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segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Os homens estão buscando mais informações sobre adoção
As mulheres são responsáveis por 80% das visitas ao site do Adoção Brasil no Facebook
No mesmo período do ano passado o percentual era de 84% e podemos chegar a conclusão de que os homens estão mais participativos e interessados neste tema.
Realizamos um levantamento entre Agosto/2012 até Novembro/2012 e as mulheres são responsáveis por 80% das visitas e consultas ao site do Adoção Brasil no Facebook, enquanto os homens são apenas 19% (5% a mais do que no ano passado), os outros quase 2% são de pessoas que não possuem um perfil completo no Facebook.
A faixa etária entre 25-44 anos é a mais ativa entre os homens e mulheres.
Fonte: Adoção Brasil
Ninguém é dono da internet
A internet é um espaço público, como uma cidade, um parque, o meio ambiente que, apesar de ter surgido num contexto de guerra, tornou-se o que é hoje por impulso do que o ser humano tem de mais nobre: a criatividade, inteligência e vocação para socializar, tornando-a uma importante e decisiva manifestação cultural.
Foto: ©AFP/Arquivo / Jefferson Bernardes
E este espaço ainda está em estado bruto, sujeito ao poder dos grupos econômicos que veem na internet uma oportunidade infinita de lucros, bem como ao poder dos governos autoritários que encaram este valioso palco para as mais diversas e livres manifestações dos pensamentos e comunicação uma ameaça aos seus domínios.
É neste contexto que nasceu o projeto de lei (PL 2126/2011) do Marco Civil da Internet, resultado de um debate intenso contando com a participação significativa da sociedade iniciado em 2009 pelo Ministério da Justiça, que se deu por intermédio de dois processos de consulta pública, até chegar à Câmara, tendo como relator o deputado Alessandro Molon (PT-RJ).
Pretende-se com o PL o estabelecimento de princípios, garantias, direitos e deveres, bem como a definição de diretrizes para atuação dos Poderes Públicos para a regulação do uso da internet no Brasil.
O PL traz princípios fundamentais para a garantia de que a internet não será apropriada por interesses comerciais e que não servirá de instrumento para a discriminação social, o cerceamento da livre manifestação do pensamento e para o desrespeito à garantia da privacidade.
Sendo assim, é fácil entender o motivo pelo qual as teles têm mobilizado esforços significativos para impedir a aprovação do projeto. E seus esforços têm sido bem sucedidos, especialmente porque encontram respaldo na atuação retrógrada e marcada pelo viés oligárquico que domina o Congresso Nacional.
Foi assim que no último dia 20 de novembro, por uma manobra hábil do deputado Eduardo Cunha (PMDB), o deputado Arnaldo Farias de Sá (PTB) se prestou a apresentar requerimento de retirada do PL da pauta de votação pela quarta vez, acolhido pelo voto da maioria dos partidos, menos do PT, PSOL e PCdoB.
O golpe no PL poderá ter sido decisivo, pois o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), irritado com a manobra, anunciou que a partir daquele momento o projeto deixava de ser uma prioridade, o que significa um retrocesso.
Corremos o risco de deixarmos de ter a “Constituição da Internet”, como se comentou na imprensa internacional noticiando que o Brasil perdeu a oportunidade de se tornar uma referência geopolítica no cenário da regulamentação dos direitos da internet.
O objetivo das teles é levar a discussão do tema para a próxima reunião da União Internacional de Telecomunicações (UIT), que ocorrerá em Dubai a partir de 3 de dezembro. Os grandes grupos econômicos pretendem que na UIT – órgão marcado pela falta de transparência e sujeito às pressões dos poderosos – consigam definir orientações contrárias ao princípio da neutralidade das redes, de modo que as empresas fiquem autorizadas a discriminar o tráfego de pacotes de dados na internet, de acordo com o valor pago pelos consumidores. Traduzindo: quem pagar mais vai ter privilégio no tráfego.
Outro ponto fulcral para as teles: ao contrário do que estabelece o projeto, querem ter o direito de guardar e usar as informações privadas daqueles que usam suas redes.
Dezenas de entidades da sociedade civil, entre elas a PROTESTE – Associação de Consumidores – enviaram cartas a ANATEL – que representa nosso país na UIT – no sentido de deixar claros os interesses dos cidadãos brasileiros e as divergências com as pretensões das teles. Sabemos que elas hoje têm um poder de influência determinante na agência e seria lamentável ver o Brasil defendendo posição retrógrada quanto ao que foi recentemente reconhecido pelo Conselho dos Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas de que, assim como a liberdade de expressão na internet, o acesso às redes de telecomunicações também se constitui como direito humano fundamental a ser protegido por todos os países.
No meio dessa forte disputa, saudamos a União Europeia que, identificando a manobra dos grupos econômicos, no último dia 23 de novembro divulgou uma carta de diretrizes afinadas com os princípios expressos no PL do Marco Civil da Internet, especialmente no que diz respeito à neutralidade das redes.
Estamos, então, num momento crucial, pois, no fundo, o que as teles pretendem é exercer o poder de donas da internet; pretendem confundir infraestrutura com o espaço virtual criado a partir das redes de telecomunicações, sob o falacioso argumento de que não é justo que empresas de conteúdo como Google, Facebook, Netflix, entre outras , paguem pelo uso da internet o mesmo do que os pequenos consumidores.
Ocorre que, se essas empresas ocupam muito as redes é porque nós consumidores demandamos muitas informações; é este o maior valor envolvido na questão. Quanto mais as empresas de conteúdo pagarem às teles, mais caros ficarão os valores dos serviços contratados com os consumidores, trazendo consequências indesejáveis para a universalização dos serviços ofertados na internet.
A mobilização da sociedade civil neste momento é urgente e imprescindível; temos de ser eficientes para que o Congresso Nacional, especialmente a Câmara dos Deputados, atuem de acordo com os anseios legítimos de nós que os elegemos, apoiando e fortalecendo os parlamentares comprometidos com o interesse público e com a aprovação do Marco Civil da Internet.
Fonte:http://www.cartacapital.com.br/economia/ninguem-e-dono-da-internet/
domingo, 2 de dezembro de 2012
Onde encontrar a felicidade
Onde encontrar a felicidade
Existe uma história que conta que determinado homem, decidido a encontrar a FELICIDADE, saiu mundo a fora, à procura deste estado íntimo do Espírito. Fechou sua casa e partiu com disposição de percorrer todos os caminhos, todas as nações, todos os povos, sem descansar, até encontrar o lugar de ser feliz.
Onde chegasse, reunia ele um pequeno grupo ao qual explicava os planos que tinha para ser feliz. Afirmava que seus seguidores seriam felizes na posse de regiões gigantescas, onde haveria montes de ouro...
Mas o povo lamentava e ninguém o seguia... No dia seguinte recomeçava a caminhada. Assim, foi percorrendo cidades e cidades, de país em país, anos a fio. Um dia percebeu que estava ficando velho, sem ter encontrado a Terra da Felicidade. Seus cabelos tingiam-se de branco, suas mãos enrijecidas, roupas esfarrapadas, calçados aos pedaços; além disso estava cansado de procurar a Felicidade, tão inutilmente.
Então, parou frente a uma casa antiga, janelas de vidros já quebrados, o mato cobrindo o canteiro do jardim, poeira invadindo sala e quartos. Dentro, os pardais haviam construído seus ninhos. E, desde logo pensou que naquela casa desprezada e sem dono, ele edificaria a sua Felicidade: arrumaria o telhado, colocaria novas janelas e vidros novos, cuidaria do jardim, pintaria as paredes, as portas... e cantaria a Canção da Felicidade. Tomou uma decisão: vou tratar de ser Feliz aqui.
E o homem cansado de tantos caminhos foi andando até chegar ao portão do jardim. Atravessou-o. Empurrou a porta de entrada da casa e entrou. Mas, de repente, parou e ficou imóvel, qual estátua de pedra: aquela casa era a sua própria residência que ele abandonara, há tantos anos, à procura da Felicidade.
Muitas vezes agimos como este homem - buscamos a felicidade no dinheiro, na competição, nas emoções fortes, na ociosidade, nas ilusões do mundo ... e não a encontramos.
Então descobrimos que ela sempre esteve escondida no recesso de nosso ser, onde a encontraremos servindo, amparando, consolando, meditando e buscando nos auto-conhecer.
Fonte:http://www.rivalcir.com.br/mensagens2005/2537.html
Neurocientitsa confirma proteína no cérebro que vincula pesticidas com Mal de Parkinson
Um grupo de cientistas liderado pelo espanhol Francisco Pan-Montojo confirmou a relação direta entre a exposição crônica a pesticidas, o mal de Parkinson e a proteína envolvida na progressão da doença. O estudo foi publicado nesta sexta-feira (30) na revista Scientific Reports.
"Por dizê-lo assim, descobrimos o mecanismo com o qual os pesticidas induzem a propagação e o início do mal de Parkinson em ratos", explica o neurocientista.
No artigo, os especialistas confirmam a hipótese de que "a exposição crônica a pesticidas atuando no intestino, sem necessidade de passar para o sangue, inicia o mal de Parkinson que é transmitido através dos nervos que conectam o intestino ao cérebro até afetar a substância negra".
A substância negra é a faixa que existe em cada lado do mesencéfalo responsável pela produção de dopamina no cérebro - a ausência desse neurotransmissor pode causar a síndrome degenerativa.
"Esse é o momento no qual começam os sintomas motores que são característicos da doença", como tremores, alteração da postura entre outros. "Além disso, identificamos a proteína que, passando de um neurônio para o seguinte, poderia ser o responsável por esta propagação."
Proteína confirmada
Em um estudo publicado na revista científica Plos One em 2010 foi demonstrado que "a patologia existia, mas não por que existia". Agora, os cientistas conseguiram determinar que "os pesticidas é que aumentam a secreção de alfa-sinucleína, [proteína] que é normalmente modificada por parte dos neurônios entéricos".
Segundo o cientista espanhol, "essa alfa-sinucleína que sai das células pode ser tomada pelo neurônio que está conectado com esta célula, com este neurônio do sistema nervoso do intestino".
Identificar o envolvimento da alfa-sinucleína no mal de Parkinson representa, segundo ele, "mais um passo para dar mais protagonismo a essa proteína".
"O que descobrimos é que ela é modificada nestas células de forma anômala, começa a ser secretada para fora da célula, e então é transportada até a seguinte célula, que é a que conecta com o sistema nervoso central", explica Pan-Montojo.
Pesticidas
A descoberta pode contribuir para "desenvolver melhores testes in vitro para se ver a efetividade de determinados fármacos, prevenir que a doença progrida, projetar remédios que inibam a alfa-sinucleína de se agregar e de sofrer má-formação como acontece quando está exposta a pesticidas". "Acho que é mais um passo para que os políticos e a sociedade sejam conscientes dos problemas que os pesticidas causam."
Segundo o cientista, "talvez seja o momento de tentar usar pesticidas que não induzam estes problemas nas células entéricas, ou seja, nas células do intestino, para que os neurônios do intestino não secretem essa substância".
"Durante os últimos meses foi demonstrado que a alfa-sinucleína sai das células e que pode se transportar nelas, e isso demonstrava o que se via, que a doença progredia", segundo o especialista.
"Agora, o fato de os pesticidas iniciarem essa primeira saída da alfa-sinucleína das células, dos neurônios, para depois ser transportada para a seguinte - e que não modifica o neurônio ao qual chega. Isso é a primeira vez que se vê."
O grupo de cientistas observou em ratos que ao se extirpar um dos nervos vagos - o simpático, que está conectado à medula espinhal - se atrasa o surgimento do Parkinson.
Fontehttp://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2012/11/30/neurocientitsa-confirma-proteina-no-cerebro-que-vincula-pesticidas-com-mal-de-parkinson.htm
Veja dicas para vencer a insegurança e construir uma autoimagem positiva
Relacionamentos na infância, com pais ou cuidadores, são fundamentais no desenvolvimento da autoimagem
Há algumas pessoas que parecem estar permanentemente andando na corda bamba, tal a insegurança que permeia seus passos no dia a dia. O ruim é que, muitas vezes, tal sentimento não só gera um desconforto diário como atrasa, inviabiliza ou impede muitas realizações. Então, se você já se sentiu assim, ‘prejudicado’ por sua falta de confiança, está na hora de pensar sobre o assunto para mudar. E adivinha por onde começar? Sim, pelo início de tudo, os primeiros anos de vida.
“A capacidade do indivíduo de acreditar ou não em si mesmo depende de sua história. Os relacionamentos na infância com os pais ou cuidadores são fundamentais no desenvolvimento do self – o eu, a autoimagem”, explica Cristina Moraes Pertusi, doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP), que atua em psicoterapia de família e casal, aconselhamento de carreira e coaching.
Pergunta básica: eu gosto de mim?
A construção de uma autoimagem positiva depende, então, da maneira como experimentamos nossas relações afetivas e, também, de fatores sociais e relacionais que o meio externo propicia para a qualidade dessas vivências. “A maior ou menor insegurança tem a ver com o autoconceito: o que a pessoa acha que é, seja consciente ou inconscientemente. Isso envolve características físicas e psicológicas, pontos positivos e negativos, autoestima. Em resumo, a percepção de seu próprio valor”, diz a psicóloga.
A insegurança traz, a reboque, uma série de situações e sentimentos negativos. O sujeito, por exemplo, paralisa quando tem que tomar uma decisão, encontra dificuldade de saber qual o melhor caminho a seguir, acredita que está sempre sendo julgado e criticado. “Enfim, não há confiança em si mesmo e, a partir daí, surgem vários ‘medos’: alguns específicos, como o de dirigir, e outros gerais, como o de enfrentar opiniões contrárias a sua”, salienta Leonard F. Verea, médico psiquiatra formado pela Faculdade de Medicina e Cirurgia de Milão (Itália), especializado em Medicina Psicossomática e Hipnose Dinâmica.
Autossabotagem
É possível, também, que a insegurança leve o indivíduo a não se considerar merecedor de ser feliz ou alcançar seus objetivos e sonhos. “Ele acaba desenvolvendo crenças e valores que limitam seu olhar sobre si mesmo e a vida. Daí para se autossabotar, ou seja, criar situações que bloqueiam sua felicidade, é um pulo”, diz o psiquiatra. Além da influência dos primeiros anos de vida – conceitos que lhe foram transmitidos verbalmente ou por atitudes –, o quadro é agravado pelas condições da sociedade moderna. “Há muita competição e exigência de que cada um seja perfeito em todas as áreas da vida. Como se isso fosse possível, e fazendo com que sejamos cobrados além de nossa capacidade.”
A falta de autoconfiança é, no mínimo, limitante. O inseguro perde a oportunidade de conhecer e experimentar o novo – seja uma pessoa, um lugar, um desafio. Por não valorizar seu potencial e não identificar suas habilidades, ele se fecha em si mesmo. “Nessa, deixa passar possíveis parceiros interessantes, não enxerga uma boa chance de emprego, não se lança em estudos e viagens, não investe em projetos pessoais e profissionais – e assim por diante”, considera Leonard Verea, acrescentando que tudo isso faz com que a pessoa se sinta infeliz, não fazendo o que gosta e não buscando prazeres.
Aprovação alheia
Há outro aspecto que ronda a insegurança: a dependência excessiva de pessoas e situações. “A opinião alheia influencia e direciona as ações. Existe uma real dificuldade de construir a vida com independência afetiva e até financeira. Dessa forma, fica travado o crescimento psicológico e social”, destaca Cristiane Moraes Pertusi. E tem outro lado: como não confia em si mesmo, alguns inseguros também não acreditam no outro. “E, aí, se tornam perfeccionistas ou controladores, pois esta é a única forma de se sentirem mais seguros.”
A boa notícia é que tal sentimento é passível de modificação. Uma criança insegura pode se tornar um adulto seguro. “O caminho é se valorizar mais, acreditar no seu potencial, ir atrás do autoconhecimento”, recomenda Verea. “Como o desenvolvimento psicológico e social é contínuo durante a vida, dá para melhorar o autoconceito e a autoestima. As relações experimentadas são como o oxigênio ou o ar que respiramos: se ele for bom e puro, construiremos nosso self positivo; se for poluído, trará distorções e prejuízos”, completa Pertusi. Veja, a seguir, dicas de ambos os terapeutas para ter mais segurança:
Dicas para se tornar uma pessoa mais segura
Cultive o pensamento positivo. “Avalie os bons aspectos da sua vida, valorizando-os. Ao mesmo tempo, considere o que você poderia aprimorar ou modificar para se fortalecer em todos os sentidos”, aconselha Cristiane Moraes Pertusi
Confie em si mesmo. Isso, claro, requer autorreflexão e autoconhecimento. “Caso esteja se sentindo vacilante em seus relacionamentos e sua carreira, busque auxílio de um psicoterapeuta ou coaching”
Corra atrás do autoconhecimento, recomenda Leonard Verea. “Observe quais sentimentos e pensamentos o levam à insegurança. E, ao descobrir, tente se lembrar quando foi a primeira vez que se viu assim. Talvez você perceba que é possível olhar para o fato de forma diferente”
Não tenha medo de mudanças. E vá além: analise se alguma área está precisando de uma virada radical. Em caso positivo, liste ações que ajudarão a melhorar seu desempenho
Faça uma lista de suas qualidades e seus pontos fortes. “Trata-se de um ótimo exercício para encher o copo da autoestima”, avalia Pertusi. Pense no que o faz ser único e especial, escreva e, se possível, fixe em um lugar visível para conferir sempre. “Identifique suas habilidades e as coloque em prática”, completa Verea
Converse com pessoas que são importantes para você. Peça um feedback de seus pontos fortes. “Só depois solicite que falem dos aspectos que precisaria desenvolver”, diz a psicóloga
Invista em relações afetivas positivas – amorosas ou de amizade –, que lhe façam bem e onde você é admirado
Valorize sua opinião frente a fatos e situações
Seja paciente e flexível consigo próprio e pare de se criticar por qualquer coisa. Não exija tanto de você, e tenha tolerância e positividade em relação a seus pensamentos, não se martirizando à toa. “Não se menospreze ou se rebaixe. Em vez disso, modifique o que acredita não ser legal em você”, sugere Leonard Verea
Não se leve tão a sério. “Você pode aprender com seus erros e reformular suas atitudes sempre que necessário”, salienta Pertusi
Se necessário, procure apoio com psicoterapia e aconselhamento psicológico
Fonte:http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2012/12/01/inseguranca-razoes-aparecem-ja-na-infancia-mas-e-possivel-mudar-isso.htm
sábado, 1 de dezembro de 2012
Procon recomenda cuidados na compra pela internet para o Natal
Procon orienta: não forneça informações pessoais desnecessárias para as compras na internet
O Programa de Orientação e Proteção ao Consumidor (Procon) recomenda cuidados na compra de produtos no Natal. Verificar se há reclamações no cadastro dos órgãos de defesa do consumidor, coletar referências com amigos, averiguar o endereço físico do fornecedor com telefone ou e-mail para esclarecer eventuais dúvidas, saber dos procedimentos para reclamação ou devolução do produto, bem como verificar que medidas o site adota para garantir a privacidade e a segurança dos usuários, estão entre os cuidados sugeridos pelo órgão de defesa do consumidor.
O Procon recomenda também não fornecer informações pessoais desnecessárias para as compra e guardar todos os dados referentes à transação, além de questionar a existência de despesas com fretes e taxas adicionais. Sempre que possível, o cliente deve identificar o endereço físico da empresa e seus dados cadastrais por meio do endereço eletrônico exigir nota fiscal e imprimir ou guardar em meio digital o contrato firmado.
Embora não exista estatística atualizada sobre o contínuo crescimento das vendas pela internet, o Procon registrou 1.036 queixas de atendimento do comércio virtual no ano passado e adianta que o ritmo de reclamações neste ano está um pouco menor. Foram contabilizadas 844 queixas de janeiro até a última quarta-feira (9), contra 892 no mesmo período de 2010.
Fonte:http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/procon-recomenda-cuidados-na-compra-pela-internet-para-o-natal/
Nasa promove encontro na internet para negar o fim do mundo
Imagem mostra objeto se chocando com a Terra (Foto: Reprodução/ internet)RIO - De olho na aproximação do dia 21 de dezembro de 2012, data em que algumas pessoas acreditam que a antiga civilização maia previu o fim do mundo, e no aumento do fluxo de mensagens pedindo esclarecimentos sobre o assunto, cinco cientistas da Nasa participaram esta semana de um debate na internet para responder às dúvidas do público. Durante o encontro na rede social "Google Plus", especialistas da agência espacial americana rechaçaram teorias apocalípticas como a de que um planeta errante chamado Nibiru, ou Planeta X, chocaria-se com a Terra e tentaram colocar um pé na realidade temores como o de uma tempestade solar de grandes proporções que poderia destruir boa parte de nossa tecnologia atual e deixar o planeta às escuras.
- É tudo uma elaborada fantasia - afirmou David Morrison, astrobiólogo do Centro de Pesquisas Ames da Nasa. - Mas a verdade é que muitas pessoas estão verdadeiramente preocupadas e muitas delas escrevem sobre isso para a Nasa. Em particular, fico preocupado com os jovens que escrevem para mim e dizem estar apavorados, que não conseguem dormir, comer. Alguns deles contam que até consideram o suicídio. Acho uma maldade ficarem espalhando rumores pela internet para assustar crianças.
Quanto a Nibiru, um suposto planeta com órbita irregular que levaria 3,6 mil anos para completar uma volta em torno do Sol, os cientistas esclareceram que se um objeto tão grande existisse e estivesse em rota de colisão com a Terra ele já teria sido detectado.
- Não faz nenhum sentido, pois se ele estivesse lá nós o veríamos. Nós estaríamos acompanhando sua trajetória por uma década ou mais e agora ele seria o objeto mais brilhante no céu depois do Sol e da Lua. Você pode derrubar este rumor sozinho, basta sair e olha para o céu - disse Morrison.
Já com relação à atividade solar, uma pergunta feita por um dos internautas surpreendeu a heliofísica Mitzi Adams, do Centro de Voo Espacial Marshall. Segundo o boato citado pelo internauta, a Nasa teria previsto que o Sol sofreria um "apagão" entre os dias 21 e 23 de dezembro.
- Não há nada que conhecemos na física que permita que o Sol se desligue por três dias e depois ligue de novo - respondeu, sem, no entanto, afirmar que estamos totalmente livres de qualquer perigo. - A maior ameaça à Terra em 2012, no fim deste ano e no futuro vem da própria espécie humana.
Além do encontro na internet, a Nasa reeditou no último dia 13 de novembro uma página especial no seu site na internet em que responde a algumas das principais perguntas e temores sobre o fim do mundo. No ar desde 2009, a página já recebeu milhares de visitantes.
Fonte:http://br.noticias.yahoo.com/nasa-promove-encontro-internet-negar-fim-mundo-212010446.html
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Vida difícil? Ajude um estranho .
Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.
Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje. Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.
Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:
1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.
2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.
3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)
4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.
5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?
6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?
Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html
Karoline Toledo Pinto
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