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sexta-feira, 9 de novembro de 2012

ANTITABAGISMO SUS dá amplo apoio a quem quer parar de fumar


SUS dá amplo apoio a quem quer parar de fumar

Acompanhamento do paciente por profissionais de saúde e oferta de medicamentos fazem parte da assistência oferecida no Sistema Único de Saúde. Em dois anos, quase metade dos fumantes atendidos pelo Programa Nacional de Controle do Tabagismo deixou o cigarro
Responsável por cerca de 200 mil mortes por ano no Brasil, o tabagismo é reconhecido, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), como uma doença epidêmica. A dependência da nicotina faz com que os fumantes se exponham continuamente a mais de quatro mil substâncias tóxicas, fator de risco para aproximadamente 50 doenças, principalmente as respiratórias e cardiovasculares, além de vários tipos de câncer. Atento a este cenário, o Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto Nacional de Câncer (Inca), oferece ampla assistência a quem quer parar de fumar, desde o acompanhamento do paciente por profissionais de saúde até a oferta de medicamentos – entre adesivos, pastilhas, gomas de mascar e o antidepressivo bupropiona.
A ações previstas no Sistema Único de Saúde para estimular os fumantes a vencerem a dependência estão inseridas no Programa Nacional de Controle do Tabagismo (PNTC). Só nos últimos dois anos (2010 e 2011), 242,4 mil pacientes foram atendidos em unidades credenciadas ao PNTC. Desse total, estima-se que quase metade – 115,5 mil pessoas – deixou de ser fumante. “Para ter acesso ao tratamento, basta estar decidido a parar de fumar e procurar uma unidade de atendimento credenciada”, orienta o diretor de Assistência Farmacêutica do Ministério da Saúde, José Miguel do Nascimento.
Atualmente, o SUS conta com cerca de 2,3 mil unidades credenciadas para o tratamento do tabagismo em mais de mil municípios nos 26 estados e no Distrito Federal. A relação destas unidades pode ser obtida junto às secretarias municipais de saúde.
ATENDIMENTO – “Ao procurar apoio para deixar de fumar, o paciente realiza exames e passa por uma avaliação clínica, onde o profissional identifica qual a relação do fumante com o cigarro e traça um plano terapêutico para ele”, explica José Miguel do Nascimento. O tratamento é realizado por meio de consultas individuais ou sessões em grupo para a prevenção a uma possível recaída.
Caso haja indicação, são prescritos medicamentos com o objetivo de reduzir os sintomas da síndrome de abstinência à nicotina. “O objetivo é fazer com que a pessoa reflita sobre os benefícios de uma vida sem cigarro e se mantenha firme na decisão”, completa o diretor de Assistência Farmacêutica.
Pesquisas mostram que, todo ano, cerca de 80% dos fumantes desejam parar de fumar; porém, apenas 3% deles conseguem. “O que comprova que o acompanhamento profissional e a conscientização sobre a importância de se manter o tratamento são essenciais para o alcance da meta”, destaca Nascimento.
MEDICAMENTOS – A adesão ao Programa Nacional de Controle do Tabagismo depende do interesse das secretarias municipais de saúde. O governo federal é responsável pela compra e distribuição dos medicamentos às secretarias de saúde.
Os quantitativos de produtos que são enviados aos estados e, posteriormente, aos municípios são definidos pelo Inca. Por ano, o Ministério da Saúde investe cerca de R$ 22,5 milhões na aquisição de medicamentos para o tratamento do tabagismo pelo SUS.

Fonte:http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/noticia/7918/162/sus-da-amplo-apoio-a-quem-quer-parar-de-fumar.html

O verdadeiro amor......


O médico então lhe perguntou:
- Por que a pressa?
E ele respondeu:
- Todos os dias neste horário vou visitar minha esposa que está em um asilo.
E o médico comentou:
- Que bacana! Então vocês matam as saudades, batem papo, namoram um pouquinho!
E o velhinho diz:
- Não! Ela não me reconhece mais, por causa de sua doença.
O médico surpreso então pergunta:
- Mas por que então tanta pressa para vê-la, já que não o reconhece mais?
E com um sorriso no rosto, o velhinho responde:
- Mas eu a reconheço! Eu sei quem ela é e o que representa na minha vida há tantos anos. Por isso todos os dias eu a reconquisto, como se cada conquista fosse única e verdadeira. Este é o verdadeiro amor!


Autor desconhecido...

Especialistas discutem estratégias para diminuir lentidão da Justiça



Especialistas reunidos em Brasília discutem propostas para combater a morosidade da Justiça brasileira e defendem a adoção de práticas como a da conciliação para diminuir o número de casos que chegam aos tribunais.

Uma oportunidade única: resolver um problema com a intermediação do presidente da mais alta corte do país. “Mais uma vez cumprimento as partes pelo espírito de conciliação, homologo o acordo e declaro encerrada esta audiência”, diz Carlos Ayres Britto, presidente do STF.

Na audiência, o analista de sistemas Henrique Lima fechou um acordo com o banco. A dívida dele caiu de R$ 36 mil para R$ 24 mil. “Se não fosse essa oportunidade, não teria condições de saldar essa dívida”, afirma.

Casos assim fazem parte da Semana Nacional de Conciliação, que, no ano passado, fechou mais de 168 mil acordos. “A conciliação entre partes se inscreve no âmbito dessas novas práticas do Poder Judiciário, seja para desestimular a propositura de ações, seja para resolver por vontade das próprias partes conciliadas das ações já em curso”, diz Ayres Britto.

A conciliação é apontada como uma das principais soluções para deixar a justiça mais rápida e acessível. O assunto foi discutido em um seminário promovido pelo Instituto Innovare. Personalidades da área deram outras sugestões, como investir em planejamento, modernização e capacitação de juízes e servidores.

“Se isso já for multiplicado e se já servir como um estopim para que nos estados, nas regiões, nós possamos debater esse tema, já é o resultado final desse seminário”, afirma Luiz Felipe Salomão, ministro do STJ. Hoje, 90 milhões de ações tramitam nos tribunais. Apenas 26,2 milhões de processos são do ano passado. Isso significa que 70% aguardam solução há dois anos ou mais.

Especialistas reclamam do excesso de ações, que deixam a Justiça lenta, e explicam: são os órgãos do governo que mais sobrecarregam os tribunais. São responsáveis por 60% de toda a movimentação judicial.

“É tentar fazer com que o poder público tenha mecanismos de solução, de conflitos internos à própria administração. Ou seja, sem a necessidade de ingresso no Poder Judiciário”, diz a cientista política Maria Tereza Sadek.


Fonte:http://g1.globo.com/jornal-da-globo/noticia/2012/11/especialistas-discutem-estrategias-para-diminuir-lentidao-da-justica.html




quinta-feira, 8 de novembro de 2012

OS MÚLTIPLOS DIREITOS DO TRANSGRESSOR




Alberto Mantovani Abeche*


Um fato prosaico num recente jogo de futebol ilustra uma questão muito presente em nosso país. O gol, feito ilicitamente com a mão e flagrado presumidamente por meio eletrônico não previsto pela legislação, foi anulado pelo árbitro, gerando grande polêmica. Muitas vozes se ergueram condenando a atitude do árbitro e defendendo os direitos do atleta e do time que cometeu a infração.


Ora, para todos nós, isto não constitui propriamente uma novidade. Em nossa sociedade, estamos acostumados a ver todo tipo de transgressão, de maior ou menor grau, encontrar um expediente ou lacuna na legislação que possibilite manter a liberdade e garantir os interesses do infrator. O fato maior, a lesão causada, o prejuízo à vítima, tudo isso fica em segundo plano e torna-se um detalhe menor. Prevalecem os regulamentos, as letras miúdas, os prazos, as formalidades. Promotores, juízes e advogados esmeram-se em suas funções, mas esbarram numa legislação conflitante e permissiva.


Sempre haverá quem se deleite defendendo o que ocorre, exibindo grande erudição sobre todas estas minúcias, e zombando do pouco conhecimento do homem comum, que não alcança a compreensão dessa lógica perversa. Parece que estamos anestesiados, aceitamos passivamente que este emaranhado confuso de regulamentações e o seu conhecimento minucioso frequentemente sirvam mais para evitar o cumprimento da justiça do que para promovê-la. Estamos a ponto de aceitar definitivamente que assim deva ser.


Parece-me que muito desta aceitação venha da diluição da responsabilidade na tomada das decisões e na elaboração das leis. O criminoso colocado rapidamente em liberdade pelas formalidades acima descritas teria outro destino se soubéssemos que viria a defrontar-se em seguida conosco ou com nossa família? Mas não é assim que sucede, a responsabilidade e as consequências estão diluídas. O lamento de uns não alcança os ouvidos dos outros, e somos frios e formais nas nossas decisões.


O que cabe às vítimas e suas famílias? Terão elas algum direito? Ver um criminoso que lhes infligiu uma dor irreparável rapidamente posto em liberdade, e as demais pessoas expostas aos mesmos riscos? Será o seu consolo saber que tudo isto assim acontece de acordo com a lei?


Dizem-me que minha incompreensão procede do meu escasso conhecimento sobre o tema, como homem comum e leigo que sou. Dizem-me também que esta é a ordem formal e técnica das coisas e que, fora disto, o que resta é a barbárie. Expliquem-me, então, qual nome daremos à frequente impunidade dos criminosos e à dor silenciosa das vítimas e suas famílias.



*Médico e professor de Medicina da UFRGS


Fonte:http://blogdainseguranca.blogspot.com.br/2012/11/os-mutiplos-direitos-do-transgressor.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed:+BlogDaInsegurana+%28%3Cb%3E+BLOG+DA+INSEGURAN%C3%87A+%3C/b%3E%29 

domingo, 4 de novembro de 2012

O valor dos bons sentimentos



As pessoas têm-se tornado cada vez mais impacientes, embotadas e endurecidas. Como entre cachorros e gatos, a todo momento surgem brigas e rixas, todo mundo anda meio louco ou, no melhor dos casos, estão completamente frustadas e desesperadas. As causas são muitas e você já as conhece bem. A Pergunta agora é como podemos escapara deste estado de coisas, tornar-nos mais sensíveis, no meio do tumulto, da pressa, da competição das profissões e ocupações?
Você já se perguntou o quanto seu coração está aberto para as necessidades das pessoas? Quão profundamente sente suas emoções? Tudo para você é repetição do mesmo ou você consegue se encantar ainda com alguma coisa? Sentir profundamente e ter o coração mais aberto, isso é que abandonamos. Embrutecemos nossa mente, nosso coração e nosso corpo.
Contemos algo mais concreto. Quando jovem, eu sempre me achei um bom cidadão, um bom filho. Estava somente preocupado com minha moralidade, assim , respeitando os mais velhos e deixando os outros em paz eu estaria de acordo com meus deveres. Entretanto, certo dia passava eu pela rua e vi uma moça chorando . Até parei para ver o que estava acontecendo mas, como não a conhecia , acabei indo para meu destino (um cinema), mas não consegui ver o filme. Pensava a todo momento na situação daquela moça (já era noite e talvez estivesse perdida ou coisa pior ), pensando que eu poderia ter feito algo para ajudá-la e não o fiz. Então percebi que simplesmente a moralidade, no sentido de respeitar, de deixar em paz, não era a única coisa que requisitava a natureza humana. Nós, seres humanos, precisamos fazer o bem.
É essencial que sejamos sensíveis para que tenhamos reações prontas e adequadas , mas nosso cotidiano, as pressões , nossos medos nos insensibilizam e nos obscurecem.
Como ser sensível , quando diariamente nos entregamos a violência, seja em jogos de computador, em filmes onde matanças de milhares de indivíduos são a tônica dominante, em jornais de moralidade duvidosa que tem como escopo jornalístico corpos e tragédias, descritos com sensacional precisão, quase artística?
O grande problema não são as notícias em si, pois, bem ou mal, são fatos. O grande mal é a repetição constante dessa brutalidade, que acaba por nos despersonificar, brutalizar. O pior é que somos coagidos, ameaçados à obediência, forçados a incorporar essa barbárie ao nosso cotidiano. Como perceber , no meio do tumulto e da pressa, permanecer sensível para o cultivo do reto pensar?
Se não desejamos sentimentos obscurecidos e embotados, devemos pagar o preço disso. Um primeiro passo é abandonar a fonte de maus pensamentos. Veja cada vez menos filmes violentos, até que os deixe de lado. Ao invés de assistir o telejornal de sempre, jogue bola com seu filho ou saia para caminhar. Dedique mais tempo a auto-reflexão, a pensar sobre o ambiente, a se reencontrar com sua serenidade. Com o exercício constante e deliberado de sua atenção sobre si mesmo, o cuidado com seus pensamentos e sentimentos, você logo reencontrará a seu estado de equilíbrio, e cairá por terra o egoísmo latente.
Algo muito comum também é que hipertrofiamos nossos sentimentos através de nosso intelecto. Quantas vezes você anda lendo ultimamente? Na literatura encontra-se um refúgio para aspectos mais profundos da natureza humana, ela ainda guarda muito da magia do existir. Sendo assim, busque nessa fonte. Obras dos grandes mestres , de literatura de ficção, procure e encontre coisas construtivas.
Não ceda a seus primeiros impulsos negativos, fortaleça a vigília sobre si mesmo para livrar-se de influências cristalizadoras e insensibilizantes.
Um outro aspecto a ser levantado é que na maioria das vezes somos desapiedados, competidores, embrutescidos, ardilosos e altamente preocupados com nossa própria situação - em detrimento da das outras pessoas - em nossas atividades. Se fraquejamos, somos lançados fora da máquina mundo, que não admite senão a ajustamento ao ritmo violento do mercado e do progresso.
Entretanto, a vida não é só isso, já o vimos e experimentamos. Ela demanda paciência, flexibilidade, singeleza de coração.
O egoísmo e o amor, os negócios e a amizade- como conciliá-los?
Não é possível. Como Cristo nos ensinou, ou servimos à um senhor ou a outro.
As relações puramente insípidas de dureza nos ensinam muito pouco e algo ainda que se pode usar somente num mundo cão, enquanto as relações com os outros constituem um processo de autodescobrimento, no qual existe uma compreensão mais vasta das necessidades e demandas da natureza humana, e um crescimento e reajustamento constantes.
Não se pode seguir as duas vias. Uma leva ao ódio, à guerra. A outra a felicidade e a compreensão. Qual das duas você prefere seguir? Esperamos que a segunda.
Portanto, procure obter clareza suficiente para sua vida , não se intimide em procurar mais as pessoas, falar com os mais experientes, ouvir, ser feliz , sem a obrigação de prestar contas depois. O importante é o momento que se vive com plenitude, não um sucessivo contínuo de dissabores.

Trecho do livro A felicidade está num bolo de morango, de Emerson Ferreira de Assis

Detento foge na Penitenciária Nelson Hungria em Contagem



A Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) abriu uma sindicância para apurar a fuga de um preso na tarde desta quarta-feira da Penitenciária de Segurança Máxima Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Wellington dos Santos Maciel, de 31 anos, trabalhava na capina na área interna da cadeia.

Por volta das 14h30, o homem conseguiu fugir. A Subsecretaria de Administração Prisonal (Suapi) não informou como foi a fuga de Wellington. A Polícia Militar foi acionada e começou o rastreamento na região para tentar recapturar o detento. Até as 17h30, ele não havia sido encontrado.


O PRESO Capinava na área interna????







Nota: Provavelmente seja um agente CONTRATADO que claro sobre pressão teve que fazer isso . Vão atribuir toda a culpa em cima dele para manda-lo embora . 


Fonte:http://blogdocorleone.blogspot.com.br/2012/11/colocaram-preso-pra-capinar-e-adivinha.html










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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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