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sexta-feira, 16 de novembro de 2012

Perdoar é preciso Especialista mostra as vantagens de não carregar ressentimentos



Todos fomos machucados na vida. Todos fomos rejeitados por um amante, traídos por um amigo, passados para três numa promoção. Apesar de aprendermos que "perdoar é esquecer" ("o que passou, passou"), a maioria de nós acredita que as pessoas que nos feriram devem pagar pela dor que nos causaram afinal, elas merecem ser castigadas, mesmo que inconscientemente ("nada como um dia atrás do outro" ou "um dia a pessoa vai ver o que perdeu").

Não se trata de esquecer a maldade alheia ou minimizar o próprio sofrimento. Para ser capaz de um perdão verdadeiro e sadio basta entender que ele traz muito mais benefícios do que o rancor.

Na verdade, temos muito o que aprender com essas experiências. Em primeiro lugar, perdoar não é retaliar, se vingar ou fazer o outro sofrer tanto quanto nos fez sofrer. Mas, por outro lado, perdoar não é esquecer, deixar para trás quilômetros de mágoa, toneladas de ressentimentos ou ainda fechar os olhos e deixar os "bandidos" se darem bem com as trapaças que cometeram.

Quando perdoamos as pessoas que nos machucaram, não estamos dizendo que o que foi feito contra nós não teve importância ("não foi nada") ou não deixou marcas profundas (aquelas a ferro e fogo). Essas perdas foram terríveis e fizeram grande diferença em nossa vida, mas nos ensinaram muitas coisas: tanto a não nos tornarmos vítimas novamente, como não fazermos o mesmo para terceiros.

De fato, algumas pessoas perdoam, outras não, outras estão tentando. Porém, fingir que perdoamos, ranger os dentes, engolir em seco, não é perdoar. Os terapeutas americanos Sidnei e Suzanne Simon, em seu livro Forgiveness, explicam o que significa perdoar e não perdoar. Começam dizendo que não perdoar tem certas vantagens porque nos dá algumas ilusões.

A primeira, e mais comum, é a ilusão de que, se aquele problema não tivesse acontecido, nossa vida seria perfeita. Só bastaria que as coisas tivessem sido diferentes e não tivéssemos sido machucados naquela época e pela pessoa que nos machucou agora, estármos "numa boa". Mas, como aquilo aconteceu, temos a explicação ideal, a desculpa perfeita para estarmos e ficarmos na pior (a responsabilidade da nossa infelicidade é sempre do "outro").

Em segundo lugar, não perdoar nos dá ilusão de sermos perfeitos. Os maus, os bandidos, são os que nos machucaram, e se nós os perdoarmos nunca mais poderemos dividir o mundo ao meio, todos os mocinhos de um lado e todos os bandidos de outro. Vamos ter de aceitar que as pessoas são "híbridas", potencialmente boas e más. Tanto os outros quanto nós mesmos.

Não perdoar também nos dá a ilusão de força, de poder ("agora eu controlo"). Não perdoar ajuda a compensar a sensação de falta de poder que não sentimos quando fomos machucados. De fato, se trancarmos na prisão de nossa mente essas pessoas que nos machucaram, vamos nos sentir onipotentes ("agora é minha vez") pela força do nosso ódio silencioso.

E, por último, não perdoar nos dá a ilusão de que não seremos machucados outra vez. Mantendo a dor viva, os olhos bem abertos para qualquer perigo em potencial, reduzimos o risco de voltamos a sofrer rejeição, traição ou qualquer outra forma de ferimento.

Mas será que os benefícios de não perdoar valem o preço que pagamos por armazenar essas mágoas, remoer esses sentimentos e nos agarrarmos com unhas e dentes é dor do passado? Será que vale a pena continuarmos alimentando a raiva, revidando com palavras ou com silêncio e assim nunca sentirmos o verdadeiro prazer de viver?

O perdão se torna uma possibilidade quando a dor do passado para de reger nossas vidas quando não precisarmos mais do ódio e do ressentimento como desculpas para obter menos da vida do que queremos ou merecemos. Perdoar é chegar à conclusão de que já odiamos bastante e não queremos odiar mais portanto, perdoar é usar a energia da vida, não para reprimir esses sentimentos, mas para quebrar o ciclo da dor se voltando para o futuro e não machucando outras pessoas como fomos machucados.

Há quem diga que perdoar é escolher entre se vingar e se aproximar, entre ser vítima ou sobrevivente. Na realidade, perdoar é um processo que vem de dentro. É uma libertação. Uma aceitação. Perdoar é aceitar que a coisas ruins podem e de fato acontecem na vida das pessoas, e que as pessoas mesmo quando amam, se machucam. Perdoar é um sentimento de bem-estar, É reconhecer que existe algo melhor que queremos fazer com a energia da vida e fazê-lo.



Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=6135

Humor a mil Oito dicas para afastar o mau humor no inverno e encarar o frio com alegria



Tem dias que nada dá certo: noite mal dormida, trânsito, filas, problemas. Nesses dias, nem as coisas que geralmente lhe dão prazer conseguem afastar o mau humor. E esses dias são mais frequentes no inverno, quando a temperatura cai e parece que leva com ela o sorriso e o bem estar. Entenda a origem do mau humor e o papel da estação do ano no seu estado de espírito para, então, driblar a carranca de deixar o humor a mil.

Uma coisa é ter uma manhã ou o dia inteiro mal humorado, mas alimentar esse sentimento não é nada saudável. De acordo com a psicóloga e psicoterapeuta existencial Fernanda Estevão Soares Thomaz, "diversos fatores podem desencadear o mau humor. O estresse, o clima, insônia, dor e má alimentação são alguns exemplos. É comum vermos pessoas ‘presas’ neste estado de mau humor, reclamando, o que torna os problemas maiores do que realmente são. Ficar de ‘mal com o mundo’ não resolve, ao contrário, vira um círculo vicioso, onde quanto mais se reclama, menos se resolve e então se tem mais motivos para novas reclamações".

Talvez você não saiba, mas existe uma relação entre o clima e os hormônios, responsáveis pelo humor. "Durante as altas temperaturas, com maior exposição aos raios solares, há um aumento da produção de serotonina, dopamina e melatonina, substâncias estas responsáveis pelo bom humor, energia e regulação do sono. Já durante o outono e inverno, onde as temperaturas são mais baixas e as noites mais longas, a produção das substâncias responsáveis pelo bom humor são menores e, além disso, há um processo de retraimento, levando as pessoas a ficarem mais em casa, restringindo-se muitas vezes do convívio social. Assim, é comum durante este período do ano haver um aumento de relatos de pessoas com sintomas depressivos", exemplifica Fernanda.

A imagem daquele senhor carrancudo e de mal com a vida não condiz mais com a maturidade de hoje, que está mais saudável e feliz. Segundo Fernanda, "diria que os idosos que vivem isolados da sociedade, dependentes física, mental, afetiva e socioeconomicamente, estão, sim, mais sujeitos a sofrerem com o mau humor. Porém isto está mudando. Hoje, há trabalhos de prevenção com pessoas acima dos 50 anos, que incluem exames de saúde, além de atividades físicas que promovem o convívio social e também o fortalecimento de suas capacidades cognitivas e motoras. Este tipo de trabalho proporciona ao jovem idoso e ao idoso um envelhecer mais saudável, com mais autonomia e autoestima".

Sempre existirão aqueles dias em que as coisas não estão tão legais e o bom humor dá espaço a impaciência. E acredite, isso é normal. "Somos humanos e é natural que sintamos todos os tipos de sentimentos, inclusive o mau humor. Porém, não é natural viver sempre mal humorado. Nos meses mais frios, apesar de ser comum sentir aquela preguiça e vontade de não fazer nada, cabe a cada um escolher buscar atividades que lhe sejam positivas e se movimentar, trazendo energia e movimento à vida. No caso do mau humor relacionado ao cotidiano, este pode ser considerado positivo se pensado que está mostrando algo que incomoda, irrita, não lhe faz bem. A partir daí cabe a cada um buscar mudanças. É bom ter em mente que sempre podemos fazer escolhas, mudar e achar caminhos, mas isto depende primeiramente de nós mesmos", conclui a psicóloga.

Quem, apesar de saber que levar a vida com bom humor e leveza é muito mais fácil, ainda assim sentir dificuldade de manter um sorriso no rosto, a psicóloga Denise Pará Diniz listou, no site Minha Vida, oito dicas fundamentais para manter seu humor a mil



1. Acorde motivado

Em vez de imaginar como seria bom se você tivesse mais cinco minutinhos de sono, imagine que algo incrível pode acontecer naquele dia. É em datas comuns que as pessoas são promovidas ou conhecem um parceiro para toda a vida. Mais do que isso, pense que vale a pena viver. Cada dia traz uma nova oportunidade para vivenciar experiências produtivas, observa Denise.

2. Não caia na tentação de hibernar
Muitas pessoas se deixam vencer pela preguiça que acompanha o frio e cancelam compromissos com amigos e parentes. Entretanto, como alerta Denise, "manter o convívio social é extremamente importante não só para levantar o ânimo, mas também para encerrar o dia com a consciência de que ele foi produtivo". Permanecer em casa esporadicamente é gostoso, mas dependendo da frequência pode levar à monotonia.



3. Aproveite o sol

Já foi comprovada a relação da serotinina com o humor. Esse neurotransmissor é responsável por liberar diversos hormônios que regulam - entre outras coisas - o sono, o apetite e o humor. Pessoas com depressão, por exemplo, têm níveis baixíssimos de serotonina no sistema nervoso, explica Denise. O que isso tem a ver com o sol? Tudo! A falta de luminosidade ativa uma proteína que bloqueia a ação desse neurotransmissor, impedindo a sua atuação e fazendo com que fiquemos mais tristes e irritados. Portanto, qualquer oportunidade de tomar sol deve ser aproveitada, seja em uma caminhada matinal ou durante o horário de almoço do trabalho.

4. Continue a fazer exercícios
Se o frio é um fator desestimulante para quem vai à academia, talvez seja o momento de renovar o treino. Novos exercícios podem funcionar como incentivo por quebrar a rotina. Outra possibilidade é investir em uma atividade física diferente, como algum tipo de dança ou arte marcial. "O importante é não ficar parado, senão o corpo diminui a produção de serotonina", alerta a psicóloga. Se a academia não funcionar, adote o hábito de ir a pé ao supermercado ou acordar mais cedo para fazer uma caminhada.

5. Use a criatividade
É inevitável que passemos mais dias dentro de casa no inverno. Por isso, seja criativo e mantenha-se ativo mesmo nos limites do lar. Criar jogos interativos com os netos, tirar o dia para cozinhar, assistir filmes e ler livros são apenas algumas das sugestões que Denise recomenda. Não desperdice o seu tempo mudando o canal da TV freneticamente ou tirando cochilos sem nem mesmo estar com sono.

6. Cuide do lar
Para algumas pessoas, problemas respiratórios são infalíveis com a chegada do inverno. O que nem todas elas sabem é que parte do problema pode estar dentro de casa. A começar pela falta de ventilação. Com o objetivo de manter os cômodos menos gelados, portas e janelas permanecem fechadas o dia todo, promovendo a concentração de vírus e bactérias, explica o otorrinolaringologista Silvio Keniti Iwamura. Assim, manter a casa arejada é essencial. Mas não exagere. Silvio alerta que o excesso de limpeza também não é recomendado. O uso de produtos muito fortes como água sanitária e alguns alvejantes pode incomodar o aparelho respiratório.

7. Controle a vontade de comer
"Ter autocontrole para não sair comprando ou devorando alimentos que combinam perfeitamente com o inverno, como chocolate, é uma questão de treino", conta Denise. Portanto, o frio não é desculpa para quebrar a dieta. É realmente tentador encher o prato de coisas quentes, deixando de lado frutas, legumes e verduras. Lembre-se, entretanto, que logo mais chegará o verão e, por certo, você vai desejar estar com o corpo em forma.

8. Abuse da água
O inverno tende a ser uma estação em que o ar fica mais seco. Por isso, hidratar-se é essencial. Isso não quer dizer apenas que você deve tomar mais água, mas também que deve tentar deixar o ambiente em que está mais úmido. Para isso, há diversas técnicas, desde a bacia de água até a toalha molhada. Entretanto, como a evaporação não é tão grande quanto no verão, o mais recomendado é utilizar um umidificador. "Ele não deve ficar ligado por mais de duas ou três horas, pois se o ar ficar muito úmido ele irá favorecer a proliferação de fungos", completa o otorrinolaringologista.

Viva mais e melhor Dez conselhos para você viver mais e com mais alegria e qualidade de vida



A Ciência está conspirando a favor daqueles que envelhecem hoje, prova disso é a expectativa de vida que não para de subir. Mas o que importa mesmo é como você quer viver e aproveitar os anos que está ganhando? As escolhas que fazemos sobre o modo como levamos a vida também influenciam bastante na nossa qualidade de vida e na nossa saúde. Tudo, desde aquilo que comemos até as amizades que cultivamos têm grande importância. E para te ajudar, preparamos uma lista com dez conselhos para viver mais e melhor.

Os avanços da medicina e das condições básicas de saúde da população fazem com que a expectativa de vida aumente cada vez mais e isso está mudando um pouco a maneira como as pessoas encaram o envelhecimento. Medir a juventude de uma pessoa através da idade cronológica está valendo cada vez menos. De acordo com a doutora em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Fátima Niemeyer da Rocha, "se medimos a nossa idade através da nossa jovialidade, do prazer que sentimos e da busca pelos nossos objetivos, não há mais limite que separa a nossa juventude da velhice. Além disso, as pessoas também estão encarando o envelhecimento de maneira completamente diferente do que faziam na época de nossos avós. Idade não representa mais limite para nada".

Para vivermos o passar dos anos de maneira positiva, alguns fatores são essenciais e devem ser cultivados. "O primeiro deles são os relacionamentos interpessoais que cultivamos, e isso vale para qualquer fase da vida. A possibilidade de termos relacionamentos prazerosos e significativos, com companheirismo, é muito importante. A formação de uma rede social de apoio e de troca afetiva é vital para qualquer pessoa, especialmente em idade mais avançada. Também deve-se destacar a prática de atividades prazerosas e, até certo ponto, produtivas. É o lance do ócio criativo onde, ao mesmo tempo em que descansa, se diverte e cria. E, por último e não menos importante, a manutenção da saúde. Cuidar do nosso corpo garante uma boa nossa qualidade de vida daqui a alguns anos", diz Fátima.

Se você já passou dos 50 e só agora começou a se preocupar em como vai ser a sua vida daqui a 10 ou 20 anos, ainda dá tempo de correr atrás e viver mais e melhor. A psicóloga afirma que "praticar ações que melhorem a qualidade de vida é mais questão de decisão do que de momento escolhido. A hora que você decidir mudar vai ser a hora certa de fazer isso. Quanto mais cedo, melhor, evidentemente, mas isso não quer dizer que já seja tarde demais. A mudança parte do desejo e o desejo só surge quando você percebe que ela será importante para você. No entanto, é importante destacar que nenhuma mudança é fácil. Ela é espinhosa, mas o fruto compensa".

Viver mais e melhor é um tema que preocupa não só a nós, mas a comunidade científica também. Diversas pesquisas já foram desenvolvidas sobre o tema. O site americano Third Age listou o que dez pesquisas científicas concluíram sobre atitudes que podemos tomar que prometem melhorar a nossa qualidade de vida no futuro.



1. Coma direito

De acordo com um estudo publicado no "International Journal of Epidemiology", fazer uma dieta rica em vegetais e proteína magra leva a uma vida mais longa e com menor incidência de doenças cardiovasculares e câncer. Por outro lado, alta quantidade de carne vermelha, carboidratos refinados, açúcares e comidas com grande quantidade de gorduras saturadas estão associados com aumento no número de mortalidade por essas doenças.

2. Coma menos
Uma pesquisa publicada na "Rejuvenation Research" afirma que quanto menos você comer conforme envelhece, mais anos adiciona à sua vida. De acordo com o estudo, se comermos 15% a menos do que comíamos com 25 anos, poderemos adicionar 4,5 anos à vida.

3. Exercite-se
Claro, ouvimos isso sempre. Um estudo publicado no "Archives of Internal Medicine" afirma que atividade física regular retarda o processo de envelhecimento. Como exemplo, o estudo indicou que correr regularmente reduz o risco de doenças cardíacas, câncer e condições neurológicas, como o Azheimer.

4. Pare de fumar
Não é tarde demais. Se você tem dificuldade de fazer isso, fale com seu médico sobre medicamentos que podem ajudar.

5. Não durma demais
Muita atenção já foi dada à falta de sono, mas um estudo publicado no "Archives of General Psychiatry" descobriu que pessoas que dormem mais do que oito horas por noite têm taxa de mortalidade significativamente maior. Também é verdade que dormir menos de quatro horas toda noite aumenta a chance de morte prematura.

6. Cultive amizades
Diversos estudos já perceberam os benefícios da vida social na saúde e na felicidade, o que inclui maior sentimento de autovalorização. Além disso, amigos são úteis em tempos difíceis, diminuem sentimentos de depressão e ansiedade e ainda podem nos encorajar a cuidar melhor da nossa própria saúde.

7. Esqueça o pessimismo
Um estudo publicado em 2002 na "Mayo Clinic Proceedings" relatou que pessoas que esperam o pior e só veem o lado negativo das coisas não vivem tanto quanto aqueles que têm uma visão mais otimista. Outras recompensas para uma atitude mais positiva? Menos problemas com o trabalho e outras atividades diárias por causa de saúde física ou emocional, menos dor, sensação de mais energia e um estado mental mais feliz e em paz. Se você não é uma pessoa positiva naturalmente, ainda pode tentar alcançar essa atitude mais positiva tentando ver eventos ruins como apenas temporários. Diga para si mesmo: nada dura para sempre.

8. Ria alto (LOL)
Um estudo publicado no "American College of Cardiology Jornal" afirma que rir aumenta o fluxo sanguíneo em mais de 20%. Tem um efeito semelhante ao de um exercício aeróbico. Outras pesquisas sugerem que a produção de células que atacam vírus e tumores aumentam ao longo da risada. Essas células são suprimidas a longo prazo se o corpo sofre estresses constantes. Mesmo se forçar uma risada, funciona, já que o nosso corpo não consegue distinguir entre uma risada falsa e forçada.

9. Acalme a raiva
Um estudo publicado no "Archives of Internal Medicine" descobriu que aqueles que foram classificados com maior nível de raiva como resposta ao estresse estavam mais sujeitos a desenvolver doenças cardíacas prematuramente em comparação àqueles que reportaram níveis de respostas "raivosas" mais baixo.

10. Arrume um bichinho de estimação
Numerosos estudos mostram que ter um animal de estimação pode ajudar você a viver mais e sentir-se mais saudável. Os benefícios englobam reduzido risco de doença cardiovascular, bem-estar físico e psicológico, reduzidos níveis de estresse e de pressão sanguínea.

O poder da gratidão Confira seis dicas para praticar a gratidão e adicionar mais saúde e alegria à sua vida



Palavra originária do latim, gratidão significa um reconhecimento por um benefício recebido, de acordo com o dicionário Aurélio. A verdade é que ela é uma virtude bonita que deveria ser mais exercida pelas pessoas, porque além de fazer o bem ao próximo, pode trazer benefícios para aqueles que a exercem. Confira a seguir, seis dicas para praticar a gratidão e colher seus frutos.

Segundo a psicóloga clínica com especialização em Gerontologia e Gestalt terapia Avany Castro, a gratidão está associada a um sentimento de agradecimento relacionado à formação da moral e da personalidade do sujeito. "Isso é uma coisa que se aprende desde criança. Seja na educação em casa ou complementando com a educação no colégio ou no ensino religioso."

O que é muito importante desse sentimento é que as pessoas que o exercem podem ter benefícios na sua vida. "A gratidão pode funcionar como hábito de olhar para as coisas da vida que são boas e gerar esperança. Isso acaba relativizando as angústias. Assim, as pessoas ficam com o estado de espírito melhor para lidar com os problemas, não se sentindo oprimidas por eles." – explica a psicóloga, psicodramatista e psicoterapeuta Cecília Zylberstajn.

Para Castro, a gratidão pode gerar um sentimento de bem-estar. "A pessoa se sentindo bem, ela se sente um ser humano melhor, mais capaz de ajudar. E isso pode desenvolver outros sentimentos - sempre positivos." Porém, é importante que a gratidão não seja confundida como dívida, pois o efeito pode ser negativo. "A gratidão é uma mão dupla. Se a pessoa ficar só agradecendo virou uma via de mão única. Ela não pode se tornar eternamente devedora de uma questão, se não a vida não flui. A pessoa não evolui. Ela fica presa naquele sentimento." – explica Castro.

Na teoria é tudo muito bonito. Mas como as pessoas podem desenvolver uma atitude de gratidão? Zylberstajn explica um exercício que pode ser feito e que pode ajudar algumas pessoas a se habituarem à gratidão. "Uma vez por dia, olhar para a sua jornada e buscar alguma coisa nela da qual a pessoa seja grata. Assim, ela pode se habituar a procurar coisas pela qual seja agradecida." – finaliza a especialista.

Para ter uma atitude mais generosa perante a vida, o site americano Third Age elaborou uma lista com seis dicas valiosas.


1- Observe todas as coisas boas e que importam em sua vida, mesmo que seja eventos de pequeno porte.


2- Mantenha as "boas coisas" do dia-a-dia e anote tudo o que acontece com você, mesmo que seja uma criança oferecendo um sorriso para o sol brilhando. Quando isso for impossível, evoque sentimentos de gratidão. Abra seu jornal em busca de inspiração.

3- Saia com pessoas positivas e otimistas e os sentimentos de gratidão serão contagiosos. Da mesma forma, se você se cercar de pessoas negativas que estão sempre reclamando, vai ser difícil para você ficar em um clima de otimismo.

4- Seja generoso. Ao dar aos outros, especialmente o seu tempo, sua mente focará no que você tem e não naquilo que você não possui. Infelizmente, a maioria das pessoas se concentra somente no que elas não têm. Pesquisas mostram também que as pessoas que se voluntariam são geralmente mais felizes - e vivem mais.

5- Escreva para alguém que realmente importa. Dr. Martin Seligman, da Universidade da Pensilvânia, recomenda escrever uma carta de 300 palavras a alguém que mudou sua vida para melhor. Seja específico sobre o que a pessoa fez e como isso afetou você.

6- Seja claro. Não confunda gratidão com endividamento. Você pode se sentir obrigado a devolver um favor, mas isso não é gratidão, pelo menos não é como os psicólogos definem isso. Endividamento é mais um sentimento negativo e não produz os mesmos benefícios que a gratidão, o que indica você a ser bom para todos e não apenas um benfeitor.


Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2_t2.asp?conteudo_id=8879











Faça o bem Ajudar o próximo traz benefícios para a saúde, diz estudo




Existe boa ação altruísta? A polêmica é grande, mas uma coisa é certa: fazer o bem sempre traz um retorno positivo para quem o pratica, por mais que não o espere. Alan Luks, diretor executivo da instituição Big Brothers/Big Sisters of New York, concluiu, através de um estudo feito com mais de três mil voluntários, que aqueles que tinham o costume de fazer o bem estavam dez vezes mais propensos a terem uma boa saúde do que aqueles que não faziam nada pelo próximo.

O trabalho de Luks foi publicado no livro "The Healing Power of Doing Good" ("O Poder Curativo de Fazer o Bem", em tradução livre) onde cunhou o termo "helper's high", que é o sentimento de calor humano, boas energias e sentimento eufórico proveniente do ato de ajudar o próximo. Entre os benefícios do "helper's high" estão a reversão de sentimentos como depressão, hostilidade, isolamento da sociedade, que podem causar estresse, úlceras, etc. A liberação de endorfina envolvida neste processo diminui a percepção e a intensidade da dor. O trabalho voluntário aumenta a autoestima, felicidade, otimismo e a conexão criada com alguém desconhecido, de amor e amizade, e ainda reforça o sistema imunológico.

O voluntariado não é incomum no Brasil. Para a coordenadora do voluntariado da Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias (ABRACE), Márcia Caminha, "o espírito solidário e o envolvimento em ajudar o outro é uma coisa muito forte entre os brasileiros. As pessoas vêm pelos interesses e motivos pessoais mais diversos. Acredito muito no sentido de participação e envolvimento que proporciona para a sociedade. Não é só fazer uma ação, é uma atitude que tens que ter para com a sociedade".

Pessoas que já passaram dos 50, que estão precisando enfrentar as perdas que vêm com a idade, encontram no trabalho voluntário uma maneira de preencher suas vidas com algo positivo. "A chegada da maturidade é um processo confuso, pois se sentem limitados, mas ainda querem participar. Uma das questões levantadas é poder se engajar como voluntário por uma causa. Tem acontecido hoje com pessoas de mais idade se envolverem com o voluntariado. Tenho um conceito de voluntariado que é ser um ser humano melhor. Acredito que um voluntário traga para a instituição conhecimento técnico e/ou de vida, talento e tempo. Ter alguém que dedique quatro horas semanais se disponibilizando para o outro não tem valor para a instituição", destaca Márcia.

É dando que se recebe. Quando parte de você é doada ao outro, ele irá doar parte dele a você. Para Márcia "toda ação gera uma reação. Quando uma pessoa abre o coração para outras, o deixa aberto para receber também. Pode ser um sorriso, um abraço, a sensação de ser útil, necessário. Isso mexe muito com as pessoas. A primeira coisa necessária para ser voluntário é ter disponibilidade para se envolver com o outro. O trabalho não deve ser algo sistemático, mas deve ser feito com comprometimento e responsabilidade. Afinal, você vai interferir na vida do outro".



Fonte:http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=8459







quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Célula-tronco doada pode ajudar coração, diz estudo americano



Pesquisadores americanos afirmam ter conseguido um novo avanço na tentativa de usar células-tronco para reparar corações afetados por ataques cardíacos.
 

Num estudo com 30 pacientes, apresentado na conferência da Associação Americana do Coração, os cientistas usaram células-tronco de doadores para tratar pessoas com problemas cardíacos, e o resultado sugere que a técnica pode ser eficaz e segura.

Hoje, o mais comum é que esse tipo de terapia experimental seja feita usando células-tronco da medula óssea dos próprios doentes, o que evita riscos de rejeição.

No entanto, a nova pesquisa mostrou que o uso de células de outras pessoas também não leva a uma reação do organismo do receptor, desde que as células-tronco sejam bem escolhidas.

Para isso, é preciso se certificar da ausência de moléculas da superfície das células que são ligadas ao fenômeno da rejeição, diz Joshua Hare, coordenador da pesquisa na Universidade de Miami.

O uso das células-tronco diminuiu a presença de cicatrizes não funcionais no coração dos pacientes e melhorou o fôlego deles para a prática de exercícios físicos.

A principal vantagem de usar células de doadores seria a criação de "bancos celulares", que poderiam ser usados imediatamente no caso de um problema cardíaco. 



Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1181400-celula-tronco-doada-pode-ajudar-coracao-diz-estudo-americano.shtml

Você é dominado pelos seus impulsos?





Nestes casos, estamos diante do que é conhecido como transtornos de hábitos e impulsos. Impulsos são atos recorrentemente repetidos, nocivos, desadaptativos e nem sempre secundários a outros transtornos psiquiátricos existentes. Em situação de vulnerabilidade e estresse, tendem a se agravar. Fazem sofrer não só o paciente como toda a família. Ocorre em crianças, adolescentes e adultos e não raro trazem um sentimento de alívio no momento do ato.

Alguns exemplos mais frequentes de Transtornos de hábitos e impulsos são jogo patológico, piromania , cleptomania, tricotilomania, amor patológico e dependência da internet.
Jogo patológico

Antigamente, e ainda hoje, muitos acham que o jogo patológico é um vício de pessoas fracas, irresponsáveis e perdulárias, que não se importavam com o sofrimento de seus entes queridos. Hoje, sabemos se tratar de um transtorno do controle dos impulsos do comportamento de jogar. Costuma ter início na adolescência em homens e mais tarde, em mulheres. A vida da pessoa evolui sob uma espiral decrescente onde o jogo domina a vida do indivíduo em detrimento da família, trabalho, amigos, etc. Não é incomum que o patrimônio seja dilapidado, apesar dos apelos da família. A pessoa anseia cada vez mais por ação e emoção, que fazem parte do processo patológico da doença. A vida passa a girar em função do jogo e o cuidado com a casa e com os filhos fica deteriorado e o paciente pode mentir ou até violar a lei para obter grandes somas de dinheiro para saldar grandes dívidas.

Infelizmente, o prognóstico pode ser sombrio e separação e desavenças na família são comuns. Mesmo diante de rombos financeiros de grande monta, o paciente não para de jogar por não abrir mão da excitação que o processo causa e do alívio quando comete o ato patológico.
Piromania

Ou comportamento incendiário patológico sem a presença de qualquer outro transtorno psiquiátrico em paralelo. Sem motivo aparente, a pessoa tem uma atração por fogo, seja na forma de atear fogo, preocupação com tudo relacionado ao tema, seja também com bombeiro, carro de bombeiro, etc. Existe um fascínio ao ver o fogo ardendo.
"Os transtornos de hábitos e impulsos são condições sérias, cada vez mais frequentes, e muitas vezes de prognóstico sombrio e de muito difícil tratamento"
Roubo Patológico

Também chamado de cleptomania. Igualmente, uma sensação crescente de tensão acompanha o roubo seguido de sentimento de alívio após o roubo. Geralmente os roubos são de pequena monta, podem ser guardados, jogados fora e geralmente não ficam para o uso pessoal. Costuma ser um ato solitário, sem um cúmplice. Conforme o perfil que acompanha os sujeitos com transtornos dos impulsos, a excitação atinge um platô na hora do roubo e um alívio após o mesmo. Uma jovem cleptomaníaca, ao ser perguntada o que fazia com os objetos roubados, disse que a grande maioria ela jogava fora, pois seriam reconhecidos pelos pais ou pelo namorado.
Tricotilomania

A pessoa não consegue impedir o impulso de arrancar os cabelos, que podem ser de qualquer local do corpo, como cabelos da cabeça, cílios, sobrancelhas, pelos pubianos, axilares, etc. Muito visto em crianças pequenas, também não é raro ocorrer nos adolescentes e adultos. A área pode ser tão extensa que a pessoa fica com áreas de pelada (áreas da cabeça que ficam sem cabelo).
Amor Patológico

Comportamento repetitivo e descontrolado de dar atenção e cuidados ao parceiro, de modo desmedido, muitas vezes com a intenção, velada, de receber afeto e evitar sentimento de insegurança e minusvalia. O parceiro reclama desta atitude inadequada, se mostra irritado com isso, mas é em vão. A pessoa amada costuma ficar sufocada e o desfecho não raro é ruim, com a perda do ente querido. Por alguns é chamado de ciúme patológico.
Dependência da Internet

Não existe ainda um consenso na comunidade científica sobre a dependência à internet. Goldberg, em 96, foi o primeiro a denominar esta condição como um transtorno dos impulsos. Segundo ele, teria que haver um padrão desadaptativo do uso da internet gerando: a) um mal estar não adaptativo em várias áreas, o desenvolvimento de tolerância (necessidade de cada vez mais tempo na internet para obter satisfação), b) abstinência (agitação, irritabilidade, pensamentos obsessivos sobre internet entre outros quando saía do computador) c) presença de sérios prejuízos da qualidade de vida em todos os setores da vida da pessoa, d) o uso da internet diretamente relacionado a aliviar os sintomas da abstinência, e) continuar o uso excessivo da internet mesmo sabendo que a vida familiar, afetiva, social e profissional está se deteriorando.

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Ilustração de um caso

João *, 15 anos, sempre foi tímido em excesso e com oito anos recebeu o diagnóstico de ansiedade social. Desde os 14 anos, segundo sua mãe, ele passou a se trancar em seu quarto, cada dia chegava mais tarde na escola e se isolou cada dia mais dos amigos. Sua vida ficou "virtual". Com o passar dos meses ele foi sentindo um prazer extremo quando acessava várias páginas da internet ao mesmo tempo, acessando vários tipos de pessoas ao mesmo tempo e tudo que aquilo lhe causava um sentimento de excitação, onipotência e curiosidade, chegando ao clímax quando ele conseguia abrir mais de 40 telas ao mesmo tempo. Só assim conseguia obter um sentimento de relaxamento e bem estar, a ponto de não conseguir abster-se de tal atitude, mesmo sabendo que estava atrapalhando os seus estudos e a vida em geral. Suas horas de sono se reduziram, chegando a virar noites, pois não conseguia sair da internet.

Os transtornos de hábitos e impulsos são condições sérias, cada vez mais frequentes, e muitas vezes de prognóstico sombrio e de muito difícil tratamento. Os sintomas, sempre que percebido pelos familiares, devem ser notificados e o paciente deve imediatamente ser levado ao psiquiatra e toda a família deve também ser tratada.

* nome fictício


Fonte:http://minhavida.uol.com.br/bem-estar/materias/15714-voce-e-dominado-pelos-seus-impulsos#AncoraTopoPagina

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Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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