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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

"Para quê partidos, se é possível o voto avulso, bem-sucedido em várias democracias", afirma Joaquim Barbosa





Joaquim Barbosa, presidente do STF - Supremo Tribunal Federal -, afirmou defender uma forma de democracia livre de partidos, em que existiria o voto avulso.


Afirmou: "Eu disse que há sentimento difuso na sociedade brasileira e eu, como cidadão, penso assim, [que] há vontade do povo brasileiro, principalmente os mais esclarecidos, de diminuir ou mitigar o peso – volto a dizer, diminuir ou mitigar e não suprimir –, o peso dos partidos políticos sobre a vida política do país. Essa parece ser uma questão chave em tudo que vem ocorrendo no Brasil".



Prosseguiu, ao abordar o tema diretamente: "Por que não? Já que a nossa democracia peca pela falta de identificação entre eleito e eleitor, por que não permitir que o povo escolha diretamente em quem votar? Por que uma intermediação por partidos políticos desgastados, totalmente sem credibilidade? Existem algumas democracias que permitem o voto avulso, com sucesso. A sociedade brasileira está ansiosa de se ver livre desses grilhões partidários que pesam sobre o seu ombro. E isso é muito salutar".


Candidatura avulsa consiste em liberdade de eleição em que não é necessária a filiação a partidos políticos. O candidato concorre ao pleito eleitoral sem vinculações partidárias.


Conforme a legislação vigente hodiernamente no Brasil, a afiliação a um partido político é condição inafastável para concorrer em eleições. O Tribunal Superior Eleitoral - TSE - manifestou-se, em diversas ocasiões, sobre o tema, como no caso a seguir: "O sistema eleitoral vigente não prevê candidaturas avulsas desvinculadas de partido, sendo possível concorrer aos cargos somente os filiados que tiverem sido escolhidos em convenção partidária, nos termos dos arts. 7º ao 9º da Lei n. 9.504/07.” (Ag Reg no Resp 2243-58.2010.6.18.0000, Rel. Ministra Carmen Lúcia). As informações provêm de entrevista concedida no CNJ - Conselho Nacional de Justiça - e transmitida, entre outros, pelo G1 (raiz da transcrição).


Qual é a sua posição a respeito deste tema? Pode ser uma alternativa à rejeição aos partidos políticos, permitindo que cidadãos possam ser candidatos sem a necessidade de submissão a tais estruturas? Manifeste sua opinião e contribua para o diálogo democrático.


Fonte:http://www.folhapolitica.org/2013/07/para-que-partidos-se-e-possivel-o-voto.html

Um comentário:

  1. AMIGO CLAUDIO,

    MINHA OPINIÃO, E A DO SINDICATO DO POVO, LOGICAMENTE, É QUE DEVERIA HAVER UMA LINHA DIVISÓRIA SEPARANDO O ELEITO DO ELEITOR.

    DIREITOS DE UM NÃO DEVERIA COINCIDIR COM OS DIREITOS DO OUTRO, JÁ QUE OS ELEITOS REGEM A VIDA DOS ELEITORES.

    É UM PARADOXICO QUE O ELEITOR NOMEIE O SEU CARRASCO E NÃO POSSA DIZE-LHE DEPOIS UM SONORO "NÃO FOI PARA ISSO QUE TE COLOQUEI NESSE LUGAR".

    O ELEITOR, DEVERIA TER COMO TIRAR O ELEITO DE UMA MANEIRA MAIS FÁCIL A CADA DOIS ANOS DE GOVERNO.

    ESTOU EDITANDO UMAS REGRINHAS A SER APRESENTADA A SOCIEDADE NA FORMA ELETRONICA E COLETAR ASSINATURAS PARA QUE SEJA APLIOCADA NO CONGRESSO NACIONAL E VERTICALMENTE AS CASAS LEGISLATIVAS ESTADUAIS E MUNICIPAIS.

    PRESO TAMBEM QUE SEJA AFEITA AOS PODERES EXECUTIVOS E SEUS SEGUNDOS E TERCEIROS ESCALÕES ONDE, NOS DIAS DE HOJE, TEM TANTO PODER QUANTO OS OUTROS.

    SERIA DE BOM ALVITRE QUE REALMENTE NÃO HOUVESSEM PARTIDOS, NÃO HOUVESSEM VOTOS OBRIGATÓRIOS E NEM SECRETOS. EVITARIAM0OS MUITAS FALCATRUAS NAS ELEIÇÕES DA "MAQUININHA".

    SERIA, BOM, TAMBEM, QUE O ELEITOR TIVESSE AS RÉDEAS SOBRE A VIDA DOS ELEITOS. TRACEMOS UM EXEMPLO: OS ELEITOS, DITAM AS REGRAS PARA AUMENTOS DE SALÁRIOS DOS ELEITORES. MAIS QUE JUSTO QUE OS ELEITORES RISCASEEM AS REGRAS DE AUMENTOS DOS SALÁRIOS (OU TODA E QUALQUER FORMA DE GANHO MONETÁRIO) DOS ELEITOS. O MESMO, "É DANDO QUE SE RECEBE" OU "TOMA LÁ DA CÁ" QUE OS ELEITOS USAM ENTRE ELES NA HORA DE APROVAR SEUS INTERESSES.

    ENTENDO QUE OS MANDATOS SEJAM ESTENDIDOS A SEIS ANO, POREM, COM AVALIAÇÃO A CADA DOIS ANOS. AGRADOU, CONTINUA. DESAGRADOU, CAI FORA E FICA PROIBIDO DE CONCORRER NA P´ROXIMA ELEIÇÃO.

    ESSE CASTIGO MATARIA ALGUNS DESSES "FDP'S" ANTES QUE PUDESSEM VOLTAR A CONCORRER A PRÓXIMA ELEIÇÃO.

    VOU PUBLICAR ESSE ARTIGO NO SINDICATO E AS MINHAS CONSIDERAÇÕES.

    AGRADEÇO PELA SUA POSTAGEM.
    ABRAÇOS DO SEU AMIGO BLOGUEIRO,
    DOM PAULO DE BEL
    EDITOR DO
    SINDICATO DO POVO
    UM GRITO DE INFORMAÇÃO AO POVO BRASILEIRO
    www.sindicatodopovo.blogspot.com
    .
    .
    .
    ---

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Um espaço verdadeiramente democrático , não limitamos e restringimos qualquer tipo de expressão , não toleramos racismo preconceito ou qualquer outro tipo de discriminação..Obrigado Claudio Vitorino

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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