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domingo, 9 de dezembro de 2012

VIOLÊNCIA URBANA



No Brasil, não há guerra, mas pode-se observar que as mortes por violência no começo do século XXI produziram muitas viúvas e deixaram muitas crianças órfãs com o confronto armado, o que os meios de comunicações mostram em outros lugares do planeta, provoca um dano ainda maior as mortes que poderiam ser contabilizadas depois de um fim de semana normal tiveram uma soma maior dos que ocorreram em Kosovo durante a guerra ou simplesmente vítimas de retaliações médias intermináveis no Oriente. Onde a paz se seguiu a guerra entre confrontos com o exercito e guerrilheiros, situação nova e desafiadora para sociologia quando a violência é a principal causa entre jovens produtivos. Um "conceito de crime organizado que pressupõem a noção elementar da associação de pessoas com propósitos criminosos, através da execução de diversas práticas delituosas, visando principalmente a obtenção de proveitos patrimoniais" (Soares,2003).

A violência não tem sido imune a processos cotidianos ou transformações sociais, a independência violenta destes processos violentos e a delinqüência e violência urbana está presente nas regiões dentre as quais as ações paramilitares, exemplo disso quando é observada a taxa de homicídios para esses países onde mostra posicionamento quando desaparecem ditaduras e promulga a paz, democracia a violência torna-se diferente, a violência que poderia ser descrita como social para expressar os conflitos sociais e econômicos não tem nenhum desejo de mais poder. A violência tem um campo privilegiado de ações em áreas rurais. Características importante onde a nova violência urbana ocorre principalmente entre pobres nas grandes cidades, classe média e ricos veem no pobre uma ameaça sentindo-se como vítimas de agressão e crimes, mas está é apenas uma verdade parcial, pois os próprios pobres são vítimas perpetradores neste processo. A violência urbana que estamos testemunhando é o empobrecimento que tem produzido uma situação crescente de exclusão entre população uma vez que devem contribuir para manutenção da família. Isso não representa um fardo, mas permite, mas recursos.



Fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/quando-falta-voz-na-justica/67185/

DISTANTES DA CADEIA .. Mensalão



Engana-se quem imagina que, terminado o julgamento do mensalão, os condenados a mais de oito anos de prisão irão imediatamente para a cadeia em regime fechado e os outros passarão a enfrentar a rotina do semiaberto. Há um longo caminho a ser percorrido até que as penas comecem a ser cumpridas, e isso não vale apenas para os que têm mandato e, em princípio, dependem de uma decisão do plenário da Câmara. É a lei e deve valer para todos.

O advogado Marcelo Peruchin, que acompanhou todos os capítulos do julgamento e se especializou em traduzir os termos técnicos, explica que vai demorar um bom tempo até que seja publicado o acórdão. Nem todos os ministros fizeram votos por escrito. Terão de fazê-los para que sejam anexados ao conjunto de documentos que formam o acórdão.

Só depois da publicação é que os advogados de cada um dos 25 condenados poderão entrar com os recursos ainda cabíveis, no caso os chamados embargos declaratórios e embargos infringentes. Nenhum desses embargos vai reformar as condenações, mas, em se tratando de um processo tão complexo e com tantos réus, pode retardar em muito o início do cumprimento das penas. Por “muito”, entenda-se mais de um ano.

Há um outro ponto que ainda precisa ser esclarecido entre os ministros e que, em, alguns casos, pode resultar em redução das penas. Para chegar ao tempo de condenação de cada um, foram somadas as penas aplicadas no julgamento de cada crime. De acordo com Peruchin, é possível que em alguns casos os ministros utilizem como base a pena maior, com acréscimo pela chamada continuidade delitiva. Na prática, isso pode acabar reduzindo, por exemplo, o tempo de cadeia de Marcos Valério, o réu condenado a mais tempo de prisão.

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu que o cumprimento da sentença seja imediato, mas Peruchin acredita que os ministros não atropelarão as regras e ninguém irá para a prisão antes que a condenação transite em julgado.

Outra controvérsia prevista para os próximos dias diz respeito ao destino dos réus que têm mandato. A Constituição diz que só o Congresso pode extinguir o mandato de um parlamentar condenado em processo criminal. O Código Penal, porém, tem um artigo prevendo o efeito da condenação de perda do mandato eletivo em caso de crimes contra a administração pública. A Constituição está acima do Código Penal, mas há, entre juristas, quem defenda a tese de que a perda do mandato pode ser decretada diretamente pelo STF, hipótese considerada absurda pelo presidente da Câmara, Marco Maia, pelo ex-ministro Nelson Jobim e pelo ex-presidente da Câmara Ibsen Pinheiro.



Fonte:http://mazelasdojudiciario.blogspot.com.br/2012/11/distantes-da-cadeia.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+MazelasDoJudiciario+%28%3Cb%3EMAZELAS+DO+JUDICIARIO%3C/b%3E%29

Pensamentos por Zíbia Gasparetto..



"Cada pensamento nosso, no qual colocamos crédito, provoca uma atitude. Nossas atitudes são frutos de nossas crenças. Agimos de acordo com elas. Cada atitude nossa movimenta as energias ao nosso redor e promove uma reação. É como quando estamos dentro de uma piscina. Qualquer gesto movimenta a água em ondas que vão e vêm, reagindo a nosso contato.
Estamos todos mergulhados na mente universal, como quando estamos dentro da água, cercados de energias. Elas são neutras. São nossas atitudes que lhes dão padrão e as projetam para o futuro, provocando reações dentro do sistema, que reage e responde, devolvendo o resultado.
Toda atitude nossa tem, portanto, uma resposta da vida. Mas como ela age sempre pelo melhor, essa situação não é definitiva. Quantas vezes vimos predições ruins que nunca se realizaram? É que as leis universais não agem para nos castigar ou punir. Em sua sabedoria, sabem que a punição ou o castigo nunca educaram ninguém. Ao contrário, quando modificamos nossas atitudes, elas apagam e substituem aquelas energias negativas que emitimos anteriormente pelas novas e melhores de agora. Com esse critério, aquelas reações dolorosas que estavam programadas em nossa vida são modificadas."


 

"Viver uma verdadeira experiência amorosa é um dos maiores prazeres da vida. Gostar é sentir com a alma, mas expressar os sentimentos depende das idéias de cada um. Condicionamos o amor às nossas necessidades neuróticas e acabamos com ele. Vivemos uma vida tentando fazer com que os outros se responsabilizem pelas nossas necessidades enquanto nós nos abandonamos irresponsavelmente.

Queremos ser amados e não nos amamos, queremos ser compreendidos e não nos compreendemos, queremos o apoio dos outros e damos o nosso a eles. Quando nos abandonamos, queremos achar alguém que venha a preencher o buraco que nós cavamos. A insatisfação, o vazio interior se transformam na busca contínua de novos relacionamentos, cujos resultados frustrantes se repetirão.

Cada um é o único responsável pelas suas próprias necessidades. Só quem se ama pode encontrar em sua vida Um Amor de Verdade"



Fonte:http://pensador.uol.com.br/autor/zibia_gasparetto/

DINHEIRO E FELICIDADE




Neste artigo vamos falar sobre uma questão polêmica: dinheiro e felicidade. Existe um ditado que fala “dinheiro não traz felicidade”, e aqui neste artigo vou explicar porque as pessoas que acreditam nisso, na maioria das vezes, não têm dinheiro em abundância, ou não se sentem felizes com o que possuem.

Dinheiro, ou qualquer outro símbolo de riqueza ou prosperidade, não tem o poder de nos fazer feliz. Esse poder é nosso. É a maneira como vinculamos nossa felicidade a estes símbolos, que dá a eles poder de influência em nosso estado emocional e, conseqüentemente, em nossa vida.

Para os que acreditam que “dinheiro não traz felicidade”, o símbolo do dinheiro representa coisas como manipulação, ganância, abuso de poder, exploração e tudo mais que leve a um estado de escravidão e subserviência. O que eles não percebem é que não é o dinheiro que faz algumas pessoas que o possuem em abundância se tornarem gananciosas, controladoras, exploradoras, etc. Elas é que são assim, tendo dinheiro ou não.

O dinheiro é apenas o veículo que usam para expressar essas atitudes. Se não tivessem dinheiro, essas mesmas pessoas, iriam encontrar outros meios para expressar esses sentimentos negativos. Meios esses, como manipulação emocional, imposição pela força física e uma série de outras formas, que, como seres pensantes e criativos, temos a nossa disposição.

Nossas experiências formam nossas crenças, e se as experiências de determinada pessoa com o dinheiro forem negativas, suas crenças em relação a esse símbolo também o serão. Por exemplo, se você ganha dinheiro realizando um trabalho que não gosta e se sente preso a esse trabalho porque precisa ganhar dinheiro, duas coisas devem estar acontecendo em seu mundo. Primeiro, não deve se sentir feliz; sua auto-estima, por ser obrigado a fazer alguma coisa que não quer, deve estar bastante abalada. Segundo, não deve possuir muito dinheiro, ou se possui não deve usufruir a felicidade que essa prosperidade pode lhe proporcionar.

O que acontece é que todo dinheiro que ganha com um trabalho que não gosta, simboliza, para você, todas as horas que passou não se sentindo feliz, fazendo algo que não lhe dava prazer. Então, como espera criar prazer e felicidade através de um símbolo de infelicidade e obrigação? Não é possível. E ai você gasta todo o dinheiro que ganha para se ver livre deste sentimento. Isso lhe dá prazer, porque você está se livrando do símbolo que gerou toda essa infelicidade e obrigação, e nesse momento você está no controle de sua vida. Você gasta porque pode; você exerce sua liberdade de escolher o que quer que faça parte de sua vida.

Acredito que tenha percebido que esse é um ciclo contínuo e vicioso, que o faz continuar trabalhando em algo que não lhe faz feliz, para que possa ter a felicidade de possuir aquilo que deseja. Além disso, essa atitude faz nascer outra crença limitante, a de que você só conquista algo “de valor” através de trabalho duro e de sofrimento.

É nesse ponto que a questão do “dinheiro não traz felicidade” se torna mais clara. É a maneira pela qual o dinheiro entra em sua vida que vai fazer você se sentir feliz ou não, e não o dinheiro em si. Se o dinheiro entra em sua vida através de um trabalho que lhe dá prazer e felicidade, você vai querer guardá-lo. Vai usá-lo para adquirir coisas que se tornem símbolos de felicidade e realização, e com isso se tornará cada vez mais feliz.

Por outro lado, se o dinheiro que possui vem da perda de uma pessoa amada, de um trabalho que não gosta, da venda de um objeto ou bem que lhe trazia memórias desagradáveis, é bem provável que não queira ficar com ele. E irá gastá-lo mais rápido do que imagina. E tudo aquilo que adquirir continuará lembrando a você essas mesmas emoções. Esse tipo de atitude fará você perpetuar esses sentimentos desagradáveis, relembrando a todas as pessoas de seu convívio a maneira pela qual adquiriu essas coisas.

São as famosas frases: “Essa casa foi adquirida através de muito sofrimento”, “Eu tive que me sacrificar muito pra que você tenha a vida e a educação que tem hoje”, “Eu abdiquei de minha vida por você” e muitas outras afirmações que propagam o sentimento vinculado a algum objeto ou realização.

Perceba, mais uma vez, que quando realiza ou adquire algo, é o sentimento associado que irá determinar a expansão ou a perda do que foi adquirido. Se essa conquista estiver associada a uma emoção agradável e feliz, ela se expandirá através de você e de todos os envolvidos. Se estiver associada a eventos considerados negativos, ela deixará de existir. Afinal ninguém gosta de se sentir infeliz.

Construir uma vida cultivando a felicidade, é o que importa. Não o dinheiro, os bens, os objetos. Eles são os símbolos daquilo que realizou durante a vida, e não um meio de determinar o nível de felicidade, realização e merecimento que você possui. Esse é um poder que é todo seu. Somente seu.

DICA : Existem maneiras de alterar a emoção vinculada a um símbolo. Para isso, você terá que alterar a percepção que tem de determinada coisa, como no exemplo acima. Se recebeu uma herança e isso o faz se sentir culpado por estar usufruindo de algo que não conquistou, use os bens da herança para criar algo positivo. Adquira uma casa, onde você e sua família passem momentos alegres e produtivos, abra um negócio que proporcione felicidade e bem estar a outras pessoas. Transmute a emoção e irá alterar o que cresce em sua vida. Expandindo essa felicidade, tornará o mundo mais feliz


Fonte:http://www.jardimderealizacoes.com.br/dinheiro-e-felicidade.htm

Amor: é o que é

Amor é algo do qual se fala muito, e se vive sonhando com ele. Todos, não há uma só criatura humana, que não busque amor. Filmes, fantasias, propaganda e histórias de todos os tipos têm no amor seu principal personagem. Entretanto, quantos podem clamar ter realizado o sonho? Ter incorporado o amor e estar vivendo-o aquele amor que idealizaram?

Amar na verdade é complicado. Cria problemas, tira da zona de conforto, confunde e, não último, dói. E pode doer mais do que dor de dente, muito mais do que dor de parto. O amor, quando não é um encostar-se no outro, um ter pena de si e/ou do outro, uma troca de favores e interesses em comum, dá trabalho. E muito trabalho.

Porque o amor não é uma escolha. Ele simplesmente acontece. Não se ama algúem porque
a pessoa é rica, bonita, têm os mesmos interesses que a gente, tem pais semelhantes aos nossos, pertence ao nosso grupo de amigos, tem nossos hábitos, é forte, dócil, etc. Se ama por que se ama. Ponto. É conveniente? Às vezes não. É fácil? Nem sempre. Dá paz e tranquilidade de espírito? Deixo a vocês a resposta.

O amor pode ser um cheque mate para o ego. Ego e amor têm, aliás, uma relação conturbada. É aí que entra o arregaçar as mangas. O amor quando vem é como uma luz que brilha na escuridão. É enxergar entre as névoas o potencial, a terra encantada. Chegar lá, se estabilizar lá e criar um mundo sólido e estável é por conta do ego, ou seja, de cada um de nós. É o trabalho individual, o investimento de tempo e energias que faz a diferença.

Amor não é um produto que, se for defeituoso, devolve-se para a loja. Quando o amor pega, não larga, não há acetona para tirar a mancha, não há botão de "delete". As pessoas que buscam o amor para encontrar conforto e alguém que cuide delas serão as primeiras a se desesperar. O sonho de chegar em casa e encontrar paz, abracos que acolhem, sorrisos que se abrem e muito carinho é a promessa. Depende de você realizá-la, porém. Aliás, depende de duas pessoas. Não cai do céu.


Há uma poesia belíssima que apresenta o amor nu e cru, sem véus e sem marketing. Aquele amor que é uma pedra no sapato, mas também glorioso, potente e enternecedor.



É O QUE É


de Erich Fried


É absurdo
diz a razão
É o que é
diz o amor


É infelicidade
diz o calculo
É somente dor
diz o medo
É vão
diz o juízo
É o que é
diz o amor


É ridículo
diz o orgulho
É atrevido
diz a prudência
É impossível
diz a experiência
É o que é
diz o amor
(tradução minha)

Dedico essa poesia a todos os que têm coragem e humildade para amar.
 
 
Fonte:http://www.psicologiadialetica.com/2011/09/amor-e-o-que-e.html#more

Coragem e Covardia



Como alguém bem disse, ser corajoso não equivale a não ter medo, mas a saber superar o medo a fim de não ser por ele detido. Considero a coragem uma das maiores virtudes humanas. Sem ela, praticamente, nada se faz. Nada que valha.


A coragem é um ímpeto, uma força que faz avançar, colocando na sombra as dúvidas. É também a certeza da necessidade de um gesto, um ato ou uma palavra independentemente de suas consequências. Coragem é enfrentar o que se sabe ser inevitável. Muitas vezes, é preciso coragem até para fazer o bem, assim como é preciso de coragem para pôr em prática idéias, projetos, desejos e sonhos. De que adianta pensar corretamente se o pensamento fica preso no crânio porque falta a coragem para torná-lo realidade? E, igualmente, o que vale um sentimento maravilhoso que permanece enterrado no coração por falta de peito para encará-lo e vivencia-lo? De nada, absolutamente nada.



É pela coragem que tomamos atitudes, rompemos o que precisa ser quebrado, e dizemos sim ou não sem mais demoras. Muitas vidas são passadas atravancadas em terrenos psicológicos lamacentos e pegajosos por causa da falta de coragem para fazer o que se sabe precisa ser feito.


Há pessoas que gostam de olhar para outras, e, admiradas, exclamar, "Como você é corajosa!". Como se isso fosse um dote que a natureza deu de presente, e não uma conquista suada, ao alcance de todos.

Ter coragem não exclui passar sufoco, ficar angustiados, ter dúvidas e penar. Para ter coragem é preciso ter a dignidade de sacudir a poeira do comodismo e tomar uma atitude. Todo movimento que chacoalha o que está parado vai trazer "problemas". A coragem sempre sacode, se não fosse assim não seria preciso de coragem para fazer determinadas coisas. A coragem obriga a enfrentar nossos pontos fracos. Por este motivo, há quem opte por "manter as coisas como estão"... e continuar vivendo à luz da covardia.


Como um sujeito gordo, preguiços, ruminando salgadinhos ou bebendo cerveja na frente de uma TV eternamente ligada, o covarde acumula energias inutilmente, ora via oral, ora pelo pensamento, ora pelos sonhos. Ingurgita comida assim como alimenta fantasias, mas, como não usa o que introduziu em si mesmo, só pode ampliar sua existência no sentido material e horizontal: engordando! Há obesos no corpo e há obesos no pensamento. Estes pensam muito, nutrem projetos na cabeça, sonhos fantásticos, planos detalhados... Mas nada na prática acontece. A realidade permanece nos trilhos de sempre. Cansados e lentos sob o peso de tanto pensar e sonhar, estes indivíduos têm uma particular atração por criticar quem ousa agir, ora expondo seus raciocínios "lógicos e sensatos", ora semeando dúvidas insidiosas que atacam a auto-estima alheia.


A verdade é que o covarde foge da vida e de si mesmo. Aparta-se da responsabilidade que seu sentimento, valores e desejos lhe impõe. Quando não ter coragem de romper uma relação que precisa ser deixada para trás, ou quando se ama alguém e não se tem a coragem de assumir o próprio sentimento e/ou de agir de forma congruente, além de covarde se é irresponsável, porque se está fazendo pelo menos duas pessoas infelizes.

Enquanto o covarde tem baixa auto-estima, o corajoso não pensa demasiadamente em si. Ele enxerga além. Se parasse para considerar todos os pequenos interesses de seu próprio ego, o corajoso perderia o elán do moto progressivo e naufragaria rapidamente. Ter coragem implica, de alguma forma, em esquecer-se de si. Por isso, diferencia-se do exibido que comete atos ousados para se mostrar. O corajoso não é nem tolo nem egocêntrico.

A coragem está na base da dignidade humana, da consistência moral de uma pessoa e de sua coerência consigo mesma. Pela coragem, valores, postura e ação são aglutinados num todo unitário à serviço da personalidade individual. Para ser si própria, uma pessoa tem que ter coragem. Num mundo massificado, mergulhado em estereótipos e preconceitos, emergir para fora da maré requer simples e nobre coragem. Da mesma forma, num horizonte psicológico lotado de falsos julgamentos, dúvidas, inseguranças e visão borrada, é pela coragem de seguir as intuições certeiras que nascem de dentro que uma pessoa demonstra quem ela realmente é.



Fonte:http://www.psicologiadialetica.com/2011/06/coragem-e-covardia.html

Mito da caverna



Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma  caverna . Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.

Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder mover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.

Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.

Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomaram por louco e inventor de mentiras.

Platão não buscava as verdadeiras essências na simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.



Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_da_caverna

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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