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sábado, 12 de janeiro de 2013

Anvisa proíbe venda de cigarros com sabor




 

Cigarros com aditivos como chocolate, baunilha, menta e morango estão proibidos no País. Depois de mais de um ano de discussão e muita polêmica, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta terça-feira (13) uma resolução que impede o uso de substâncias que mudam o sabor ou o cheiro de produtos de fumo. A medida, na prática, passa a valer dentro de um ano e meio. Este é o tempo dado para a indústria mudar a linha de produção e escoar ou recolher o produto existente no mercado. Para cigarrilhas e charutos, o prazo é maior: 18 meses para interrupção da produção e seis meses, para retirada dos produtos do comércio.

A versão aprovada por unanimidade é mais branda da que foi colocada em consulta pública em dezembro de 2010. A medida permite a adição de açúcar ao tabaco para repor a substância perdida no processo de secagem. A versão anterior incluía o açúcar na lista de proibições. A adição permitida, no entanto, terá de obedecer um critério. Fabricantes terão de informar quanto do açúcar foi perdido no processo de cura e quanto foi reposto.
A resolução aprovada hoje também garante a permanência de um grupo de outras sete substâncias que não alteram o sabor ou cheiro do tabaco mas são usadas durante o processo de produção. Entre elas estão glicerol, adesivos e agentes aglutinantes.
A proibição de aditivos aromatizantes e que emprestam sabor aprovada pela Anvisa atende a uma recomendação da Convenção Quadro do Tabaco, acordo mundial com medidas para reduzir e prevenir o tabagismo, do qual o Brasil é signatário. Médicos e grupos antitabagistas asseguram que a adição de produtos que alteram o sabor e cheiro do cigarro é uma tática há tempos usada pela indústria para atrair novos fumantes, principalmente crianças e adolescentes. Na edição de hoje, o jornal O Estado de S. Paulo mostrou pesquisa feita com 17 mil estudantes de 13 a 15 anos em 13 Estados do País que mostrou que a maioria dos alunos que já experimentara cigarro preferiam os com sabor, principalmente os mentolados.
"Foi um ganho para a saúde pública do País", comentou o diretor da Anvisa, José Agenor Álvares da Silva, ao fim da reunião. Embora a decisão tenha sido unânime, o clima da reunião de hoje foi tenso. Um dos diretores, Jaime Oliveira, havia sugerido que outros aditivos que não conferissem sabor ou odor ao produto fossem permitidos na produção de cigarros brasileiros. Estima-se que existam cerca de 600 aditivos usados no cigarro. A proposta já havia sido apresentada na segunda-feira, em uma reunião informal entre diretores. Hoje, depois de muita discussão, ficou acertado que, no futuro, empresas poderão enviar propostas tanto para liberar quanto para proibir novas substâncias.
O diretor-executivo da Associação Brasileira da Indústria de Fumo, Carlos Fernando Galante, não quis fazer uma avaliação sobre a resolução. "Temos de discutir qual impacto que essa medida exercerá no setor", afirmou. Ao longo do último ano, a indústria do fumo pressionou sob todas as formas o governo para tentar evitar a aprovação da medida. Eles asseguram que a proibição da adição de produtos ao cigarro pode afetar o setor, que emprega milhares de pequenos agricultores no País. "Esse discurso é muito semelhante àquele que foi feito durante a aprovação da Convenção Quadro do Tabaco: na época eles diziam que o setor estava ameaçado. E vemos que a atividade nunca esteve tão fortalecida", afirmou Paula Johns, da Aliança de Controle do Tabagismo.
De acordo com a indústria do fumo, cigarros com sabor representam cerca de 3% do mercado brasileiro. Ao longo dos últimos anos, o número de marcas com sabores aumentou de forma expressiva no País. "Diante das restrições com publicidade, as imagens de advertência, eles reforçaram outra estratégia que sabidamente é eficaz entre jovens: tornar o cigarro mais atrativo", afirmou Vera Costa e Silva, pesquisadora da Fiocruz.

Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/anvisa-pro%C3%ADbe-venda-cigarros-sabor-230500223.html

LEI DE DROGAS É PRECISO MUDAR..



A campanha “Lei de Drogas: é preciso mudar” vai recolher um milhão de assinaturas para apoiar o Projeto de Lei que será apresentado ao Congresso Nacional no primeiro semestre de 2013 com o objetivo de mudar a atual legislação sobre drogas.

Cinco razões para participar
1.
A Lei 11.343/2006, que normatiza a política de drogas no Brasil não faz distinção clara e objetiva entre usuário e traficante.
2.
Desde que a legislação entrou em vigor, dobrou o número de presos por crimes relacionados às drogas no Brasil. Essa falta de clareza está levando à prisãomilhares de usuários que não são traficantes.
3.
A maioria desses presos nunca cometeu outros delitos, não tem relação com o crime organizado e portava pequenas quantidades da droga no ato da detenção.
4.
Mesmo sendo usuárias, essas pessoas permanecem presas enquanto durar o julgamento. A legislação não permite que respondam em liberdade a um processo em que a acusação seja tráfico de drogas.
5.
A nova proposta de projeto de lei, além de estabelecer critérios objetivos de diferenciação entre traficante e usuário, apoia instituições de cuidado para que os que sofrem com o abuso de drogas tenham a quem recorrer livres do medo da prisão.


Fonte:http://www.eprecisomudar.com.br/

Massacre do Carandiru pariu o PCC, diz Drauzio Varella

O massacre do Carandiru, que resultou na morte de 111 presos em 1992, deu origem a um problema de segurança pública de São Paulo: as facções criminosas, como o PCC (Primeiro Comando da Capital). Segundo Drauzio Varella, depois do episódio ocorrido 20 anos atrás, houve um crescente domínio dessas organizações nos presídios para evitar que novos massacres ocorressem.

"Nós perdemos completamente o controle das cadeias", disse Varella no pré-lançamento de"Carcereiros", que aconteceu ontem (20) em São Paulo. "É ruim isso? É péssimo. Eles dão as ordens, os presos obedecem."

Sobre as mudanças na rotina dos presídios, o autor destacou o fim do crack e a diminuição dos homicídios dentro do sistema prisional e das tentativas de fuga. As facções impõem disciplina. Para ele, essas normas são replicadas fora das grades. "Na periferia também não se pode matar".

"Quando a Secretaria de Segurança diz que 'está diminuindo o número de homicídios em São Paulo', eu fico sempre pensando que isso não por causa da Polícia", afirmou o autor sobre a extensão dessas regras.

O novo sistema de penitenciárias também foi alvo de críticas. No mês de janeiro e fevereiro, no Estado de São Paulo, foram presas, em média, 120 pessoas por dia. Diariamente, cem foram soltas. São mais 20 pessoas por dia em cárcere. As cadeias construídas hoje têm capacidade para 700 ou 800 presos.

Varella apresenta a versão dos carcereiros sobre a vida na cadeia


Para dar conta desse fluxo, o governo teria que construir uma cadeia por mês. Além de arcar com o custo de manutenção, comida e salários de funcionários. Cada uma delas custa 34 milhões ao Estado. "É inviável. Nós vamos à falência", disse. "Teríamos que desviar toda a verba que vai para a saúde, para a educação, para se construir cadeias".

"Temos que fechar a fábrica de fazer ladrão", defendeu como única solução.

A experiência de Varella como médico na Casa de Detenção de São Paulo resultou em "Estação Carandiru", publicado em 1999. O título vendeu mais de 500 mil exemplares e recebeu versãocinematográfica dirigida por Hector Babenco.

Mais de uma década depois, seu novo livro apresenta a história do outro lado das grades -- a vida prisional de acordo com os agentes penitenciários. A parte final da trilogia, ainda sem data de lançamento, contará o cotidiano da Penitenciária Feminina de São Paulo.



Fonte:http://jenisandrade.blogspot.com.br/2012/09/massacre-do-carandiru-pariu-o-pcc-diz.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+JenisDeAndrade+(Jenis+de+Andrade)

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Erra,julga e depois se arrepende.




Não culpe o seu futuro pelos erros do seu passado, nem todas as pessoas são ruins. Há aquelas de um bom coração, que transformam um rosto triste em um sorriso alegre que falam a verdade e principalmente são sinceras. Você julga sem ao menos conhecer, pessoas caladas nem sempre são arrogantes ou anti- sociais aparência e caráter não são as mesmas coisas, a diferença entre eterno e passageiro não o tempo que dura mais sim a intensidade, pessoas não são objetos.


Fonte:http://wwwmateusqfleao.blogspot.com.br/2013/01/errajulga-e-depois-se-arrepende.html

Fábula da vaquinha e do precipí­cio

 


Era uma vez, numa terra distante, um sábio chinês e seu discí­pulo. Certo dia, em suas andanças, avistaram ao longe um casebre. Ao se aproximar, notaram que, a despeito da extrema pobreza do lugar, a casinha era habitada. Naquela área desolada, sem plantações nem árvores, viviam um homem, uma mulher, seus três filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. Com fome e sede, o sábio e o discí­pulo pediram abrigo por algumas horas. Foram bem recebidos. A certa altura, enquanto se alimentava, o sábio perguntou:

- Este é um lugar muito pobre, longe de tudo. Como vocês sobrevivem?


- O senhor vê aquela vaca? Dela tiramos todo o nosso sustento - disse o chefe da famí­lia. - Ela nos dá leite, que bebemos e também transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos o leite e o queijo por outros alimentos. É assim que vivemos.


O sábio agradeceu a hospitalidade e partiu. Nem bem fez a primeira curva da estrada, disse ao discí­pulo:


- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipí­cio ali em frente e atire-a lá pra baixo.


O discí­pulo não acreditou.


- Não posso fazer isso, mestre! Como pode ser tão ingrato? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se eu jogá-la no precipí­cio, eles não terão como sobreviver. Sem a vaca, eles morrem!


O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem:


- Vá lá e empurre a vaca no precipí­cio.


Indignado porém resignado, o discí­pulo voltou ao casebre e, sorrateiramente, conduziu o animal até a beira do abismo e a empurrou. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.


Alguns anos se passaram e durante esse tempo o remorso nunca abandonou o discí­pulo. Num certo dia de primavera, moí­do pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ver o que tinha acontecido com a famí­lia, ajudá-la, pedir desculpas, reparar seu erro de alguma maneira. Ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sí­tio maravilhoso, com muitas árvores, piscina, carro importado na garagem, antena parabólica. Perto da churrasqueira, estavam três adolescentes robustos, comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão de dólares. O coração do discí­pulo gelou. O que teria acontecido com a famí­lia? Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. Nesse momento, pensou o aprendiz, devem estar mendigando em alguma cidade. Aproximou-se, então, do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da famí­lia que havia morado lá há alguns anos.


- Claro que sei. Você está olhando para ela - disse o caseiro, apontando as pessoas ao redor da churrasqueira.


Incrédulo, o discí­pulo afastou o portão, deu alguns passos e, chegando perto da piscina, reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte e altivo, a mulher mais feliz, as crianças, que haviam se tornado adolescentes saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse:


- Mas o que aconteceu? Eu estive aqui com meu mestre uns anos atrás e este era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar tanto de vida em tão pouco tempo?


O homem olhou para o discí­pulo, sorriu e respondeu: - Nós tí­nhamos uma vaquinha, de onde tirávamos nosso sustento. Era tudo o que possuí­amos, mas um dia ela caiu no precipí­cio e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabí­amos que tí­nhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.

Pois é...
Muitas vezes nos acomodamos com uma situação ruim e não entendemos que podemos sair dela tendo atitude e ação. Precisamos que algo muito ruim aconteça para agirmos.


Fonte:http://www.dihitt.com.br/barra/fabula-da-vaquinha-e-do-precipi-cio-1

Transplante: família de jovem salva vida de duas adolescentes


Os médicos Mário Ronalsa, Léo Gomes e Jubrant Petruceli

As adolescentes A.A.N. e J.R.S., de 15 e 16 anos, respectivamente, receberam no último dia 12 de outubro - Dia da Criança - um presente único: ter uma vida normal graças à doação de um rim. A família de outra adolescente, de 17 anos, internada no Hospital do Açúcar, foi responsável por esse presente. Ela decidiu doar os rins da jovem K.C.C. assim que os médicos comprovaram sua morte clínica.

A paciente se tratava há anos de uma doença chamada febre reumática e veio a óbito após um acidente vascular cerebral. Já as adolescentes A.A.N., moradora de Palmeira dos Índios, e J.R.S., residente no bairro do Farol, em Maceió, esperavam há anos na lista de espera de transplantes. Para as duas a espera acabou mas centenas de pessoas ainda continuam aguardando a sua vez.

“Esperamos que a decisão dos pais e responsáveis desta adolescente sensibilize as demais famílias alagoanas a fazerem o mesmo”, disse o urologista Mário Ronsalsa, um dos articuladores do programa de transplantes da Santa Casa de Maceió, ao lado do cirurgião vascular Jubrant Petruceli e do medico residente em cirurgia geral Léo Gomes, que realizaram o procedimento.

Já em casa, se recuperando da intervenção cirúrgica, J.R.S. demonstrou conhecer bem o que é um transplante e também lançou um pedido à população. “Uma pessoa pode salvar ou mudar a vida de sete pessoas de uma só vez por meio da doação de órgãos. Por isso é importante que as pessoas autorizem a doação de órgãos”, disse J.R.S., elencando as córneas, o coração, o rim, o fígado, o pulmão, medula óssea e o pâncreas. Além deles é possível a doação de tecidos como a pele, vasos sangüíneos e alguns ossos e cartilagens.

O corpo humano pode ser comparado a uma máquina cujas peças se mantêm em bom funcionamento mesmo depois de quebrar - mas com uma condição. Quando uma pessoa morre, os médicos precisam determinar se houve parada cardíaca. Caso o coração tenha deixado de funcionar, os órgãos ficam comprometidos pela falta de oxigenação. Nesse caso, só é possível retirar para doação tecidos como a córnea, trechos de pele, cartilagens etc.

Se o paciente estiver no estágio de morte encefálica - quando o cérebro deixa de funcionar de modo irreversível, mas o resto do corpo ainda permanece em atividade -, é possível manter o coração funcionando por algumas horas até a retirada dos órgãos.


Fonte:http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=136461

Ajuda ao próximo, um ato de humanismo.



Cultive o hábito, de dedicar parte do seu tempo, para reflectir sobre os problemas da humanidade e seus paradoxos.
A vida, não é so trabalho e descanso. Não viemos a esse mundo a passeio. Esta vida terrena, representa o estágio probatório para eternidade.
Vivemos num mundo, em que se faz necessário o sacrifício, o serviço despregado em prol de ajuda ao próximo necessitado.
Ou assumimos a nossa parcela de bondade e compaixão, lutando por um mundo melhor, mais justo, igualitario e fraterno, ou nossa sociedade e humanidade se afundará.Devemos manter amplo, nosso campo de visão e atuação, as causas humanitárias e de solidariedade.
São tantos os que em silêncio esperam por um punhado de compaixão e por uma mão cheia de justiça e bondade.
A nós, eu e você, compete decidir, que condição humana podemos garantir, para aqueles que tanto sofrem e precisam.
Garanta o visto, em seu passaporte para a eternidade.

Pratique o bem, ajude o próximo sem olhar a quem.


Fonte:http://www.sonico.com/g/968055117/fazer-o-bem-faz-bem/foro/181688/ajuda-ao-proximo-um-ato-de-humanismo

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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