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terça-feira, 11 de junho de 2013

Manifestantes protestam em SP; acompanhe




Depois do avanço da Tropa de Choque, os manifestantes se dividiram em dois blocos. Parte voltou para a Praça da Sé, parte seguiu para uma travessa da Avenida Rangel Pestana. O Choque se prepara para mais uma investida na Praça da Sé.



Manifestantes tentaram entrar no Terminal Parque Dom Pedro II e foram contidos pela Tropa de Choque. Um grupo ateou fogo em uma caçamba de lixo dentro do terminal e a polícia respondeu com bombas de efeito moral e gás lacrimogêneo. Abriu-se um clarão na massa e alguns manifestantes jogaram pedras contra a PM. A Tropa de Choque avançou disparando tiros de bala de borracha e a multidão recuou pela Avenida Rangel Pestana. A circulação de ônibus está totalmente interrompida e o clima é o mais tenso desde o início da marcha, às 17h50.



Manifestantes desceram a Rua Rangel Pestana e pararam por conta de uma barreira formada pela Tropa de Choque, antes da chegada à Avenida do Estado. Manifestantes protestam contra a alta da tarifa de ônibus, que passou de R$ 3,00 para R$ 3,20 no dia 2 de junho. Alguns manifestantes incendiaram um trólebus da Prefeitura, mas as chamas foram contidas antes que se alastrassem.



Nessa segunda-feira, 10, um protesto contra o aumento da tarifa de ônibus mobilizou cerca de 300 pessoas no Rio de Janeiro e causou tumulto no centro. A manifestação terminou com mais de 30 detidos.




Com um quilômetro de extensão, a manifestação é a maior das três passeatas realizadas desde a quinta-feira, 6. Uma pessoa que tentou bloquear a Consolação no sentido Rebouças mais cedo, deitando-se no asfalto, foi detida. O grupo se encontra agora na Radial Leste perto do acesso com a 23 de Maio. Outro manifestante foi detido em uma rua paralela à Radial Leste, por supostamente, desacatar policiais. Houve um princípio de tumulto na saída do túnel, contido rapidamente pela PM.




Os manifestantes, que seguiam pela Radial Leste, entraram no acesso à Rua da Liberdade.



Fonte:http://estadao.br.msn.com/especiais/tempo-real-transito.aspx

domingo, 9 de junho de 2013

Terra Terena, sonho que vem do Império


Terra Terena, sonho que vem do império - 1 (© Pablo Pereira AE)
Na última quinta-feira, o índio terena Jabez Gabriel, de 41 anos, voltou ao local no qual, uma semana antes, perdera o irmão Oziel Gabriel, baleado durante ação da polícia que cumpria despejo na Fazenda Buriti, a cerca de 25 quilômetros de Sidrolândia (MS). Professor de português, fala mansa, mas firme, Jabez estava a 200 metros do local onde Oziel foi baleado.

Com familiares, Jabez acompanhou jornalistas na primeira visita ao lugar onde caiu o líder que começa a se transformar em mártir dos terenas. Jabez e Oziel são netos de Armando Gabriel, cacique terena que morreu aos 94 anos, em 2010, e incutiu nos oito netos o sonho da Terra Indígena Buriti.

Moradores da aldeia Córrego do Meio, a 4 quilômetros dali, os cerca de 5 mil terenas - a Prefeitura diz que são 2 mil, 550 deles inscritos como eleitores -, os Gabriel sofrem no centro de uma crise fundiária que remonta aos tempos do Império. Os terenas ajudaram o Brasil na Guerra do Paraguai. Documentos públicos citam sua presença na região desde o começo do século 19.

De acordo com levantamentos do governo federal, citados em documento do Ministério Público federal do MS, "a Terra Indígena Buriti tem 2.060 hectares, fica em Sidrolândia e Dois Irmãos do Buriti e engloba 9 aldeias, onde vivem 3.302 indígenas: Córrego do Meio, Lagoinha, Tereré, Água Azul, Berrerinho, Buriti, Olho D'Água, Oliveira e Recanto. Ela foi demarcada em 1928 pelo Serviço de Proteção ao Índio)". Ao todo, os terenas somam 25 mil.

Ação e reação. Desde 1993, quando a Funai lhes reconheceu a posse da terra, fazendeiros tentam reverter judicialmente a decisão. A área pivô da atual crise tem cerca de 300 hectares e é ocupada por pecuária. Pertence à família Bacha, do ex-deputado Ricardo Bacha (PSDB), que obteve dias atrás a autorização judicial para desocupação. Depois do episódio, revoltados com a ação policial, os terena deram o troco. Ocuparam outras fazendas,, expandindo sua presença em pelo menos 15 quilômetros a partir da Fazenda Buriti. Na terça-feira já dominavam 12 áreas. Ordenavam a retirada dos não- índios e foram acusados de saquear as casas e queimá-las.

"Saquearam as casas", afirmou Rosana Miranda Corrêa, produtora rural que passou a semana com a família tentando retirar o gado da Fazenda Cambará pelos fundos da área. Os índios negam os saques.

Em depoimento emocionado, em Sidrolândia, a produtora disse que a família perdeu as casas, mobília, equipamentos e gado. Outro produtor, Rubens do Amaral Júnior, perdeu tudo que tinha. Logo no primeiro dia da ocupação da Fazenda Lindoia, teve pelo menos 200 bois confiscados pelos índios.

A pacificação chegou na quinta-feira. Uma reunião entre o comandante da Força Nacional, major Luiz Alves, e líderes das nove aldeias terena acalmou os ânimos.

Até a chegada da Força Nacional as aldeias não eram seguras para ninguém. Líderes terenas admitiam não ter controle sobre seus guerreiros. Mulheres das aldeias denunciavam terem sido seguidas por pistoleiros. Agora, Jabez quer criar a Fundação Oziel Gabriel Terena para preservar a memória do confidente de Armando Terena.




Fonte:http://estadao.br.msn.com/ultimas-noticias/terra-terena-sonho-que-vem-do-imp%C3%A9rio

Índios Munduruku vão tentar audiência com presidente do STF





“Temos certeza que seremos recebidos pelo ministro e que a Constituição de 1988 será respeitada”, disse a liderança indígena Josias Paygomatpu.

A decisão foi tomada em assembleia na noite desta quinta-feira, horas depois de tentarem, sem sucesso, entrar no Congresso Nacional. Os índios permaneceram por cerca de três horas no gramado em frente ao prédio, aguardando uma audiência com a presidente Dilma Rousseff.

Os índios queriam entregar uma carta em que questionam se a posição defendida por eles será ou não respeitada pelo governo federal.

“Solicitamos uma manifestação oficial do Governo Brasileiro declarando se será ou não respeitada a nossa decisão final de forma vinculante e autônoma sobre o processo de consulta proposto”, diz o texto assinado pelo cacique-geral Kabaremuybu. Na carta, protocolada na secretaria da Presidência da República na noite desta quarta-feira, os índios exigem “respeito ao que está escrito na Constituição Federal de 1988, que garante a nós indígenas a organização social, costumes, línguas, crenças e tradições.”

A secretaria da Presidência da República divulgou nota na tarde desta quinta em que afirma que “a consulta será feira de forma participativa” e pactuada entre o governo federal e os povos indígenas, num “processo com etapas de planejamento, informação, diálogo e concertação”. Assinada pelo ministro-chefe da secretaria-geral da presidência da República, Gilberto Carvalho, a carta afirma que “os resultados da consulta devem incidir e serem considerados pelo governo federal na decisão final, de forma a conciliar e garantir os direitos dos povos indígenas e todos os demais segmentos da sociedade brasileira”.

Fonte:http://topicos.estadao.com.br/belo-monte

Índios usam mídias sociais para fortalecer voz própria



Repercussão à morte de indígena em Sidrolândia ilustra como povos nativos têm usado redes sociais para se articular e divulgar bandeiras.

Quando, na última quinta-feira (30), o índio terena Gabriel Oziel morreu baleado em confronto numa ação de reintegração de posse em Sidrolândia (MS), poucos minutos bastaram para que uma batalha se organizasse em outro front.

Índios que presenciaram a morte de Oziel logo publicaram vídeos e fotos dele no Facebook, acusando a Polícia Federal (PF) pelo ocorrido.

O conteúdo da página “Resistência do Povo Terena” se espalhou rapidamente por uma extensa rede virtual composta por índios de outras etnias e apoiadores. Horas depois, quando o assunto já era divulgado até no exterior, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, veio a público dizer que a corregedoria da PF investigaria o caso.



A repercussão à morte de Oziel, ocorrida em meio a uma escalada de conflitos que envolvem indígenas brasileiros, expõe como muitos desses povos têm usado cada vez mais as redes sociais para se articular e divulgar suas bandeiras.



A postura, dizem os grupos, também pretende contestar visões preconceituosas ou imparciais sobre os índios propagadas por veículos jornalísticos.



Quem representa os índios?

O advogado terena Luiz Henrique Eloy, de 24 anos, diz que jornais e TVs que cobrem conflitos agrários em Mato Grosso do Sul costumam se posicionar contra os índios.



“Quando nos ouvem, colocam apenas a parte que (lhes) interessa”, afirma à BBC Brasil.



Eloy aponta ainda que muitos jornalistas, em vez de divulgar as opiniões dos índios sobre temas que lhes dizem respeito, costumam tratar a Fundação Nacional do Índio (Funai) – órgão subordinado ao Ministério da Justiça – organizações não governamentais (ONGs) e o Conselho Indigenista Missionário (Cimi) – ligado à Igreja Católica – como representantes legítimos dos indígenas.



Em alguns casos, segundo o advogado, os veículos vão além e endossam a posição frequentemente emitida por fazendeiros, políticos ruralistas e alguns setores do governo: de que essas organizações manipulam os índios, incitando-os a invadir terras e a acirrar os conflitos.



“É o contrário: muitas vezes, a Funai e o Cimi são expulsos de nossas reuniões porque tentam impedir ações, desencorajar retomadas de terras”, diz à BBC Brasil o antropólogo guarani-kaiowá Tonico Benites, de 41 anos.



“A iniciativa é sempre do povo, das lideranças. Afinal, quem vai para a guerra, quem vai receber bala são eles.”



Redes e ensino

Benites, doutorando em antropologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Eloy, recém-formado em direito por uma faculdade privada de Campo Grande, integram um grupo cada vez maior de índios sul-matogrossenses que têm chegado ao ensino superior e, com isso, ampliado a ressonância das demandas de seus povos.



Segundo Eloy, há hoje cerca de 800 indígenas em cursos de graduação, mestrado e doutorado em universidades de Mato Grosso do Sul. “Temos terena que são doutores em história e agronomia nas nossas retomadas”, exemplifica.



Ao entrar na universidade, conta Eloy, boa parte desses índios passa a ter acesso frequente à internet e a estender a militância às redes sociais. De volta às aldeias ou a áreas em conflito, eles usam celulares para postar na internet informações em tempo real. Foi o que ocorreu quando Gabriel Oziel foi alvejado na fazenda Buriti, enquanto a polícia cumpria uma ação de reintegração de posse.



A área, reivindicada pelo ex-deputado estadual Ricardo Bacha (PSDB), foi declarada terra indígena terena em 2010. Em 2012, porém, o Tribunal Regional Federal (TRF) aceitou um recurso de Bacha para garantir seu domínio da área, possibilitando a ação policial. Nesta segunda-feira (3), uma decisão judicial que dava 48 horas para os índios deixarem a área foi suspensa.



Tonico Benites, que administra no Facebook a página Aty Guasu – nome da tradicional assembleia guarani de Mato Grosso do Sul -, diz que a militância virtual fez com que muitos brasileiros que não sabiam dos conflitos agrários no estado se posicionassem em favor dos indígenas.



A causa ganhou grande projeção no fim de 2012, quando índios guarani-kaiowá da tekoha (termo em guarani para terra de ocupação tradicional) Pyelito Kue divulgaram um manifesto em que se diziam dispostos a morrer caso tivessem de deixar o local. Milhares de usuários do Facebook se solidarizaram aos indígenas, adicionando guarani kaiowá a seus nomes.



O manifesto revelou as precárias condições enfrentadas por indígenas em estados do Centro-Sul do país. Segundo a Funai, embora metade dos índios brasileiros habite essas regiões, apenas 2% das terras indígenas nacionais encontram-se nessas áreas – as 98% restantes estão na Amazônia Legal.



Como a Terra Indígena Buriti, outros milhares de hectares de terras no Centro-Sul do país estão, há décadas, em processo de demarcação. Parte dos territórios está à espera de homologação (última etapa do rito burocrático); outros estão paralisados por processos judiciais movidos por fazendeiros.



Demarcações

Com forte influência sobre a bancada ruralista no Congresso, a Confederação Nacional de Agricultura (CNA) pressiona pela suspensão de todas as demarcações no país. A suspensão, segundo a organização, deve durar até que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgue os embargos declaratórios (pedidos de esclarecimento) sobre a decisão da corte referente à demarcação da Terra Indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima.



Na decisão, de 2009, o STF definiu uma série de condições à demarcação, como a proibição de que reservas já homologadas sejam ampliadas. Os ruralistas querem que as condições se estendam a todas as outras demarcações, mas não há consenso entre os membros do STF sobre o tema. A matéria também não tem prazo para ser analisada.



Presidente da CNA, a senadora Kátia Abreu (DEM-TO) tem dito que as terras indígenas, que abrigam cerca de 600 mil índios (menos de 1% da população brasileira), somam 12,6% do território nacional. “Terra, portanto, não lhes falta”, afirmou em artigo recente.



Nas últimas semanas, o grupo obteve uma vitória quando a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, anunciou que o governo mudaria os procedimentos de demarcação, reduzindo os poderes da Funai. Segundo Gleisi, a fundação, que hoje lidera o processo demarcatório, conduzindo-o com base em estudos antropológicos, passará a dividir a atribuição com os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário.



Num sinal da falta do prestígio da Funai no governo de Dilma Rousseff, a presidente do órgão, Marta Azevedo, não foi convidada para uma reunião que a presidente convocou na última semana para discutir problemas envolvendo indígenas. O encontro contou até com o presidente da Embrapa, estatal de pesquisa agropecuária.



Em outros estados, indígenas também têm intensificado protestos. Há duas semanas, índios gavião bloqueiam duas rodovias no sudeste do Pará, em manifestação contra os serviços de saúde na região. Nesta segunda, índios kaingang ocuparam um escritório do PT em Curitiba e fecharam estradas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina.



As ações respondem a um pedido da ministra Gleisi Hoffmann para que o Ministério da Justiça paralise as demarcações de terra em seu estado natal, o Paraná, a cujo governo ela deverá concorrer em 2014.



Belo Monte

Desde a semana passada, índios munduruku ocupam o canteiro de Belo Monte, no Pará, e exigem dialogar com o Palácio do Planalto. Habitantes de aldeias à margem do Rio Tapajós, a cerca de 800 km da usina, eles dizem que não foram consultados pelo governo federal sobre planos de construir hidrelétricas no local.



O movimento também tem forte atuação no Facebook, por meio da página “Campanha Munduruku”.



Após tensa negociação, os índios tiveram seu pleito atendido e viajarão a Brasília para uma reunião nesta quarta-feira (5). Não será desta vez, porém, que Dilma deverá recebê-los. O encontro foi agendado pela Secretaria Geral da Presidência, que deverá ter como principal representante o ministro-chefe da pasta, Gilberto Carvalho.



Desde que tomou posse, em 2011, a presidente não se reuniu nenhuma vez com indígenas.



Fonte:http://www.ecoamazonia.org.br/2013/06/indios-usam-midias-sociais-fortalecer-voz/

MPF denuncia que hidrelétricas desrespeitam constituição



O Ministério Público Federal do Pará denunciou nesta terça-feira (4) que diversas comunidades indígenas e ribeirinhas afetadas por projetos hidrelétricos na Amazônia não estão sendo ouvidas pelo Governo Federal antes do licenciamento das usinas. Segundo o MPF, a consulta prévia aos índios está prevista na constituição brasileira e em uma convenção da Organização Internacional do Trabalho (OIT) assinada pelo país, mas não é obedecida na prática.
Por conta desta irregularidade, o governo brasileiro responde a três processos judiciais movidos por procuradores do Pará e Mato Grosso. Nestas ações, o MPF pede que comunidades Arara, Juruna, Munduruku e os ribeirinhos dos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires sejam consultados sobre a construção das barragens. O MPF estuda ainda a elaboração de uma quarta ação para garantir o direito dos índios Kayabi, que habitam a divisa de Mato Grosso com Pará e são afetados pela usina de São Manoel que, segundo o MPF, está com o licenciamento em andamento mesmo sem estudos de impactos sobre as comunidades indígenas.

De acordo com o MPF, os procuradores tem êxito em todos os processos que movem sobre a falta de consulta a comunidades tradicionais, mas o governo recorre das sentenças e dá prosseguimento às obras com liminares e suspensões de segurança, um recurso jurídico que não avalia a argumentação da causa, mas se a decisão pode impactar na ordem, saúde, segurança e economia pública.

Projetos
Segundo o MPF, o governo brasileiro tem projetos de pelo menos 11 hidrelétricas nos rios Xingu, Tapajós e Teles Pires. De todas as obras, o caso mais emblemático é o da usina Belo Monte, construída em Vitória do Xingu, sudoeste do Pará. O projeto soma 17 processos na Justiça Federal desde 2006, além de dezenas de ocupações de manifestantes contrários ao empreendimento: a última encerrou na manhã desta terça-feira (4), quando índios munduruku foram levados pela Força Aérea Brasileira (FAB) para uma rodada de negociações com a Secretaria da Presidência da República, em Brasília.

Etapas
O Ministério Público Federal do Pará diz que em nenhum momento o Supremo Tribunal Federal afirma que a consulta não é necessária, mas as decisões do STF permitem que o governo mantenha o cronograma das obras até o momento em que o direito de consulta seja julgado. O problema, segundo os procuradores, é que o momento em que a consulta ocorre é decisivo para garantir o direito dos povos afetados pelos projetos: consultar uma comunidade indígena sobre uma hidrelétrica cujas obras estão avançadas e já resultaram em impactos ao ecossistema.

O MPF defende que o direito deve se estender a várias populações amazônicas, não apenas os índios. Além disso, a consulta deve ocorrer antes de qualquer decisão sobre o projeto. “Se a obra já tem até cronograma, como falar em consulta?”, questiona o procurador da República Felício Pontes Jr, do MPF-PA.

O G1 entrou em contato com o Ministério de Minas e Energia, e aguarda posicionamento sobre o caso.


Fonte:http://www.ecoamazonia.org.br/2013/06/mpf-denuncia-hidreletricas-desrespeitam-constituicao/

Fazendeiros e índios entram em confronto em Sidrolândia, há baleados



Depois de cinco dias de tensão, fazendeiros e índios entraram em confronto, na tarde de hoje, em Sidrolândia, a 79 quilômetros de Campo Grande. O clima de tensão desta vez chegou a Fazenda São Sebastião e há baleados.

A Fundação Nacional do Índio (Funai) confirmou que, pelo menos um índio, identificado como Joziel Alves foi baleado e está no Hospital Municipal da cidade.

Segundo informações preliminares, Joziel teria sido alvejado pelo capataz da fazenda São Sebastião na tarde desta terça-feira (4). Outros indígenas teriam sido baleados, mas a informação não foi confirmada.

Veja a notícia na íntegra no site do Midiamax News
Dono de fazenda nega tiros de capataz e afirma: ‘índios estavam botando fogo em tudo’

Guilherme Murado, 63 anos, dono da fazenda São Sebastião, negou qualquer possibilidade do tiro que atingiu o indígena Joziel Alves, 34 anos, ter sido disparado por um capataz da propriedade.

“Não tinha ninguém na minha fazenda, o capataz nem tava lá. Tava só um menino que me ajuda, que quando viu os índio vindo e tacando fogo em tudo, fugiu da fazenda, que ta sozinha lá”, afirmou o fazendeiro.

O proprietário diz que não visita a São Sebastião desde ontem, e nega qualquer possibilidade de seu capataz ter dado um tiro em Joziel na tarde desta terça-feira (4).

Veja a notícia na íntegra no site do Midiamaxnews
Índio baleado chega à Santa Casa

O indígena da etnia Terena Joziel Gabriel Alves, de 34 anos - primo de Oziel Gabriel, morto em confronto na quinta-feira, foi baleado nas costas em conflito entre índios e funcionários da Fazenda São Sebastião, por volta das 16h30min, em Sidrolândia (MS). Ele chegou a ser atendido no Hospital Elmiria Silvério Barbosa e chegou por volta das 18h52min na Santa Casa de Campo Grande, em estado grave. Ele chegou acompanhado do irmão, que entrou sem falar com a imprensa.

Segundo informações, a vítima não está sentindo as pernas, mas está consciente. Joziel teria dito apenas que viu uma caminhonete de cor prata no momento dos disparos.

Conforme o proprietário da fazenda, Guilherme Côrrea, ele cria gado na área e vai tentar retirá-los do local amanhã. Ele não informou a quantidade de cabeças de gado possui. Ainda conforme o fazendeiro, ele não viu a invasão, pois não estava no local no momento, mas relata que um funcionário saiu correndo para buscar refúgio na propriedade vizinha. Ele disse que há indícios de fumaça vindo da propriedade, mas não sabe dizer que os índios atearam fogo.

Veja a notícia na íntegra no site do Correio do Estado
Sem solução de Brasília, há temor de conflito armado em Sidrolândia (MS)

A bancada federal de Mato Grosso do Sul saiu dividida do encontro no final da tarde desta terça-feira, com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso, para discutir o conflito por terras envolvendo produtores rurais e índios no Estado. Segundo o presidente da Acrisul, Francisco Maia, o ministro da Justiça somente ouviu e não tomou e nem prometeu uma medida capaz de conter as invasões. Segundo Maia, praticamente todas fazendas da região do Buriti, em Sidrolândia, foram invadidas nesta terça-feira, e as demais do município também correm risco iminente de serem invadidas pelos Terenas. Chico disse ao ministro que os fazendeiros estão se armando e a ocorrencia de um conflito armado é grande.

O presidente da Acrisul, Chico Maia, culpa diretamente o ministro da Justiça Eduardo Cardozo, caso venha ocorrer algum confronto na região. A reintegração de posse na fazenda Buriti está mantida para esta quarta-feira (veja nota neste site), mas a esperança é que haja uma desocupação pacifica por parte dos índios. De acordo com Chico Maia, os produtores permanecem sem qualquer respaldo e segurança jurídica, seja por parte do Governo ou da União; Muitos produtores estão no local também, alguns vindos de outras regiões, e afirmam que vão resistir às invasões. De acordo com Maia a tensão é tanta que existe possibilidade de conflito ainda nesta madrugada; Ele, no entanto, pede cautela aos produtores para que não haja perdas de vida durante essas resistências.
Índio baleado dá entrada em hospital

Veja a notícia publicada pelo jornal Correio do Estado, de Campo Grande, em despacho emitido às 18h30:"

"Chegou há poucos minutos para ser atendido no Hospital Elmiria Silvério Barbosa o indígena Josiel Gabriel Alves. Ele recebeu um ferimento a tiro e por enquanto não há informações sobre o que ocorreu e seu estado de saúde.

Ele chegou baleado ao Hospital Elmiria Barbosa por volta das 16h30min, vai ser encaminhado para atendimento em Campo Grande.

Ele teria sido baleado nas costas agora à tarde na Fazenda Buriti, onde está sendo feita a remoção das 300 cabeças de gado pertencente ao fazendeiro Ricardo Bacha. Em instantes mais informações.
No G1: Índio é baleado em área ocupada por terena em MS, diz Funai

Um indígena foi internado depois de ser atingido por um tiro nas costas nesta terça-feira (4), na região de fazendas ocupadas por um grupo de terena em Sidrolândia, a 70 km de Campo Grande. O incidente foi confirmado ao G1 pela Fundação Nacional do Índio (Funai) em Mato Grosso do Sul.

Segundo a entidade, a vítima foi levada para o Hospital Sociedade Beneficente Dona Elmiria Silverio Barbosa e aguarda vaga em Campo Grande para ser transferido.

De acordo com informações passadas ao G1 pelo setor de pronto-socorro da unidade de saúde, há indícios de que a bala estaria alojada na coluna do paciente, que tem estado clínico considerado grave.

Veja a notícia na íntegra no site do G1 MS.
Temendo desgastes, Dilma recebe lideranças índigenas de MS nesta quinta

A presidente da República, Dilma Roussef, vai receber lideranças indígenas de Mato Grosso do Sul nesta quinta-feira, às 12 horas, confirmou esta tarde o deputado federal Antônio Carlos Biffi (PT), pouco antes de participar de reunião da bancada federal do Estado com o ministro da Justiça, José Eduardo Dutra. Dilma decidiu participar ativamente das negociações em razão do agravamento da crise sobre as terras indígenas, depois da morte de um indígena em Sidrolândia.

Temendo desgastes políticos, o governo quer dar respostas rápidas para a questão das demarcações por avaliar que os conflitos está prejudicando a imagem da presidente Dilma Rousseff entre movimentos sociais e também na arena internacional.

Além das lideranças indígenas, deverão participar da reunião com Dilma, na quinta-feira, a bancada federal do Estado, representantes do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), do Ministério da Justiça, da Secretaria Geral da Presidência da República e do TRF3 (Tribunal Regional Federal) da 3ª Região.

Veja a notícia na íntegra no site Campo Grande News
Dilma demanda programa que dê autonomia econômica a indígenas

A presidente Dilma Rousseff determinou à sua equipe a elaboração de um programa voltado para as comunidades indígenas que lhes garanta sustentação econômica, informou, nesta terça-feira, 4, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Gilberto Carvalho. O ministro, porém, não detalhou as diretrizes esperadas para o programa.

Veja a notícia na íntegra no site do Valor Econômico.

(Abaixo, confira as principais notícias desta terça-feira sobre as manifestações e a situação dos conflitos pelo país):
Índios apedrejam carro da prefeitura de Caarapó (MS), diz prefeito

Cerca de dez indígenas da aldeia Guira Roka em Caarapó, a 273 km de Campo Grande, apedrejaram um carro da prefeitura na tarde de segunda-feira (3). As informações são do prefeito da cidade, Mário Valério, que estava no veículo acompanhado do vereador Luis Macarrão e do secretário de obras rurais Roberto Maitan. O G1 entrou em contato com a coordenação regional da Fundação Nacional do Índio em (Funai) em Dourados, para obter informações sobre o ocorrido, mas até o fechamento da matéria não obteve resposta.

Veja a notícia na íntegra no site do G1.
Em apoio a Sidrolândia e por mais espaço, indígenas bloqueiam MS-156

Indígenas das aldeias Bororó e Jaguapiru bloquearam por 30 minutos na manhã desta terça-feira (4) a MS-156 – rodovia que liga Dourados a Itaporã. A decisão foi tomada ontem por lideranças e o objetivo foi prestar solidariedade aos envolvidos no conflito envolvendo índios e policiais no dia 30 de maio, na fazenda Buriti, em Sidrolândia e que resultou na morte de Oziel Gabriel. Os manifestantes também pedem por mais espaço dentro da Reserva do município.

“Queremos com essa movimentação prestar apoio aos ‘parentes’ de Sidrolândia e também reivindicar mais espaço para a nossa comunidade. Atualmente somos 14 mil vivendo numa área de pouco mais de 3,4 mil hectares”, comentou Vilmar Martins Machado, uma das lideranças que estavam no local.

Veja a notícia na íntegra no site do Dourados News.
Fazendas da região podem ser invadidas, garante indígena

Indígenas das aldeias Bororó e Jaguapiru, reserva de Dourados, se uniram nesta manhã em manifesto pacífico de apoio aos terena que estão acampados em fazendas no município de Sidrolândia, desde o último domingo.

O grupo esteve às margens da MS-156 (que não foi bloqueada), saída para Itaporã, e segundo Leomar Mariano, um dos representantes da liderança comunitária, quatro propriedades rurais vizinhas à reserva podem ser invadidas e a rodovia fechada.

Veja a notícia na íntegra no site Dourados Agora.
Conflitos continuam e indígenas querem invadir mais fazendas

A segunda-feira (3) foi marcada por manifestações em várias regiões do país por indígenas que reivindicam a demarcação de terras. A Ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, sinalizou que a decisão de demarcações não cabe apenas à Funai (Fundação Nacional do Índio) e afirmou que outros órgãos do Governo sejam ouvidos nos processos de demarcações de terras indígenas no Brasil, como o Incra e a Embrapa, por exemplo.

Além disso, a ministra também se comprometeu a definir o novo processo de demarcação de terras ainda neste semestre. Na visão de Gleisi, a medida garantiria a segurança jurídica tanto da população indígena quanto dos produtores rurais que residem nas áreas de conflito. Ainda na segunda-feira, cerca de 30 índios ocuparam a sede do diretório do PT (Partido dos Trabalhadores) em Curitiba (PR). Os indígenas protestavam contra a postura da ministra frente às demarcações de terras indígenas no país. Os índios também exigiam ser ouvidos por ela.

No estado do Rio Grande do Sul, os índios bloquearam a BR 285 em Mato Castelhano, durante a ação um agricultor teria sido agredido e um outro grupo de índios também bloqueou o tráfego na rodovia ERS- 343 (Sananduva - Cacique Doble), no Norte do Estado. Os indígenas reivindicam uma área de 22,5 mil hectares que abrange outros municípios como Mato Castelhano, Ciríaco, Gentil e Marau. Na região há cerca de dez terras indígenas demarcadas e oito em processo de estudo.

Por outro lado, no Mato Grosso do Sul há 62 propriedades invadidas por indígenas, segundo o levantamento da Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária do MS). O clima em Sidrolândia (MS) permanece tenso, na semana passada durante a reintegração de posse de uma das fazendas invadidas um índio terena foi morto. No entanto, os indígenas já retornaram à propriedade. Os índios Terenas reivindicam a ampliação da reserva para 17 mil hectares, que atinge 23 fazendas, das quais 10 estão ocupadas por indígenas. Diante da gravidade dos conflitos, a Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul), juntamente com a Associação de Criadores de MS (Acrissul), defende a necessidade da atuação das forças armadas em Mato Grosso do Sul. A proposta foi apresentada pelo presidente da Famasul, Eduardo Riedel, a produtores reunidos na manhã desta segunda-feira (03), na Acrissul, e será levada nesta terça (04) à bancada federal do Estado, em Brasília.

Já em Mato Grosso, os produtores rurais voltaram a ocupar a gleba Suiá-Missú (MT) no último final de semana. Os agricultores que foram expulsos da área estavam vivendo acampados na BR 158. A desocupação dos 165 mil hectares que compõem a área teve início em dezembro de 2012, e mais de 7 famílias deixaram a localidade. De acordo com o produtor rural Willian Oliveira, uma comissão deve se reunir com a bancada parlamentar do estado na próxima quarta-feira e levar uma pauta de reivindicações. “Também precisamos que o STF (Supremo Tribunal Federal) tenha mais agilidade no julgamento dos processos de demarcações de terras indígenas”, destaca o produtor. Em todas as áreas há risco iminente de conflitos entre indígenas e produtores rurais.


Fonte:http://www.noticiasagricolas.com.br/noticias/questoes-indigenas/123354-manifestacoes-indigenas-contra-demarcacoes-de-terras-se-espalham-pelo-pais.html#.UbTxwti_3cc

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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