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sábado, 8 de dezembro de 2012

Postagens no Facebook, felicidade ao alcance de todos







SAMUEL COSTA



O empresário Adriano Ferreira prefere publicações de alto astral


Dispare o primeiro tweet aquele que tem um perfil no Facebook e nunca se sentiu um peixe fora d’água, ao observar as publicações dos amigos que fazem parte da rede. Check-ins em viagens internacionais, comentários sobre filmes e livros do momento, fotos de festas luxuosas e status de plena paz de espírito correspondem à maioria das postagens pessoais dos 31 milhões de usuários brasileiros do portal de Zuckerberg, mesmo que essa não seja a realidade das vidas dos usuários. É um mundo de felicidade e prazeres, mas até quando só mostrar o lado bom da vida nas redes sociais pode ser positivo?

O médico psicanalista Eduardo Menezes Minardi explica que esse comportamento é comum também em encontros de amigos e conhecidos, como em festas, e que foi apenas transferido para as redes sociais, onde se fica ainda mais à vontade para falar da própria vida e compartilhar o que acontece no dia a dia.

“As pessoas não querem ter contato com nada incômodo. Logo, se um amigo chega em uma mesa de bar e começa a lamentar a vida, certamente ele será forçado a mudar de assunto. É mais comum eles falarem dos vinhos que compraram ou da última viagem que fizeram. Na rede social acontece o mesmo. Os desabafos são feitos particularmente, talvez até pelo chat, mas as publicações são de fotos bonitas e mensagens de alto astral, pois os usuários sabem que seus problemas são pouco tolerados publicamente”, explica o médico.

No entanto, um dos professores do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP), Walter Mattos, tem outro ponto de vista. Ele acredita que as publicações otimistas demais vão além da intenção de não causar incômodos aos amigos da rede.

Dois grupos

Segundo ele, há dois grupos de facebookers: o que procura ser cauteloso, para não se expor demais, e o que usa a ferramenta como substituição da realidade. Este último, de acordo com o psicólogo, é formado por pessoas que nutrem um desejo de chamar a atenção, colecionar o máximo de “amigos” que puder e construir uma imagem de si mesmos mais próxima da perfeição. “Elas copiam e colam poemas, textos e frases de efeito como se tentassem ser aquilo que está escrito. Postam dezenas de fotos com a intenção de receber mensagens positivas e afetuosas, que se contrapõem à rudeza do mundo real”, observa Mattos.

Ele lembra que o ambiente virtual deve ser encarado da mesma forma como a vida cotidiana e que alegrias e tristezas fazem parte de ambos os universos. Os internautas também têm que estar preparados para as frustrações que o mundo tecnológico pode trazer, afinal, o convívio nas redes sociais só faz repetir o modelo real. 



Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/11/28/aprovado-projeto-que-obriga-planos-de-saude-a-oferecer-tratamento-domiciliar-a-doentes-de-cancer.htm



















Brasileiros estão cansados da corrupção



Quem vem acompanhando há quatro meses o julgamento do processo do mensalão pelo Supremo Tribunal Federal compreende o cansaço do relator e agora presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa, implícito no desabafo feito em meio a um longo pronunciamento do ministro revisor, Ricardo Lewandowski: “Eu acredito que a nação não aguenta mais este julgamento. Está na hora de acabar, está na hora!”

De fato, o Supremo precisa avançar, pois há pelo menos 67 mil processos aguardando julgamento e mais de 2.600 acórdãos à espera de publicação.

A nação, na verdade, não se cansou somente com a demora em punir os condenados nesse processo histórico por crimes de corrupção ativa ou passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Os brasileiros estão exauridos pela corrupção que parece ter-se generalizado em governos e prefeituras.

A cada momento, surgem novos casos, alguns roçando o absurdo, como a compra de precatórios falsos pela prefeitura de Montes Claros e outras do Norte de Minas. Esses documentos teriam sido vendidos por estelionatário sediado no Espírito Santo e que prestava consultoria a prefeituras. Depois de preso pela Polícia Federal pelo mesmo crime e liberado por um juiz, ele montou outra firma e continuou lesando municípios mineiros.

Espera-se que o mesmo não se repita com Paulo Rodrigues Vieira, preso pela Polícia Federal durante a Operação Porto Seguro, acusado de chefiar uma quadrilha que comprava pareceres técnicos de órgãos públicos para beneficiar empresários. Uma semana depois, ele foi solto pela justiça. Sua exoneração a pedido, por “motivos pessoais”, de uma diretoria da Agência Nacional de Águas, foi publicada no Diário Oficial da União. Ele perde um cargo proveitoso que duramente conquistou. Em 2009, seu nome, indicado pelo presidente Lula, fora rejeitado pelo Senado com a justificativa de que faltava a ele capacidade técnica. No ano seguinte, por proposta de um senador capixaba, o nome foi reexaminado e aprovado, podendo então ser nomeado pela presidente Dilma Rousseff.

Preocupa neste momento o projeto para a venda de 23 mil metros quadrados de áreas pertencentes à Prefeitura de Belo Horizonte. Apresentado há um mês pelo vereador Edinho Ribeiro (PTdoB), o projeto tramitou em tempo recorde e está aguardando votação. É o tipo de projeto de lei que exige cautela. Venda de bens públicos tem sido o sonho de pessoas que estão a cansar esta Nação.



Fonte:http://www.hojeemdia.com.br/noticias/politica/brasileiros-est-o-cansados-da-corrupc-o-1.65792







Empresa cria sistema que extrai água do ar










A empresa norte-americana NBD Nano criou um sistema com nanotecnologia capaz de extrair água do ar. A inspiração veio de um besouro natural do deserto da Namíbia, na África, que tem em suas costas uma zona hidrófila que armazena a água extraída do ar através de um sofisticado processo de condensação.

A ideia é fazer uma garrafa capaz de se encher sozinha, para ser usada em situações adversas. Outra aplicação da tecnologia pode ser a criação de sistemas de desumidificação. O protótipo da garrafa está em produção.




Fonte:http://atitudesustentavel.uol.com.br/blog/2012/12/07/empresa-cria-sistema-que-extrai-agua-do-ar/

Cachorros são capazes de detectar câncer de pulmão, afirma estudo







Os cachorros são capazes de detectar uma pessoa com câncer de pulmão graças ao olfato apurado, segundo os resultados de um estudo divulgado nesta quarta-feira (5) na Áustria. A novidade abre a possibilidade de salvar vidas com a identificação precoce da doença.

"Os cachorros não têm nenhum problema para identificar os pacientes com tumor", assegurou durante entrevista coletiva em Krems, Peter Errhalt, responsável de pneumologia do hospital dessa cidade situada a cerca de 100km de Viena.

O projeto piloto codirigido por Errhalt analisou 120 provas de testes respiratórios e os caninos acertaram 70% das provas que foram feitas com pacientes com tumores.

Os resultados foram tão encorajadores que o experimento será ampliado e terá mais de 1.200 novas provas.

Em dois anos, os cientistas pretendem saber como os cães são capazes de distinguir o câncer somente com o olfato e se é possível aplicar esse método de detecção a outras doenças.

A longo prazo e se os resultados forem bons, os pesquisadores pretendem estudar as células olfativas caninas para desenvolver um modelo de "nariz eletrônico", explicou Michael Müller, do Hospital Otto Wagner, de Viena.

Os médicos indicaram que a taxa de sobrevivência do câncer de pulmão, se descoberto no início, é de 90%, por isso que, se esse método de detecção for desenvolvido, será possível salvar muitas vidas.

A mortalidade aumenta de forma notável à medida que a detecção é mais tardia e, em conjunto, só 15% das pessoas com câncer de pulmão sobrevivem em situações semelhantes.

"O câncer de pulmão costuma passar despercebido porque não causa dor e, quando é descoberto, às vezes já é muito tarde", resumiu Müller.

Os especialistas decidiram desenvolver este experimento depois que vários estudos comprovaram o comportamento "anômalo" nos cachorros cujos donos padeciam de câncer.



Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/efe/2012/12/05/cachorros-sao-capazes-de-detectar-cancer-de-pulmao-afirma-estudo.htm

Aprovado projeto que obriga planos de saúde a oferecer tratamento domiciliar a doentes de câncer



Os planos de saúde poderão ser obrigados a cobrir o tratamento quimioterápico domiciliar de uso oral ao doente de câncer e os custos de medicamentos usados pelos pacientes, como reposição hormonal. Nesta quarta-feira (28), a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara aprovou projeto de lei que trata do assunto.

De autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), a proposta segue, agora, para análise da Comissão de Constituição e Justiça, em caráter conclusivo, ou seja, caso aprovada, irá à sanção presidencial sem a necessidade de votação pelo plenário da Casa.

De acordo com relator da proposta, deputado Reguffe (PDT-DF), a medida poderá representar economia de R$ 175 milhões para o SUS (Sistema Único de Saúde). “Com a economia [de recursos] será possível adquirir 58 equipamentos de radioterapia, uma das principais carências do sistema público de saúde, ou construir 580 postos de saúde”, estimou o relator em seu parecer.

Atualmente, segundo o deputado, 40% dos tratamentos oncológicos são de uso oral e feitos em casa. O percentual deve dobrar em 15 anos. “Isso mostra que a legislação deve acompanhar as inovações científicas”, disse.

Pelo texto, os planos de saúde serão obrigados a oferecer planos que incluem atendimento ambulatorial, tratamento de quimioterapia oncológica domiciliar de uso oral e medicamentos para o controle de efeitos adversos relacionados ao tratamento.

No caso dos planos que incluem internação hospitalar, a proposta obriga a cobertura para o tratamento de quimioterapia oncológica ambulatorial e domiciliar, procedimentos radioterápicos e hemoterapia, visando a garantir a continuidade da assistência prestada na internação hospitalar.

“Além do prejuízo causado ao consumidor beneficiário de planos de saúde, a problemática do tratamento oral contra o câncer tem causado impacto negativo ao SUS, que acaba recebendo a demanda reprimida dos planos de saúde, provocando mais custos para o sistema público, que já enfrenta uma crise financeira sem precedentes na história”, ressaltou. 



Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/11/28/aprovado-projeto-que-obriga-planos-de-saude-a-oferecer-tratamento-domiciliar-a-doentes-de-cancer.htm

Avon terá de recolher 558 xampus contaminados com bactéria



A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça determinou o recall de mais de 500 xampus da linha Avon Care Hidratante que foram vendidos em embalagens de 1 litro.

A justificativa para a medida é a de que os produtos podem causar sérios riscos à saúde, já que testes apontaram que eles estão contaminados com a bactéria Pseudomonas aeruginosa, que em contato com a pele ou os olhos pode “agravar qualquer eventual quadro infeccioso aos consumidores com sistema imunológico debilitado”.

Fazem parte do recall as embalagens do xampu que estão no lote LP 3182 e que foram fabricadas em 13 de novembro de 2012, com validade para 2015. A Avon informou, por meio da sua assessoria de imprensa, que está recolhendo voluntariamente as 558 unidades do produto.

Informou ainda, por meio de nota, que identificou e contatou as revendedoras que adquiriram esses itens e, até agora, mais de 300 unidades do xampu já foram recolhidas.

Ainda segundo a Avon, a central de atendimento da empresa não registrou nenhuma reclamação de consumidores a respeito do caso. A empresa recomenda a interrupção do uso e diz que fará a substituição para o consumidor. O contato pode ser feito pelo 0800-708-28-66. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.




Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/brasil-e-mundo/avon-tera-de-recolher-558-xampus-contaminados-com-bacteria/

Pesquisador destaca papel do mestre na Educação do país









Para Cleudemar Fernandes ser professor não é sacerdócio






Os compromissos social, político e de transformação do país norteiam a carreira do professor e pesquisador Cleudemar Alves Fernandes, de 46 anos. Doutor em linguística com pesquisas em análise do discurso nos campos da política e da literatura, Fernandes não tinha o sonho de ser tornar professor e a decisão de cursar Letras foi tomada no fim do 3º ano do ensino médio. Hoje, ele tem 20 anos de experiência como docente.

“Eu não acho que ser professor é sacerdócio nem missão. É uma profissão de grande importância social. É um papel de intervenção no sentido de formação da cidadania, de mudança social, política e de mudança na vida do país”, afirmou Fernandes.

Produzir conhecimento, fomentar o saber e acompanhar as transformações histórica, econômica, linguística e culturais por meio das pesquisas também são importantes para a educação, segundo Fernandes. “A linguagem acompanha as transformações da forma de se comunicar e de se relacionar. Se essas modificações não são investigadas constantemente, o ensino da língua nas escolas fica restrito e antigo.”

Para Fernandes, a busca pelo conhecimento deve ser contínua. “A educação é fundamental. Se a educação for uma preocupação política há uma grande possibilidade de mudança social e mudança na vida das pessoas a partir do trabalho que se faz desde a escola e que dura a vida toda”, disse.
Livros são ferramenta de pesquisa

O professor e pesquisador Cleudemar Alves Fernandes soma publicações de quatro livros da autoria dele, dez livros feitos sob a coordenação dele e vários artigos, que ele disse ter perdido as contas. As obras de Fernandes ultrapassaram os limites geográficos e são ferramentas de ensino e pesquisa em outros países, principalmente na França.

O último livro escrito por ele foi lançado na última segunda-feira (3) com o título “Discurso e sujeito em Michel Foucault”. E ele não pretende parar por aqui. “Existem algumas questões em aberto nas áreas em que eu atuo e ainda quero galgar um percurso de pesquisa para refletir sobre algumas questões que envolvem produção literária, política e constituição do sujeito numa relação com a linguagem”, afirmou Fernandes.





Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/pesquisador-destaca-papel-do-mestre-na-educacao-do-pais/


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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

Filmes que mudarão sua vida..

  • A cor púrpora
  • A espera de um milagre
  • A procura da felicidade
  • A prova de fogo
  • Antes de partir
  • Desafiando gigantes
  • Ensina-me a viver
  • Paixão de Cristo

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