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sábado, 5 de janeiro de 2013

Fazer o que faz bem











Corpo & Saúde
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Fazer o que faz bem

É cada vez mais gritante a diferença social existente no Brasil, principalmente nos grandes centros. É cada vez maior, também, a quantidade de pessoas que não mede esforços para mudar essa realidade, e que sente um enorme prazer em ajudar quem precisa.
Acredite: dedicar-se a melhorar a vida de uma comunidade, de uma família ou de uma única pessoa é muito mais que caridade. Ajudar o próximo pode fazer você viver mais e melhor. Sim, é isso mesmo. Está comprovado cientificamente que fazer o bem, além de ser favorável para quem recebe, traz benefícios para a saúde de quem pratica a ação.

Por que faz bem?

Pesquisas realizadas com voluntários norte-americanos mostraram que, quando os participantes realizavam ações consideradas altruístas (de fazer o bem ao próximo), a área do cérebro estimulada é a mesma que é ativada quando realizamos ações ligadas ao nosso próprio prazer, como manter relações sexuais, comer ou ganhar dinheiro.
E tem mais: realizar regularmente trabalho voluntário alivia tensões, pode afetar positivamente o funcionamento do organismo (coração, sistema nervoso e imunológico) e até aumentar a expectativa de vida do indivíduo que doa parte do seu tempo aos outros. Quer remédio melhor?

Para fazer o bem

Fazer o bem está ao alcance de qualquer um de nós, e é mais simples do que você imagina. Não precisa ter dinheiro e muito menos fazer parte de uma organização, seita ou religião. Tudo o que é preciso é um olhar mais atento, mais paciência, mais gentileza, mais sorriso, mais amor, mais sensibilidade e vontade de tornar o mundo em um lugar melhor.
Oportunidades não faltam. Basta olhar para o lado. Vale ajudar nos cuidados com um doente próximo, uma criança com dificuldades em matemática, uma amiga que precisa de um ombro para chorar, uma família que precisa de palavras de conforto, aquele conhecido que decidiu distribuir cestas básicas na comunidade e até o grupo da terceira idade do bairro que quer aprender informática.
E, para começar a colocar em prática suas ações positivas, dê uma passadinha na nossa seção "Demonstre sua sensibilidade"
O que você está esperando para comprovar os benefícios da boa ação? Faça o bem e seja mais feliz!




Fonte:https://www.semprelivre.com.br/publications/bem-estar/fazer-o-que-faz-bem

Voluntariado: ajudar faz bem à saúde



A atuação voluntária aumenta a expectativa de vida para quem auxilia o próximo, evita doenças graves como as cardiovasculares ou o câncer e ainda previne o estresse e a depressão. Para ser um voluntário não são necessários requisitos especiais, apenas motivação e a vontade de ser solidário










Há pouco tempo, ser voluntário era apenas uma atividade realizada para ajudar os mais necessitados. Hoje, sabe-se que os benefícios para a saúde de quem pratica o voluntariado são significativos e podem até mesmo aumentar a expectativa de vida. De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), "o voluntário é o jovem ou o adulto que, devido a seu interesse pessoal e ao seu espírito cívico, dedica parte do seu tempo, sem remuneração alguma, a diversas formas de atividades, organizadas ou não, de bem-estar social, ou outros campos".

Existem várias formas de atuação voluntária, e todas as pessoas em diferentes faixas etárias (de adolescentes a idosos) podem encontrar alguma atividade que cause identificação e a motivação necessária para continuar atuando. "Cada voluntário tem sua motivação interior para continuar atuando, mas identificar-se com a causa, conhecer e vivenciar os resultados das ações empreendidas solidificam a vontade de persistir no trabalho", afirma Marta Balotin, presidente do Voluntariado do Centro Infantil Boldrini. Portanto, não é necessário ter nenhum requisito especial para ser voluntário, apenas disposição, boa vontade e tempo disponível.

Por que ajudar?
Segundo especialistas, ser um voluntário estimula a preocupação com os outros e faz com que ocorra uma mobilização por causas de interesse comum. Assim, ao estabelecer laços de solidariedade e confiança mútua, o ser humano fica mais fortalecido para enfrentar as crises e torna a sociedade mais unida ao lutar por um objetivo. "É necessário que a pessoa sinta vontade de se doar em prol de uma causa, que esteja disposta a fazer de sua ação algo que transforme ou melhore alguém ou algum lugar. O potencial e as habilidades de cada um irão se somar para que o resultado da ação seja positivo para todos", relata Marta. Para Minda Nunes, presidente do Centro de Voluntariado de Osasco e Região (CVOR), escolher a área de atuação é fator fundamental: "Ao decidir em qual trabalho voluntário atuará, o indivíduo deve levar em conta os seus interesses pessoais como tempo disponível, motivação e principalmente se combina com a sua personalidade".

Identificar-se com a causa, e vivenciar os resultados das ações solidificam a vontade
de persistir no trabalho

A economista Lúcia Cantão fundou a Organização Não Governamental (ONG) Banco de Alimentos ao perceber que o desperdício nos alimentos no Brasil prejudicava a saúde de milhares de pessoas. Por ter conhecimentos na área, ela notou que esse problema poderia ser amenizado se ações corretas fossem realizadas. A ONG tem como objetivo minimizar os efeitos da fome, combatendo o desperdício e promovendo a educação e cidadania. "Somos todos um, tudo e todos estão relacionados. Não se trata mais só de mim ou você ou daquele outro: é a humanidade como um todo que está em questão. Ninguém deve mais se abster de sua responsabilidade individual de procurar entender e agir em relação à sua parte no processo de construção do ser humano pleno, da natureza e da vida", afirma.

Doe seu tempo e ganhe qualidade de vida
● Ao ser voluntário, há a oportunidade de se fazerem amigos, viver novas experiências, sem falar na possibilidade de conhecer outras realidades.
● Trabalho voluntário é uma via de mão dupla: ao doar sua energia e criatividade, quem é solidário enriquece sua formação, aprende informações novas e, ainda, vivencia a satisfação de se sentir útil.
● O voluntariado é uma ferramenta de inclusão social - todos têm o direito de ser voluntários. Crianças, jovens, pessoas portadoras de deficiência, idosos e aposentados são exemplos de pessoas que podem e devem ser mobilizados.
● Não há fórmulas nem modelos a serem seguidos. Cada voluntário deve buscar o seu próprio caminho e se sentir realizado com a escolha.


Fonte:http://revistavivasaude.uol.com.br/saude-nutricao/105/voluntariado-ajudar-faz-bem-a-saude-a-atuacao-voluntaria-243860-1.asp

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Os cinco principais arrependimentos antes da morte






O Hospital Albert Einstein postou, há alguns dias, alguns comentários acerca dos cinco principais arrependimentos que as pessoas têm antes da morte. Veja o vídeo, com participação da geriatra especialista em cuidados paliativos, Ana Cláudia Arantes:


A lista foi elaborada pela enfermeira australiana Bronnie Ware, diante da experiência dela com pacientes terminais. 

Ela publicou o livro “The Top Five Regrets of the Dying” (“Top Cinco Arrependimentos Daqueles que Estão Para Morrer”). Veja quais são:
  • Gostaria de ter tido a coragem de viver a vida que eu quisesse, não a vida que os outros esperavam que eu vivesse
  • Gostaria de não ter trabalhado tanto…
  • Gostaria de ter tido coragem de expressar meus sentimentos…
  • Gostaria de ter mantido contato com meus amigos…
  • Gostaria de ter me deixado ser mais feliz…


Fonte:http://br.mulher.yahoo.com/os-cinco-principais-arrependimentos-antes-da-morte-142135768.html

Barbosa nega pedido de prisão para os réus condenados no mensalão





O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, negou nesta sexta-feira (21) o pedido do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, de prisão imediata dos réus condenados no julgamento do mensalão.

Com a decisão, as prisões devem ocorrer somente após a sentença transitar em julgado (momento em que estiverem esgotadas todas as possibilidades de recurso para os réus). A previsão é que isso se dê no ano que vem.

Em seu pedido, o procurador-geral da República havia argumentado ao STF que era possível executar imediatamente a prisão dos condenados porque os recursos à disposição dos réus não teriam o poder de mudar o resultado do julgamento. Na avaliação de Gurgel, uma decisão do Supremo “prescinde do trânsito em julgado” para que seja considerada definitiva.

O Ministério Público também enfatizou a Barbosa que o fato de haver uma “pluralidade de réus” na ação penal acarretará, certamente, a apresentação de “dezenas” de recursos que impedirão por longo tempo a execução das penas. “Isso sem falar na dificuldade, senão impossibilidade, de “controle da abusividade da interposição” desses recursos.

Recesso do Judiciário
Com o início do recesso do Judiciário, nesta quinta (20), Barbosa ficou responsável por todas as decisões urgentes a serem tomadas pelo tribunal durante as férias dos magistrados.

Receosos de que a questão viesse a ser decidida monocraticamente por Barbosa durante o plantão, advogados do do ex-chefe da Casa Civil José Dirceu e de outros cinco réus condenados no julgamento do mensalão tinham protocolado pedido para que o plenário do STF decidisse na quarta (19) se os clientes deviam ser presos imediatamente ou se seria necessário aguardar o trânsito em julgado.

Alguns ministros do Supremo entendiam que não era possível prender os réus condenados na ação penal antes de se esgotarem as possibilidades de recursos. Mas, para Joaquim Barbosa, os outros processos em que os ministros do STF concluíram que só poderia ocorrer a prisão depois do trânsito em julgado eram situações diferentes, já que tinham tramitado em instâncias inferiores.

Nesta quinta-feira, em entrevista coletiva, Barbosa classificou essa circunstância como uma "situação nova". "É a primeira vez que (o STF) tem de se debruçar sobre pena que ele mesmo determinou. Temos uma situação nova. À luz desse fato, de não haver precedente que se encaixe nessa situação, vou examinar o pedido do procurador", declarou.

Penas
Dos 25 condenados no processo, 11 devem iniciar o cumprimento da pena em regime fechado porque receberam penas superiores a oito anos de prisão. Entre eles, estão o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o operador do esquema, Marcos Valério, o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, e executivos do Banco Rural.



‎‎Outros 11 réus, condenados a penas entre 4 e 8 anos, entre eles o delator do mensalão, o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ), e o ex-presidente do PT José Genoino, serão encaminhados ao regime semiaberto, em colônia agrícola ou industrial.

Pelo entendimento dos tribunais, se não houver vagas em estabelecimentos de regime semiaberto, o condenado pode ir para o regime aberto (no qual o réu dorme em albergues). Se ainda assim não houver vagas disponíveis, pode ser concedida a liberdade condicional.

Condenados a penas menores do que 4 anos, o ex-deputado José Borba (PMDB-PR), o ex-secretário do PTB Emerson Palmieri e o sócio da corretora Bônus Banval Enivaldo Quadrado irão cumprir penas alternativas.

Execução das penas
Na entrevista concedida nesta quinta, Barbosa também admitiu a possibilidade de ele mesmo tomar as decisões em torno da execução das penas dos réus condenados no mensalão, como a escolha dos locais nos quais eles terão de cumprir as punições.

Durante o julgamento da ação penal, surgiram dúvidas sobre se o relator iria delegar a execução da pena a um juiz de primeira instância ou se definiria os detalhes sozinho.

Indagado sobre o assunto na entrevista, o magistrado indicou que pode assumir a execução das penas. “Qual é o problema? Executar [as penas] é muito menos difícil do que conduzir um processo como esse [do mensalão]”, disse.


Fonte:http://g1.globo.com/politica/mensalao/noticia/2012/12/barbosa-nega-pedido-de-prisao-para-os-reus-condenados-no-mensalao.html

Sistema Penitenciário...INACREDITÁVEL!





Sistema Penitenciário...INACREDITÁVEL!

Simplesmente INACREDITÁVEL! É o fim da picada !!!! Vejam o que o PT está tramando, preparando o terreno para os "cumpanhêro" que ficarão presos!!! É uma afronta. Tudo isso tem o respaldo do Ministro da Justiça, o Sr Cardozo. Não é balela de internet. Veja o vídeo da TV CÂMARA onde o Dep Federal Jair Bolsonaro DENUNCIA o PROJETO DE LEI do Dep Fed do PT Domingos Dutra que versa sobre reformas no sistema penitenciário. Tudo sem passar por Comissões do Congresso, bem como pelo Plenário. É revoltante.

Os problemas do sistema carcerário realmente existem, mas só agora, depois que o SUPREMO, democraticamente, puniu estes salafrários usurpadores do erário público, o PT vem com essas reformas que só visam beneficiar esses "bandidos" do mensalão. A internet tem que fazer circular este escárnio. Não é possível que esses políticos do PT continuem a tomar medidas arbitrárias, beneficiando, protegendo ou dando guarida para esses vagabundos que roubam, trapaceiam, etc e ainda querem mostrar que estão sendo injustiçados. Chega desses canalhas.

Pode-se constatar pelo vídeo que o PROJETO existe, mas a gente se pergunta, como isto não é noticiado pelos telejornais? É óbvio que o PT BLOQUEIA a notícia. É óbvio que "eles" não querem que a população tome conhecimento de mais um falcatrua. Isto é censura. Até onde isso vai chegar? Só DEUS sabe.



Fonte: https://www.facebook.com/photo.php?v=385873591486947&set=vb.100001929274787&type=2&theater

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Crianças negras ainda são preteridas por famílias candidatas à adoção





Brasília – Três anos após a criação do Cadastro Nacional de Adoção, as crianças negras ainda são preteridas por famílias que desejam adotar um filho. A adoção inter-racial continua sendo um tabu: das 26 mil famílias que aguardam na fila da adoção, mais de um terço aceita apenas crianças brancas. Enquanto isso, as crianças negras (pretas e pardas) são mais da metade das que estão aptas para serem adotadas e aguardam por uma família.

Apesar das campanhas promovidas por entidades e governos sobre a necessidade de se ampliar o perfil da criança procurada, o supervisor da 1ª Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal, Walter Gomes, diz que houve pouco avanço. “O que verificamos no dia a dia é que as família continuam apresentando enorme resistência [à adoção de crianças negras]. A questão da cor ainda continua sendo um obstáculo de difícil desconstrução.”

Hoje no Distrito Federal há 51 crianças negras habilitadas para adoção, todas com mais de 5 anos. Entre as 410 famílias que aguardam na fila, apenas 17 admitem uma criança com esse perfil. Permanece o padrão que busca recém-nascidos de cor branca e sem irmãos. Segundo Gomes, o principal argumento das famílias para rejeitar a adoção de negros é a possibilidade de que eles venham a sofrer preconceito pela diferença da cor da pele.

“Mas esse argumento é de natureza projetiva, ou seja, são famílias que já carregam o preconceito, e esse é um argumento que não se mantém diante de uma análise bem objetiva”, defende Gomes. O tempo de espera na fila da adoção por uma criança com o perfil “clássico” é em média de oito anos. Se os pretendentes aceitaram crianças negras, com irmãos e mais velhas, o prazo pode cair para três meses, informa.

Há cinco anos, a advogada Mirian Andrade Veloso se tornou mãe de Camille, uma menina negra que hoje está com 7 anos. Mirian, que tem 38 anos, cabelos loiros e olhos claros, conta que na rotina das duas a cor da pele é apenas um “detalhe”. Lembra-se apenas de um episódio em que a menina foi questionada por uma pessoa se era mesmo filha de Mirian, em função da diferença física entre as duas.

“Isso [o medo do preconceito] é um problema de quem ainda não adotou e tem essa visão. Não existe problema real nessa questão, o problema está no pré-conceito daquela situação que a gente não viveu. Essas experiências podem existir, mas são muito pouco perto do bônus”, afirma a advogada.

Hoje, Mirian e o marido têm a guarda de outra menina de 13 anos, irmã de Camille, e desistiram da ideia de terem filhos biológicos. “É uma pena as pessoas colocarem restrições para adotar uma criança porque quem fica esperando para escolher está perdendo, deixando de ser feliz.”

Para Walter Gomes, é necessário um trabalho de sensibilização das famílias para que aumente o número de adoções inter-raciais. “O racismo, no nosso dia a dia, é verificado nos comportamentos, nas atitudes. No contexto da adoção não tem como você lutar para que esse preconceito seja dissolvido, se não for por meio da afirmatividade afetiva. No universo do amor, não existe diferença, não existe cor. O amor, quando existe de verdade nas relações, acaba por erradicar tudo que é contrário à cidadania”, ressalta.

Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2011/11/criancas-negras-ainda-sao-preteridas.html

Águia tenta roubar bebê que brincava em parque do Canadá




Dois homens e um bebê aproveitavam um dia de Sol em um parque localizado em Montreal, no Canadá, quando tomaram um grande susto. Um dos homens, que filmava o bebê brincando, flagrou o momento em que uma águia tentou roubar o garotinho.

Nas imagens, é possível perceber todo o movimento da ave, desde sua chegada até o momento em que agarra a criança pela roupa e a arrasta por poucos metros. Devido ao peso do menino, a águia não conseguiu ir muito longe e derrubou o bebê no chão. O vídeo foi destaque no site Buzzfeed nesta quarta-feira (19-12).

Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2012/12/aguia-tenta-roubar-bebe-que-brincava-em.html

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
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