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quarta-feira, 17 de abril de 2013

WER Canta BEE GEES


 

WER – sigla formada pelas iniciais de Wilson, Edimilson e Rogério, nasceu do encontro de 3 profissionais. Wilson com o intuito de fazer sua 1ª gravação procurou o AVLAN STÚDIO e teve como arranjador e produtor musical, Edimilson. Rogério participou da gravação dos vocais. Surge então o 1º contato, a identificação e a formação do trio que se apresentava na noite com sucesso.
O projeto WER canta BEE GEES foi então idealizado devido a semelhança vocal de Wilson com os mesmos e as harmonias nos vocais realizados por Edimilson e Rogério. Há que se dizer que todos já eram profundos admiradores dos irmãos Gibb. O grupo passou a pesquisar e ensaiar o repertório, sonhando, desde 99 com a concretização do projeto, porém faltava a estrutura financeira.

Cantar BEE GEES é uma grande responsabilidade. Requer uma excelente banda, um show muito bem elaborado e com grande produção. O projeto então ganhou forma, quando em uma tarde de domingo o Empresário e amigo Glécio Goulart os ouviu cantar em uma de suas apresentações decidindo assim integrar se ao grupo, dando a eles a estrutura que faltava. No dia 25/06/05 WER cantou para mais de 3000 pessoas em lançamento oficial no Praia Clube, um dos mais renomados clubes do Triângulo Mineiro, com um estrondoso sucesso.

A equipe WER Canta Bee Gees é hoje formada por: Wilson, Edmilson e Rogério nos vocais, o empresário Glécio Goulart, o produtor Marquinhos Mosqueira, cinco músicos sendo: Baixo - Vandinho, Guitarras solo e base - Gleiton e Ricardo, Teclado - Guilherme e Bateria – Cláudio Melazzo, o técnico de som Zenom Alves e ainda dois roadies, além de auxiliares gerais e de produção.

Atualmente, os amigos WER, dedicam a maior parte do seu tempo a pesquisas e ensaios, no propósito de estar sempre lapidando o trabalho, objetivando levar o melhor e mais afinado show cover dos BEE GEES, de Uberlândia para o mundo.

Cientistas desenvolvem rim "semi-artificial" em laboratório


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Um rim "recriado" em laboratório foi transplantado em animais, onde começou a produzir urina.

A técnica dos cientistas do Hospital Geral de Massachusetts (EUA) consiste em usar um rim "velho", eventualmente retirado do próprio paciente, do qual são eliminadas todas as células não essenciais.

Isto deixa apenas uma espécie de esqueleto, uma estrutura básica, que funciona como uma armação estrutural para o crescimento do novo rim.

A partir daí, o rim é então reconstruído com células retiradas do paciente.

O novo rim não é tão eficaz quanto um rim natural, mas os pesquisadores afirmam que este é um passo importante, sobretudo pela dificuldade de crescer novos órgãos a partir do zero - que era a grande expectativa das células-tronco e da chamada medicina regenerativa, que está se mostrando mais difícil de realizar do que o esperado, porque as células acabam gerando tumores.

Em 2010, outra equipe norte-americana desenvolveu um rim artificial implantável, mas usando uma abordagem diferente, que é mais mecânica do que biológica.

Os rins filtram o sangue para remover resíduos do corpo, e são os órgãos com maior número de transplantes, com a oferta de órgãos quase nunca atendendo à demanda.

Como o tecido do rim reciclado é desenvolvido a partir de células do próprio paciente, isto deverá eliminar a necessidade dos medicamentos antirrejeição, que evitam que o sistema imunológico veja o novo órgão como estranho e invasor.

O uso do rim velho resolve um dos maiores problemas da criação de órgãos artificiais, que é fabricar os "andaimes" onde as células possam crescer em 3D - células cultivadas em laboratório normalmente crescem em discos de Petri, espalhando-se no fundo do "pratinho" de vidro para formar apenas camadas 2D.

Quando as células velhas são retiradas do rim velho, resta uma teia de células com a estrutura física e com uma uma intrincada rede de vasos sanguíneos e tubos de drenagem, que são muito difíceis de construir artificialmente.

Os rins artificiais tiveram uma eficiência equivalente a 23% dos rins naturais dos animais de laboratório para os quais foram transplantados - o que pode ser significativo para um paciente que esteja sem a função renal.

"Se esta tecnologia puder ser escalonada para enxertos nas dimensões do ser humano, os pacientes que sofrem de insuficiência renal, que estão atualmente à espera de rins de doadores, poderiam teoricamente receber um órgão crescido sob demanda," disse o Dr. Harald Ott, coordenador da pesquisa, que foi publicada na revista científica Nature Medicine.



Fonte:http://www.correiodoestado.com.br/noticias/cientistas-desenvolvem-rim-semi-artificial-em-laboratorio_179645/

terça-feira, 16 de abril de 2013

Boston: menino de 8 anos morto em explosões de bombas esperava o pai terminar a maratona


O menino de 8 anos que está entre os mortos das explosões de bombas assistia ao pai na Maratona de Boston, nos Estados Unidos, nesta segunda-feira. Martin Richard estava com a mãe e a irmã de 6 anos. Segundo a emissora WHDH, filiada da NBC, as duas estão em estado grave no hospital.

Martin vivia com a família em Dorchester, perto de Boston. De acordo com o Boston Globe, os pais dele foram identificados como Bill e Denise Richard. A mãe passou por uma cirurgia ainda na noite desta segunda-feira, por causa de uma grave lesão cerebral sofrida nas explosões. A irmã mais nova perdeu uma perna.

Ainda de acordo com a publicação, bombeiros contaram que Martin tinha saído da arquibancada para abraçar o pai na linha de chegada. Depois, voltou para junto da mãe e da irmã. Foi quando as bombas explodiram.

Jane Sherman, vizinha da família, disse que Martin adorava andar de bicicleta e jogar beisebol.

- Não há palavras para descrever o que eles estão sentido... nós estamos sentindo - lamentou ela.

De acordo com a NBC, Bill e Denise têm outro filho, que não se feriu. Uma vela foi acesa em frente à casa da família em Dorchester. Na calçada, a palavra "paz" foi escrita. A emissora americana ABC News estima que dez crianças tenham se ferido no ataque.

Três pessoas morreram nas explosões da Maratona de Boston, nesta segunda-feira. O número de feridos ainda não é preciso, mas a imprensa americana já fala em mais de 140, alguns em estado grave.



Fonte:http://anjoseguerreiros.blogspot.com.br/2013/04/boston-menino-de-8-anos-morto-em.html


Desiludido, Tiririca não irá continuar na política; quer voltar a ser palhaço









Tiririca não quer mais ser político. Quer voltar a ser apenas um palhaço. O deputado mais votado em 2010, eleito pelo PR-SP, afirmou também que não vai mais disputar eleições e ao término de seu mandato vai se desfiliar do partido.

Entre os motivos estaria a falta de tempo para se dedicar ao que mais gosta: fazer shows (que lhe rendem mais dinheiro do que a Câmara).



"Eu sou artista popular. Aqui me prende muito. A procura pelos shows é enorme e não dá para fazer", afirma ele.

Acompanhar o crescimento de sua filha de três anos é outra razão. "Esses dias ela saiu nadando, é muito massa." Pai de seis filhos, Tiririca diz que não pôde estar perto dos demais e não quer repetir o erro com a pequena.

Quando voltar aos palcos, ele promete não fazer piada sobre político. "Quando a gente está fora acha que deputado não faz nada, mas eles trabalham para caramba."

Nestes dois anos na Câmara, diz ter aprendido muito: "Aqui é uma escola. Se aprende tanto ir para o caminho legal quanto ir para o 'outro caminho" [diz não ter sido convidado a entrar]. Descobriu, porém, que política não faz parte de seu projeto pessoal. 








Deputado mais votado no país em 2010, Tiririca (PR-SP) quer voltar a ser só palhaço. Desiludido com a política, ele disse à Folha que não disputará mais eleições e, findo seu mandato, em fevereiro de 2015, irá se desfiliar do PR.
Na metade da legislatura, Tiririca, que se elegeu com a promessa de descobrir o que faz um deputado, disse que já entendeu que "não dá para fazer muita coisa".



Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/politica/2013/02/06/interna_politica,348851/desiludido-tiririca-nao-ira-continuar-na-politica-quer-voltar-a-ser-palhaco.shtml

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Assista ao vídeo do Boston Globe do momento da explosão:


Explosões na Maratona de Boston deixam ao menos três mortos nos EUA





Duas bombas explodiram nesta segunda-feira (15) perto da linha de chegada da Maratona de Boston, nos EUA, deixando ao menos três mortos e mais de 130 feridos, disseram autoridades. Ainda não está claro quem são os responsáveis pelas detonações, mas o presidente dos EUA, Barack Obama, prometeu que os autores serão descobertos, assim como sua motivação, e que eles " sentirão todo o peso da Justiça ".

De acordo com a rede de TV CNN, um dos mortos é um menino de oito anos. Oito hospitais disseram tratar de ao menos 134 feridos, dos quais 15 estão em condição crítica. Os ferimentos vão de cortes e hematomas a amputações. Muitas das vítimas sofreram ferimentos na parte inferior das pernas. Também há ferimentos por estilhaços, com algumas das vítimas tendo sofrido ruptura do tímpano.

Cenário: 'Explosões deixaram vários amputados', diz corredor da maratona de Boston AP
Médicos ajudam homem ferido após explosões atingirem maratona de Boston, nos EUA

Obama: Responsáveis por explosões em Boston responderão à Justiça

Tensão: Cidades americanas e Londres aumentam segurança após explosões em Boston

Em declarações cautelosas na Casa Branca, Obama evitou classificar o incidente de terrorismo, apesar de uma fonte da Casa Branca posteriormente afirmar que o governo está lidando com a questão como "um ato terrorista". "Qualquer evento com múltiplos explosivos - como parece ser o caso - é claramente um ato de terror, e abordaremos isso dessa forma", disse a autoridade sob condição de anonimato. "Entretanto, não sabemos quem lançou essa ação, e por meio da investigação determinaremos se foi planejado e lançado por um grupo terrorista, externo ou doméstico", completou.

O comissário do Departamento de Polícia de Boston, Edward Davis, recomendou que a população fique em locais fechados e evite juntar-se a multidões. Em incidente separado, a Biblioteca JFK teve um incêndio nesta segunda-feira, algo descrito inicialmente como explosão. Posteriormente, porém, a polícia descartou relação com as explosões na maratona.

Roupen Bastajian, um policial de Rhode Island que participava da competição, disse ter visto mais de 20 pessoas com vários ferimentos graves, incluindo membros amputados. "Comecei a correr em direção à explosão, e havia pessoas em todo o chão", disse. "Começamos a pegar torniquetes e a prender as pernas. Vários amputados ... ao menos 25 a 30 pessoas estavam sem ao menos uma perna, ou sem o pé na altura do calcanhar ou sem as duas pernas."



Por causa das explosões, autoridades desviaram os retardatários da área que ficou sob fumaça no percurso de 40 km da maratona. De acordo com autoridades de Inteligência citadas pela Associated Press, mais dois explosivos foram encontrados no local e foram desativados.

Competidores e voluntários da maratona choravam ao fugir do caos. Espectadores com sangue nas roupas foram carregados para tendas médicas que haviam sido montadas no local para tratar corredores que passassem mal durante a prova.

"Há muitas pessoas no chão", disse um homem, cujo número 17.528 o identificava como Frank Deruyter. Ele não ficou ferido, mas voluntários que trabalhavam na maratona carregavam uma mulher - que não aparentava ser uma corredora - para uma tenda enquanto sangue jorrava de sua perna.

Cerca de duas horas depois que os vencedores cruzaram a linha de chegada, houve uma forte explosão na parte norte da rua Bolyston. Outra explosão foi ouvida poucos segundos depois, deixando a praça Copley cheia de fumaça. A corredora Laura McLean de Toronto disse ter ouvido duas explosões de fora da tenda médica. "Há pessoas realmente sangrando muito", disse.



Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br/mundo/2013-04-15/explosoes-na-maratona-de-boston-nos-eua-deixam-feridos.html

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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