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terça-feira, 27 de novembro de 2012
Pontes de Amor realizou palestra nesta última quinta-feira
Foram levantadas questões a partir de experiências vivenciadas por famílias adotivas e seus filhos
Aconteceu nesta quinta-feira (8), às 19h30, a segunda reunião pública da ONG Pontes de Amor que foi realizada na Rua Tenente Virmondes, 301. O tema da reunião, “Segredos da Adoção”, foi abordado pela psicóloga e palestrante, Karollyne Sousa. Participaram pais por adoção, aqueles que pretendem adotar crianças ou adolescentes e pessoas com interesse pelo assunto. Estes encontros são realizados sempre na segunda quinta-feira de cada mês.
Palestrante
Karollyne Sousa é psicóloga clínica e possui mestrado em psicologia aplicada pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU). Já trabalhou em abrigos de Uberlândia com ênfase no apoio e capacitação dos cuidadores. Há 7 anos, trabalha, com crianças em situação de acolhimento institucional e, há 5 anos, auxilia em processos de adoção como ponte de preparação de pais e crianças.
Cerca de 55 pessoas estavam presentes na palestra. Foi um excelente tempo de reflexão e de compartilhar sobre segredos na adoção, medos, inseguranças.
A reflexão conduzida pela Dra Karollyne trouxe informação clara e promoveu a participação das pessoas.
Claudio Vitorino, 38 anos, filho por adoção e participante do Pontes de Amor, enriqueceu o encontro e nos emocionou com seu depoimento de vida. Sua mãe e irmãs estavam presentes.
Ao fim, o grupo de forma geral se sentiu mais seguro quanto à adoção. Algumas pessoas saíram com algumas dúvidas ainda mais retumbantes, o que é bom que aconteça agora e não depois de iniciado já o estágio de convivência com a criança/adolescente.
Ficamos muito felizes por que apesar de só termos realizado duas reuniões, nesta última, um casal já expos o desejo de mudar o perfil da criança desejada (mudando a exigência da idade e da raça - ampliando). Isso já foi fruto das reflexões produzidas nestas duas reuniões, segundo eles. Várias outras pessoas já se sentem mais seguras quanto à decisão de adotar.
Nossa próximo encontro será no dia 13 de dezembro às 19 :30 em local a ser definido.
A palestra será com o Dr. Jadir Cerqueira, promotor da Vara da Infância e da Juventude de Uberlândia, professor de direito e escritor de vários livros. Atualmente está terminando sua obra literária sobre Adoção e Acolhimento Institucional.
O tema da palestra será "Caminhos Jurídicos na Adoção: Direitos, Deveres e Processo".
Fonte:http://www.pontesdeamor.blogspot.com.br/
As pessoas nem sempre são terriveis. De vez em quando, podem até cometer alguns atos maravilhosos. Vou mostrar 21 fotos que vão te lembrar disso.
1 – Cristãos em Chicago que apareceram numa marcha do orgulho gay para pedirem desculpas pela homofobia na Igreja.
Da esquerda para direita: “Nos desculpem por como os cristãos julgaram vocês”, “Nos desculpem por como os cristãos evitaram vocês”, “Me desculpem por como a igreja tratou vocês”, “Eu era um homofóbico cego pela bíblica, me desculpem!”
…e a reação dos integrantes da marcha.
2. Essa história sobre senhores idosos japoneses que se voluntariaram para cuidar da crise nuclear em Fukushima para que os jovens não tivessem que se submeter à radiação
Aposentados japoneses são voluntários para lidar com a crise nuclear
Yasuteru Yamada disse que pessoas de todas as faixas etárias são benvindas no grupo.
Um grupo de mais de 200 aposentados japoneses estão se voluntariando para lidar com a crise nuclear em Fukushima
Os Habilidosos Corpos Veteranos, como eles chamam a si mesmos, é composto por engenheiros aposentados e outros profissionais, todos com mais de 60 anos.
Eles dizem que eles devem encarar os perigos da radiação, não os jovens.
3 – Essa foto de 2 noruegueses resgatando uma ovelhinha do oceano.
4. A placa dessa livraria espetacular
Durante os horários comerciais, os livros na faixada são 50 centavos cada, ou 5 por 2 dólares.
Quando o estabelecimento estiver fechado, sintam-se livres para pegá-los emprestado ou comprá-los e me pagar depois.
A qualquer hora: Se você não tem dinheiro para comprar livros e precisa ou quer ler, sinta-se à vontade.
Aceitamos doações.
5. Esse resultado de como Snooki deveria nomear seu filho.
“Eu sinceramente não ligo.”
6. O momento em que essa atleta em Ohio parou para ajudar uma competidora machucada a atravessar a linha de chegada numa “track meet”
Meghan Vogel, 17 anos, ficou em último lugar na corrida de 3200 metros quando ela alcançou a competidora Arden McMath, cujo corpo já não aguentava mais correr. AO invés de ultrapassá-la para não ficar em última, Vogel colocou o braço de McMath nos seus ombros, carregou 30 metros, e então empurrou-a para a linha de chegada antes de atravessá-la.
7. Essa troca de cartas entre uma garota de 3 anos e um shopping center.
Algo como:
Querido Sainsssssssssssssssbbbbbbbbbbbbbbbbbbburyyys
Por que o nome do “pão tigre” é pão tigre?
O nome devia ser “pão girafa”.
Com amor, Lily Robinson idade 3 e meio
Muito obrigado pela sua carta. Eu acho que renomear o pão tigre para pão girafa é uma idéia brilhante – parece muito mais com as pintas de uma girafa do que com as listras de um tigre, não é?
É chamado de pão tigre por que o primeiro padeiro que fez o pão há muuuuuuuuito tempo achou que parecesse listrado como se fosse um tigre. Talvez ele fosse meio bobo.
Realmente gostei de ter lido sua carta, então achei que deveria te mandar um presentinho. Coloquei um vale de 3 euros com essa carta, se você pedir pra sua mamãe ou seu papai te levar para Sainsbury’s você poderia usar para comprar alguns dos seus próprios tiger breads (e talvez se sua mamãe e seu papai deixarem você pode comprar uns doces também!). Por favor, peça a um adulto para esperar 48 horas antes de usar esse cartão.
Fico orgulhoso que você tenha escrito para nós e espero que você goste de gastar seu vale. Te vejo na loja em breve.
Atenção ao “Chris King (27 anos e meio)”
(puta que pariu né? hauhauhauha quando eu for dono da minha empresa quero ser igual ele!)
8. Esse bilhete que foi deixado para um garçom junto de uma nota de 20 dólares por uma senhora anciã no restaurante em que ele trabalhava.
Luke,
A gorgeta que te dei foi por que você me lembra muito meu filho, Deron, que morreu 15 anos atrás.Talvez você pareça um pouco com ele, mas é seu tipo, sua gentileza, sua consciência, seu espírito cortês que fez essa conexão. Obrigado pela lembrança amarga e doce ao mesmo tempo. Que deus te abençoe, querido!
9. Essa excelente placa nesse Subway.
Refeições gratuitas para os moradores de rua todas as sextas, das 3 às 5 da tarde.
10. Essa foto de um camponês carregando gatinhos encalhados para terra seca durante enchentes na Cidade de Cuttack, na Índia.
11. A espetacular placa dessa loja secadora de roupas
Se você está desempregado e precisa de uma roupa limpa para uma entrevista, a gente lava DE GRAÇA
Plaza Cleaners em Portland, OR, ajudou mais de 2000 desepregados que não conseguiam bancar as lavagens a seco. O dono da loja estimou que isso custou cerca de 32 mil dólares para a companhia.
12. Essa fotografia de um homem dando suas sandálias para uma moradora de rua no Rio de Janeiro.
13. Essa foto de um bombeiro administrando oxigênio para um gatinho resgatado num incêncio domiciliar
14. E essa.
15. essa interação entre uma garota da Guatemala e esse turista que ela acabou de conhecer.
16. Esse gesto do vizinho.
Olá Vizinho.
Meu nome é Mohammad, um muçulmano, morando em (riscado).
Estamos fazendo jejum pelo mês do Ramadâ.
Domingo, 7 de agosto às 8 da noite, gostaria convidar você e sua família para quebramos o jejum. Serviremos um jantar.
Por favor me ligue para confirmar, e me diga quantos membros da sua família virão.
17. Essas fotos de duas crianças cooperando para resgatar um cachorro que caiu em um desfiladeiro
18. Esse recado na conta de uma jovem família
Alguém pagou nosso jantar quando éramos pais jovens, o que realmente nos marcou.
O fundamento desse gesto é a boa paternidade.
Continuem fazendo um bom trabalho… o tempo passa muito rápido.
Minha esposa, meu bebê de 1 ano e eu fomos jantar e isso era o que estava escrito na nossa conta.
19. Essa interação entre um protestante e um militar durante um protesto no Brasil.
Durante um protesto no Brasil, um general disse: “Por favor, não lutem, não no meu aniversário…”
Então um grupo de protestantes fizeram uma surpresa para ele.
Fé na humanidade: restaurada.
20. Essas fotos de um cara pulando em águas agtadas para resgatar um cachorro da raça Shih Tzu de estrangeiros em Melbourne
Sue Drummond estava andando com seu amado Shih Tzu, Bibi, num píer em Melbourne, quando uma forte ventania o levou e o derrubou nas águas agitadas da baía. Um transeuntee, Raden Soemawinata, que por acaso estava no pier aquele dia para espalhar as cinzas da avó, não perdeu tempo: tirou a roupa e mergulhou na baía para resgatar o animal.
21. E essa foto de 2 melhores amigos num balanço.
Retirado e adaptado de Buzzfeed
Fonte:http://alexm.com.br/2012/07/18/21-fotos-que-irao-restaurar-sua-fe-na-humanidade/
Vôo em "v" dos gansos ensina como o homem pode trabalhar em equipe
Por Roberto Garini
Quando você vir gansos voando em formação "v", pode ficar curioso quanto às razões pelas quais eles escolhem voar dessa forma...
Uma equipe de cientistas da universidade de montreal no Canada pesquisou o vôo em "v" na década de 60 e descobriu como a técnica pode indicar o que fazer em equipe, até hoje. 1 À medida que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte. Voando em formação “V”, o grupo inteiro consegue voar pelo menos 71% a mais do que se cada ave voaria isoladamente.
Pessoas que compartilham uma direção comum, visão da empresa e um senso de equipe, missão do trabalho chegam ao seu destino mais depressa e mais facilmente porque elas se apóiam na confiança umas das outras.
2 Sempre que um ganso sai da formação, ele repentinamente sente a resistência e o arrasto do ar por tentar voar só, e de imediato, ele retorna à formação para tirar vantagem do poder de sustentação da ave à sua frente.
Existe uma força, um poder e uma segurança em equipe, maior quando estes colaboradores estão na mesma direção com pessoas que compartilham um objetivo comum.
3) Quando o ganso líder se cansa, ele reveza, indo para a fim do “V”. Nesse momento, imediatamente um outro assume a ponta.
É vantajoso ter um revezamento dos integrantes da equipe, quando se necessita fazer um trabalho árduo.
4) Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manterem o ritmo e a velocidade.
Todos participantes de uma equipe necessitam ser reforçados. Apoio ativo e encorajamento dos companheiros traz encorajamento frente à dificudades.
5) Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros gansos saem da formação e o seguem, para ajudar e protegê-lo. Eles o acompanham até a solução do problema e, então, reiniciam a jornada os três, ou juntam-se à outra formação, até encontrar o seu grupo original.
A solidariedade nas dificuldades é imprescindível em qualquer situação, principalmente numa equipe.
Fonte:http://www.sonoticiaboa.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2449:voo-em-qvq-dos-gansos-ensina-como-o-homem-pode-trabalhar-em-equipe&catid=45:roberto-garini&Itemid=123
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
ARTIGO: A DIFICULDADE DE CRIANÇAS NEGRAS SE DESENVOLVEREM NUMA SOCIEDADE RACISTA
RESUMO
Este artigo mostra a dificuldade de crianças negras se desenvolverem, enfocando os preconceitos sofridos em vários âmbitos sociais tais como escola, áreas de lazer e comércio, que criam um problema quanto à formação de identidade desta criança que na maioria das vezes cresce reprimida, daí a necessidade de desconstruir as visões preconceituosas e estereotipas da cultura negra priorizando a necessidade de fazer com que a criança tenha a oportunidade de desde o nascimento não vivenciar nenhum fato que a faça se sentir “diferente”.
A idealização do fim do preconceito pode até ser algo abstrato, o que não torna impossível trabalhar para que as crianças se desenvolvam com desejo de superar todos paradigmas relacionados ao preconceito racial. Utilizando ações que focalizem a diversidade cultural e a diversidade humana.
INTRODUÇÃO
O presente artigo foi construído para explanar o preconceito racial em uma das fases mais decisivas da vida de um indivíduo que é a infância, pois toda criança sofre alguma forma de preconceito relacionado às diferenças e, mais precisamente, à diferença racial.
Portanto o enfoque desse artigo é relatar a realidade e as dificuldades enfrentadas por crianças negras vitimas da construção de modelos étnicos criado por grupos sociais que se auto intitulam superiores a pessoas afro descendentes.
Sobretudo vale ressaltar que tais crianças fazem parte de uma seqüência histórica familiar, marcada pelo medo de reivindicar e lutar por visibilidade, valorização, justiça e espaço político. Dificultando que essa criança construa um caráter autônomo, capaz de impor seu valor e exigir reconhecimento.
A DIFICULDADE DE CRIANÇAS NEGRAS SE DESENVOLVEREM NUMA SOCIEDADE RACISTA
Toda sociedade é atuante no racismo seja como oprimida ou como opressora, assim como toda criança também, contudo crianças negras são marcadas de forma desumana, tendo sua infância ou até mesmo sua vida marcada por discriminação, constrangimento e violência em todos os âmbitos de convivência social. Essas crianças negras sentem ainda mais dificuldade no que diz respeito a não ter estrutura familiar para orientá-las a superar esses problemas, pois sua família também oprimida pelo racismo não consegue identificar formas de driblar a opressão racial.
Daí segue um emaranhado de dificuldades a enfrentar a começar pela convivência na escola com outras crianças que as tratam como “diferentes”, tais crianças são agentes opressoras do racismo, que segundo Seyfenth é a condenação da mestiçagem, acreditando na pureza racial:
O darwinismo social, a eugenia, as teses lombrosianas do criminoso nato etc. condenaram a mestiçagem, usaram e abusaram da idéia de pureza racial. Resumindo, os pressupostos da inferioridade das raças não-brancas, da natureza racial das diferenças de classes (que inferioriza as raças mesmo de fenótipo branco) e da atribuição da degeneração racial à mestiçagem, tornam-se os principais dogmas do racismo cientifico. (SEYFENTH, 2002, p. 27)
Nesse momento inicia-se um teste de fogo, pois devido ao constrangimento de ver os colegas comentando e criticando sua cor a criança passa a se privar e rejeitar certas atividades tais como brincadeiras e jogos coletivos, tornando a aprendizagem e a vivencia escolar algo ruim, maçante, doloroso e nem um pouco prazeroso, resultando em notas baixas e conseqüentemente abaixa a alto estima, pois será mais um motivo para ele ser alvo de criticas desconstrutivas. E na maioria das vezes a escola não oferece estrutura pedagógica capaz de orientar e impedir toda escola ou até mesmo a sociedade de agir de tal maneira, sendo que a comunidade escolar deve se constitui e se relaciona entre si, com a sociedade mais ampla construindo novos conceitos e discussões em torno das diferenças sócio-raciais. Sem duvida toda criança negra sofre quando é rejeitada por outra criança ao tentar se aproximar em áreas de lazer, mas a ação preconceituosa maior vem dos pais de crianças brancas que não permitem que seus filhos brinquem ou interajam com tais crianças. Criando assim dois conceitos um na cabeça da criança negra que mais uma vez se sente inferior, desencadeando problemas psíquicos muitas vezes ocultos aos olhos leigos, mas que prejudica e muito o desenvolvimento dessa criança. E outro na cabeça da criança branca que começa desde já a idealizar superioridade se considerando diferente, entendendo que a inter-relação é algo maléfico ou vergonhoso. Isso é menos complexo quando a criança negra é de classe media, mas quando são na maioria das vezes carentes tornam-se mais vulneráveis a sofrer também violência física, afetando ainda mais seu desenvolvimento e aumentando seu medo de se expor e ariscar a destacar-se na sociedade.
É fácil notar a maneira com que crianças negras são tratadas em estabelecimentos comerciais, sempre que ficam isoladas passam a ser observadas por funcionários e clientes ambos com medo de serem roubadas, porem seu medo só se expressa com tais crianças. E na maioria das vezes tentam intervir na sua entrada, ou então fazem de tudo para retirá-las do local se já houver adentrado, e não medem ações, são diretos e desumanos, tratando-as mais uma vez como diferentes e desprovidos de direitos.
Ressaltando a importância de se construir uma identidade, entendida como:
Individuo totalmente centrado, unificado, dotado das capacidades de razão, de consciência e de ação, cujo centro consiste num núcleo interior, que emergia pela primeira vez quando o sujeito nascia e com ele se desenvolvia [...] formado na relação com “outras pessoas importantes para ele”, que mediavam para o sujeito os valores, sentidos e símbolos – a cultura – dos mundos que ele/ ela habitava. (HALL, 2005. p.p. 10-11)
Toda essa realidade interfere e dificulta a formação de identidade dessa criança, gerando assim o que chamaríamos de crise de identidade:
Assim chamada “crise de identidade” é vista como parte de um processo mais amplo de mudança, que está deslocando as estruturas e processos centrais das sociedades modernas e abalando os quadros de referencia que davam aos indivíduos uma ancoragem estável no mundo social. (HALL, 2005, p.10)
Portanto o fato de existir ainda pessoas praticantes do racismo dificulta e muito o bom desempenho de crianças negras nas diversas atividades sociais. Sabendo que o maior prejudicado é o próprio individuo que sofre diretamente as ações e manifestando traumas maiores, mas também a sociedade em si perde com isso pois devido a um ridículo egoísmo pois interfere no desenvolvimento sócio- cultural do meio que tem como agente principal o ser humano e se formos separar, classificar e excluir os indivíduos perderemos assim soldados na luta pelo desenvolvimento.
CONCLUSÃO
A identidade negra faz parte de um processo de ruptura com uma história de negação dessa identidade que foi, historicamente, inferiorizada e subjugada diante de um ideal estético-cultural eurocêntrico. O reconhecimento das raízes africanas como potenciais na sociedade podem possibilitar a afirmação e valorização da identidade negra e nosso papel como educadores(as) é fundamental nesse sentido. Apesar do processo de construção da identidade étnico-racial na sociedade revela-se bastante complexo. Porem vale promover uma educação igualitária para todos sem distinção de raça/cor, etnia, gênero, orientação sexual, classe social, deficiência, ou qualquer diferença que seu usuário apresente, e que esses se conheçam, se respeitem, se preservem, dialoguem, se mesclem, se hibridizem, sem, contudo, deixarem de ser eles mesmos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
HALL, Stuart. A identidade cultural na pos-modernidade/ Stuart Hall: tradução Tomaz da Silva, Guaracira Lopes Louro – 10 ed. – Rio de Janeiro: DP&A, 2005. (A identidade em questão)
SEYFENTH, Giraldd Et Alii. Racismo no Brasil. Petrópolis: ABONG, 2002. (O beneplácito da desigualdade: breve digressão sobre racismo)
Fontehttp://valmerces.blogspot.com.br/2009/01/artigo-dificuldade-de-criancas-negras.html
Como melhorar a sua auto-estima
1. Transforme os lamentos em decisões. Deixe a atitude passiva de lado e assuma para si a responsabilidade de promover mudanças. 2. Escolha objetivos possíveis, mesmo que você tenha que conquistá-los pouco a pouco. Metas inatingíveis são o caminho mais fácil para a frustração e uma nova recaída na auto-estima. 3. Trabalhe seu auto-conhecimento questionando sobre seus valores e analisando o que é realmente importante para você. Isto vai ajudá-lo a tomar decisões e mudar atitudes. 4. Assuma seus defeitos e se aceite do jeito que você é. Não se trata de ser acomodado, pelo contrário. Tente melhorar o que for possível, mas não exagere buscando perfeição em tudo. Essa busca é infinita, e você pode estar desperdiçando tempo e esforços que poderiam ser dedicados a outras atividades mais produtivas e prazeirosas. 5. Encare o fracasso como algo normal. Aproveite-o como uma lição valiosa para encarar os novos desafios, e não como prova de incapacidade. 6. Expresse suas opiniões, desejos. Por outro lado, respeite as opiniões de outras pessoas. Respeitar não significa que você deva concordar necessariamente com elas. 7. Diversifique e amplie suas relações. 8. Pequenas atitudes podem significar muito: um telefonema, uma festa com os amigos, arrumação do quarto, etc. Atenção: 1. Dê um passo de cada vez. Querer resolver tudo de uma vez na maioria das vezes não é uma atitude realista. 2. Não caia na tentação do álcool para esquecer os problemas e obstáculos. O melhor é enfrentá-los de forma otimista, sem subestimá-los ou, ao contrário, achar que são intransponíveis.
Fonte:http://www.mensagenscomamor.com/mensagens_de_otimismo.htm
7 MODOS DE ENFRENTAR AS DIFICULDADES DA VIDA
1 - TENHA A CONVICÇÃO DE QUE DEUS ESTÁ NO CONTROLE DE TUDO 2- NÃO TENHA MEDO DE SITUAÇÕES NOVAS 3 - TIRE PROVEITO DAS DIFICULDADES 4 - NÃO ESCUTE PALAVRAS DE DESÂNIMO E DÚVIDA 5 - LEMBRE-SE DE QUE VOCE PRÓPRIO É UMA SOLU&CÃO 6 - ESTEJA SE FORTALECENDO INTERIORMENTE CADA MANHÃ 7 - AGRADEÇA A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE LUTAR E VENCER "A NOSSA VISÃO DA VIDA DETERMINARÁ O NOSSO SUCESSO OU FRACASSO. SEJA ENTÃO DOS QUE ACREDITAM, SE ESFORÇAM E VENCEM.
Fonte:http://www.mensagenscomamor.com/mensagens_de_otimismo.htm
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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