativo. Isso pode criar uma má impressão do que é democracia. Estamos reunidos aqui hoje para dizer que no Congresso não se pode fazer coisas absurdas, significa também dizer que nós não queremos viver sem o Congresso - afirmou o músico e compositor, muito aplaudido pela plateia de pelo menos 600 pessoas, que lotaram o auditório da ABI.
O ato contou ainda com a participação de entidades como a ONG Justiça Global e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além dos deputados Chico Alencar (PSOL) e Alessandro Molon (PT). As atrizes Leandra Leal e Dira Paes, a cantora Preta Gil, índios da Aldeia Maracanã e ativistas do grupo Femen também foram à ABI. Ativistas do movimento negro, representantes da Igreja Católica, da Igreja Presbiteriana, da Ubanda e judeus também estiveram no local.
Jean Wyllys ressaltou que a iniciativa do protesto não é apenas lutar contra a permanência de Marco Feliciano à frente da comissão, mas também, segundo o parlamentar, lutar contra o "projeto fundamentalista" que Feliciano representa. Ele disse ainda que os possíveis pré-candidatos à Presidência da República em 2014, Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (REDE) e Eduardo Campos (PSB) deveriam participar deste debate.
- Toda a sociedade está engajada. E o comportamento dessas quatro pessoas potenciais candidatos no ano que vem é ignorar esse movimento. Isso é inadmissível - declarou o deputado, lembrando de questões referentes aos direitos LGBT e à religião. Para ele, este tema foi ignorado na última eleição para a Presidência da República, em 2010.
Marcelo Freixo também ressaltou que o objetivo não é apenas retirar Feliciano do cargo. Ele disse que 11 dos 18 deputados da comissão pertencem ao grupo político de pastor:
- Hoje ou amanhã o Feliciano pode ser trocado e entrar um deputado que não diz tanta coisa que choque, mas pode representar a mesma política de anulação da comissão.
Chico Alencar ironizou a fala de Feliciano ao programa “Pânico na TV”. Ele havia dito que só sairia morto da comissão.
- Ouvi dizer que ele (Feliciano) disse que só sairia morto. Nós, defensores dos direitos humanos, queremos matá-lo politicamente.
Já o ator Wagner Moura criticou a postura de membros do PSC.
- Acho muito desonesto os parlamentares do PSC dizerem que a oposição ao nome do Feliciano à presidência é uma intolerância contra a figura dele. É, portanto, significativa a presença de vários líderes religiosos aqui, inclusive os pastores presbiterianos.
Fonte:http://oglobo.globo.com/pais/na-abi-caetano-militantes-pedem-saida-de-feliciano-7943368
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Claudio Vitorino em ação..
Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...
Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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