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sexta-feira, 2 de novembro de 2012

100 Dicas para uma vida melhor



1º. aula Descubra seu maior defeito e disponha-se a corrigi-lo.

2º. aula Escolha até três exemplos de vida e determine-se a segui-los.

3º. aula Tenha força e sabedoria para resistir às tentações do mundo.

4º. aula Cultive a força da tolerância de forma a compreender, aceitar, assumir responsabilidades, ter determinação e melhorar as circunstâncias externas. Então, passe a cultivar a tolerância pela vida, a tolerância por todos os fenômenos e a tolerância pelos fenômenos não-surgidos de maneira a transformar o cultivo da tolerância em força e sabedoria.

5º. aula Aprenda a se adaptar à pressão externa e não se deixe afetar por ela.

6º. aula Seja ativo e destemido. Pense antes de agir.

7º. aula Envergonhe-se do que ignora, do que é incapaz, do que o torna impuro e rude.

8º. aula Faça com freqüência algo que toque o coração das pessoas.

9º. aula Sinta-se bem sob qualquer circunstância, siga as condições corretas, esteja sempre livre de aflições e faça tudo com alegria no coração.

10º. aula Ser corajoso e virtuoso é ter a capacidade de admitir os próprios erros.

11º. aula Aprenda a aceitar perdas, falsas acusações, contratempos e humilhações.

12º. aula Não inveje aqueles que praticam boas ações ou dizem boas palavras. Tenha sempre na mente, bondade e beleza.

13º. aula Não empurre os outros para a beira do abismo; ao contrário, dê-lhes espaço para recuar — um dia eles poderão lhe ajudar.

14º. aula Sirva àqueles que desejam fazer o bem, compartilhe um objetivo. Favoreça os outros e respeite seus anseios.

15º. aula Seja amável e humilde ao relacionar-se com as outras pessoas. Expresse bondade em seu semblante e em sua fala.

16º. aula A capacidade de doar traz abundância verdadeira.

17º. aula Importe-se apenas com o que é certo ou errado; não se fixe em perdas e ganhos.

18º. aula Deixe de lado pensamentos egoístas e dedique-se à justiça, à verdade e ao bem comum.

19º. aula Viaje pelo mundo sob o céu estrelado. Vivencie a prática da procissão de mendicância pelo menos uma vez na vida.

20º. aula Abra mão de todas as suas posses ao menos uma ou duas vezes na vida.

21º. aula A cada quatro ou cinco anos, empreenda uma viagem sozinho.

22º. aula Não se deixe cegar pelo amor. Não se traia por dinheiro.

23º. aula Não bata de frente com as coisas – aprenda a arte de ser sutil.

24º. aula Não há êxito sem persistência, diligência e determinação.

25º. aula Desenvolva autoconfiança, expectativas em relação a si mesmo e metas pessoais.

26º. aula Procure ouvir boas palavras e jamais esqueça o que elas significam.

27º. aula Não desperdice o seu tempo. Faça planos e use o tempo com sabedoria.

28º. aula Seja sempre sensato, pois a sensatez é imparcial e igual para com todos.

29º. aula Lembre-se dos erros cometidos. Tenha-os sempre em mente para não repeti-los.

30º. aula Seja qual for a sua função, desempenhe-a bem. Não olhe para os lados.

31º. aula Faça tudo com boa intenção, verdade, sinceridade e beleza.

32º. aula Não se apegue ao passado. Olhe sempre adiante.

33º. aula Lute sempre pelos seus objetivos e vá longe.

34º. aula Planeje sua carreira, use seu dinheiro com sabedoria, purifique seus sentimentos e não se apegue a fama e riqueza.

35º. aula Desenvolva compreensão e visão corretas. Não se deixe levar cegamente pelos outros.

36º. aula Renuncie a apegos insensatos e aceite a verdade com mente humilde.

37º. aula Não faça intrigas nem espalhe rumores. Não se deixe influenciar por eles.

38º. aula Aprenda a desenvolver sua mente, reformar seu caráter, recuar e dar guinadas na vida.

39º. aula Cultive méritos por meio de doações que estejam de acordo com sua capacidade, função, disposição e condição.

40º. aula Creia profundamente na vida e contemple todas as virtudes. Nunca faça o mal; pratique sempre o bem.

41º. aula Não culpe os céus nem os outros por sua infelicidade, pois tudo tem sua causa e seu efeito.

42º. aula Pense no bom e belo ao invés de pensar no que é triste e penoso.

43º. aula Conquiste ao menos três tipos de habilitação ao longo da vida, como, por exemplo, para guiar automóveis, cozinhar, digitar, cuidar de enfermos, exercer a medicina, o magistério, o direito, a arquitetura etc.

44º. aula Aprenda a articular bem a fala e a escrita. Aprenda a ouvir, a apreciar, a pensar, a cantar, a pintar e a desenvolver habilidades. Quanto mais se aprende, melhor. Aprenda, ao menos, metade disso tudo.

45º. aula Leia ao menos um jornal por dia, para se manter em dia com o mundo.

46º. aula Leia pelo menos dois livros por mês.

47º. aula Mantenha uma rotina diária.

48º. aula Cultive hábitos regulares de sono e alimentação.

49º. aula Pratique exercícios físicos.

50º. aula Mantenha-se longe de cigarro, álcool, pornografia e drogas. Administre e controle sua própria vida.

51º. aula Pratique meditação por, pelo menos, dez minutos todos os dias.

52º. aula Passe, pelo menos, metade de um dia sozinho, uma vez por semana.

53º. aula Ao menos uma vez por mês, pratique o vegetarianismo, para nutrir seu coração de compaixão.

54º. aula Ajude os outros e faça o bem sem esperar nada em troca.

55º. aula Compartilhe sua alegria e compaixão com os demais.

56º. aula Mantenha a capacidade de se auto-avaliar sob qualquer circunstância.

57º. aula Reze pelos desafortunados, onde quer que você esteja.

58º. aula Seja preciso em suas observações. Considere todos os ângulos e seja tolerante e compreensivo em relação aos outros.

59º. aula Aprecie a vida, cuide dela e não a maltrate jamais.

60º. aula Use seu dinheiro e suas posses com sabedoria. Não desperdice nem gaste demais.

61º. aula Em tempos de alegria, contenha a sua fala; no infortúnio, não despeje sua raiva sobre os outros.

62º. aula Não enalteça seus próprios méritos nem aponte os erros alheios.

63º. aula Não inveje nem suspeite. Méritos advêm das realizações e da ajuda aos outros.

64º. aula Não seja ganancioso em relação às posses alheias, nem mesquinho em relação às suas.

65º. aula Demonstre coerência entre atitude e pensamento. Não seja iluminado na teoria e ignorante na prática.

66º. aula Não fique sempre pedindo ajuda aos outros. Busque ajuda dentro de si mesmo.

67º. aula Faça de sua própria conduta um bom exemplo. Não espere benevolência dos outros, mas de si mesmo.

68º. aula Cultivar bons hábitos é a melhor maneira de manter uma vida íntegra e saudável.

69º. aula É melhor ser não-inteligente do que não-compassivo.

70º. aula A mente otimista é contemplada com um futuro brilhante.

71º. aula Construa seu próprio destino. Corra atrás das oportunidades ao invés de esperar que elas caiam do céu.

72º. aula Controle suas emoções e seu humor: não se deixe levar por eles.

73º. aula Elogio e ofensa fazem parte da vida. Não se apegue a eles – conserve sempre a paz interior.

74º. aula A doação de órgãos ajuda a prolongar a vida além de propiciar recursos para as vidas de outros seres.

75º. aula Ouça o que os outros têm a dizer e anote a essência do que eles dizem.

76º. aula Olhe para si mesmo antes de acusar os outros. Somente uma avaliação honesta de seus méritos e deméritos lhe dá o direito de julgar os demais.

77º. aula Cumpra suas promessas.

78º. aula Não viole o direito dos outros para beneficiar a si próprio. Favorecer os demais, às vezes, é imperioso.

79º. aula Não sinta prazer em ridicularizar os outros. Ao contrário, aprenda a fazê-los felizes.

80º. aula Não critique, por inveja, a benevolência do outro. Respeite-o e siga seu bom exemplo.

81º. aula Não use de traição para obter vantagens.

82º. aula Os privilégios devem, antes de tudo, ser oferecidos às outras pessoas.

83º. aula Aprenda a aceitar as desvantagens. Saiba que, na verdade, elas são vantagens.

84º. aula Não se apegue a perdas e ganhos. Não faça comparações entre o que você e os outros têm ou deixam de ter.

85º. aula Seja sincero, impetuoso e educado.

86º. aula Harmonia, paz e tranqüilidade são a chave para o relacionamento com as pessoas.

87º. aula Respeito, reverência e tolerância são a tríade para manter boas relações com o mundo.

88º. aula A raiva não resolve problemas. Somente uma mente tranqüila e pacífica pode ajudar você a lidar com a vida.

89º. aula Relacione-se com pessoas virtuosas e bons mestres.

90º. aula Não contamine os outros com sua tristeza, nem leve preocupações para a cama.

91º. aula Busque prazer e alegria em tudo o que faz, e transmita isso a todos.

92º. aula Seja grato aos benevolentes e aos que prestam auxílio. Deixe-se tocar por seus atos virtuosos.

93º. aula Dê um toque de serenidade a tudo o que você fizer na vida.

94º. aula Não existe dificuldade ou facilidade absolutas. O esforço transforma dificuldade em facilidade, enquanto a indolência torna o fácil difícil.

95º. aula Ajude seus vizinhos e sua comunidade e participe dos eventos locais. Assim, você se tornará um voluntário da humanidade.

96º. aula Só a humildade gera o bem. A arrogância não traz nada mais que desvantagem.

97º. aula Aproxime-se de mestres virtuosos. Ouça-os, seja leal e não os desacate.

98º. aula Ajudar os outros é ajudar a si mesmo. Ter consideração pelos outros significa cuidar e amar a si próprio.

99º. aula Dê aos jovens oportunidades e ofereça-lhes orientação sempre que necessário.

100º. aula Cuide de seus pais e seja amoroso com eles.

Minha vida.

Naquele lugar entre a consciência e o sonho, encontrei-me em um quarto.

Nele não havia nada de incomum, exceto por uma parede coberta por um arquivo de fichas.


Era como um daqueles de biblioteca, com várias gavetas que listam títulos por autor ou assunto em ordem alfabética.


Porém estas gavetas, que se estendiam do chão ao teto e aparentavam não ter fim para nenhum dos lados, tinham cabeçalhos um tanto diferente.


Ao me aproximar da parede, o primeiro a chamar minha atenção era um que dizia "Pessoas de quem gostei".


Eu abri a gaveta e comecei a folhear os cartões.

Fechei-a rapidamente, chocado em perceber que reconhecia cada um dos nomes escritos ali.

Então, sem quem ninguém me dissesse nada, soube exatamente onde estava.


O quarto sem vida com suas pequenas gavetas era um perturbador arquivo da minha vida. Nele tinham sido escritos meus atos em cada momento, grandes ou pequenos, em detalhes inalcançáveis à minha memória.


Os títulos iam do banal ao bizarro.


Livros que eu li, Mentiras que eu contei, Consolos que eu dei, Piadas que me fizeram rir.


Alguns eram quase hilários em sua exatidão:


Coisas que eu berrei para meus irmãos.


Outros não tinham tanta graça:


Coisas que eu fiz nos momentos de ira, Murmurações que tive em secreto sobre meus pais.


Eu não parava de me surpreender com o que encontrava.


Quase sempre havia muito mais fichas do que eu esperava. Algumas vezes menos do que gostaria.Fiquei impressionado pelo enorme volume de minha existência.


Seria possível eu ter tido tempo em meus 27 anos para escrever cada um dos milhares ou talvez milhões de fichas?


Mas cada cartão confirmava esta verdade.


Todos estavam escritos com minha letra.


E todos tinham sido assinados por mim.


Quando puxei a gaveta Músicas que eu escutei,concluí que as gavetas tinham o tamanho exato dos seus conteúdos.


As fichas estavam colocadas bem justas, mas mesmo depois de dois ou três metros ainda não tinha conseguido encontrar o final.


Fechei de volta, envergonhado, nem tanto pela qualidade da música, mas mais pela vasta quantidade de tempo que eu sabia
que aquilo representava.

Quando vi a etiqueta que dizia Pensamentos luxuriosos, senti um arrepio atravessar o meu corpo.


Abri a gaveta uns poucos centímetros, sem coragem de descobrir seu tamanho, e puxei uma ficha.


Estremeci ao ler sua descrição detalhada.


Causou-me náusea pensar que momentos assim pudessem ter sido registrados.

Uma cólera quase selvagem se apoderou de mim.


Só um pensamento dominava minha mente:


Ninguém jamais pode ver estas fichas! Ninguém deve encontrar este quarto!


Eu tenho que destruí-los!


Num impulsoinsano arranquei a gaveta.


Seu tamanho já não importava.


Eu tinha que esvaziá-la e queimar os cartões.


Porém, mesmo segurando suas extremidades e balançando com toda a minha força, nenhum saiu de seu lugar.

Em desespero tirei um cartão, apenas para descobrir que ele era forte como aço quando tentei rasgá-lo.


Sentindo-me derrotado retornei a gaveta ao seu lugar.


Encostei a testa na parede e deixei escapar um longo, profundo, suspiro.


Então eu vi.


O título era Pessoas com quem compartilhei o Evangelho.


O puxador brilhava mais do que os outros ao seu redor, era mais novo, quase sem uso.

Puxei-o e uma pequena gaveta com uns quatro dedos de comprimento saiu nas minhas mãos.


Dentro havia tão poucos cartões que nem precisei contar.


Aí as lágrimas vieram. Caí em prantos.


Soluçava tão forte que sentia uma dor que começava no estômago e se expandia pelo corpo todo.


Caí de joelhos e gritei.


Eu gemia de vergonha, da sufocante vergonha de tudo aquilo.


As fileiras de gavetas confundiam-se em meus olhos lacrimejantes.


Ninguém poderia jamais saber deste quarto.


Eu precisava trancá-lo e esconder a chave.Então, enquanto enxugava as lágrimas, eu O vi.


Não. Não. Ele.


Não aqui.


Qualquer um, menos Jesus.


Eu olhava, indefeso, enquanto Ele abria os arquivos e lia os cartões.


Eu não podia suportar ver sua reação.


Nos momentos em que consegui fitar Sua face vi um pesar mais profundo que o meu.


Ele parecia ir intuitivamente para as gavetas mais podres.


Porque Ele tinha que ler cada uma das fichas?


Finalmente Ele se virou e me encarou do outro lado do quarto.


Ele me olhava com pena em Seus olhos.


Mas era uma pena que não me zangava.


Abaixei minha cabeça, cobri minha face com as mãos e tornei a chorar.


Ele se aproximou e me abraçou.


Ele poderia ter dito tantas coisas.


Porém nenhuma palavra saiu de sua boca.


Ele apenas chorou comigo.


Depois se levantou e se dirigiu à parede de arquivos.


Começando de uma extremidade Ele puxou uma gaveta, e, um a um, assinava Seu nome sobre o meu nos cartões.


Eu gritei, correndo até Ele.


Tudo o que eu conseguia balbuciar era Não, não!


Enquanto tirava a ficha de Suas mãos.


Seu nome não poderia estar nos cartões.


Mas lá estava, escrito com um vermelho tão intenso, tão escuro, tão vivo.


O nome de Jesus cobria o meu.


Estava escrito com Seu sangue.


Ele delicadamente tomou de volta o cartão.


Ele sorriu, com tristeza, e continuou assinando.


Acho que jamais entenderei como Ele pôde fazê-lo tão rápido, pois no momento seguinte eu o vi fechando a última gaveta e tornando à minha direção.


Colocou Sua mão no meu ombro e disse:


Está consumado.


Logo Ele me levou para fora do quarto.


Não havia trancas na porta.


Ainda existiam cartões a serem escritos.




Autor: Desconhecido

Lições de viver.

Se a desilusão atingir sua alma, devastando seus sonhos e ofuscando novas possibilidades, pense na infinidade de caminhos que podem se abrir para você em apenas um dia, uma hora, um minuto.

Se a frustração acariciar friamente sua face, fazendo-te cair diante dos obstáculos, olhe para trás e veja o quanto você já caminhou e o quanto cresceu colhendo em cada trilha amigos sinceros, amores, experiências inesquecíveis.

Se as palavras de insulto e humilhação agredirem a sua integridade, lembre-se de que elas são frutos da maldade e da inveja, vire-se e continue a caminhar sem dar ouvidos aos fracos de alma que as pronunciam.

Um dia eles entenderão porque são completamente sós.

Se a preocupação com os encargos do dia-a-dia tomar sua mente e enfraquecer o seu corpo, despertando o nervosismo e o estresse, olhe o horizonte e tente descobrir as saídas para os problemas ao invés de lamentar e achar que eles são piores do que realmente são.


Se a solidão sussurrar em seus ouvidos palavras melancólicas, não se esqueça de que em cada dia, em cada instante, você conhece pessoas novas e que uma delas, no futuro, será o grande amor da sua vida, ou seu grande amor retornará e te fará novamente acreditar em noites iluminadas, que estará sempre ao seu lado e juntos vocês terão muito a aprender.

Se a tristeza insistir em te acompanhar, saiba enxergar a felicidade nas pequenas coisas da vida, numa conversa com os amigos, na brincadeira com o cachorro, ou no jogo de damas com seu avô.

Rotina é uma palavra que não existe, pois cada dia traz consigo pequenas surpresas e cada pequeno gesto guarda uma imensa felicidade.

E depois de tudo isso, olhe para si mesmo e veja o quão especial você é, imagine o quanto pode fazer pelo mundo e pelas pessoas, valorize as suas qualidades e tente corrigir seus defeitos (o que é realmente difícil) e saiba o quanto é privilegiado por poder caminhar, cair e aprender comos erros, por ser capaz de escrever um história única, como nenhuma outra.


Autor desconhecido

A parábola do cavalo

Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.

Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.


O poço era muito profundo e seria extremamente difícil tirar o cavalo de lá.

O fazendeiro foi rapidamente até o local do acidente, avaliou a situação.


certificando-se que o animal não se havia machucado.

Mas, pela dificuldade e alto custo para retirá-lo do fundo do poço, achou que não valia a pena investir na operação de resgate. Tomou, então, a difícil decisão:


Determinou ao capataz que sacrificasse o animal jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.


E assim foi feito:

Os empregados, comandados pelo capataz, começaram a lançar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.


Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo.


Logo os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que, finalmente, conseguiu sair!

MORAL DA HISTÓRIA: Se você estiver, lá embaixo, sentindo-se pouco valorizado, quando, certos de seu desaparecimento, os outros jogarem sobre você a terra da incompreensão, da falta de oportunidade e de apoio, lembre-se do cavalo desta história.

Não aceite a terra que jogaram sobre você, sacuda-a e suba sobre ela.


E quanto mais jogarem, mais você vai subindo, subindo, subindo.



Autor desconhecido

Frases de Amor.............O que falta na Humanidade..





A falta de amor e a maior de todas as pobrezas.

"O amor faz passar o tempo,e O tempo faz passar o amor. (Provérbio Italiano)

"O verdadeiro amor é exigente, implacável, e, ao mesmo tempo, infinitamente delicado." Anónimo

"As paixões cegam. O verdadeiro amor nos tornam lúcidos." Anónimo

Amor e sofrer um instante de saudade, e sentir um segundo de ciúme e viver um momento de paixão...

"Um amor mais forte que tudo, mais obstinado que tudo, mais duradouro que tudo, é somente o amor de mãe." Paul Raynal

Quem começa a entender o amor, a explicá-lo, a qualificá-lo e quantificá-lo, já não está amando." Roberto Freire

amar é ter o céu e querer apenas uma estrela; amar é ter o oceano e querer apenas uma gota; amar é ter o universo e querer apenas uma pessoa: você. (Jonathas Hardy)

Meu amor é como uma flor, faço tudo por teu amor. (Menatti)

Se eu entrar na guerra, luto pela pátria, se eu entrar pelo amor, luto por você. Tiago AuGusto

Essa coisa chamada história de amor requer um certo tempo para ser construída, e as que dão certo são aquelas vividas com paciência?? (Martha Medeiros)

O Caminho mais perto do amor é ele próprio. - Tiago Augusto

Uma simples frase de amor diz mais que um texto apaixonado.

Não deixe que o amor te faça desistir de uma boa amizade, você sabe.? (Caio Fernando Abreu)

"Para fazer uma obra de arte não basta ter talento, não basta ter força, é preciso também viver um grande amor".(Wolfgang Amadeus Mozart)

"Tudo o que sabemos do amor, é que o amor é tudo que existe"

"O amor não se constitui de cegueira, se constitui em ver os defeitos do amado e aceita-los apenas porque se ama." Lucas Augusto

"A noite quando olhares pró céu repara na estrela + brilhante. Essa és tu...o resto do Universo é o amor que sinto por ti"

"O amor é o nosso estado natural quando não optamos pela dor, pelo medo ou pela culpa"

"amor não se conjuga no passado; ou se ama para sempre, ou nunca se amou verdadeiramente"

"Tudo o que sabemos do amor, é que o amor é tudo que existe"

"Nunca digas que esqueceste um amor diga apenas que consegue falar nele sem chorar, pois o amor é... inesquecível"

"Amar alguém é ser o único a ver um milagre invisível aos outros." (Mauriac)

"Dor de amor que não passa é porque o amor valeu."

amo muito você, olhe para as estrelas do céu, cada uma representa o que eu sinto por ti

quando um unico homem atingir a plenitude do amor, neutralizará o ódio de milhares - gandhi

o amor é um sentimento sublime, e é o que eu sinto por ti, te amo

"O amor é a melhor música na partitura da vida. Sem ele você será um eterno desafinado no imenso coral da humanidade."/(Roque Schneider )

Me ame quando eu menos merecer, pois é quando eu mais preciso."/(?Provérbio chinês?)

Convenientemente aplicada a qualquer situação, o amor vence sempre. É um fato que se verifica empiricamente. O amor é a melhor política. A melhor não só para os que são amados, mas também para quem ama. Pois o amor é um potencial de energia. (Aldous Huxley)

O amor perfeito é realmente raro, pois para ser um amante é necessário que você tenha continuamente a sutileza de um sábio, a flexibilidade de uma criança, a sensibilidade de um artista, a compreensão de um filósofo, a aceitação de um santo, a tolerância de um estudioso e a força de um bravo. (Leo Buscaglia)

Ser profundamente amado por alguém nos dá força. Amar alguém profundamente nos dá coragem! (Lao-Tsé)

Fonte:http://www.otimismoemrede.com/frases-de-amor.html

Parábola da vaca



Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada.
Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo.
- O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos.
O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo :
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo.
o discípulo não acreditou.
- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem !
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem :
- Vá lá e empurre a vaquinha.
Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo.
Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas.
ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora.
Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.
Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá
- Claro que sei. Você está olhando para ela.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse :
- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes.
Moral da história : às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação

Após viajar 2,5 mil quilômetros, detetive é roubado por namorada virtual em Brasília

 

 
 
 
 
 
O detetive Romário Barros Amazonas, de 24 anos, morador de guajara Mirim, em Rondônia, registrou ocorrência na 5ª DP, do Centro de Brasília.Ele conta que, há seis meses, conheceu pela internet uma moradora do DF e começou um namoro à distância, com a mulher identificada como Tatiana Cristina Faria. Segundo a denúncia, a mulher o recebeu no aeroporto e disse que o levaria até a sua casa. No veículo, ele foi surpreendido por dois homens armados, que o renderam, roubaram sua mala, R$ 2.500 em dinheiro e o abandonaram no Lago Paranoá.

Somente com a roupa do corpo, o detetive saiu caminhando em busca de uma delegacia, até chegar à 5ª DP, onde conseguiu registrar a ocorrência. Ele foi conduzido por um policial até um assistente social que o encaminhou para um albergue, que fica em Taguatinga, região administrativa do DF, onde ainda está alojado.

A mulher acusada de praticar o golpe teria pedido o valor de R$ 2.500 para ajudar a pagar a cirurgia de uma tia. Comovido e envolvido sentimentalmente com a mulher, Amazonas viajou 2.500 quilômetros para se encontrar com a amada em Brasília. Ele disse não ter suspeitado de nada.
— Eu estava envolvido e me deixei levar pela emoção.
Ao buscar o detetive no aeroporto, a acusada teria dito estar acompanhada por dois primos. Antes, o combinado era que ele ficasse hospedado na casa da namorada virtual, com quem se comunicava pela internet e também por telefone. Segundo Amazonas, Os dois passaram um mês em uma relação de amizade e, a partir do segundo, foi estabelecido um namoro à distância.

O homem disse ao R7DF que faz trabalhos como detetive, mas ainda não concluiu o curso profissionalizante que faz em Rondônia. Após o golpe, ele entrou em contato com a família, mas disse que seu pai não tem condições para bancar sua passagem de volta.
O detetive, que está com a mesma roupa desde o último domingo (28), se diz na esperança de conseguir ajuda para ir embora de Brasília.

— O que eu mais quero é ir embora desse lugar.
Após o golpe, Amazonas disse ter pensado sobre o caso. Ele diz que a namorada virtual nunca tinha lhe passado o endereço, o que poderia ser motivo de desconfiança, mas, envolvido sentimentalmente, não percebeu antes.

Fonte:http://noticiadacaserna.blogspot.com.br/2012/11/apos-viajar-25-mil-quilometros-detetive.html

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Claudio Vitorino em ação..

Aquele que acredita que o interesse coletivo está acima do interesse individual , que acredita que tudo e possível desde que tenha fé em Deus e coragem para superar os desafios...

Vida difícil? Ajude um estranho .

Pode parecer ilógico -no mínimo pouco prioritário- ajudar um estranho quando as coisas parecem confusas na nossa vida. Mas eu venho aprendendo que este é um poderoso antídoto para os dias em que tudo parece fora do lugar.

Como assim, pergunta o meu leitor mais cético? E eu explico:
Há duas situações clássicas onde podemos auxiliar uma pessoa que não conhecemos. A primeira é através de doações e gestos similares de caridade. Estes atos são maravilhosos e muito recomendáveis, mas não é deles que quero falar hoje.


Escolhi o segundo tipo: aquelas situações randômicas onde temos a oportunidade de fazer a diferença para uma pessoa desconhecida numa emergência qualquer. Na maioria das vezes, pessoas com quem esbarramos em locais públicos, envolvidas em situações que podem ir do estar atrapalhado até o precisar de mãos para apagar um incêndio.

E o que nós, imersos nas nossas próprias mazelas, distraídos por preocupações sem fim amontoadas no nosso tempo escasso, enfim, assoberbados como sempre... O que nós temos a ver com este ser humano que pode ser bom ou mau, pior, pode sequer apreciar ou reconhecer nosso esforço?


Eu vejo pelo menos seis motivos para ajudar um estranho:


1) Divergir o olhar de nossos próprios problemas
Por um momento, por menor que seja, teremos a chance de esquecer nossas preocupações.
Dedicados a resolver o problema do outro (SEMPRE mais fácil do que os nossos), descansamos nossa mente. Ganhamos energia para o próximo round de nossa própria luta.
Esta pausa pode nos dar novo fôlego ou simplesmente ser um descanso momentâneo.


2) Olhar por um outro ângulo
Vez ou outra, teremos a oportunidade de relativizar nossos próprios problemas á luz do que encontramos nestes momento. Afinal, alguns de nossos problemas não são tão grandes assim...
Uma vez ajudei Teresa, a senhora que vende balas na porta da escola de meu filho. A situação dela era impossível de ser resolvida sozinha, pois precisava “estacionar” o carrinho que havia quebrado no meio de uma rua deserta. Jamais esquecerei o olhar desesperado, a preocupação com o patrimônio em risco, com o dia de by Savings Sidekick">trabalho desperdiçado, com as providências inevitáveis e caras. E jamais me esquecerei do olhar úmido e agradecido, apesar de eu jamais ter comprado nada dela. Nem antes nem depois.
Olhei com distanciamento o problema de Teresa. E fiquei grata por não ter que trabalhar na rua, por ter tantos recursos e by Savings Sidekick">oportunidades. E agradeci por estar lá, naquela hora, na rua de pouco movimento, e poder oferecer meus braços para ela.


3) Não há antes, nem depois ...
Na intricada teia de nossos by Savings Sidekick">relacionamentos, dívidas e depósitos se amontoam. Ajudar um conhecido muitas vezes cria vínculos ou situações complexas. Ás vezes, ele espera retribuir. Outras vezes, esperamos retribuição. Se temos ressentimentos com a pessoa, ajudá-la nem sempre deixa um gosto bom na boca. Se ela tem ressentimentos conosco, fica tudo muito ruim também.
Já com estranhos são simples. É ali, naquela hora. Depois acabou. E não há antes. Que alívio!
(mas não vamos deixar de ajudar os conhecidos dentro de nossas possibilidades, hein?)


4) A gratidão pelo inesperado é deliciosa
Quem se lembra de uma vez em que recebeu uma gentileza inesperada? Não é especial? E nem sempre estamos merecendo, mal-humorados por conta do revés em questão.
Ou quando ajudamos alguém e recebemos aquele olhar espantado e feliz?
Ontem mesmo, eu estava numa fila comum de banco. Um senhor bem velhinho estava atrás de mim. Na hora em que fui chamada, pedi que ele fosse primeiro. “Mas por que, minha filha?”. “Pelos seus cabelos brancos”, respondi. Ele, agradecido, me deu uma balinha de hortelã. Tudo muito singelo, muito fácil de fazer, mas o sentimento foi boooom.


5) Quase sempre, é fácil de fazer.
Uma vez eu fiquei envolvida por uma semana com uma mãe e um bebê que vieram para São Paulo para uma cirurgia e não tinha ninguém para esperar no aeroporto. Levei para um hotel barato, acompanhei por uma semana e tive medo de estar sendo usada, reforçada pelo ceticismo de muitas pessoas ao meu redor. No final, deu tudo certo e a história era verdadeira.
Mas na maioria dos casos, não é preciso tanto risco ou tanto tempo. Uma informação; um abaixar para pegar algo que caiu; uma dica sobre um produto no supermercado. Dar o braço para um cego (nunca pegue a mão dele, deixe que ele pegue o seu braço, aprendi com meu experiente marido). Facílimo, diria o Léo. E vamos combinar, fácil é tudo que precisamos quando o dia está difícil, certo?

6) Amor, meu grande amor
Finalmente, ajudar estranhos evoca o nosso melhor eu. É comum termos sentimentos de inadequação, baixa auto-estima e insatisfação conosco quando estamos sob tempo nublado. E ajudar o outro nos lembra que somos bons e capazes. Ajudar um estranho demonstra desapego, generosidade, empatia pelo próximo. E saber que somos tudo isto quando o coração está cinza... É para olhar com orgulho no espelho, não?

Portanto, se hoje não é o seu dia... Faça o dia de alguém. E se é um dia glorioso... Vai ficar melhor!

Fonte:http://www.vivermaissimples.com/2011/03/vida-dificil-ajude-um-estranho.html

Karoline Toledo Pinto

Karoline Toledo Pinto
Karoline Agente Penitenciária a quase 10 anos , bacharelada no curso de Psicologia em uma das melhores Instituição de Ensino Superior do País , publica um importante ARTIGO SOBRE AS DOENÇAS QUE OS AGENTES PENITENCIÁRIOS DESENVOLVEM NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES . Aguardem em breve aqui será publicado .APESAR DAS PERSEGUIÇÕES INFUNDADAS DAS AMEAÇAS ELA VENCEU PARABÉNS KAROL SE LIBERTOU DO NOSSO MAIOR MEDO A IGNORÂNCIA CONTE COMIGO.. OBRIGADO CLAUDIO VITORINO

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