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quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
O governo federal quer matar os agentes prisionais?
A presidente Dilma Rousseff vetou, na íntegra, projeto de lei que autorizava agentes prisionais, integrantes de escolta de presos e guardas portuários a portarem armas. Num momento em que policiais são sumariamente executados por bandidos, quando identificados, a medida corresponde a negar a essas categorias o elementar direito de defesa.
Observemos bem: agentes prisionais e escoltas de presos são, pela própria função, visados pelos maus humores dos meliantes. Bandido nenhum gosta deles. Colocá-los inermes à mercê de vinganças é, convenhamos, equipará-los a ovelhas prontas para o abate. É só surgir a oportunidade de um encontro com um bandido, que certamente estará armado — e bem armado —, e dar-se-á a tragédia.
A argumentação para o veto vem do Ministério da Justiça e da Secretaria de Direitos Humanos, feudos do stalinismo caboclo desde o governo Lula. É tão cínica quanto falsa: a concessão desses portes de arma viria contra a política nacional de combate à violência. Em outras palavras: no entender do governo federal, porte de arma para agentes prisionais e guardas portuários gera violência, logo parte dos 50 mil assassinatos anuais no País.
No entender da “esquerda revolucionária” esses policiais são parte do problema, e não da solução, eles que integram o aparato encarregado de coibir o crime. Não há novidade: em seu raciocínio torto, os marxistas consideram o bandido produto do “sistema social injusto”, ou “individuo a quem as elites negaram todas as oportunidades”, logo uma vítima, e a polícia um “instrumento de dominação de classe”, isto é, um bando de marginais a serviço da burguesia. Uma equação com resultado evidente: marginal mais protegido + policial mais constrangido = mais violência. Uma completa inversão da realidade, que nos levou à mais total insegurança.
Um maganão de 18 anos, que aparenta mais de 20, e já praticou três ou quatro latrocínios, é na prática inimputável, e ai do policial que lhe der um pescoção. Nem ter fotografia publicada pode, o que coibiria, ainda que um pouco, sua audácia, e preveniria algumas possíveis vítimas. Já toda a PM de São Paulo, por exemplo, é posta sob suspeita pelo próprio secretário da Segurança, que a proíbe de prestar socorro a feridos em confrontos, sugerindo claramente que estariam sujeitos a execuções. Iguala a todos por baixo, como se a maioria dos PM paulistas não fosse cumpridora de seus deveres, e a criminalidade no Estado não fosse uma das menores do País.
Enquanto isso, não há ação firme do governo federal para conter as organizações criminosas, principalmente aquelas ligadas ao tráfico — a maioria. O governo federal em 2012 aplicou apenas 7% da verba orçamentária de combate às drogas e 24% da verba destinada à Segurança Pública, diz a ONG Contas Abertas. Sinal de que não falta dinheiro, mas competência. E estamos falamos dos setores mais aflitivos de nossa sociedade.
O desarmamento de quem cumpre a lei, medida ideológica, também de cunho marxista, só agrava a situação: faz o bandido mais confiante, ciente da incapacidade de reagir dos assaltados. O veto presidencial é mais uma dessas medidas que tornam os marginais cada vez mais lépidos por estas bandas. Basta ver as estatísticas. Levantamento do Programa da ONU para o Desenvolvimento (Pnud) divulgado na semana passada mostra que a única região do mundo onde houve aumento na taxa de assassinatos, nos últimos dez anos, foi a América Latina. Justamente a região onde a tolerância com bandidos, escudada nos “direitos humanos”, se generalizou. E onde a população vem sendo acovardada por medidas de desarmamento e desencorajada a reação aos abusos.
Num desses dias, um oficial da PM, que é também advogado, voltava de férias do Sudoeste do Estado, com a mulher, quando teve o pneu do carro furado, na saída de uma das cidades da região. Trocava o pneu, quando foi surpreendido por dois bandidos armados, que queriam seu veículo. Arrependido de não ter apanhado sua arma, que estava dissimulada no interior do carro, acossado pelos bandidos para que trocasse logo o pneu, arrepiou-se ao ouvir de um deles, com sotaque de morro do Rio de Janeiro: “Tu tá com cheiro de polícia. Acho que vou te dar um tiro”. Salvou-o a presença de espírito da mulher: “Ele é advogado. Mostre a carteira, meu bem”. A carteira da OAB, no bolso da camisa, foi providencial. O policial, logo que os marginais arrancaram com o veículo, cuidou, com a mulher, de se afastar dali, antes que descobrissem, no carro, seus documentos e sua pistola. O bandido, preso depois, em Mato Grosso, foi identificado: era um assaltante carioca, várias vezes assassino. Não teria hesitado em executar o PM se soubesse de quem se tratava.
Entre o policial e o marginal, o Ministério da Justiça (e o próprio governo federal, mostra o veto que comentamos) fez sua escolha. E os bandidos agradecem a deferência. O “desarmamentismo” das esquerdas atingiu entre nós níveis da antiga União Soviética.
No caso do Tiro Esportivo, até pior. É visível a interferência do Ministério da Justiça no Exército, via Ministério da Defesa. O Exército exerce a fiscalização de algumas categorias legítimas ligadas às armas, como colecionadores, caçadores e atiradores. O Tiro Esportivo, modalidade olímpica de desporto, é cultivado e respeitado em todo o mundo. Até em Cuba o é, como o era na União Soviética. No Brasil, passou a ser visto como sinônimo de violência, e combatido como algo reprovável. Apesar de ter dado ao Brasil sua primeira medalha de ouro, nas olimpíadas de 1920, na Bélgica, o Tiro hoje é condenado pelos setores mais radicais do PT e do governo e pela imprensa de esquerda. O Exército, que sempre o incentivou, vem criando entraves burocráticos que cada vez mais dificultam a modalidade esportiva e fazem com que os atletas se desestimulem. Influência clara dos esquerdistas de plantão, do Ministério da Justiça, principalmente.
No Congresso, ao arrepio da vontade popular, o “desarmamentismo” empírico, aleatório, sem a mínima base científica, viceja. Exemplo: o deputado federal dr. Rosinha, do PT paranaense (conhecido por ter pedido a Evo Morales uma camisa como as que ele usa, com motivos indígenas, e ter com ela comparecido a uma reunião do Parlamento do Mercosul, o que mostra sua ideologia e seu senso do ridículo), apresentou projeto de lei proibindo a prática de Tiro Esportivo por menores de 18 anos. Qualquer cidadão medianamente informado e inteligente sabe que atletas se formam a partir de parca idade, ali pelos 7 ou 8 anos. Em todo o mundo é assim. Aqui, os mais realistas que o rei, mais comunistas que Marx, querem que seja diferente.
Antes que me esqueça, onde anda a oposição? Não vai levantar um protesto? Nenhuma voz vai se fazer ouvir, em defesa dos agentes carcerários impedidos de se defenderem num momento em que estão sob ameaça de morte? Não vão, deputados e senadores justificar os votos recebidos? Vi, na semana passada, no jornal GloboNews, a entrevista de uma integrante de uma dessas ONGs espertas, que faturam um bom dinheiro estrangeiro e do governo, para nos ensinar como devemos nos comportar quando ameaçados por bandidos: nunca ter uma arma, nunca reagir, mesmo se estivermos em situação de fazê-lo, e obedecer cegamente a tudo o que o sr. marginal mandar. Ilona Szabó, o nome da moça. Meio bobinha, acabou dizendo exatamente o contrário do que a entrevistadora queria. Afirmou que o Estatuto do Desarmamento é muito mais rígido que as leis americanas. Que os malucos aqui não compram armas como lá, pois há a exigência do teste psicológico. Que nos EUA há 20 vezes mais armas do que no Brasil. Só não falou, e claro, a entrevistadora não perguntou, por que, com 20 vezes armas a mais, se mata lá seis vezes menos, por 100 mil habitantes, do que aqui. E por que a ONG sua patroa quer nos desarmar, se na verdade o problema não está nas armas, mas em quem as maneja.
Fonte: Jornal Opção
http://www.jornalopcao.com.br/colunas/contraponto/o-governo-federal-quer-matar-os-agentes-prisionais#.UP8Y7uyVVWk.facebook
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
A Verdadeira Alquimia
Certa vez um andarilho apareceu numa aldeia da Idade Média. Dirigiu-se à praça central da cidade,anunciou-se como alquimista e disse que ensinaria como transformar qualquer tipo de metal em ouro.Algumas pessoas pararam para ouvi-lo e começaram a proferir gracejos e ridicularizá-lo.O estranho não se abalou com as chacotas, pediu um pedaço de metal e alguém entregou-lhe umaferradura, um outro ofereceu-lhe um prego. O alquimista então pegou ambas as peças, e ainda sob as risadasdos incrédulos, colocou-as numa pequena vasilha e derramou sobre elas o conteúdo de um frasco que haviaretirado de sua sacola. Permaneceu alguns segundos em silêncio e o fenômeno aconteceu: a ferradura e o prego tornaram-se dourados.Uma sensação de espanto percorreu a multidão que se avolumava cada vez mais na praça.O alquimista levantou as peças de ouro para que todos pudessem admirar a transmutação.Um ourives presente no local pediu para examinar os objetos e foi atendido.Em pouco tempo, revelou serem as peças de ouro puríssimo como nunca tinha visto.As pessoas agitaram-se e agora queriam ouvir.O alquimista então pegou um grosso livro de sua sacola e disse estar nele o segredo da transmutação dosmetais em ouro.Poucos dias depois, a maioria das pessoas possuía uma cópia do valioso manuscrito, assim a receita para produzir ouro passou a ser conhecida por todos.Em seguida, entregou o livro a uma criança próxima e partiu tranqüilo. Ninguém o viu ir embora, poistodos os olhos mantiveram-se fixos no objeto nas mãos da criança.Contudo, a fórmula era complexa.Exigia água destilada mil vezes no silêncio da madrugada e ingredientes que deveriam ser colhidos emnoites especiais e em praias distantes. No início todos puseram as mãos à obra, mas com o passar do tempo, as pessoas foram desistindo dotrabalho.Era muito penoso ficar mil noites em silêncio esperando a água destilar. Além disso, procurar os outrosingredientes era muito cansativo.As pessoas foram desistindo. E, à medida que desistiam, tentavam convencer os outros a fazerem omesmo.Diziam que a fórmula era apenas uma galhofa deixada pelo alquimista para mostrar como eram tolos.Assim, muitos e muitos outros, influenciados pelos primeiros, também desistiram.Mas, um pequeno grupo prosseguiu com o trabalho.Apesar de ridicularizados pelo resto da aldeia, continuaram destilando a água e fizeram várias viagens juntos à procura dos ingredientes da fórmula.O tempo correu, e a quantidade de histórias divertidas, e de situações que eles passaram juntos, desde que começaram a seguir a fórmula, cresceu.E o grupo dos aprendizes de alquimia tornou-se cada vez mais unido. Converteram-se em grandes amigos.Até que em um mesmo dia, todos tinham começado juntos, e viraram a última página das instruções dolivro, e lá estava escrito:"Se todas as instruções foram seguidas, você tem agora o líquido que, derramado sobre qualquer metal,transforma-o em ouro.Entretanto, agora você já percebeu que a maior riqueza não está no produto final obtido, mas sim no caminho percorrido.
Fonte:http://pt.scribd.com/doc/55944467/Fabulas-Orientais-e-Filosofica
W. E.R sendo avaliado por quem realmente entende de música e talento ..
Nota: Temos que valorizar o trabalho do grupo com muito talento muita qualidade ..
Por: Claudio Vitorino
A Lenda Do Monge e do Escorpião
Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendoarrastado pelas águas.O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão.Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido a dor, o homem deixou-o cair novamente no rio.Foi então à margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio,colheu o escorpião e o salvou.Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada.Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.- Mestre deve estar doendo muito!Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? que se afogasse!Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda!Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!O monge ouviu tranqüilamente os comentários e respondeu: "Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordocom a minha."Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações eatitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode.Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo.Cada qual conforme sua NATUREZA
Fonte:http://pt.scribd.com/doc/55944467/Fabulas-Orientais-e-Filosofica
A Colher e o Oceano
Conta-se que um dia Aristóteles caminhava pela praia, perto do mar, quando viu um homem trazendo águado mar numa colher e jogando-a num pequeno buraco que havia cavado na areia. Aristóteles estava às voltascom seus próprios problemas. Não deu muita importância ao fato - uma vez, duas, chegou mais perto e ficouolhando para o homem, mas este estava tão absorto que Aristóteles ficou curioso: "O que está fazendo?" Eradifícil acreditar, o homem estava completamente absorto. Ia até o mar, enchia a colher, trazia água, colocava-a no buraco, voltava para o mar...Por fim, Aristóteles disse: "Espere! Não quero perturbá-lo, mas o que você está fazendo? Está me deixandotremendamente curioso."O homem disse: "Vou colocar todo o oceano neste buraco."Aristóteles, até mesmo ele, riu. Disse: "Você é um tolo! Isso não vai acontecer. Você é simplesmente louco eestá perdendo sua vida! Olhe a vastidão do oceano e a pequenez do seu buraco - e com uma colherinha você pretende trazer o oceano para este buraco? Está simplesmente louco! Vá para casa e descanse um pouco."O homem riu ainda mais alto que Aristóteles e disse: "Sim, irei, pois meu trabalho está feito".Aristóteles disse: "O que você quer dizer com isso?"Ele respondeu: "O mesmo que você - só que sua tolice é ainda maior. Olhe para sua cabeça ela é menor que omeu buraco. E olhe para o Divino, para a Existência: é muito mais vasta do que o oceano. E sua lógica, seráque é maior que minha colher?"E o homem se foi, às gargalhadas
Fonte:http://pt.scribd.com/doc/55944467/Fabulas-Orientais-e-Filosofica
domingo, 20 de janeiro de 2013
Como Reivindicar os Benefícios do Seguro de Saúde Quando Você Está Desempregado
Muitas empresas entraram com pedido de falência devido à atual crise financeira. Outros optaram por demitir uma porcentagem significativa de sua força de trabalho. Devido a este empreendimento, muitas pessoas ficaram desempregadas. A taxa de desemprego no país está a mais alta de todos os tempos. Agora, o desempregado tem de defender a si próprio e a sua família. Ele precisa encontrar um novo emprego, e isso pode levar mais que alguns meses. Sem emprego não significa sem assistência e benefício do seguro de saúde. Como é que o desempregado pode lidar com a perda dos benefícios do grupo prestador do seguro de saúde de sua empresa? Há ainda uma forma de se safar, você sabe. Você ainda pode reclamar o seu seguro de saúde, mesmo que você não tenha um emprego.
Existem outros tipos de prestadores de serviços de saúde além do seguro de grupo. Mas antes disso, vamos conhecer o básico. Existem dois tipos de portadores de seguros de saúde. O primeiro tipo é chamado de provedores de saúde HMO. A comparação é maior nos preços. Provedores de saúde HMO são geralmente mais caros do que os outros porque eles têm mais cobertura. Os exemplos mais comuns dos provedores HMO são o Medicare e o Medicaid. O outro prestador é chamado Preferred Provider Organization ( (PPO) ).Este é mais barato e ainda mais abrangente. Com os prestadores de HMO, você tem que encontrar um médico designado que tenha o selo, mas com o PPO você pode escolher qualquer médico e a prestadora continua a cobrir as despesas. Outra grande vantagem é a opção de sacar o seguro. Você pode optar por sacar o seu seguro através de um montante fixo que pode ser usado para outras razões que não seja pagar o médico.
O presidente Obama assinou recentemente o projeto de lei COBRA, projetado para fornecer planos de seguro de saúde a baixo custo. Você pode se inscrever nele para avaliação de seguro de saúde médico e odontológico. Isso vai funcionar perfeitamente em uma situação de desemprego. A fim de aproveitar ao máximo o seu seguro de saúde, você tem de pô-lo em ordem agora. Isso é para diminuir os benefícios perdidos devido à transição de uma empresa para outra e ter mais do plano de seguro de saúde. O pedido seria relativamente fácil, porque este não será seu primeiro plano. Normalmente, o novo seguro de saúde da empresa verificará se você não tem quaisquer responsabilidades com outras empresas e o processo iria começar. Esperar por muito tempo pode criar uma lacuna na cobertura, o que não é desejável. Devido a isso, a nova empresa pode pedir-lhe para esperar mais tempo do que o esperado. Isso é porque eles têm de verificar seu histórico para se certificar de que é aceitável.
Você precisa contatar um perito em seguros antes de você começar a escolher o seu novo plano. Se você não puder pagar por um, você pode consultar sites de cotação online para verificar os melhores planos. Você só precisa digitar as palavras na busca "seguro grátis" entre aspas, e você verá estes sites. O site geralmente requer que você preencha um formulário online e então os seus agentes de seguros irão até você para a consulta.
Fonte:http://www.comofazertudo.com.br/sa%C3%BAde-e-boa-forma/como-reivindicar-os-benef%C3%ADcios-do-seguro-de-sa%C3%BAde-quando-voc%C3%AA-est%C3%A1-desempregado-0
Como vencer um vício em comida
O que é aquele cheiro delicioso vindo pelo ar da rua? Pode ser pizza, rosquinhas ou churrasco. Você não daria seu braço a torcer por um pouco daquela carne defumada divina? Você não penhoraria seu anel de noivado por uma fatia macia da pizza? Quando há uma pizza quente na sua frente, é difícil dizer não para mais uma fatia, mesmo quando você está estufado ao ponto de arrebentar as costuras da sua roupa. Acredite ou não, se isso soa familiar, você pode ser um viciado em comida.
A noção do vício em comida é geralmente encarada com incredulidade. A maioria das pessoas considera “vício” uma palavra que só se aplica para coisas sérias como drogas e álcool, nicotina e metanfetamina. Mas esta percepção de comida sendo inofensiva faz com que o vício seja mais fácil de se acentuar e, portanto, seja mais periogoso.
Como funciona o vício. Os viciados em comida respondem a comida como os alcoólatras respondem a cerveja. O cheiro, gosto, visão e até a antecipação disso já libera dopamina no cérebro.
As boas novas? Hábito pode determinar quais comidas engatilhar a liberação de dopamina. Moderar naquelas comidas “desejo culposo” devem ser seu objetivo. Vencer o vício dessas comidas requer que você substitua seus antigos hábitos com novos e saudáveis hábitos.
Sinais possíveis de vício em comida.
Você come quando não está com fome. Ver os outros comendo, sentir o cheiro das comidas preferidas, a sugestão de comer em filmes e livros ou o hábito de comer vendo TV prova que é impossível que você resista.
Você sabe que a comida te faz mal mas mesmo assim come.
Seus hábitos alimentares fazem com que você se sinta culpado.
Você está obcecado com o seu peso. Sua obsessão com o problema gera o desenvolvimento de distúrbios alimentares como anorexia e bulimia.
Você come escondido quando ninguém está por perto. Você se sente desconfortável comendo perto de quem come menos do que você.
Estresse e tristeza fazem com que você consuma certas comidas. Elas são um conforto.
Consulte um médico de atenção primária. Conseqüências comuns do vício em comida a longo prazo são obesidade, distúrbios alimentar e diabetes. Você não quer agravar qualquer uma dessas condições (ou outras) durante sua recuperação do vício em comida. Fale com o médico conforme você desenvolve o seu tratamento.
Conselheiro ou terapeuta. Estes profissionais podem definitivamente aumentar as chances da sua recuperação também. Parte do seu vício é psicológico por natureza. Você usa comida como uma maneira de cobrir problemas emocionais mais profundos. Você não precisa confrontar estes problemas sozinho.
Identifique as comidas que você é viciado. Para alguns, são os doces. Para outros já são as massas e as coisas cheias de carboidratos. Você pode encontrar viciados em queijo, chocólatras, viciados em comidas gordurosas – estas comidas podem varias de pessoa para pessoa. Identificar as comidas que você é viciado é o primeiro passo para a recuperação (fora admitir que você tem o problema, é claro).
Reduza devagar a quantidade de comida que você é viciado. Dietas e métodos muito agressivos geralmente falham espetacularmente, deixando o viciado em comida mais depressivo e destrutivo com os seus hábitos alimentares. Para melhorar, você deve adotar uma abordagem graduada. Quando você sentir que precisa muito daquela comida, coma um pouco de frutas ou vegetais antes dela. Faça isso todas as vezes, colocando cada vez mais as comidas saudáveis antes e cada vez menos do que você é viciado. Ao longo do tempo, você não só associará a comida saudável com a dopamina em resposta a comida em que você viciou mas você também tirará o vício de sua dieta.
Exercite-se. Para um viciado em comida (como qualquer viciado), as comidas trazem um sentimento de recompensa ao corpo que é muito desejado. Mas, talvez você não saiba que se exercitar também traz isso! Isso faz com que o exercício seja uma ajuda dupla para o viciado. Não só ajuda a deixar o seu corpo em forma e saudável como também substitui o sentimento de satisfação que você sentirá falta das comidas em que era viciado. Entrar em uma academia irá te ajudar a ficar motivado, enquanto você vai encontrar gente que também tem objetivos parecidos.
Seu objetivo deve ser fazer refeições menores, mais freqüentes e mais balanceadas. Fácil falar, não é mesmo? Mas com um pouco de esforço você pode chegar lá! Conforme você reduz o vício de consumir tal comida e substitui com recompensas saudáveis (como as de se exercitar), você dá ao seu corpo os nutrientes necessários comendo no mínimo três refeições balanceadas por dia (ou mais, dependendo do seu regime de exercícios). O médico ou nutricionista pode te dar algumas dicas. Se você está em uma academia, o treinador por também te ajudar a determinar como repor o que você perdeu fazendo os exercícios.
Com um comprometimento ao progresso gradativo e estável, você pode se livrar do vício. Logo, um cheiro de comidas frescas e saudáveis trará a mesma sensação que o cheiro de pizza nada saudável já trouxe!
Fonte:http://www.comofazertudo.com.br/sa%C3%BAde-e-boa-forma/como-vencer-um-v%C3%ADcio-em-comida
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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