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domingo, 7 de julho de 2013

Querem saber se existe racismo no Brasil? Façam o Teste do Pescoço!.. NO BRASIL É DE FORMA SUBLIMINAR DE FORMA DITATORIAL DE FORMA MESQUINHA QUE TENDEM A ALGUNS IGNORANTES A PENSAREM QUE NO BRASIL NÃO EXISTE RACISMO, TÃO POUCO PRECONCEITO..







( FOTO NÃO ILUSTRATIVA , REALIDADE )




Querem saber se existe racismo no Brasil? Façam o Teste do Pescoço!
1. Andando pelas ruas, meta o pescoço dentro das joalherias e conte quantos negros/as são balconistas;

2. Vá em quaisquer escolas particulares, sobretudo as de ponta como; Objetivo, Dante Alighieri, entre outras, espiche o pescoço pra dentro das salas e conte quantos alunos negros/as há . Aproveite, conte quantos professores são negros/as e quantos estão varrendo o chão;

3. Vá em hospitais tipo Sírio Libanês, enfie o pescoço nos quartos e conte quantos pacientes são negros, meta o pescoço a contar quantos negros médicos há, e aproveite para meter o pescoço nos corredores e conte quantos negros/as limpam o chão

4. Quando der uma volta num Shooping, ou no centro comercial de seu bairro, gire o pescoço para as vitrines e conte quantos manequins de loja representam a etnia negra consumidora. Enfie o pescoço nas revistas de moda , nos comerciais de televisão, e conte quantos modelos negros fazem publicidade de perfumes, carros, viagens, vestuários e etc

5. Vá às universidades públicas, enfie o pescoço adentro e conte quantos negros há por lá: professores, alunos e serviçais;

6. Espiche o pescoço numa reunião dos partidos PSDB e DEM, como exemplo, conte quantos políticos são negros desde a fundação dos mesmos, e depois reflitam a respeito de serem contra todas as reivindicações da etnia negra.

7. Gire o pescoço 180° nas passeatas dos médicos, em protesto contra os médicos cubanos que possivelmente irão chegar, e conte quantos médicos/as negros/as marchavam;

8. Meta o pescoço nas cadeias, nos orfanatos, nas casas de correção para menores, conte quantos são brancos, é mais fácil;

9. Gire o pescoço a procurar quantas empregadas domésticas, serviçais, faxineiros, favelados e mendigos são de etnia branca. Depois pergunte-se qual a causa dos descendentes de europeus, ou orientais, não são vistos embaixo das pontes ou em favelas ou na mendicância ou varrendo o chão;

10. Espiche bem o pescoço na hora do Globo Rural e conte quantos fazendeiros são negros, depois tire a conclusão de quantos são sem-terra, quantos são sem-teto. No Globo Pequenas Empresas& Grandes Negócios, quantos empresários são negros?

11. Nas programações das Tvs abertas, acessível à maioria da população, gire o pescoço nas programações e conte quantos apresentadores, jornalistas ou âncoras de jornal, artistas em estado de estrelato, são negros. Onde as crianças negras se veem representadas?

Aplique o Teste do Pescoço em todos os lugares e depois tire sua própria conclusão. Questione-se se de fato somos um país pluricultural, uma Democracia Racial e se somos tratados iguais perante a lei?!

* Você descobriu mais alguma coisa? Envie-nos para acrescentarmos a esta lista.


* * Este teste me foi ensinado pelo amigo Francisco Antero, e tenho adaptado no meu dia a dia. Foi assim que eu comecei a perceber todas as desigualdades existentes no meu país e mudei a minha opinião à respeito das Cotas Raciais para Negros e Índios.




Uma nova forma de escravatura do Sul levou a motins raciais do Norte.. A importância de politicas de inclusão , a importância de lutas sociais contra o racismo e o preconceito "DECLARADO DE FORMA SUBLIMINAR NO BRAISL "









Durante e imediatamente após a reconstrução no Sul, os mesmos empresários e banqueiros que haviam construído munições da Confederação e plantas de armamento durante a Guerra Civil projetou uma nova forma de escravidão industrial. No seu apogeu no início do século 20, este novo sistema de trabalho realizado milhões de Africano-americanos como escravos para o carvão dos EUA, aço, terebintina, madeira serrada, habitação, indústrias agrícolas e da estrada de ferro no sul do país. Este livro é a história de como os sulistas criou esta máquina complexa e matizada do trabalho forçado, mantida pelo uso da violência contra atacado algemadas, trabalhadores negros e, com os seus colaboradores do Norte, fizeram fortunas fora dele.

O cerne da história é que a escravidão na América do Sul acabou, não com a Proclamação de Emancipação, nem o fim da Guerra Civil, mas apenas com o início da II Guerra Mundial. O autor descobriu essa história de cavar através de tribunais do condado na Geórgia, Alabama e Flórida, que detinha os registros de prisão originais e condenar os contratos de locação de centenas de milhares de homens Africano-Americano, encarcerados e esquecidos nesta nova forma de trabalho escravo, que floresceu entre 1885 e 1940.

Esta é uma história difícil dizer sem o contexto adequado. Para seu crédito, o autor estabelece um enorme pedaço da história de fundo para o leitor em geral pode fazer sentido dos detalhes. Ele escreve de como uma nova geração de afro-americanos que vieram de idade na década de 1870 encontraram-se enredada nele, de como legislaturas Sul criminalizada todos os aspectos do comportamento de preto para os estados do Sul teria uma oferta abundante e flexível de trabalho de baixo custo locar para os capitalistas; de como os industriais que se beneficiaram dessa nova escravidão derrotado esforços para sindicalizar trabalho negro, e de como o Departamento Federal de Investigação da Justiça da peonagem em 1903 levou à acusação de centenas de "empreiteiros de escravos" e ao convicção de ninguém.

O que é surpreendente e convincente nesta história é a ampla participação dos capitalistas do Norte no lucro do sul. Empresas como EUA Steel, Wachovia Bank Corp, Walter Industries, EUA Cachimbo e Fundição, EUA Açúcar, Coca Cola, Chattahoochee Tijolo, Georgia Pacific, Inc., e consolidadas da madeira serrada produtos todos investiu e lucraram da escravidão arrendamento condenado. Quando chamado pelo autor para dar conta, em 2001, para esquemas de trabalho brutais de suas empresas no século 20, com uma exceção, nenhum dos CEOs seria admitir que as práticas da sua subsidiária predatória, qualquer responsabilidade pelas mortes de dezenas de milhares, ou o dano psicológico feito para o Africano-americanos enredados na escravidão industrial.

Acompanhando a construção e desenvolvimento deste escravidão industrial na década de 1880 e década de 90 foi o surgimento de uma forma mais virulenta e letal de racismo que minar o racismo paternalista do pré-guerra sul. Racistas do sul e darwinistas sociais desencadeou interpretações desumanizantes da ordem racial que mostrava os negros como membros de uma cultura degenerada e inclinados para a violência animalesca e perseguições lascivos. Só forçando trabalhadores negros em contrato de escravidão, fundamentado os apologistas deste novo trabalho escravo, poderia o Sul manter a disciplina e decoro.

Proscrição e aumentando a segregação racial nas comunidades do Norte e fronteira acompanhado a propagação desse veneno racial, na virada do século. Distúrbios raciais violentos entre 1900 ea Primeira Guerra Mundial ocorreram em: Tulsa, Oklahoma; Evansville e Indianapolis, Indiana; Joplin, Missouri; Peoria, East St. Louis e, claro, Springfield, Illinois Sem exceção, os motins foram causada por brancos da classe trabalhadora em questão, principalmente com o progresso político e influência de profissionais negros, ou, como os manifestantes explicou, "a arrogância dos negros arrogantes que pensam que podem provar suas bundas pretas iguais aos brancos." Os resultados em Springfield incluiu o destruindo e queimando as casas e empresas de negros bem sucedidos no distrito de diques; assédio e destruição da propriedade de judeus simpáticos, eo linchamento dos dois empresários negros mais bem sucedidos de postes pela máfia branca, de acordo com de Na Sombra do Lincoln: The 1908 Raça motim de Springfield, Illinois, por Roberta Senechal de la Roche.

Como os distúrbios raciais no Norte e estados fronteiriços demonstrado, as repercussões causadas pela escravidão negra ondulou para fora. O próprio sistema de escravização milhões enredados e degradadas de negros americanos em um sistema de escravidão mais mortal do que a variedade antebellum, o vírus racial que se seguiu justifica o tratamento bárbaro dos negros em todo o país, e as modalidades de financiamento do sistema de locação condenado ea privação de direitos dos negros corrompido a política ea cultura do sul e nacional para as gerações.

Carl Oblinger, ex-prefeito de Chatham, é Professor Assistente de Ciências Humanas e Ciências Políticas em Springfield College, em Illinois. Ele ministra cursos sobre a sociedade americana, política externa, e do Governo americano ea civilização ocidental.

Autor Douglas A. Blackmon falará sobre seu livro em 07:00 quinta-feira, 13 novembro, na Biblioteca Presidencial Abraham Lincoln em Springfield. A apresentação é gratuita para o público, mas as reservas são necessárias. Ligue para 217-558-8934.

O livro também será tema de um painel de discussão sobre "Escravidão e Outras Questões Após a Guerra Civil" em 06:00 quinta-feira, 30 outubro, no Salão Beata sala de conferências no interior do edifício principal do Springfield College, em Illinois. O painel inclui Bill Logan, ativista Springfield, Jim Lewis do escritório de os EUA procurador; Khyran Boyd, estudante de pós-graduação, e Carl Oblinger. O programa irá ser repetida 6 de novembro.




Fonte:http://www.illinoistimes.com/Springfield/article-5400-a-new-form-of-southern-slavery-led-to-northern-race-riots.html

A voz rouca das ruas











Apesar de você/ amanhã há de ser/ outro dia” Chico Buarque

A primavera brasileira está florida: como as demais que já exibiram suas rosas de liberdade – como a de Praga, contra a dominação soviética na década de 70, e a árabe de agora, que sacou do poder notáveis tiranos. No nosso caso, começou muito difusa por ficarmos tanto tempo calados, mas clamamos agora contra toda forma de corrupção, entre as quais a pior delas, a corrupção de prioridades, cujo maior exemplo se dá nos preparativos para a Copa, que fez o povo entender -e acordar do maquiavélico ilusionismo lulopetista – ao perceber como se gasta R$ 1 bilhão em um estádio para ser usado poucas vezes, isto em regiões onde se tem total carência de recursos para saúde, segurança e educação. E para atender a uma organização como a Fifa, cujos dirigentes, brasileiros ou não, foram obrigados pelos ministérios públicos do primeiro mundo a sair pela porta dos fundos acusados de receber propina.

Tudo começou com o aumento de 0,20 na passagem de ônibus em SP. Foi a gota d’água. Porque a população não aguenta mais ser enganada com o conto da conta de luz mais baixa. Com a promessas de transposição das águas do rio São Francisco, enquanto sucumbe à maior seca dos últimos 50 anos. Com projetos sem pé e sem cabeça do PAC I e PAC II, incluindo um trem-bala para otários. Com hospitais lotados, sem médicos e equipamentos. Com balas perdidas e bandidos tirando a vida de nossos filhos e entes queridos.

Com a ineficiência e a falta de gestão nas escolas, aliadas à falta de prestígio dispensada aos professores – pagamos altos impostos – cerca de 36% do PIB, e não temos retorno. Os números são matadores: enquanto gastamos cerca de US$ 900 por aluno, em países onde a educação é prioridade, se gasta até dez vezes mais.Mesmo naqueles países mais pobres que nós, que já somos a sexta economia do mundo. A educação não é importante para o comissariado, se fosse, faríamos agora a revolução máxima educando a nação, só com a dinheirama pública queimada, ao fazer estes verdadeiros elefantes brancos, que são os estádios de R$ 1 bilhão. Detalhe: como cereja de bolo, no Rio, o Maracanã foi “cedido” a Eike Batista para exploração por 20 anos, após todos esses aportes de dinheiro público, não é lindo?

Ulisses Guimarães, um dos pais da Pátria, sabia ouvir o povo e cunhou o termo que dá título a este artigo. Já Lula, oportunista da Pátria, sumiu quando as vozes da rua se mostraram insatisfeitas com sua criatura: “a mãe do PAC”. Alguém viu este cidadão? Ele falou algo relevante? Ou será que ainda está na Venezuela ajudando a engrupir a população com o passarinho chavista? Terá sido dele a ideia da constituinte exclusiva? E agora a do plebiscito para colocar de vez um nariz de palhaço na população brasileira?

São dez anos de Mensalão e assemelhados: não dá mais para segurar. Cadeia para os mensaleiros e julgamento para o sr. Lula aqui em Minas Gerais – que nunca fugiu às suas responsabilidades. Encerraremos assim esse triste ciclo de corrupção e embuste, que transformou este país em um balcão de negócios, que banalizou o delito e deixou nosso povo achar que a meritocracia não existe, já que roubar do erário é o caminho mais fácil para o sucesso.

José Carlos Nunes Barreto

Professor doutor e Presidente da ALU-Academia de Letras de Uberlândia





Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/pontodevista/2013/07/06/a-voz-rouca-das-ruas/

Temer volta atrás e defende que resultados do plebiscito valham para 2014



O vice-presidente Michel Temer disse nesta quinta-feira (4) que o anúncio feito por ele mais cedo de que o plebiscito sobre a reforma política não valeria para as eleições de 2014 reflete a opinião de líderes da base aliada, e não um recuo do governo, que defende a aplicação das eventuais mudanças no sistema político já no próximo pleito.


Mais cedo, Temer foi claro ao dizer que não havia condições de realizar o plebiscito até outubro deste ano

Por volta do meio-dia, após reunião com líderes da base aliada na Câmara, no Palácio do Jaburu (residência oficial da Vice-Presidência, Temer foi claro ao dizer que “não há mais condições” de realizar o plebiscito até outubro deste ano, prazo necessário para que as mudanças passem a valer para as eleições de 2014.

No entanto, por meio de nota divulgada por volta das 17h, o vice-presidente esclareceu que a declaração não foi feita em nome do governo. “A minha declaração sobre a realização do plebiscito da reforma política relatou a opinião de alguns líderes da base governista na Câmara, em função dos prazos indicados pelo TSE [Tribunal Superior Eleitoral] para a consulta popular. Embora reconheça as dificuldades impostas pelo calendário, reafirmo que o governo mantém a posição de que o ideal é a realização do plebiscito em data que altere o sistema político-eleitoral já nas eleições de 2014”, diz o texto.

Na nota, Temer reafirma o compromisso do governo “com uma reforma política que amplie a representatividade das instituições através da consulta popular”.

Para que as regras fossem aplicadas em 2014, o plebiscito sobre a reforma política e o projeto modificando as normas eleitorais tinham de ser aprovadas até o dia 5 de outubro. A três meses para o fim do prazo, os parlamentares consideraram improvável fazer a consulta e aplicar as mudanças.

Na próxima semana, o governo vai reunir os líderes da base no Senado para discutir a elaboração do decreto legislativo destinado a convocar a consulta popular. Os parlamentares calculam que precisarão de, pelo menos, 15 dias para concluir o projeto de decreto legislativo – instrumento usado para convocação do plebiscito. 




Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/brasil-e-mundo/temer-volta-atras-e-defende-que-resultados-do-plebiscito-valham-para-2014/

Começou a verdadeira guerra da mídia..Estourou a guerra Google x Globo


 Google

Estourou a guerra Google x Globo.
Antes de entrar nos detalhes, vamos entender melhor o que ocorreu no universo midiático nos últimos anos.
Desde meados dos anos 2000 estava claro, para os grandes grupos de mídia, que o grande adversário seriam as redes sociais.
Rupert Murdoch, o precursor, deu a fórmula inicial na qual se espelharam grupos de mídia em países periféricos.
- Compra de redes sociais.
- Acesso ao mercado de capitais para alavancar o crescimento.
- Adquiriu jornais em vários países e fez a aposta maior adquirindo uma rede social bem colocada na época. Falhou. A rede foi derrotada pelos puros-sangues Google e Facebook.
Percebendo a derrota, Murdoch decidiu levar a guerra para o campo da política. Explorou alguns recursos ancestrais de manipulação da informação para estimular um clima de intolerância exacerbada, apelando para os piores sentimentos de manada, especialmente na eleição em que Barack Obama saiu vitorioso.
O candidato de Murdoch perdeu. Não foi por outro motivo que uma das primeiras reuniões de Obama, depois de eleito, foi com os capitães das redes sociais - Apple, Google e Facebook.
O caso brasileiro
No Brasil, sem condições de terçar armas com as grandes redes sociais, os quatro grandes grupos de mídia - Globo, Abril, Folha e Estado - montaram o pacto de 2005, seguindo a receita política de Murdoch.
Exploração da intolerância.
Nos EUA, contra imigrantes; aqui, contra tudo o que não cheirasse classe média. Nos EUA, contra a ascendência de Obama; no Brasil, contra a falta de pedigree de Lula.
Exploração da dramaturgia.
Um dos recursos mais explorados pela mídia de todos os tempos é conferir a personagens reais o mesmo tratamento dado à dramaturgia: transformando adversários em entidades superpoderosas, misteriosas, conspiratórias. O "reino de Drácula", no caso brasileiro, foi a exploração do tal bolivarianismo, a conspiração das FARCs.
Manipulação ilimitada do produto notícia.
É só conferir. A sucessão de capas da revista em sua parceria com Carlinhos Cachoeira. Ali, rompeu-se definitivamente os elos entre notícias e fatos. Instituiu-se um vale-tudo que matou a credibilidade da velha mídia.
Pressão contra a mudança do perfil da publicidade.
Historicamente, os grandes veículos sempre se escudaram no conceito de "mídia técnica" para impedir a pulverização da publicidade. Por tal, entenda-se a mídia que alcance o maior número possível de público leitor. Em nome desse conceito vago, investiu contra a Secom (Secretaria de Comunicação do governo) quando esta passou a diversificar sua verba de publicidade, buscando publicações fora do eixo Rio-São Paulo e, timidamente, ousando alguma coisa na Internet.
Quadro atual
Agora, tem-se o seguinte quadro.
A velha mídia montou uma estratégia de confronto-aliança com o governo. Mas suas vitórias resumiram-se a dificultar o acesso de blogs e da mídia regional às verbas públicas.
Na grande batalha, perdeu. O Google entrou com tudo no país. Este ano deverá faturar R$ 2,5 bilhões, tornando-se o segundo maior faturamento do país, através apenas da Globo, e na frente da Abril.
Tem se valido de duas das ferramentas que a velha mídia utilizava contra concorrentes menores: o BV (Bônus de Veiculação), para atrair as agências; e o conceito de "mídia técnica" (a de maior abrangência).
A Globo reagiu, atuando junto ao governo, e denunciando práticas fiscais do Google, de recorrer a empresas "offshore" para não pagar impostos. Agora, constata-se que a própria Globo também se valeu desse subterfúgio fiscal. E a denúncia é veiculada pelo blog de Miguel do Rosário, um dos mais brilhantes blogueiros oriundo dos novos tempos. A denúncia enfraquece a ofensiva da Globo contra o Google: por aí se entende o desesper do grupo, publicando desmentidos em todos os seus veículos.
E a velha mídia descobre que, em sua estratégia tresloucada para dominar o ambiente política, queimou todos os navios que poderiam levar a alianças com setores nacionais. Apostou no que havia de mais anacrônico, criou um mundo irreal para combater (cheio de guerrilheiros, bolivarianismo, farquismo etc.) e, quando os inimigos contemporâneos entraram em cena, não conseguiu desenvolver um discurso novo. Sua única arma é do tipo Arnaldo Jabor interpretando o Beato Salú e prevendo o fim do mundo e a invasão do chavismo.
É o bolor contra o mundo digital.
Dissidências internas
À medida em que a guerra avança, surgem os conflitos de interesse entre os próprios grupos da velha mídia.
O grupo Folha sentiu-se abandonado pelos demais grupos na sua luta para impedir que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) acabasse com a obrigatoriedade de se ter um provedor para ter acesso à Internet.
Por outro lado, a divulgação dos dados de publicidade do governo mostra que a estratificação das verbas beneficiou as emissoras de TV (especialmente a Globo), em detrimento das publicações impressas.
Em breve, a Secom deverá se posicionar nessa disputa.
Há três tendências se consolidando no âmbito da Secom:
O fim do conceito da "mídia técnica" que, antes, beneficiava os grupos nacionais e agora os prejudica.
O aumento de participação na Internet.
A suspensão de qualquer publicidade pública nas redes sociais.



Fonte:http://www.cartacapital.com.br/economia/comecou-a-verdadeira-guerra-da-midia-790.html

Modelos de saúde





Manifestações de médicos, pramédicos e outros profissionais da saúde. Manifestações da população. Pautas não faltam. O ato médico. Limites ao exercício da profissão. Menos filas nos hospitais. Mais investimento na saúde. A favor ou contra a homossexualidade como doença a ser curada. O que todos exigem, no fundo, é um denominador comum óbvio, mas ilusório. Saúde de qualidade para todos.

E não somente para quem pode pagar. A boa saúde não se restringe a bons hospitais e médicos. É um conjunto de medidas e estratégias que envolve todos com alguma ligação com o cuidado de doentes. Temos nosso modelo atual: SUS e saúde suplementar, privada. Funciona até certo ponto, mas está longe do mínimo ideal.

A preocupação com modelos vigentes não é restrita ao Brasil. Estados Unidos, França, Inglaterra, cada qual com seu próprio modelo de atendimento à população, começam a rever seus sistemas de saúde. A discussão é profunda e envolve todos os segmentos da sociedade. Coisa que aqui ainda está dando seus passos iniciais.

Para se ter uma ideia, o NHS (Sistema Nacional de Saúde) da Inglaterra, visto como um modelo de sucesso que completou 65 anos, parece fadado à aposentadoria. Nunca se discutiu tanto e se reclamou tanto do NHS como nas últimas semanas. Revistas científicas, leigas e até tabloides dedicam parte grande de suas páginas a esse assunto. Quanto se gasta. Quanto se arrecada. Quais são os resultados e quanto de impacto real na qualidade dos atendimentos e na vida dos pacientes ingleses.



Problemas como cortes nas verbas governamentais para o NHS, descontrole das filas de espera nos hospitais, internações prolongadas, utilização desproporcional de exames e custos cada vez mais elevados da medicina obrigaram as autoridades inglesas a questionar a sabedoria de manter esse sistema no formato atual. Rapidamente começaram a procurar opções viáveis, dentro das limitações e condições locais. E quando digo rapidamente, isso foi deflagrado semanas após os alarmes e as reportagens alcançarem as bancas de jornais em Londres.

Por circunstâncias particulares minhas, tenho visitado com certa frequência a Inglaterra. Acreditem em mim, o SUS deles, ou NHS, está anos-luz à frente do nosso, na qualidade e no atendimento à população. Assim mesmo o alarme iniciou uma onda que atingiu todos. De médicos a parlamentares e ministros. Enquanto isso, as decisões sobre o melhor modelo para cuidar da saúde do brasileiro aguardam sérias discussões, envolvimento genuíno de todos os responsáveis para resolver de fato os males do nosso SUS que afligem a maioria dos brasileiros. Criar e exigir condições mínimas adequadas em todos os hospitais públicos ou privados em todos os municípios e regiões do País, além de nas instituições de ensino formadoras de médicos e enfermeiros, organizar e regulamentar a atuação da medicina suplementar privada são urgências nacionais.

Discutir e estabelecer um novo modelo de saúde no Brasil tem de acontecer logo. Estamos atrasados demais. E os doentes ainda aguardam de seis a oito meses para ter sua primeira consulta com diagnóstico de doenças graves. Não precisa acreditar em mim. Ligue para qualquer hospital público e tente marcar uma consulta. É claro, não vale recorrer ao auxílio de um político para arrumar encaixe ou furar a fila.



Fonte:http://www.cartacapital.com.br/revista/756/modelos-de-saude-5749.html

Gastos com o plebiscito inventado por Dilma podem chegar a 500 milhões



De acordo com matéria da Agência Estado, o plebiscito sobre a reforma política, que poderá ser realizado em setembro, tem um custo estimado de R$ 500 milhões. Segundo a Agência Estado, o valor foi projetado a partir de estudos feitos por técnicos da Justiça Eleitoral que buscam calcular os gastos e o tempo necessário para preparar a consulta popular proposta pela presidente da República. Desde quarta-feira, integrantes de várias áreas do TSE estão mobilizados para avaliar as providências e os gastos com o eventual plebiscito. Normalmente uma consulta popular consome orçamento semelhante ao de uma eleição, mas as estimativas atuais são de que o plebiscito sobre a reforma política custará mais do que a eleição municipal de 2012, quando foram gastos R$ 395 milhões. Durante a semana, o senador Alvaro Dias criticou a proposta de plebiscito lançada por Dilma. Para Alvaro Dias, a proposta de plebiscito apresentada pela presidente “é irresponsável” e não constitui a forma “mais plausível e adequada” para tratar da reforma política. No Plenário,o senador questionou quanto sairia para o contribuinte a realização do plebiscito. “Quanto custa realizar este plebiscito? Quem pagará o plebiscito? Quanto custa, por exemplo, para as emissoras de rádio e televisão, que já estão com seus espaços ocupados pela propaganda partidária constante?”, foram alguns dos questionamentos do senador. (Postado por Eduardo Mota – assessoria de imprensa)



Fonte:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:-bPmfx4XDFcJ:www.alvarodias.blog.br/2013/06/gastos-do-tse-com-o-plebiscito-inventado-por-dilma-podem-chegar-a-500-milhoes/+&cd=3&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
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