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domingo, 9 de dezembro de 2012

DINHEIRO E FELICIDADE




Neste artigo vamos falar sobre uma questão polêmica: dinheiro e felicidade. Existe um ditado que fala “dinheiro não traz felicidade”, e aqui neste artigo vou explicar porque as pessoas que acreditam nisso, na maioria das vezes, não têm dinheiro em abundância, ou não se sentem felizes com o que possuem.

Dinheiro, ou qualquer outro símbolo de riqueza ou prosperidade, não tem o poder de nos fazer feliz. Esse poder é nosso. É a maneira como vinculamos nossa felicidade a estes símbolos, que dá a eles poder de influência em nosso estado emocional e, conseqüentemente, em nossa vida.

Para os que acreditam que “dinheiro não traz felicidade”, o símbolo do dinheiro representa coisas como manipulação, ganância, abuso de poder, exploração e tudo mais que leve a um estado de escravidão e subserviência. O que eles não percebem é que não é o dinheiro que faz algumas pessoas que o possuem em abundância se tornarem gananciosas, controladoras, exploradoras, etc. Elas é que são assim, tendo dinheiro ou não.

O dinheiro é apenas o veículo que usam para expressar essas atitudes. Se não tivessem dinheiro, essas mesmas pessoas, iriam encontrar outros meios para expressar esses sentimentos negativos. Meios esses, como manipulação emocional, imposição pela força física e uma série de outras formas, que, como seres pensantes e criativos, temos a nossa disposição.

Nossas experiências formam nossas crenças, e se as experiências de determinada pessoa com o dinheiro forem negativas, suas crenças em relação a esse símbolo também o serão. Por exemplo, se você ganha dinheiro realizando um trabalho que não gosta e se sente preso a esse trabalho porque precisa ganhar dinheiro, duas coisas devem estar acontecendo em seu mundo. Primeiro, não deve se sentir feliz; sua auto-estima, por ser obrigado a fazer alguma coisa que não quer, deve estar bastante abalada. Segundo, não deve possuir muito dinheiro, ou se possui não deve usufruir a felicidade que essa prosperidade pode lhe proporcionar.

O que acontece é que todo dinheiro que ganha com um trabalho que não gosta, simboliza, para você, todas as horas que passou não se sentindo feliz, fazendo algo que não lhe dava prazer. Então, como espera criar prazer e felicidade através de um símbolo de infelicidade e obrigação? Não é possível. E ai você gasta todo o dinheiro que ganha para se ver livre deste sentimento. Isso lhe dá prazer, porque você está se livrando do símbolo que gerou toda essa infelicidade e obrigação, e nesse momento você está no controle de sua vida. Você gasta porque pode; você exerce sua liberdade de escolher o que quer que faça parte de sua vida.

Acredito que tenha percebido que esse é um ciclo contínuo e vicioso, que o faz continuar trabalhando em algo que não lhe faz feliz, para que possa ter a felicidade de possuir aquilo que deseja. Além disso, essa atitude faz nascer outra crença limitante, a de que você só conquista algo “de valor” através de trabalho duro e de sofrimento.

É nesse ponto que a questão do “dinheiro não traz felicidade” se torna mais clara. É a maneira pela qual o dinheiro entra em sua vida que vai fazer você se sentir feliz ou não, e não o dinheiro em si. Se o dinheiro entra em sua vida através de um trabalho que lhe dá prazer e felicidade, você vai querer guardá-lo. Vai usá-lo para adquirir coisas que se tornem símbolos de felicidade e realização, e com isso se tornará cada vez mais feliz.

Por outro lado, se o dinheiro que possui vem da perda de uma pessoa amada, de um trabalho que não gosta, da venda de um objeto ou bem que lhe trazia memórias desagradáveis, é bem provável que não queira ficar com ele. E irá gastá-lo mais rápido do que imagina. E tudo aquilo que adquirir continuará lembrando a você essas mesmas emoções. Esse tipo de atitude fará você perpetuar esses sentimentos desagradáveis, relembrando a todas as pessoas de seu convívio a maneira pela qual adquiriu essas coisas.

São as famosas frases: “Essa casa foi adquirida através de muito sofrimento”, “Eu tive que me sacrificar muito pra que você tenha a vida e a educação que tem hoje”, “Eu abdiquei de minha vida por você” e muitas outras afirmações que propagam o sentimento vinculado a algum objeto ou realização.

Perceba, mais uma vez, que quando realiza ou adquire algo, é o sentimento associado que irá determinar a expansão ou a perda do que foi adquirido. Se essa conquista estiver associada a uma emoção agradável e feliz, ela se expandirá através de você e de todos os envolvidos. Se estiver associada a eventos considerados negativos, ela deixará de existir. Afinal ninguém gosta de se sentir infeliz.

Construir uma vida cultivando a felicidade, é o que importa. Não o dinheiro, os bens, os objetos. Eles são os símbolos daquilo que realizou durante a vida, e não um meio de determinar o nível de felicidade, realização e merecimento que você possui. Esse é um poder que é todo seu. Somente seu.

DICA : Existem maneiras de alterar a emoção vinculada a um símbolo. Para isso, você terá que alterar a percepção que tem de determinada coisa, como no exemplo acima. Se recebeu uma herança e isso o faz se sentir culpado por estar usufruindo de algo que não conquistou, use os bens da herança para criar algo positivo. Adquira uma casa, onde você e sua família passem momentos alegres e produtivos, abra um negócio que proporcione felicidade e bem estar a outras pessoas. Transmute a emoção e irá alterar o que cresce em sua vida. Expandindo essa felicidade, tornará o mundo mais feliz


Fonte:http://www.jardimderealizacoes.com.br/dinheiro-e-felicidade.htm

Amor: é o que é

Amor é algo do qual se fala muito, e se vive sonhando com ele. Todos, não há uma só criatura humana, que não busque amor. Filmes, fantasias, propaganda e histórias de todos os tipos têm no amor seu principal personagem. Entretanto, quantos podem clamar ter realizado o sonho? Ter incorporado o amor e estar vivendo-o aquele amor que idealizaram?

Amar na verdade é complicado. Cria problemas, tira da zona de conforto, confunde e, não último, dói. E pode doer mais do que dor de dente, muito mais do que dor de parto. O amor, quando não é um encostar-se no outro, um ter pena de si e/ou do outro, uma troca de favores e interesses em comum, dá trabalho. E muito trabalho.

Porque o amor não é uma escolha. Ele simplesmente acontece. Não se ama algúem porque
a pessoa é rica, bonita, têm os mesmos interesses que a gente, tem pais semelhantes aos nossos, pertence ao nosso grupo de amigos, tem nossos hábitos, é forte, dócil, etc. Se ama por que se ama. Ponto. É conveniente? Às vezes não. É fácil? Nem sempre. Dá paz e tranquilidade de espírito? Deixo a vocês a resposta.

O amor pode ser um cheque mate para o ego. Ego e amor têm, aliás, uma relação conturbada. É aí que entra o arregaçar as mangas. O amor quando vem é como uma luz que brilha na escuridão. É enxergar entre as névoas o potencial, a terra encantada. Chegar lá, se estabilizar lá e criar um mundo sólido e estável é por conta do ego, ou seja, de cada um de nós. É o trabalho individual, o investimento de tempo e energias que faz a diferença.

Amor não é um produto que, se for defeituoso, devolve-se para a loja. Quando o amor pega, não larga, não há acetona para tirar a mancha, não há botão de "delete". As pessoas que buscam o amor para encontrar conforto e alguém que cuide delas serão as primeiras a se desesperar. O sonho de chegar em casa e encontrar paz, abracos que acolhem, sorrisos que se abrem e muito carinho é a promessa. Depende de você realizá-la, porém. Aliás, depende de duas pessoas. Não cai do céu.


Há uma poesia belíssima que apresenta o amor nu e cru, sem véus e sem marketing. Aquele amor que é uma pedra no sapato, mas também glorioso, potente e enternecedor.



É O QUE É


de Erich Fried


É absurdo
diz a razão
É o que é
diz o amor


É infelicidade
diz o calculo
É somente dor
diz o medo
É vão
diz o juízo
É o que é
diz o amor


É ridículo
diz o orgulho
É atrevido
diz a prudência
É impossível
diz a experiência
É o que é
diz o amor
(tradução minha)

Dedico essa poesia a todos os que têm coragem e humildade para amar.
 
 
Fonte:http://www.psicologiadialetica.com/2011/09/amor-e-o-que-e.html#more

Coragem e Covardia



Como alguém bem disse, ser corajoso não equivale a não ter medo, mas a saber superar o medo a fim de não ser por ele detido. Considero a coragem uma das maiores virtudes humanas. Sem ela, praticamente, nada se faz. Nada que valha.


A coragem é um ímpeto, uma força que faz avançar, colocando na sombra as dúvidas. É também a certeza da necessidade de um gesto, um ato ou uma palavra independentemente de suas consequências. Coragem é enfrentar o que se sabe ser inevitável. Muitas vezes, é preciso coragem até para fazer o bem, assim como é preciso de coragem para pôr em prática idéias, projetos, desejos e sonhos. De que adianta pensar corretamente se o pensamento fica preso no crânio porque falta a coragem para torná-lo realidade? E, igualmente, o que vale um sentimento maravilhoso que permanece enterrado no coração por falta de peito para encará-lo e vivencia-lo? De nada, absolutamente nada.



É pela coragem que tomamos atitudes, rompemos o que precisa ser quebrado, e dizemos sim ou não sem mais demoras. Muitas vidas são passadas atravancadas em terrenos psicológicos lamacentos e pegajosos por causa da falta de coragem para fazer o que se sabe precisa ser feito.


Há pessoas que gostam de olhar para outras, e, admiradas, exclamar, "Como você é corajosa!". Como se isso fosse um dote que a natureza deu de presente, e não uma conquista suada, ao alcance de todos.

Ter coragem não exclui passar sufoco, ficar angustiados, ter dúvidas e penar. Para ter coragem é preciso ter a dignidade de sacudir a poeira do comodismo e tomar uma atitude. Todo movimento que chacoalha o que está parado vai trazer "problemas". A coragem sempre sacode, se não fosse assim não seria preciso de coragem para fazer determinadas coisas. A coragem obriga a enfrentar nossos pontos fracos. Por este motivo, há quem opte por "manter as coisas como estão"... e continuar vivendo à luz da covardia.


Como um sujeito gordo, preguiços, ruminando salgadinhos ou bebendo cerveja na frente de uma TV eternamente ligada, o covarde acumula energias inutilmente, ora via oral, ora pelo pensamento, ora pelos sonhos. Ingurgita comida assim como alimenta fantasias, mas, como não usa o que introduziu em si mesmo, só pode ampliar sua existência no sentido material e horizontal: engordando! Há obesos no corpo e há obesos no pensamento. Estes pensam muito, nutrem projetos na cabeça, sonhos fantásticos, planos detalhados... Mas nada na prática acontece. A realidade permanece nos trilhos de sempre. Cansados e lentos sob o peso de tanto pensar e sonhar, estes indivíduos têm uma particular atração por criticar quem ousa agir, ora expondo seus raciocínios "lógicos e sensatos", ora semeando dúvidas insidiosas que atacam a auto-estima alheia.


A verdade é que o covarde foge da vida e de si mesmo. Aparta-se da responsabilidade que seu sentimento, valores e desejos lhe impõe. Quando não ter coragem de romper uma relação que precisa ser deixada para trás, ou quando se ama alguém e não se tem a coragem de assumir o próprio sentimento e/ou de agir de forma congruente, além de covarde se é irresponsável, porque se está fazendo pelo menos duas pessoas infelizes.

Enquanto o covarde tem baixa auto-estima, o corajoso não pensa demasiadamente em si. Ele enxerga além. Se parasse para considerar todos os pequenos interesses de seu próprio ego, o corajoso perderia o elán do moto progressivo e naufragaria rapidamente. Ter coragem implica, de alguma forma, em esquecer-se de si. Por isso, diferencia-se do exibido que comete atos ousados para se mostrar. O corajoso não é nem tolo nem egocêntrico.

A coragem está na base da dignidade humana, da consistência moral de uma pessoa e de sua coerência consigo mesma. Pela coragem, valores, postura e ação são aglutinados num todo unitário à serviço da personalidade individual. Para ser si própria, uma pessoa tem que ter coragem. Num mundo massificado, mergulhado em estereótipos e preconceitos, emergir para fora da maré requer simples e nobre coragem. Da mesma forma, num horizonte psicológico lotado de falsos julgamentos, dúvidas, inseguranças e visão borrada, é pela coragem de seguir as intuições certeiras que nascem de dentro que uma pessoa demonstra quem ela realmente é.



Fonte:http://www.psicologiadialetica.com/2011/06/coragem-e-covardia.html

Mito da caverna



Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma  caverna . Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.

Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder mover-se, forçados a olhar somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira. Pelas paredes da caverna também ecoam os sons que vêm de fora, de modo que os prisioneiros, associando-os, com certa razão, às sombras, pensam ser eles as falas das mesmas. Desse modo, os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.

Imagine que um dos prisioneiros consiga se libertar e, aos poucos, vá se movendo e avance na direção do muro e o escale, enfrentando com dificuldade os obstáculos que encontre e saia da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.

Caso ele decida voltar à caverna para revelar aos seus antigos companheiros a situação extremamente enganosa em que se encontram, correrá, segundo Platão, sérios riscos - desde o simples ser ignorado até, caso consigam, ser agarrado e morto por eles, que o tomaram por louco e inventor de mentiras.

Platão não buscava as verdadeiras essências na simplesmente Phýsis, como buscavam Demócrito e seus seguidores. Sob a influência de Sócrates, ele buscava a essência das coisas para além do mundo sensível. E o personagem da caverna, que acaso se liberte, como Sócrates correria o risco de ser morto por expressar seu pensamento e querer mostrar um mundo totalmente diferente. Transpondo para a nossa realidade, é como se você acreditasse, desde que nasceu, que o mundo é de determinado modo, e então vem alguém e diz que quase tudo aquilo é falso, é parcial, e tenta te mostrar novos conceitos, totalmente diferentes. Foi justamente por razões como essa que Sócrates foi morto pelos cidadãos de Atenas, inspirando Platão à escrita da Alegoria da Caverna pela qual Platão nos convida a imaginar que as coisas se passassem, na existência humana, comparavelmente à situação da caverna: ilusoriamente, com os homens acorrentados a falsas crenças, preconceitos, ideias enganosas e, por isso tudo, inertes em suas poucas possibilidades.



Fonte:http://pt.wikipedia.org/wiki/Mito_da_caverna

Corrupção no Brasil é destaque na imprensa internacional



SÃO PAULO - A economia do Brasil está sendo prejudicada pela corrupção e por problemas de infraestrutura, afirma o jornal The Independent, em artigo publicado nesta quinta-feira. A corrupção também é tema de uma reportagem da revista Time, que compara Brasil e México, afirmando que, apesar do último ser um lugar mais fácil para se fazer negócios, o primeiro é mais transparente.

Segundo o The Independent, a infraestrutura pobre, preocupações sobre intervenção do governo na economia e dados fracos do Produto Interno Bruto (PIB) são alguns dos ventos contrários que ameaçam o maior país da América Latina. O jornal destaca também que, com a proximidade da Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o Brasil tem um trabalho difícil a fazer se quiser atingir seu potencial total.

Um outro problema citado pelo The Independent foi a corrupção. A publicação destacou a Operação Porto Seguro da Polícia Federal que prendeu seis pessoas e indiciou 19 acusadas de atuarem em várias agências reguladoras intermediando interesses de empresas privadas mediante pagamento de propina.

A revista Time, por sua vez, afirma que, embora o Brasil tenha ficado em 9º lugar entre os mais corruptos dos 26 países da América Latina e do Caribe no ranking anual de percepção de corrupção da Transparência Internacional, e o México tenha ficado em 16º, o País ainda tem um longo caminho a percorrer. Uma evidência disso, diz a revista, é o escândalo do mensalão, que envolveu milhões de dólares em propinas para membros do Congresso e que resultou no maior julgamento de corrupção na história do Brasil.

A organização não-governamental Transparência Internacional divulgou na quarta-feira o ranking anual de percepção de corrupção, no qual o Brasil subiu quatro posições, para 69º lugar, de 73º no ano passado. A nota do país melhorou para 43 este ano, de 38 em 2011, onde zero significa "altamente corrupto" e 100 pontos mostra um país "muito limpo". Foram analisados 176 países.

A Time ressalta que, apesar de os negócios e a burocracia serem considerados mais fáceis no México, segundo o Banco Mundial, no Brasil esses fatores são mais transparentes. Segundo a publicação, o fato de 38 acusados no caso do mensalão terem sido julgados e a maioria deles, incluindo José Dirceu, braço direito do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ter sido condenada, "ajudou a campanha anticorrupção da atual presidente Dilma Rousseff". Segundo a revista, o México, enquanto isso, ainda pode ser visto como um país que se nega a reconhecer a corrupção enraizada, que segundo o Banco Mundial, custa 9% de seu PIB de trilhões de dólares a cada ano. 



Fonte:http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,corrupcao-no-brasil-e-destaque-na-imprensa-internacional,137387,0.htm

Universo: Maior buraco negro descoberto por cientistas norte-americanos



Investigadores afirmam que a massa tem 17 mil milhões de vezes o tamanho do sol e fica a 250 milhões de anos-luz do nosso planeta.

Um grupo de cientistas da Universidade de Austin, estado norte-americano do Texas, afirma ter achado o maior buraco negro da história do Universo. Segundo a equipa, a massa, já batizada com o nome ‘NGC 1277’, tem 17 mil milhões de vezes o tamanho do sol e está a cerca de 250 milhões de anos-luz do planeta Terra.

Os cientistas não têm dúvidas quanto a esta incrível descoberta: “Ao início nem acreditamos naquilo que víamos nos nossos aparelhos. O buraco negro preenche praticamente toda a galáxia”, afirma Karl Gebhardt.

Para perceber melhor a dimensão deste buraco, a equipa de investigação refere que o tamanho deste é equivalente à órbita de Neptuno, o oitavo do nosso sistema solar.



Fonte:http://www.ptjornal.com/2012112912458/geral/tecnologia-ciencia/universo-maior-buraco-negro-descoberto-por-cientistas-norte-americanos.html

SOS Racismo acusa Marinho Pinto de “alimentar racismo e discriminação”



SOS Racismo acusa o bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, de “alimentar o estereótipo, o racismo e a discriminação”. Em causa está uma declaração de Marinho Pinto na RTP: “Uma das coisas que o Brasil mais tem exportado para Portugal são prostitutas”.

Como membro de um painel do programa ‘Justiça Cega’, da RTP, Marinho Pinto fez declarações “manifestamente discriminatórias”, segundo o SOS Racismo, aludindo àquela frase do bastonário.

“Numa sociedade que se pretende cada vez menos discriminatória e num contexto político global onde os fluxos migratórios representam um contributo indispensável para o futuro das nossas sociedades, as declarações do bastonário da Ordem dos Advogados constituem um retrocesso na construção de uma sociedade livre de estereótipos, promovendo, de forma inadmissível, posições racistas e xenófobas”, sustenta um comunicado desta entidade.

O SOS Racismo “repudia veementemente estas declarações e exige bom senso e sentido de responsabilidade dos diferentes actores sociais para não sedimentarem preconceitos,

alimentando estereótipos e legitimando racismos”, salienta a mesma nota, assinada por Cátia Baião e Marta Pereira.


Fonte:http://www.ptjornal.com/2012120712633/geral/sociedade/sos-racismo-acusa-marinho-pinto-de-alimentar-racismo-e-discriminacao.html

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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